Caldeirão da Bolsa

REN - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por C0rr3i4 » 5/4/2012 9:45

AmigosdaBolsa Escreveu:Devagar devagarinho lá vai subindo...
Esta menina a confirmar-se a quebra da ltd decrescente de longo prazo é menina para se entrar.

Vamos ver primeiro se o consegue.

Bons negócios a todos.




Será que este ano acontecerá o mesmo que no ano passado com a REN: a ltd decrescente de longo prazo apenas é quebrada aquando da entrega de dividendos e depois esta cotada segue a sua tendência de descida?
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por C0rr3i4 » 3/4/2012 9:55

AmigosdaBolsa Escreveu:Devagar devagarinho lá vai subindo...
Esta menina a confirmar-se a quebra da ltd decrescente de longo prazo é menina para se entrar.

Vamos ver primeiro se o consegue.

Bons negócios a todos.


Apenas temos que aguardar alguns dias.
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por AmigosdaBolsa » 3/4/2012 1:07

Devagar devagarinho lá vai subindo...
Esta menina a confirmar-se a quebra da ltd decrescente de longo prazo é menina para se entrar.

Vamos ver primeiro se o consegue.

Bons negócios a todos.
 
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por Fenicio » 18/3/2012 12:09

REN – 16-03-2012

A REN está a apresentar um perfil técnico bastante promissor, principalmente após o dia 8 de Março quando a cotação quebrou em alta a sua resistência de médio prazo dos € 2,20. Neste momento o título aproxima-se também da sua importante Linha de Tendência Descendente (Ltd) de longo prazo, cuja eventual quebra em alta poderá vir a reforçar ainda mais o seu sinal de entrada.

Aos mais relutantes, aconselho que aguardem pelo resultado deste teste.

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por pocoyo » 15/3/2012 10:29

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por pocoyo » 9/3/2012 12:51

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por SMALL1969 » 7/3/2012 17:42

SMALL1969 Escreveu:Ao contrário de na EDP, acho que a entrada da China na REN é positiva.

Na EDP, basicamente nunca mais irão ganhar contratos nos EUA. A REN não precisa tanto de ganhar contratos nos states.


Eu continuo a achar interessante. Acho que pode continuar a subir em pequenos passos.

O volume não apresenta problema, não costumo investir mais de 1milhão de cada vez :wink:
 
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por pocoyo » 7/3/2012 16:53

Só mais esta... :lol:
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por C0rr3i4 » 7/3/2012 16:41

A REN está a ficar realmente interessante. Já estou com ela desde os 2,035€. O único problema desta acção é o reduzido volume...
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por pocoyo » 7/3/2012 16:36

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por pocoyo » 7/3/2012 16:29

Mais uma a ficar interessante.
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por L.S.S » 28/2/2012 3:22

Energia
Accionista chinês da REN avança para o mercado americano
Ana Maria Gonçalves
28/02/12 00:05



State Grid negoceia compra de activos eólicos da AES. REN ganha novo espaço para crescer.

A chinesa State Grid, parceira estratégica da Redes Energéticas Nacionais (REN), está a negociar a compra do negócio eólico da AES Corporation, uma das maiores empresas energéticas norte-americanas.

Apesar de se encontrar, para já, fora do alvo de internacionalização da empresa portuguesa, os EUA foram um dos mercados - a par de Moçambique, Angola, Colômbia e Brasil - estudados antes da recente privatização, operação que marcou a entrada da State Grid e dos árabes da Oman Oil no seu capital, admitiu fonte da empresa. O interesse da REN recaiu então sobre o sector das infraestruturas de gás natural norte-americanas.

A confirmar-se agora a tomada de controlo da AES pela State Grid, a REN ganha uma nova alavanca potencial de crescimento.

O negócio da AES envolve cerca de 1.100 megawatts, segundo informações avançadas pela Reuters, e dará à State Grid o controlo de 80% da empresa que gere este segmento, marcando a estreia do grupo chinês nesta região do globo.
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Gráfico

por RISCAS » 23/2/2012 21:01

Blue Epsilon Escreveu:
SMALL1969 Escreveu:Ao contrário de na EDP, acho que a entrada da China na REN é positiva.

Na EDP, basicamente nunca mais irão ganhar contratos nos EUA. A REN não precisa tanto de ganhar contratos nos states.



Entrei na REN há umas semanas especulando esse facto, mas esta acção é de adormecer qualquer um. Volume miserável para ajudar. Estou OUT. Foi um trade flat.

Do PSI vou ficar só com BCP e EDPR e já é demais. Depois de fechar essas posições não me parece que volte tão cedo ao PSI.
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Pasmaceira...

por Blue Epsilon » 22/2/2012 17:02

SMALL1969 Escreveu:Ao contrário de na EDP, acho que a entrada da China na REN é positiva.

Na EDP, basicamente nunca mais irão ganhar contratos nos EUA. A REN não precisa tanto de ganhar contratos nos states.



Entrei na REN há umas semanas especulando esse facto, mas esta acção é de adormecer qualquer um. Volume miserável para ajudar. Estou OUT. Foi um trade flat.

Do PSI vou ficar só com BCP e EDPR e já é demais. Depois de fechar essas posições não me parece que volte tão cedo ao PSI.
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
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por SMALL1969 » 22/2/2012 15:46

Ao contrário de na EDP, acho que a entrada da China na REN é positiva.

Na EDP, basicamente nunca mais irão ganhar contratos nos EUA. A REN não precisa tanto de ganhar contratos nos states.
 
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por L.S.S » 22/2/2012 12:57

Privatização
Chineses e árabes formalizam entrada na REN
Económico com Lusa
22/02/12 11:35


Os chineses da State Grid e os árabes da Oman Oil Company acabam de formalizar a aquisição de 40% da REN.

Com o primeiro formalismo para a venda de uma participação pública de 40%, a decorrer no Ministério das Finanças, o Estado recebe hoje uma primeira tranche de até 160 milhões de euros, de um total de 592,21 milhões de euros, o que representa um prémio de 150 milhões face ao preço do mercado.

Os chineses que adquirem uma participação de 25% da gestora das redes energéticas e os árabes que compram 15% celebraram também acordos de parceria estratégica com a REN.

A empresa chinesa pagou 2,9 euros por acção, ou seja, um prémio de 40% face à cotação do dia anterior à apresentação das propostas (dia 19 de Janeiro), que estava em 2,072 euros, perfazendo 287,15 milhões de euros, enquanto a Oman Oil Company pagou 2,56 euros por acção, o que representa um prémio de 23,6%, no total de 205,06 milhões de euros.

Após esta fase de privatização, o Estado fica ainda na posse de 11,1% dos títulos da REN, que o Governo pretende dispersar em bolsa quando as condições de mercado melhorarem. http://economico.sapo.pt/noticias/chineses-e-arabes-formalizam-entrada-na-ren_138730.html
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por mcarvalho » 3/2/2012 0:31

artista1939 Escreveu:
mcarvalho Escreveu:http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=40532


Pensei que ele tinha saído por questões de saúde... afinal foi por divergências com a Cristina do FMI.

Já não se pode confiar em nada nem em ninguém.


foi foi.. perdeu o juízo por causa dela..

mas já está bom.. com este convite

:wink:
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por artista1939 » 3/2/2012 0:20

mcarvalho Escreveu:http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=40532


Pensei que ele tinha saído por questões de saúde... afinal foi por divergências com a Cristina do FMI.

Já não se pode confiar em nada nem em ninguém.
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.

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por mcarvalho » 2/2/2012 23:58

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por Figueiraa1 » 2/2/2012 18:06

artista1939 Escreveu:Isso vai ser muito bom. Relativamente ao caso angolano não tenho dados, mas o moçambicano tem um potencial muito elevado.

Actualmente grande parte da electricidade gerada em Cahora Bassa vai directa para a África do Sul para ser tratada, e só depois reentra no país. Com uma rede interna de tratamento, os preços ao consumidor baixam e Moçambique passa a poder exportar um produto, em que é excedentário (por enquanto pelo menos) com maior valor acrescentado.

Prevejo um futuro risonho para este negócio, pelo menos para os accionistas.


Em Angola existe um défice enorme de energia eléctrica. Os 30 anos de guerra civil, destruíram a rede de transporte que até agora não foram repostas e
origina cortes de energia quase diários mesmo na capital Luanda.

Angola necessita com urgência de barragens de produção e de redes de transporte.

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por artista1939 » 2/2/2012 17:45

Isso vai ser muito bom. Relativamente ao caso angolano não tenho dados, mas o moçambicano tem um potencial muito elevado.

Actualmente grande parte da electricidade gerada em Cahora Bassa vai directa para a África do Sul para ser tratada, e só depois reentra no país. Com uma rede interna de tratamento, os preços ao consumidor baixam e Moçambique passa a poder exportar um produto, em que é excedentário (por enquanto pelo menos) com maior valor acrescentado.

Prevejo um futuro risonho para este negócio, pelo menos para os accionistas.
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.

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por nook » 2/2/2012 17:39

REN e State Grid vão criar duas "joint ventures" em Angola e Moçambique
02 Fevereiro 2012 | 16:23
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt


A empresa chinesa, que se tornará o maior accionista da REN, comprometeu-se ainda, até ao final deste ano, a identificar três projectos para investimento conjunto com a REN em linhas de transmissão de electricidade no Brasil.


A venda de 25% da REN – Redes Energéticas Nacionais à State Grid, por 387,15 milhões de euros, irá conduzir à criação de duas “joint ventures” em Angola e Moçambique, detidas em partes iguais pele empresa portuguesa e pelo grupo chinês.

Este é um dos compromissos que a State Grid apresentou na sua oferta pela REN, mas não será o único projecto que apoiará a internacionalização da empresa portuguesa, já que o Brasil também está nos planos, de acordo com a secretária de Estado do Tesouro.

Maria Luís Albuquerque indicou, após o Conselho de Ministros desta quinta-feira, que a State Grid assumiu o compromisso de contratar a assessoria técnica da REN no Brasil (onde os chineses já actuam), bem como de, até final deste ano, identificar três projectos para investimento conjunto em redes de transmissão no Brasil.

Quanto a África, Moçambique era já um mercado na mira da REN, tendo em conta a possibilidade de aquisição de 7,5% da Hidroeléctrica de Cahora Bassa pela REN (ao Estado português) e as oportunidades já detectadas no desenvolvimento da rede de transmissão moçambicana.

O mercado chinês poderá também vir a ser explorado pela REN, embora não haja ainda decisões quanto a essa opção de parceria luso-chinesa.

Durante o processo de avaliação das propostas recebidas da State Grid e da Oman Oil surgiram ainda no mercado indicações de que a empresa árabe se terá comprometido a incluir a REN em projectos de investimento na rede eléctrica de Omã, mas até ao momento não houve confirmação de projectos concretos.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=535717
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por nook » 2/2/2012 17:38

Governo vende 40% da REN por 592 milhões de euros
02 Fevereiro 2012 | 15:29
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt


Conselho de Ministros aprovou a alienação de 25% à State Grid e de 15% à Oman Oil, num processo classificado pela secretária de Estado do Tesouro como pleno de desafios .


O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a venda de 40% da REN – Redes Energéticas Nacionais, alienando 25% à chinesa State Grid e 15% à Oman Oil, tal como era esperado pelo mercado, por um valor global de 592 milhões de euros.

A operação carece agora da assinatura dos contratos de venda, sendo que a prestação inicial, a pagar em breve pela State Grid e pela Oman Oil, será de 160 milhões de euros.

Nesta operação de privatização o Governo limitava a 25% a parcela a que cada concorrente podia aspirar. No total, vendendo 40%, o Estado mantém ainda 11,1% da REN, a alienar quando as condições do mercado forem mais favoráveis.

A secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque, comentou que o resultado da privatização é a atracção de dois accionistas que “combinam uma interessante mistura” de perfis de investidor financeiro e de parceiro estratégico da energia, após o que a governante qualificou como “um processo pleno de desafios”.

Maria Luís Albuquerque explicou que a State Grid pagará 2,90 euros por acção, num valor global de 387,15 milhões de euros, enquanto a Oman Oil pagará 2,56 euros por acção, num total de 205,06 milhões de euros.

O montante final a receber pelo Estado, de 592 milhões de euros, “compreende um prémio médio [face à cotação da REN antes da recepção das propostas] de 33%”, realçou a secretária de Estado do Tesouro.

“Os compromissos assumidos pela State Grid e pela Oman Oil são um voto de confiança na economia portuguesa”, concluiu a governante na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros.

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por lmmj » 23/1/2012 1:34

(In Económico)

Chineses e árabes dão 600 milhões para entrar na REN


State Grid e Oman Oil estão dispostas a pagar prémio entre 30% e 50% na privatização da REN .

A privatização da Redes Energéticas Nacionais (REN) vai render aos cofres do Estado cerca de 600 milhões de euros. O objectivo do Executivo é fechar o negócio dentro de duas semanas.

A State Grid, na proposta entregue na passada sexta-feira na Parpública, ofereceu por 25% do capital da gestora das infra-estruturas nacionais de electricidade e gás natural um prémio na ordem dos 50% sobre a cotação média do último mês, colocando a fasquia ligeiramente acima dos três euros por acção.

Contas feitas, o grupo chinês prepara-se para pagar perto de 400 milhões de euros para garantir a entrada na REN, naquela que será a sua estreia no mercado europeu.

Os restantes 200 milhões de euros vêm da Oman Oil, um grupo que detém já uma forte presença na Península Ibérica através da Companhia Logistica de Hidrocarbonetos, responsável pela rede de oleodutos do país vizinho, bem como no terminal de regasificação de gás natural de Dagunto. Com a aposta na REN pretende agora reforçar presença nas infra-estruturas de gás natural. [/b]
 
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Boa Ren!

por lmmj » 23/1/2012 1:25

(In Jornal de Negócios)

Mais um negócio da China na privatização dá 600 milhões ao Estado e mil milhões à REN
23 Janeiro 2012 | 00:01


Chineses pagam prémio de 40%, omanenses de 30%. Encaixe de 600 milhões, mais mil milhões para financiar a REN. Foi por um triz: rating ameaçou negócio.
Quando, na semana passada, a Standard & Poors cortou o "rating" de Portugal, os alarmes soaram no Ministério das Finanças. A dias das propostas finais para a REN, os interessados mostraram dúvidas de última hora. O preço acabou por ser menos elevado do que se chegou a supor, mas a privatização da REN caminha para o sucesso: os chineses da State Grid, apurou o Negócios, propuseram comprar 25% oferecendo um prémio de 40% face à cotação da REN na sexta-feira; os omanenses da Oman Oil querem comprar 15% pagando um prémio de 30%. E assim o Estado pode vender todo o lote de 40%, encaixando 600 milhões de euros.
A proposta dos chineses aproxima-se dos 2,90 euros por acção e os dos omanenes acerca-se dos 2,70 euros, valores que comparam com os 2,07 euros de fecho na sexta.
 
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