REN - Tópico Geral
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artista1939 Escreveu:Isso vai ser muito bom. Relativamente ao caso angolano não tenho dados, mas o moçambicano tem um potencial muito elevado.
Actualmente grande parte da electricidade gerada em Cahora Bassa vai directa para a África do Sul para ser tratada, e só depois reentra no país. Com uma rede interna de tratamento, os preços ao consumidor baixam e Moçambique passa a poder exportar um produto, em que é excedentário (por enquanto pelo menos) com maior valor acrescentado.
Prevejo um futuro risonho para este negócio, pelo menos para os accionistas.
Em Angola existe um défice enorme de energia eléctrica. Os 30 anos de guerra civil, destruíram a rede de transporte que até agora não foram repostas e
origina cortes de energia quase diários mesmo na capital Luanda.
Angola necessita com urgência de barragens de produção e de redes de transporte.
Figueira
A Woman is the most valuable asset a man will ever own, it's only a shame that some of us only realise that when she is gone..
Isso vai ser muito bom. Relativamente ao caso angolano não tenho dados, mas o moçambicano tem um potencial muito elevado.
Actualmente grande parte da electricidade gerada em Cahora Bassa vai directa para a África do Sul para ser tratada, e só depois reentra no país. Com uma rede interna de tratamento, os preços ao consumidor baixam e Moçambique passa a poder exportar um produto, em que é excedentário (por enquanto pelo menos) com maior valor acrescentado.
Prevejo um futuro risonho para este negócio, pelo menos para os accionistas.
Actualmente grande parte da electricidade gerada em Cahora Bassa vai directa para a África do Sul para ser tratada, e só depois reentra no país. Com uma rede interna de tratamento, os preços ao consumidor baixam e Moçambique passa a poder exportar um produto, em que é excedentário (por enquanto pelo menos) com maior valor acrescentado.
Prevejo um futuro risonho para este negócio, pelo menos para os accionistas.
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
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REN e State Grid vão criar duas "joint ventures" em Angola e Moçambique
02 Fevereiro 2012 | 16:23
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
A empresa chinesa, que se tornará o maior accionista da REN, comprometeu-se ainda, até ao final deste ano, a identificar três projectos para investimento conjunto com a REN em linhas de transmissão de electricidade no Brasil.
A venda de 25% da REN – Redes Energéticas Nacionais à State Grid, por 387,15 milhões de euros, irá conduzir à criação de duas “joint ventures” em Angola e Moçambique, detidas em partes iguais pele empresa portuguesa e pelo grupo chinês.
Este é um dos compromissos que a State Grid apresentou na sua oferta pela REN, mas não será o único projecto que apoiará a internacionalização da empresa portuguesa, já que o Brasil também está nos planos, de acordo com a secretária de Estado do Tesouro.
Maria Luís Albuquerque indicou, após o Conselho de Ministros desta quinta-feira, que a State Grid assumiu o compromisso de contratar a assessoria técnica da REN no Brasil (onde os chineses já actuam), bem como de, até final deste ano, identificar três projectos para investimento conjunto em redes de transmissão no Brasil.
Quanto a África, Moçambique era já um mercado na mira da REN, tendo em conta a possibilidade de aquisição de 7,5% da Hidroeléctrica de Cahora Bassa pela REN (ao Estado português) e as oportunidades já detectadas no desenvolvimento da rede de transmissão moçambicana.
O mercado chinês poderá também vir a ser explorado pela REN, embora não haja ainda decisões quanto a essa opção de parceria luso-chinesa.
Durante o processo de avaliação das propostas recebidas da State Grid e da Oman Oil surgiram ainda no mercado indicações de que a empresa árabe se terá comprometido a incluir a REN em projectos de investimento na rede eléctrica de Omã, mas até ao momento não houve confirmação de projectos concretos.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=535717
02 Fevereiro 2012 | 16:23
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
A empresa chinesa, que se tornará o maior accionista da REN, comprometeu-se ainda, até ao final deste ano, a identificar três projectos para investimento conjunto com a REN em linhas de transmissão de electricidade no Brasil.
A venda de 25% da REN – Redes Energéticas Nacionais à State Grid, por 387,15 milhões de euros, irá conduzir à criação de duas “joint ventures” em Angola e Moçambique, detidas em partes iguais pele empresa portuguesa e pelo grupo chinês.
Este é um dos compromissos que a State Grid apresentou na sua oferta pela REN, mas não será o único projecto que apoiará a internacionalização da empresa portuguesa, já que o Brasil também está nos planos, de acordo com a secretária de Estado do Tesouro.
Maria Luís Albuquerque indicou, após o Conselho de Ministros desta quinta-feira, que a State Grid assumiu o compromisso de contratar a assessoria técnica da REN no Brasil (onde os chineses já actuam), bem como de, até final deste ano, identificar três projectos para investimento conjunto em redes de transmissão no Brasil.
Quanto a África, Moçambique era já um mercado na mira da REN, tendo em conta a possibilidade de aquisição de 7,5% da Hidroeléctrica de Cahora Bassa pela REN (ao Estado português) e as oportunidades já detectadas no desenvolvimento da rede de transmissão moçambicana.
O mercado chinês poderá também vir a ser explorado pela REN, embora não haja ainda decisões quanto a essa opção de parceria luso-chinesa.
Durante o processo de avaliação das propostas recebidas da State Grid e da Oman Oil surgiram ainda no mercado indicações de que a empresa árabe se terá comprometido a incluir a REN em projectos de investimento na rede eléctrica de Omã, mas até ao momento não houve confirmação de projectos concretos.
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Governo vende 40% da REN por 592 milhões de euros
02 Fevereiro 2012 | 15:29
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Conselho de Ministros aprovou a alienação de 25% à State Grid e de 15% à Oman Oil, num processo classificado pela secretária de Estado do Tesouro como pleno de desafios .
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a venda de 40% da REN – Redes Energéticas Nacionais, alienando 25% à chinesa State Grid e 15% à Oman Oil, tal como era esperado pelo mercado, por um valor global de 592 milhões de euros.
A operação carece agora da assinatura dos contratos de venda, sendo que a prestação inicial, a pagar em breve pela State Grid e pela Oman Oil, será de 160 milhões de euros.
Nesta operação de privatização o Governo limitava a 25% a parcela a que cada concorrente podia aspirar. No total, vendendo 40%, o Estado mantém ainda 11,1% da REN, a alienar quando as condições do mercado forem mais favoráveis.
A secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque, comentou que o resultado da privatização é a atracção de dois accionistas que “combinam uma interessante mistura” de perfis de investidor financeiro e de parceiro estratégico da energia, após o que a governante qualificou como “um processo pleno de desafios”.
Maria Luís Albuquerque explicou que a State Grid pagará 2,90 euros por acção, num valor global de 387,15 milhões de euros, enquanto a Oman Oil pagará 2,56 euros por acção, num total de 205,06 milhões de euros.
O montante final a receber pelo Estado, de 592 milhões de euros, “compreende um prémio médio [face à cotação da REN antes da recepção das propostas] de 33%”, realçou a secretária de Estado do Tesouro.
“Os compromissos assumidos pela State Grid e pela Oman Oil são um voto de confiança na economia portuguesa”, concluiu a governante na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=535699
02 Fevereiro 2012 | 15:29
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Conselho de Ministros aprovou a alienação de 25% à State Grid e de 15% à Oman Oil, num processo classificado pela secretária de Estado do Tesouro como pleno de desafios .
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a venda de 40% da REN – Redes Energéticas Nacionais, alienando 25% à chinesa State Grid e 15% à Oman Oil, tal como era esperado pelo mercado, por um valor global de 592 milhões de euros.
A operação carece agora da assinatura dos contratos de venda, sendo que a prestação inicial, a pagar em breve pela State Grid e pela Oman Oil, será de 160 milhões de euros.
Nesta operação de privatização o Governo limitava a 25% a parcela a que cada concorrente podia aspirar. No total, vendendo 40%, o Estado mantém ainda 11,1% da REN, a alienar quando as condições do mercado forem mais favoráveis.
A secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque, comentou que o resultado da privatização é a atracção de dois accionistas que “combinam uma interessante mistura” de perfis de investidor financeiro e de parceiro estratégico da energia, após o que a governante qualificou como “um processo pleno de desafios”.
Maria Luís Albuquerque explicou que a State Grid pagará 2,90 euros por acção, num valor global de 387,15 milhões de euros, enquanto a Oman Oil pagará 2,56 euros por acção, num total de 205,06 milhões de euros.
O montante final a receber pelo Estado, de 592 milhões de euros, “compreende um prémio médio [face à cotação da REN antes da recepção das propostas] de 33%”, realçou a secretária de Estado do Tesouro.
“Os compromissos assumidos pela State Grid e pela Oman Oil são um voto de confiança na economia portuguesa”, concluiu a governante na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=535699
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(In Económico)
Chineses e árabes dão 600 milhões para entrar na REN
State Grid e Oman Oil estão dispostas a pagar prémio entre 30% e 50% na privatização da REN .
A privatização da Redes Energéticas Nacionais (REN) vai render aos cofres do Estado cerca de 600 milhões de euros. O objectivo do Executivo é fechar o negócio dentro de duas semanas.
A State Grid, na proposta entregue na passada sexta-feira na Parpública, ofereceu por 25% do capital da gestora das infra-estruturas nacionais de electricidade e gás natural um prémio na ordem dos 50% sobre a cotação média do último mês, colocando a fasquia ligeiramente acima dos três euros por acção.
Contas feitas, o grupo chinês prepara-se para pagar perto de 400 milhões de euros para garantir a entrada na REN, naquela que será a sua estreia no mercado europeu.
Os restantes 200 milhões de euros vêm da Oman Oil, um grupo que detém já uma forte presença na Península Ibérica através da Companhia Logistica de Hidrocarbonetos, responsável pela rede de oleodutos do país vizinho, bem como no terminal de regasificação de gás natural de Dagunto. Com a aposta na REN pretende agora reforçar presença nas infra-estruturas de gás natural. [/b]
Chineses e árabes dão 600 milhões para entrar na REN
State Grid e Oman Oil estão dispostas a pagar prémio entre 30% e 50% na privatização da REN .
A privatização da Redes Energéticas Nacionais (REN) vai render aos cofres do Estado cerca de 600 milhões de euros. O objectivo do Executivo é fechar o negócio dentro de duas semanas.
A State Grid, na proposta entregue na passada sexta-feira na Parpública, ofereceu por 25% do capital da gestora das infra-estruturas nacionais de electricidade e gás natural um prémio na ordem dos 50% sobre a cotação média do último mês, colocando a fasquia ligeiramente acima dos três euros por acção.
Contas feitas, o grupo chinês prepara-se para pagar perto de 400 milhões de euros para garantir a entrada na REN, naquela que será a sua estreia no mercado europeu.
Os restantes 200 milhões de euros vêm da Oman Oil, um grupo que detém já uma forte presença na Península Ibérica através da Companhia Logistica de Hidrocarbonetos, responsável pela rede de oleodutos do país vizinho, bem como no terminal de regasificação de gás natural de Dagunto. Com a aposta na REN pretende agora reforçar presença nas infra-estruturas de gás natural. [/b]
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Boa Ren!
(In Jornal de Negócios)
Mais um negócio da China na privatização dá 600 milhões ao Estado e mil milhões à REN
23 Janeiro 2012 | 00:01
Chineses pagam prémio de 40%, omanenses de 30%. Encaixe de 600 milhões, mais mil milhões para financiar a REN. Foi por um triz: rating ameaçou negócio.
Quando, na semana passada, a Standard & Poors cortou o "rating" de Portugal, os alarmes soaram no Ministério das Finanças. A dias das propostas finais para a REN, os interessados mostraram dúvidas de última hora. O preço acabou por ser menos elevado do que se chegou a supor, mas a privatização da REN caminha para o sucesso: os chineses da State Grid, apurou o Negócios, propuseram comprar 25% oferecendo um prémio de 40% face à cotação da REN na sexta-feira; os omanenses da Oman Oil querem comprar 15% pagando um prémio de 30%. E assim o Estado pode vender todo o lote de 40%, encaixando 600 milhões de euros.
A proposta dos chineses aproxima-se dos 2,90 euros por acção e os dos omanenes acerca-se dos 2,70 euros, valores que comparam com os 2,07 euros de fecho na sexta.
Mais um negócio da China na privatização dá 600 milhões ao Estado e mil milhões à REN
23 Janeiro 2012 | 00:01
Chineses pagam prémio de 40%, omanenses de 30%. Encaixe de 600 milhões, mais mil milhões para financiar a REN. Foi por um triz: rating ameaçou negócio.
Quando, na semana passada, a Standard & Poors cortou o "rating" de Portugal, os alarmes soaram no Ministério das Finanças. A dias das propostas finais para a REN, os interessados mostraram dúvidas de última hora. O preço acabou por ser menos elevado do que se chegou a supor, mas a privatização da REN caminha para o sucesso: os chineses da State Grid, apurou o Negócios, propuseram comprar 25% oferecendo um prémio de 40% face à cotação da REN na sexta-feira; os omanenses da Oman Oil querem comprar 15% pagando um prémio de 30%. E assim o Estado pode vender todo o lote de 40%, encaixando 600 milhões de euros.
A proposta dos chineses aproxima-se dos 2,90 euros por acção e os dos omanenes acerca-se dos 2,70 euros, valores que comparam com os 2,07 euros de fecho na sexta.
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Boa Ren!
Privatização da REN chega ao dia D e pode ser um sucesso para o Estado
20 Janeiro 2012 | 00:01
Possibilidade de a Oman Oil concorrer por mais de 15% abre a porta a negociações sobre o preço
A operação de privatização da REN - Redes Energéticas Nacionais chega hoje a um momento-chave, com a entrega ao Estado das ofertas vinculativas da chinesa State Grid e da Oman Oil. O processo, que chegou a ser ensombrado pela desistência de dois dos quatro interessados, poderá, afinal, ser um sucesso para o Estado, com a perspectiva de uma disputa por mais capital do que aquele que o Governo pôs à venda.
20 Janeiro 2012 | 00:01
Possibilidade de a Oman Oil concorrer por mais de 15% abre a porta a negociações sobre o preço
A operação de privatização da REN - Redes Energéticas Nacionais chega hoje a um momento-chave, com a entrega ao Estado das ofertas vinculativas da chinesa State Grid e da Oman Oil. O processo, que chegou a ser ensombrado pela desistência de dois dos quatro interessados, poderá, afinal, ser um sucesso para o Estado, com a perspectiva de uma disputa por mais capital do que aquele que o Governo pôs à venda.
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( In Jornal de Negócios)
Compradores de REN ficam impedidos de vender posição durante quatro anos
19 Janeiro 2012 | 13:40
Prazo foi fixado hoje em Conselho de Ministros e é idêntico ao decidido para a privatização a EDP. O prazo para a entrega das propostas termina amanhã.
O Governo aprovou hoje a fixação de um prazo de quatro anos para o período de indisponibilidade de venda de posição, aos vencedores do processo de privatização da REN.
O prazo do regime de indisponibilidade foi definido hoje em Conselho de Ministros, sendo que a resolução do Governo fixa um período de bloqueio no meio do intervalo que havia sido definido no caderno de encargos da privatização: entre 3 e 5 anos. É também igual ao que havia sido ficado para a EDP.
Em conferência de imprensa, o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros explicou que este regime de indisponibilidade se refere apenas à venda da posição e bloqueia também a possibilidade de “celebração de quaisquer negócios” que contemplem a venda do exercício desse direito de voto.
O prazo para a entrega das propostas termina amanhã, sendo que Marques Guedes afirmou que a aprovação desta resolução estava já prevista e que o processo não deverá estar concluído antes de três semanas.
“A partir da semana que vem inicia a fase de apreciação das propostas”, o que “pressupõe uma série de pareceres por várias entidades”, explicou o mesmo responsável, esclarecendo que “não existe nenhum patamar pré-definido” em termos de preços.
Na privatização da REN o Estado está a vender nesta fase 40% da empresa, embora nenhum interessado possa individualmente adquirir mais de 25%. Se a operação for bem sucedida e todas as acções forem alienadas, o Estado conservará ainda uma posição de 11,1% na REN, a vender numa fase posterior, sendo a oferta pública de venda (OPV), destinada aos investidores particulares, uma hipótese em cima da mesa. A State Grid e a Oman Oil são as companhias que já demonstraram interesse na REN.
Compradores de REN ficam impedidos de vender posição durante quatro anos
19 Janeiro 2012 | 13:40
Prazo foi fixado hoje em Conselho de Ministros e é idêntico ao decidido para a privatização a EDP. O prazo para a entrega das propostas termina amanhã.
O Governo aprovou hoje a fixação de um prazo de quatro anos para o período de indisponibilidade de venda de posição, aos vencedores do processo de privatização da REN.
O prazo do regime de indisponibilidade foi definido hoje em Conselho de Ministros, sendo que a resolução do Governo fixa um período de bloqueio no meio do intervalo que havia sido definido no caderno de encargos da privatização: entre 3 e 5 anos. É também igual ao que havia sido ficado para a EDP.
Em conferência de imprensa, o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros explicou que este regime de indisponibilidade se refere apenas à venda da posição e bloqueia também a possibilidade de “celebração de quaisquer negócios” que contemplem a venda do exercício desse direito de voto.
O prazo para a entrega das propostas termina amanhã, sendo que Marques Guedes afirmou que a aprovação desta resolução estava já prevista e que o processo não deverá estar concluído antes de três semanas.
“A partir da semana que vem inicia a fase de apreciação das propostas”, o que “pressupõe uma série de pareceres por várias entidades”, explicou o mesmo responsável, esclarecendo que “não existe nenhum patamar pré-definido” em termos de preços.
Na privatização da REN o Estado está a vender nesta fase 40% da empresa, embora nenhum interessado possa individualmente adquirir mais de 25%. Se a operação for bem sucedida e todas as acções forem alienadas, o Estado conservará ainda uma posição de 11,1% na REN, a vender numa fase posterior, sendo a oferta pública de venda (OPV), destinada aos investidores particulares, uma hipótese em cima da mesa. A State Grid e a Oman Oil são as companhias que já demonstraram interesse na REN.
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(In Económico)
Eléctrica
Privatização da REN aguarda revisão dos direitos de voto
19/01/12 00:05
--------------------------------------------------------------------------------
O Ministério das Finanças e a REN intensificaram, nos últimos dias, os contactos com os dois candidatos à privatização da empresa.
O Estado quer vender a cada candidato um máximo de 25%, mas os direitos de voto estão limitados a 5%. Amanhã termina o prazo de entrega das ofertas.
A cerca de 24 horas do prazo limite de entrega das propostas para a compra dos 40% do capital da Redes Energéticas Nacionais (REN), continuam por fixar os limites aos direitos de voto que os futuros accionistas poderão exercer. Outro dossier a aguardar clarificação, e que contribuiu para o atraso no arranque da operação, é a revisão dos actuais contratos de concessão de electricidade e gás natural entre o Estado e a gestora das infra-estruturas. Este tema mereceu especial atenção por parte da Presidência da República, tendo o chefe de Estado feito saber que era decisivo salvaguardar os interesses nacionais.
As atenções do mercado estarão hoje centradas na reunião do Conselho de Ministros, o último antes do calendário fixado pela Parpública para a recepção das ofertas.
O Diário Económico sabe que o Ministério das Finanças e a REN intensificaram, nos últimos dias, os contactos com os dois únicos candidatos: a chinesa State Grid e os árabes da Oman Oil, que contam com o apoio dos actuais accionistas privados que integram o núcleo duro da empresa.
O objectivo é assegurar que os 40% do Estado serão integralmente colocados entre os dois concorrentes, sendo que individualmente não podem adquirir mais de 25% do capital. A State Grid foi a única que, desde o início, admitiu atingir o patamar máximo. Já a Oman Oil deverá ficar-se por 10% a 15%, embora fontes ligadas à operação admitam que, fruto das recentes conversações, possa avançar com uma oferta para mais de 15%. O preço base da privatização, colocado pelo Executivo, é de 3,25 euros por acção. Mais 1,182 euros que a cotação da empresa, que era ontem de 2,068 euros.[CORTE_EDIMPRESSA]
Para agilizar o processo, o Governo tem de revogar os direitos de voto em vigor, que restringem a participação a empresas do sector energético no capital da REN a 5% e as restantes a 10%.
A última edição do "Expresso" referia, sem citar fontes, que o prémio de 50% incorporado no preço da State Grid reflecte a possibilidade de exercer todos os direitos de voto. E se os mesmos forem reduzidos, o valor potencial da empresa também será inferior.
Importante é ainda a alteração dos contratos de concessão de serviço público que a REN possui na área da electricidade e gás natural. As novas regras estão ainda a ser ultimadas. Fontes do sector referem que dificilmente estarão prontas nos próximos dias, garantindo, porém, que o seu impacto na privatização é reduzido, dado tratarem-se de aditamentos aos contratos, que salvaguardam funções e competências estratégicas para o País, sem impacto no valor da empresa.
O Estado quer continuar a ter uma palavra a dizer em matérias delicadas, como o planeamento energético nacional de longo prazo, assim como o das redes de transporte de electricidade e gás natural. Tarefas que são da REN e que garantem a segurança nacional de abastecimento. Sensível é ainda a gestão técnica do sistema energético. Esta última vertente envolve, no caso da electricidade, a programação e monitorização do equilíbrio entre a oferta das unidades de produção e a procura global de energia eléctrica. No âmbito da gestão da rede de transporte, a REN é também responsável pela programação das trocas internacionais de energia e pela gestão dos mecanismos destinados a lidar com os congestionamentos nas interligações.
Concluída a venda, permanecerão em mãos públicas, destinadas a uma terceira fase de privatização, 11,1% do capital da REN, que será colocado no mercado em 2012. Esta operação poderá realizar-se através de uma dispersão em bolsa que aumenta o ‘free float' da empresa, actualmente em 19%.
BESI e Deustche Bank com State Grid
O BES Investimento e o Deutsche Bank são os assessores financeiros da chinesa State Grid, o único corrente à privatização de 25% do capital da Redes Energéticas Nacionais (REN), que é o limite máximo reservado a cada candidato. O Estado está actualmente a vender 40% da gestora de infra-estruturas nacionais de electricidade e gás natural. Na área jurídica, a State Grid conta com o apoio do advogado Jorge Bleck, da Linklaters, enquanto a REN está a ser assessorada nesta operação pelo advogado Jorge Brito Pereira da PLMJ e tem como bancos de investimento a assessorar o Barclays Bank e o JP Morgan. A instituição financeira, liderada por José Maria Ricciardi, tinha já assessorado a chinesa Three Gorges na compra dos 21,35% da EDP, juntamente com o Crédit Suisse.
Chineses e árabes são os únicos na corrida
State Grid quer reforçar internacionalização
A State Grid, detida integralmente pelo Estado chinês, é a maior ‘utility' do mundo, assegurando a transmissão e distribuição de energia eléctrica em 26 províncias, regiões autónomas e municípios chineses. Cobre 88% do território chinês e serve mais de mil milhões de pessoas. Em 2009, a empresa expandiu-se para as Filipinas, ao obter uma concessão de 25 anos para, em conjunto com uma empresa local, gerir a rede de transmissão eléctrica. A State Grid tem 40% deste consórcio. No ano passado, o grupo chinês reforçou a presença internacional com a aquisição de sete linhas de transmissão no Brasil. A empresa possui ambições de crescimento internacional no mercado de transmissão de energia, destacando-se a Rússia, Mongólia e o Quirguistão. Possui escritórios nos Estados Unidos, Brasil, Alemanha, Índia, América do Sul e Rússia.
Oman Oil já está na Península Ibérica
A Oman Oil foi fundada em 1996 para gerir investimentos no sector energético, dentro e fora de Oman, que detém a totalidade da empresa. Tem por missão a diversificação da economia do país - e consequente redução do peso da extracção petrolífera -, além da atracção de investimento estrangeiro. No âmbito da expansão internacional, a empresa procura fontes de receita para o Governo de Oman na cadeia de valor da energia, em áreas como a da exploração e produção, armazenamento e transporte, ‘shipping', produção de energia e petroquímicos, e ainda da refinação e comercialização e dos metais. Está também presente em oito países, destacando-se os vários investimentos em Espanha - a CLH, a Enagás e a Estação de Regaseificação de Dagunto e a La Seda. A CLH é a maior empresa espanhola de armazenamento e transporte de produtos petrolíferos.
Eléctrica
Privatização da REN aguarda revisão dos direitos de voto
19/01/12 00:05
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O Ministério das Finanças e a REN intensificaram, nos últimos dias, os contactos com os dois candidatos à privatização da empresa.
O Estado quer vender a cada candidato um máximo de 25%, mas os direitos de voto estão limitados a 5%. Amanhã termina o prazo de entrega das ofertas.
A cerca de 24 horas do prazo limite de entrega das propostas para a compra dos 40% do capital da Redes Energéticas Nacionais (REN), continuam por fixar os limites aos direitos de voto que os futuros accionistas poderão exercer. Outro dossier a aguardar clarificação, e que contribuiu para o atraso no arranque da operação, é a revisão dos actuais contratos de concessão de electricidade e gás natural entre o Estado e a gestora das infra-estruturas. Este tema mereceu especial atenção por parte da Presidência da República, tendo o chefe de Estado feito saber que era decisivo salvaguardar os interesses nacionais.
As atenções do mercado estarão hoje centradas na reunião do Conselho de Ministros, o último antes do calendário fixado pela Parpública para a recepção das ofertas.
O Diário Económico sabe que o Ministério das Finanças e a REN intensificaram, nos últimos dias, os contactos com os dois únicos candidatos: a chinesa State Grid e os árabes da Oman Oil, que contam com o apoio dos actuais accionistas privados que integram o núcleo duro da empresa.
O objectivo é assegurar que os 40% do Estado serão integralmente colocados entre os dois concorrentes, sendo que individualmente não podem adquirir mais de 25% do capital. A State Grid foi a única que, desde o início, admitiu atingir o patamar máximo. Já a Oman Oil deverá ficar-se por 10% a 15%, embora fontes ligadas à operação admitam que, fruto das recentes conversações, possa avançar com uma oferta para mais de 15%. O preço base da privatização, colocado pelo Executivo, é de 3,25 euros por acção. Mais 1,182 euros que a cotação da empresa, que era ontem de 2,068 euros.[CORTE_EDIMPRESSA]
Para agilizar o processo, o Governo tem de revogar os direitos de voto em vigor, que restringem a participação a empresas do sector energético no capital da REN a 5% e as restantes a 10%.
A última edição do "Expresso" referia, sem citar fontes, que o prémio de 50% incorporado no preço da State Grid reflecte a possibilidade de exercer todos os direitos de voto. E se os mesmos forem reduzidos, o valor potencial da empresa também será inferior.
Importante é ainda a alteração dos contratos de concessão de serviço público que a REN possui na área da electricidade e gás natural. As novas regras estão ainda a ser ultimadas. Fontes do sector referem que dificilmente estarão prontas nos próximos dias, garantindo, porém, que o seu impacto na privatização é reduzido, dado tratarem-se de aditamentos aos contratos, que salvaguardam funções e competências estratégicas para o País, sem impacto no valor da empresa.
O Estado quer continuar a ter uma palavra a dizer em matérias delicadas, como o planeamento energético nacional de longo prazo, assim como o das redes de transporte de electricidade e gás natural. Tarefas que são da REN e que garantem a segurança nacional de abastecimento. Sensível é ainda a gestão técnica do sistema energético. Esta última vertente envolve, no caso da electricidade, a programação e monitorização do equilíbrio entre a oferta das unidades de produção e a procura global de energia eléctrica. No âmbito da gestão da rede de transporte, a REN é também responsável pela programação das trocas internacionais de energia e pela gestão dos mecanismos destinados a lidar com os congestionamentos nas interligações.
Concluída a venda, permanecerão em mãos públicas, destinadas a uma terceira fase de privatização, 11,1% do capital da REN, que será colocado no mercado em 2012. Esta operação poderá realizar-se através de uma dispersão em bolsa que aumenta o ‘free float' da empresa, actualmente em 19%.
BESI e Deustche Bank com State Grid
O BES Investimento e o Deutsche Bank são os assessores financeiros da chinesa State Grid, o único corrente à privatização de 25% do capital da Redes Energéticas Nacionais (REN), que é o limite máximo reservado a cada candidato. O Estado está actualmente a vender 40% da gestora de infra-estruturas nacionais de electricidade e gás natural. Na área jurídica, a State Grid conta com o apoio do advogado Jorge Bleck, da Linklaters, enquanto a REN está a ser assessorada nesta operação pelo advogado Jorge Brito Pereira da PLMJ e tem como bancos de investimento a assessorar o Barclays Bank e o JP Morgan. A instituição financeira, liderada por José Maria Ricciardi, tinha já assessorado a chinesa Three Gorges na compra dos 21,35% da EDP, juntamente com o Crédit Suisse.
Chineses e árabes são os únicos na corrida
State Grid quer reforçar internacionalização
A State Grid, detida integralmente pelo Estado chinês, é a maior ‘utility' do mundo, assegurando a transmissão e distribuição de energia eléctrica em 26 províncias, regiões autónomas e municípios chineses. Cobre 88% do território chinês e serve mais de mil milhões de pessoas. Em 2009, a empresa expandiu-se para as Filipinas, ao obter uma concessão de 25 anos para, em conjunto com uma empresa local, gerir a rede de transmissão eléctrica. A State Grid tem 40% deste consórcio. No ano passado, o grupo chinês reforçou a presença internacional com a aquisição de sete linhas de transmissão no Brasil. A empresa possui ambições de crescimento internacional no mercado de transmissão de energia, destacando-se a Rússia, Mongólia e o Quirguistão. Possui escritórios nos Estados Unidos, Brasil, Alemanha, Índia, América do Sul e Rússia.
Oman Oil já está na Península Ibérica
A Oman Oil foi fundada em 1996 para gerir investimentos no sector energético, dentro e fora de Oman, que detém a totalidade da empresa. Tem por missão a diversificação da economia do país - e consequente redução do peso da extracção petrolífera -, além da atracção de investimento estrangeiro. No âmbito da expansão internacional, a empresa procura fontes de receita para o Governo de Oman na cadeia de valor da energia, em áreas como a da exploração e produção, armazenamento e transporte, ‘shipping', produção de energia e petroquímicos, e ainda da refinação e comercialização e dos metais. Está também presente em oito países, destacando-se os vários investimentos em Espanha - a CLH, a Enagás e a Estação de Regaseificação de Dagunto e a La Seda. A CLH é a maior empresa espanhola de armazenamento e transporte de produtos petrolíferos.
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(In Econonomico)
Eléctrica
REN mantém calendário de privatização para este mês
18/01/12 00:05
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A REN é responsável pela gestão das infra-estruturas nacionais de electricidade e gás natural.
A chinesa State Grid e os árabes da Oman Oil deverão entregar as propostas sexta-feira.
O Governo já deu sinais aos candidatos que pretende manter o calendário da privatização da Redes Energéticas Nacionais (REN). O Diário Económico apurou que o receio do impacto negativo que um eventual adiamento ou cancelamento da operação poderia ter junto dos actuais concorrentes, a chinesa Sate Grid e os árabes da Oman Oil, obrigou o Executivo a recuar.
Este cenário foi recentemente equacionado, perante a desistência de dois importantes candidatos: a inglesa National Grid e a norte-americana Brookfiel Management Assets. Os grupos que se mantêm na corrida deverão, assim, apresentar as propostas vinculativas na próxima sexta-feira, dia 20 de Janeiro.
Em cima da mesa está a venda de 40% do capital da gestora das infra-estruturas das redes nacionais de electricidade e gás natural. Cada concorrente não poderá, no entanto, adquirir mais de 25% do capital, um limite que apenas a State Grid manifestou interesse em alcançar. Já a Oman Oil não pretende ir além de 10%, embora se admita que possa subir até aos 15%, permitindo ao Governo colocar a totalidade dos 40% a que se tinha proposto.[CORTE_EDIMPRESSA]
Apesar do silêncio oficial sobre esta matéria, o secretário de Estado da Energia, Henrique Gomes, afirmou ontem que não existe qualquer conflito em o Governo atribuir a maioria do capital da REN e da EDP a empresas estatais chinesas porque o sector é regulado.
O governante, à margem do seminário sobre internacionalização das PME de energia, disse, citado pela Lusa, que, à semelhança da EDP, a REN "é uma empresa que tem toda a actividade regulada e muito controlada por contratos de concessão", em que "o Estado português terá sempre uma palavra a dizer".
Para o governante, apesar de a State Grid poder ficar com 25% da REN e tornar-se o maior accionista, não lhe dá a maioria dos votos. Henrique Gomes adiantou ainda que "a falta de candidatos [à REN] deve-se muito à conjuntura excepcional no mundo e particularmente na Europa, mas as privatizações da REN e da EDP serão sempre um sucesso se compararmos com o que está a acontecer na Europa, onde a Grécia, por exemplo, não está a conseguir privatizar as suas empresas".
State Grid quer estar na Europa
A State Grid, detida pelo Estado chinês, é a maior ‘utility' do mundo, assegurando a transmissão e distribuição de energia eléctrica em 26 províncias, regiões autónomas e municípios chineses. Cobre 88% da China e serve mais de mil milhões de pessoas. No ano passado reforçou a presença internacional com a aquisição de sete linhas de transmissão no Brasil. Tem escritórios nos Estados Unidos, Brasil, Alemanha, Índia, América do Sul e Rússia, mas não tem activos energéticos na Europa.
Oman Oil presente em Espanha
A Oman Oil foi fundada em 1996 para gerir investimentos no sector energético, dentro e fora de Oman, que detém a empresa. Além de Oman, está presente em oito países, destacando-se os vários investimentos em Espanha - a CLH, a Enagás e a Estação de Regaseificação de Dagunto e a La Seda. Na expansão internacional, procura fontes de receita para o governo de Oman na cadeia de valor da energia, em áreas como a da exploração e produção, armazenamento e transporte e produção de energia.
Eléctrica
REN mantém calendário de privatização para este mês
18/01/12 00:05
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A REN é responsável pela gestão das infra-estruturas nacionais de electricidade e gás natural.
A chinesa State Grid e os árabes da Oman Oil deverão entregar as propostas sexta-feira.
O Governo já deu sinais aos candidatos que pretende manter o calendário da privatização da Redes Energéticas Nacionais (REN). O Diário Económico apurou que o receio do impacto negativo que um eventual adiamento ou cancelamento da operação poderia ter junto dos actuais concorrentes, a chinesa Sate Grid e os árabes da Oman Oil, obrigou o Executivo a recuar.
Este cenário foi recentemente equacionado, perante a desistência de dois importantes candidatos: a inglesa National Grid e a norte-americana Brookfiel Management Assets. Os grupos que se mantêm na corrida deverão, assim, apresentar as propostas vinculativas na próxima sexta-feira, dia 20 de Janeiro.
Em cima da mesa está a venda de 40% do capital da gestora das infra-estruturas das redes nacionais de electricidade e gás natural. Cada concorrente não poderá, no entanto, adquirir mais de 25% do capital, um limite que apenas a State Grid manifestou interesse em alcançar. Já a Oman Oil não pretende ir além de 10%, embora se admita que possa subir até aos 15%, permitindo ao Governo colocar a totalidade dos 40% a que se tinha proposto.[CORTE_EDIMPRESSA]
Apesar do silêncio oficial sobre esta matéria, o secretário de Estado da Energia, Henrique Gomes, afirmou ontem que não existe qualquer conflito em o Governo atribuir a maioria do capital da REN e da EDP a empresas estatais chinesas porque o sector é regulado.
O governante, à margem do seminário sobre internacionalização das PME de energia, disse, citado pela Lusa, que, à semelhança da EDP, a REN "é uma empresa que tem toda a actividade regulada e muito controlada por contratos de concessão", em que "o Estado português terá sempre uma palavra a dizer".
Para o governante, apesar de a State Grid poder ficar com 25% da REN e tornar-se o maior accionista, não lhe dá a maioria dos votos. Henrique Gomes adiantou ainda que "a falta de candidatos [à REN] deve-se muito à conjuntura excepcional no mundo e particularmente na Europa, mas as privatizações da REN e da EDP serão sempre um sucesso se compararmos com o que está a acontecer na Europa, onde a Grécia, por exemplo, não está a conseguir privatizar as suas empresas".
State Grid quer estar na Europa
A State Grid, detida pelo Estado chinês, é a maior ‘utility' do mundo, assegurando a transmissão e distribuição de energia eléctrica em 26 províncias, regiões autónomas e municípios chineses. Cobre 88% da China e serve mais de mil milhões de pessoas. No ano passado reforçou a presença internacional com a aquisição de sete linhas de transmissão no Brasil. Tem escritórios nos Estados Unidos, Brasil, Alemanha, Índia, América do Sul e Rússia, mas não tem activos energéticos na Europa.
Oman Oil presente em Espanha
A Oman Oil foi fundada em 1996 para gerir investimentos no sector energético, dentro e fora de Oman, que detém a empresa. Além de Oman, está presente em oito países, destacando-se os vários investimentos em Espanha - a CLH, a Enagás e a Estação de Regaseificação de Dagunto e a La Seda. Na expansão internacional, procura fontes de receita para o governo de Oman na cadeia de valor da energia, em áreas como a da exploração e produção, armazenamento e transporte e produção de energia.
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(In Expresso online)
REN é investimento estratégico para a China
O 'gigante' elétrico State Grid tem interesse estratégico em comprar 25% da REN.
J. F. Palma-Ferreira (www.expresso.pt)
9:16 Sábado, 14 de janeiro de 2012
O potencial da internacionalização da REN nos mercados de África e da América Latina determinou o alto preço que os chineses se propõem pagar por 25% da REN.
REN é investimento estratégico para a China
O 'gigante' elétrico State Grid tem interesse estratégico em comprar 25% da REN.
J. F. Palma-Ferreira (www.expresso.pt)
9:16 Sábado, 14 de janeiro de 2012
O potencial da internacionalização da REN nos mercados de África e da América Latina determinou o alto preço que os chineses se propõem pagar por 25% da REN.
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Passos almoça com embaixadores árabes segunda-feira
Passos almoça com embaixadores árabes segunda-feira
11/01/12 14:10
--------------------------------------------------------------------------------
As relações económicas, políticas e sociais entre Portugal e os países árabes serão o tema do encontro. Privatização da REN pode ser abordada.
Pedro Passos Coelho tem um almoço de trabalho com os embaixadores Árabes em Portugal na próxima segunda-feira, dia 16 de Janeiro, no Hotel Lapa Palace, em Lisboa.
Em comunicado, a Câmara de Comércio e Indústria Árabe-Portuguesa (CCIAP) informa que o almoço terá como principal propósito a discussão das relações económicas, políticas e sociais entre Portugal e o conjunto dos Países da Liga dos Estados Árabes.
O dossier da privatização da REN pode ser abordado, mas fonte oficial da CCIAP disse ao Económico que o objectivo do encontro é o "estreitamento das relações entre Portugal e os países da Liga Árabe" sem querer adiantar mais pormenores.
O encontro surge numa altura em que decorre o processo de privatização da REN. Na corrida à compra da empresa liderada por Rui Cartaxo estão os árabes da Oman Oil.
Depois da desistência dos ingleses da National Grid e dos norte-americanos da Brookfield, a escolha do Governo, que colocou à venda um máximo de 40% do capital da gestora das infra-estruturas nacionais de electricidade e gás natural, está assim limitada apenas a dois grupos: os chineses da State Grid e a Oman Oil.
De acordo com informações recolhidas pelo Diário Económico, os árabes da Oman Oil só têm intenção de adquirir 5 a 10% do capital da REN.
Os dois grupos, que estão entre os que foram seleccionados pela Parpública, têm até ao próximo dia 20 de Janeiro para apresentar uma proposta vinculativa para a compra de até 25% do capital da REN.
(in económico)
11/01/12 14:10
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As relações económicas, políticas e sociais entre Portugal e os países árabes serão o tema do encontro. Privatização da REN pode ser abordada.
Pedro Passos Coelho tem um almoço de trabalho com os embaixadores Árabes em Portugal na próxima segunda-feira, dia 16 de Janeiro, no Hotel Lapa Palace, em Lisboa.
Em comunicado, a Câmara de Comércio e Indústria Árabe-Portuguesa (CCIAP) informa que o almoço terá como principal propósito a discussão das relações económicas, políticas e sociais entre Portugal e o conjunto dos Países da Liga dos Estados Árabes.
O dossier da privatização da REN pode ser abordado, mas fonte oficial da CCIAP disse ao Económico que o objectivo do encontro é o "estreitamento das relações entre Portugal e os países da Liga Árabe" sem querer adiantar mais pormenores.
O encontro surge numa altura em que decorre o processo de privatização da REN. Na corrida à compra da empresa liderada por Rui Cartaxo estão os árabes da Oman Oil.
Depois da desistência dos ingleses da National Grid e dos norte-americanos da Brookfield, a escolha do Governo, que colocou à venda um máximo de 40% do capital da gestora das infra-estruturas nacionais de electricidade e gás natural, está assim limitada apenas a dois grupos: os chineses da State Grid e a Oman Oil.
De acordo com informações recolhidas pelo Diário Económico, os árabes da Oman Oil só têm intenção de adquirir 5 a 10% do capital da REN.
Os dois grupos, que estão entre os que foram seleccionados pela Parpública, têm até ao próximo dia 20 de Janeiro para apresentar uma proposta vinculativa para a compra de até 25% do capital da REN.
(in económico)
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REN soma 5% com prémio da proposta dos chineses da State Grid
10 Janeiro 2012 | 09:12
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Acções da energética estão a negociar nos 2,109 euros, um preço a que ainda não tinham transaccionado em 2012. Volume em uma hora de negociação superou já média diária.
As acções da REN estão a disparar mais de 5% na bolsa de Lisboa, com a notícia de que os chineses da State Grid estão dispostos a pagar um prémio de 50% face ao valor de mercado para vencerem a privatização da energética.
Os títulos da cotada liderada por Rui Cartaxo somam 5,03% e estão a negociar nos 2,109 euros, valor em que ainda não tinham transaccionado em 2012.
É o terceiro dia de ganhos da REN, depois de quatro sessões em queda na semana passada.
Já foram trocadas, na primeira hora de negociação, mais de 140 mil acções da REN, o que é superior à média diária dos últimos seis meses, que se fixa em 131 mil títulos.
A dinamizar o comportamento da empresa está a notícia do Negócios de que a chinesa State Grid apresentou a sua primeira proposta não vinculativa, com um preço próximo de 3 euros por acção, o que atribui um prémio de 50% face à cotação de ontem. Esta não é, contudo, a proposta final, já que só a seguir a esta proposta vinculativa é que será avançada a proposta final.
Da mesma forma, o Governo português pretende acelerar a privatização da empresa, tal como a própria REN, adianta igualmente o Negócios. Uma informação que retira os receios de que o processo seja adiado, que penalizou o desempenho das acções da empresa na semana passada.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=530523
10 Janeiro 2012 | 09:12
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Acções da energética estão a negociar nos 2,109 euros, um preço a que ainda não tinham transaccionado em 2012. Volume em uma hora de negociação superou já média diária.
As acções da REN estão a disparar mais de 5% na bolsa de Lisboa, com a notícia de que os chineses da State Grid estão dispostos a pagar um prémio de 50% face ao valor de mercado para vencerem a privatização da energética.
Os títulos da cotada liderada por Rui Cartaxo somam 5,03% e estão a negociar nos 2,109 euros, valor em que ainda não tinham transaccionado em 2012.
É o terceiro dia de ganhos da REN, depois de quatro sessões em queda na semana passada.
Já foram trocadas, na primeira hora de negociação, mais de 140 mil acções da REN, o que é superior à média diária dos últimos seis meses, que se fixa em 131 mil títulos.
A dinamizar o comportamento da empresa está a notícia do Negócios de que a chinesa State Grid apresentou a sua primeira proposta não vinculativa, com um preço próximo de 3 euros por acção, o que atribui um prémio de 50% face à cotação de ontem. Esta não é, contudo, a proposta final, já que só a seguir a esta proposta vinculativa é que será avançada a proposta final.
Da mesma forma, o Governo português pretende acelerar a privatização da empresa, tal como a própria REN, adianta igualmente o Negócios. Uma informação que retira os receios de que o processo seja adiado, que penalizou o desempenho das acções da empresa na semana passada.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=530523
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Se o fecho de amanhã for ao nível do fecho de hoje, a REN termina a semana com uma valorização de 10% o que não acontecia há três anos (desde Dezembro de 2008). Na verdade, só aconteceu uma vez por isso a confirmar-se esta será a segunda.
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Podemos colocar um primeiro objecto nos 2,20 já para a semana?
O volume é muito baixo, mas se existir um dia com mais actividade, e mantendo esta tendência de recuperação, pode ser interessante para iniciar o ano, até que se saiba o valor da venda da posição da Parpública
O volume é muito baixo, mas se existir um dia com mais actividade, e mantendo esta tendência de recuperação, pode ser interessante para iniciar o ano, até que se saiba o valor da venda da posição da Parpública
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Obrigado, Leigo!
Ora, eu não posso acreditar que haja fraude nestes movimentos!
Fiz o download dos movimentos intraday e verifiquei que se transaccionaram 33.852 títulos a 1.98 no fecho da sessão!
Se os cofres só tinham 6.000 e tal títulos a 1.98 e 5.000 eram meus, porque que é que estes títulos não entraram em negociação?
Só posso admitir que foram vendas ao melhor recebidas no final da sessão e que não passam pelos cofres, mas como é que ficam com o valor de 1.98?
Algum forense que perceba deste assunto me pode explicar?
Abraço mfsr1980
Ora, eu não posso acreditar que haja fraude nestes movimentos!
Fiz o download dos movimentos intraday e verifiquei que se transaccionaram 33.852 títulos a 1.98 no fecho da sessão!
Se os cofres só tinham 6.000 e tal títulos a 1.98 e 5.000 eram meus, porque que é que estes títulos não entraram em negociação?
Só posso admitir que foram vendas ao melhor recebidas no final da sessão e que não passam pelos cofres, mas como é que ficam com o valor de 1.98?
Algum forense que perceba deste assunto me pode explicar?
Abraço mfsr1980
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mfsr aqui tens... é só carregares no "Download"
http://www.euronext.com/tools/datacentr ... ectedMep=5

http://www.euronext.com/tools/datacentr ... ectedMep=5
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Caros Forenses,
Onde é que eu posso consultar os negócios feitos no final da sessão? Quantos títulos foram negociados a 1.98?
Dei ordem de venda de 5.000 acções a 1.98 logo pela manhã e a única oportunidade de ver os cofres, sensivelmente a meio da manhã, os cofres a 1.98 tinham 6.000 e tal acções, não era um montante elevado, aliás a negociação durante o dia foi aflitivamente baixa!
No final da sessão, as últimas transacções somam 8.022 acções negociadas a 1.98 e para meu espanto as minhas não foram negociadas.
Abraço mfsr1980
Onde é que eu posso consultar os negócios feitos no final da sessão? Quantos títulos foram negociados a 1.98?
Dei ordem de venda de 5.000 acções a 1.98 logo pela manhã e a única oportunidade de ver os cofres, sensivelmente a meio da manhã, os cofres a 1.98 tinham 6.000 e tal acções, não era um montante elevado, aliás a negociação durante o dia foi aflitivamente baixa!
No final da sessão, as últimas transacções somam 8.022 acções negociadas a 1.98 e para meu espanto as minhas não foram negociadas.
Abraço mfsr1980
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Estranho o fato de, como cotada a ser privatizada em breve, não haver mais interesse comprador, mais que não seja para manter um preço atrativo que possibilite um maior encaixe financeiro por parte do estado. A Parpública poderia ser um "motor" para esse fim, mesmo que o free-float da Ren não seja grande (20,2% a 30/06/2010) 

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REN - 09/12/2011
Há cerca de 8 semanas que a REN segue a debater-se em lenta agonia à volta da sua zona de suporte do € 1,90 / € 1,97. Apesar de não ser uma zona propriamente relevante, trata-se do último suporte da cotação antes do vazio absoluto (abaixo do seu patamar actual simplesmente não existem mais suportes).
À excepção de uma ou outra sessão, o volume tem se mantido muito baixo, o que demonstra uma grande falta de comprometimento por parte dos investidores.
Na minha opinião, e de um ponto de vista estritamente técnico, trata-se de uma cotada muito pouco interessante.

Há cerca de 8 semanas que a REN segue a debater-se em lenta agonia à volta da sua zona de suporte do € 1,90 / € 1,97. Apesar de não ser uma zona propriamente relevante, trata-se do último suporte da cotação antes do vazio absoluto (abaixo do seu patamar actual simplesmente não existem mais suportes).
À excepção de uma ou outra sessão, o volume tem se mantido muito baixo, o que demonstra uma grande falta de comprometimento por parte dos investidores.
Na minha opinião, e de um ponto de vista estritamente técnico, trata-se de uma cotada muito pouco interessante.


"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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REN – 24/11/2011
Outra cotada portuguesa em autêntica queda livre! Ao quebrar em baixa o € 1,97 a cotação entrou numa zona sem suportes de qualquer espécie, o que por si só a coloca numa posição técnica tremendamente delicada.
Aos bulls, mantenham-se afastados desta cotada. Trata-se de território bear e não há nada que se possa fazer quanto a isto.

Outra cotada portuguesa em autêntica queda livre! Ao quebrar em baixa o € 1,97 a cotação entrou numa zona sem suportes de qualquer espécie, o que por si só a coloca numa posição técnica tremendamente delicada.
Aos bulls, mantenham-se afastados desta cotada. Trata-se de território bear e não há nada que se possa fazer quanto a isto.


"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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REN - 16/11/2011
A REN, que no longo prazo apresenta um perfil claramente bearish, com quedas consistentes e sem rebounds desde há mais de 1 ano, segue desde Setembro deste ano a transaccionar dentro de um trading range de curto prazo que vai do € 1,97 ao € 2,20.
Neste momento a cotação está a testar em força justamente a base deste trading range, motivo pelo qual não aconselho a abertura de novas posições neste título (a não ser numa perspectiva puramente especulativa com um target nos € 2,20).
Aos bulls recomendo que aguardem pacientemente pela quebra em alta do seu actual padrão (se ocorrer!), visto que a tendência vigente continua a ser de fortes quedas.

A REN, que no longo prazo apresenta um perfil claramente bearish, com quedas consistentes e sem rebounds desde há mais de 1 ano, segue desde Setembro deste ano a transaccionar dentro de um trading range de curto prazo que vai do € 1,97 ao € 2,20.
Neste momento a cotação está a testar em força justamente a base deste trading range, motivo pelo qual não aconselho a abertura de novas posições neste título (a não ser numa perspectiva puramente especulativa com um target nos € 2,20).
Aos bulls recomendo que aguardem pacientemente pela quebra em alta do seu actual padrão (se ocorrer!), visto que a tendência vigente continua a ser de fortes quedas.


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