Martifer - Tópico Geral
O Governo português admite acabar com os subsídios dados à produção de energias renováveis através das tarifas subsidiadas ("feed-in tariffs", ou FIT).
Essa é uma possibilidade que o Executivo assume no Plano Nacional de Acção para as Energias Renováveis (PNAER), cuja versão final já está pronta e será enviada à Comissão Europeia muito em breve.
"No futuro, e dependendo da evolução da competitividade das tecnologias e do seu grau de maturidade, as instalações produtoras de electricidade a partir de fontes de energia renováveis poderão deixar de beneficiar de uma FIT regulada, passando a estar imediatamente integradas no mercado de electricidade", refere o PNAER na sua última versão, que pode ainda ser objecto de comentários até dia 21. O Governo diz que para já "ainda não estão definidos prazos para que isso venha a acontecer".
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=435333
Até que ponto esta notícia será má para a Martifer?
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Desde que venderam a galinha de ovos de ouro (RePower) que têm sempre vindo a baixar.
Será que o mesmo irá acontecer à PT se vender a Vivo?
As energias alternativas, sem dúvida que serão importantes no futuro... resta saber é quanto tempo demorará o futuro a chegar!
Com a descida do Euro, e consequentemente valorização do petróleo talvez venham melhores dias para as renováveis e para a Martifer... mas ainda existem muitas incertezas.
Será que o mesmo irá acontecer à PT se vender a Vivo?
As energias alternativas, sem dúvida que serão importantes no futuro... resta saber é quanto tempo demorará o futuro a chegar!
Com a descida do Euro, e consequentemente valorização do petróleo talvez venham melhores dias para as renováveis e para a Martifer... mas ainda existem muitas incertezas.
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"Entrevista ao CFO da Martifer
"A nossa estratégia acabará por dar resultados, o que se reflectirá nas acções"
A Martifer continua a dar prejuízo aos muitos investidores que participaram na oferta pública de subscrição, em 2007. Mas o administrador financeiro da empresa de Oliveira de Frades acredita que a estratégia, centrada nas construções metálicas e nas energias renováveis, dará frutos.
"Com o tempo, os analistas e os investidores vão reconhecer o valor da Martifer", afirma Mário Couto, em entrevista ao Negócios.
Depois da estreia 50% acima do valor da Oferta Pública de Subscrição (OPS), a Martifer iniciou um movimento descendente, justificado, em parte, pela crise que se abateu sobre os mercados. As acções valem agora menos de um quarto dos 8,00 euros. Como vê a actual cotação?
Como referiu, e muito bem, desde o IPO ["Initial Public Offering"] da Martifer, em Junho de 2007, os mercados passaram por uma série de situações que tiveram repercussões um pouco por todo o lado, incluindo Portugal. Essa situação de instabilidade é real, afectando a generalidade das empresas, independentemente dos sectores em que se encontram. É preciso ter em consideração que a Martifer continua a trabalhar para garantir valor accionista e acreditamos que a nossa estratégia, centrada nas construções metálicas e nas energias renováveis, acabará, num futuro próximo, por dar os seus resultados, o que se reflectirá na cotação do título.
Os investidores e analistas estão a avaliar incorrectamente a Martifer? A média das avaliações dos analistas é quase o dobro da cotação actual, mas está a metade do preço da OPS.
Em termos percentuais, a cotação da Martifer desvalorizou mais do que o índice de referência da bolsa portuguesa. O mundo mudou nos dois últimos anos, e, naturalmente, a percepção sobre a Martifer mudou também. Existem aspectos mais tangíveis, e outros mais de índole emotiva e de expectativas que condicionam a cotação do título. A responsabilidade da administração da Martifer é continuar a trabalhar com o objectivo de obtermos maior eficiência operacional, focar a Martifer em duas actividades e reduzir os rácios de endividamento. É um processo contínuo, mas hoje absolutamente assumido e claro. Achamos que, com o tempo, os analistas e os investidores em geral vão reconhecer isto.
A Martifer foi vendida como uma empresa que iria apostar nas energias renováveis. Três anos depois, estão a cumprir o que prometeram?
Como referi, o mundo mudou nos últimos dois anos, e essas mudanças afectaram, naturalmente, a estratégia da Martifer. Hoje, a Martifer é uma organização focada e concentrada na procura de melhorar a eficiência operacional das suas duas actividades. Em termos do que foi a promessa de diversificação, as receitas actuais da Martifer são cerca de 50% no sector de energias renováveis. Temos em operação 104 MW de parques eólicos e solares, e estamos a desenvolver projectos em Portugal, Brasil, Polónia e Roménia. Para além de estarmos também presentes na cadeia industrial do eólico, com as fábricas de torres, componentes e assemblagem de aerogeradores. Há muito trabalho para fazer, em linha com o plano de negócios apresentado no nosso último "investor day", que continua actual.
Qual é a estratégia actual da Martifer no negócio das energias renováveis?
Assenta em três pilares. O primeiro é a contribuição industrial na vertente eólica, com as fábricas de torres (Portugal e EUA) e componentes, numa lógica de aproveitamento sinérgico com a área de metalomecânica. O segundo passa pelo desenvolvimento de soluções fotovoltaicas, através da Martifer Solar, e o terceiro é a parceria com a ENERSIS, na área do desenvolvimento de parques eólicos. Como temos referido, a Martifer não pretende, nesta área, ser uma "utility", mas, pelo contrário, centrar-se no desenvolvimento de parques eólicos e, através de uma política de rotação de activos, alimentar o investimento em novas oportunidades.
Como vê o movimento de redução de apoios governamentais às energias renováveis? Teme o impacto no desenvolvimento do negócio da Martifer?
As renováveis continuam a ser vistas com futuro, uma vez que as energias fósseis, além de mais poluentes, têm os dias contados. É uma questão de tempo.
O negócio das estruturas metálicas continua a ser responsável pela maior "fatia" das receitas da Martifer. Esta preponderância deverá manter-se?
Acreditados que as construções metálicas deverão representar entre 50% a 60% das receitas no futuro, é um negócio muito forte e no qual continuamos a apostar, com expansão progressiva, mas de forma a não comprometer a margem operacional, para novos mercados. Estrategicamente, achamos que o Brasil é um mercado muito atractivo nos próximos anos, e, nesse sentido, estamos a estudá-lo. Cada vez mais, a Martifer é reconhecida nos mercados internacionais pela sua capacidade de execução e inovação dos projectos, e as últimas obras ganhas são a prova disso, nomeadamente o aeroporto de Dublin, a fábrica da Alstom na Alemanha, ou o maior "shopping" do Norte de África, em Marrocos.
Com a venda da RePower, a Martifer pagou, este ano, um dividendo extraordinário. Vai manter uma política de remuneração accionista? Qual a importância desta medida?
A administração da Martifer achou que a venda da Repower seria uma boa oportunidade de remunerar os seus accionistas, daí tenha decidido pelo pagamento de dividendos extraordinários. No "investor day", referimos que a distribuição de dividendos era também vista para a administração como uma questão de disciplina operacional, e entender que, cada vez mais, os resultados das empresas têm também de se reflectir em termos de "cash flow". Quanto ao pagamento de dividendos no futuro, está dependente ainda de aprovação.
Acredita que com os dividendos será possível atrair novos investidores, e manter os actuais?
Depende do tipo de investidores que queremos atrair. Há investidores que apenas investem em acções que pagam dividendos. Porém, há outro tipo de investidores que preferem não receber dividendos das empresas e aguardam que estas apliquem os capitais conseguidos em investimentos que geram crescimento e que criam valor para o accionista. No longo prazo e com as empresas mais maduras é natural que a tendência seja para o pagamento de dividendos. A nossa responsabilidade é criar valor, e possibilitar que o valor a distribuir por todos os accionistas seja também incremental. É neste quadro que achamos que os investidores nos vão avaliar."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=431931
"A nossa estratégia acabará por dar resultados, o que se reflectirá nas acções"
A Martifer continua a dar prejuízo aos muitos investidores que participaram na oferta pública de subscrição, em 2007. Mas o administrador financeiro da empresa de Oliveira de Frades acredita que a estratégia, centrada nas construções metálicas e nas energias renováveis, dará frutos.
"Com o tempo, os analistas e os investidores vão reconhecer o valor da Martifer", afirma Mário Couto, em entrevista ao Negócios.
Depois da estreia 50% acima do valor da Oferta Pública de Subscrição (OPS), a Martifer iniciou um movimento descendente, justificado, em parte, pela crise que se abateu sobre os mercados. As acções valem agora menos de um quarto dos 8,00 euros. Como vê a actual cotação?
Como referiu, e muito bem, desde o IPO ["Initial Public Offering"] da Martifer, em Junho de 2007, os mercados passaram por uma série de situações que tiveram repercussões um pouco por todo o lado, incluindo Portugal. Essa situação de instabilidade é real, afectando a generalidade das empresas, independentemente dos sectores em que se encontram. É preciso ter em consideração que a Martifer continua a trabalhar para garantir valor accionista e acreditamos que a nossa estratégia, centrada nas construções metálicas e nas energias renováveis, acabará, num futuro próximo, por dar os seus resultados, o que se reflectirá na cotação do título.
Os investidores e analistas estão a avaliar incorrectamente a Martifer? A média das avaliações dos analistas é quase o dobro da cotação actual, mas está a metade do preço da OPS.
Em termos percentuais, a cotação da Martifer desvalorizou mais do que o índice de referência da bolsa portuguesa. O mundo mudou nos dois últimos anos, e, naturalmente, a percepção sobre a Martifer mudou também. Existem aspectos mais tangíveis, e outros mais de índole emotiva e de expectativas que condicionam a cotação do título. A responsabilidade da administração da Martifer é continuar a trabalhar com o objectivo de obtermos maior eficiência operacional, focar a Martifer em duas actividades e reduzir os rácios de endividamento. É um processo contínuo, mas hoje absolutamente assumido e claro. Achamos que, com o tempo, os analistas e os investidores em geral vão reconhecer isto.
A Martifer foi vendida como uma empresa que iria apostar nas energias renováveis. Três anos depois, estão a cumprir o que prometeram?
Como referi, o mundo mudou nos últimos dois anos, e essas mudanças afectaram, naturalmente, a estratégia da Martifer. Hoje, a Martifer é uma organização focada e concentrada na procura de melhorar a eficiência operacional das suas duas actividades. Em termos do que foi a promessa de diversificação, as receitas actuais da Martifer são cerca de 50% no sector de energias renováveis. Temos em operação 104 MW de parques eólicos e solares, e estamos a desenvolver projectos em Portugal, Brasil, Polónia e Roménia. Para além de estarmos também presentes na cadeia industrial do eólico, com as fábricas de torres, componentes e assemblagem de aerogeradores. Há muito trabalho para fazer, em linha com o plano de negócios apresentado no nosso último "investor day", que continua actual.
Qual é a estratégia actual da Martifer no negócio das energias renováveis?
Assenta em três pilares. O primeiro é a contribuição industrial na vertente eólica, com as fábricas de torres (Portugal e EUA) e componentes, numa lógica de aproveitamento sinérgico com a área de metalomecânica. O segundo passa pelo desenvolvimento de soluções fotovoltaicas, através da Martifer Solar, e o terceiro é a parceria com a ENERSIS, na área do desenvolvimento de parques eólicos. Como temos referido, a Martifer não pretende, nesta área, ser uma "utility", mas, pelo contrário, centrar-se no desenvolvimento de parques eólicos e, através de uma política de rotação de activos, alimentar o investimento em novas oportunidades.
Como vê o movimento de redução de apoios governamentais às energias renováveis? Teme o impacto no desenvolvimento do negócio da Martifer?
As renováveis continuam a ser vistas com futuro, uma vez que as energias fósseis, além de mais poluentes, têm os dias contados. É uma questão de tempo.
O negócio das estruturas metálicas continua a ser responsável pela maior "fatia" das receitas da Martifer. Esta preponderância deverá manter-se?
Acreditados que as construções metálicas deverão representar entre 50% a 60% das receitas no futuro, é um negócio muito forte e no qual continuamos a apostar, com expansão progressiva, mas de forma a não comprometer a margem operacional, para novos mercados. Estrategicamente, achamos que o Brasil é um mercado muito atractivo nos próximos anos, e, nesse sentido, estamos a estudá-lo. Cada vez mais, a Martifer é reconhecida nos mercados internacionais pela sua capacidade de execução e inovação dos projectos, e as últimas obras ganhas são a prova disso, nomeadamente o aeroporto de Dublin, a fábrica da Alstom na Alemanha, ou o maior "shopping" do Norte de África, em Marrocos.
Com a venda da RePower, a Martifer pagou, este ano, um dividendo extraordinário. Vai manter uma política de remuneração accionista? Qual a importância desta medida?
A administração da Martifer achou que a venda da Repower seria uma boa oportunidade de remunerar os seus accionistas, daí tenha decidido pelo pagamento de dividendos extraordinários. No "investor day", referimos que a distribuição de dividendos era também vista para a administração como uma questão de disciplina operacional, e entender que, cada vez mais, os resultados das empresas têm também de se reflectir em termos de "cash flow". Quanto ao pagamento de dividendos no futuro, está dependente ainda de aprovação.
Acredita que com os dividendos será possível atrair novos investidores, e manter os actuais?
Depende do tipo de investidores que queremos atrair. Há investidores que apenas investem em acções que pagam dividendos. Porém, há outro tipo de investidores que preferem não receber dividendos das empresas e aguardam que estas apliquem os capitais conseguidos em investimentos que geram crescimento e que criam valor para o accionista. No longo prazo e com as empresas mais maduras é natural que a tendência seja para o pagamento de dividendos. A nossa responsabilidade é criar valor, e possibilitar que o valor a distribuir por todos os accionistas seja também incremental. É neste quadro que achamos que os investidores nos vão avaliar."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=431931
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Re: MARTIFER a super SALDOS
canguru Escreveu:ebitda Escreveu:MARTIFER a super SALDOS
Epá não venham falar da Martifer enquanto o tópico andava sossegadinho ela ia subindo.

Re: MARTIFER a super SALDOS
ebitda Escreveu:MARTIFER a super SALDOS

MARTIFER a super SALDOS
"Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
Três anos depois da estreia, a Martifer continua a representar perdas para os investidores que se mantiveram fiéis às acções. Por cada título, estão a perder 6,18 euros.
As condições de mercado e a alteração constante da estratégia da empresa explicam este desempenho. Contudo, os analistas acreditam que, num cenário de recuperação da economia, o título pode também recuperar."
rgodinho@negocios.pt
Três anos depois da estreia, a Martifer continua a representar perdas para os investidores que se mantiveram fiéis às acções. Por cada título, estão a perder 6,18 euros.
As condições de mercado e a alteração constante da estratégia da empresa explicam este desempenho. Contudo, os analistas acreditam que, num cenário de recuperação da economia, o título pode também recuperar."
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Sendo a Martifer uma empresa bastante endividada, alguém sabe como é que ela tem lidado com a dificuldade no acesso ao crédito que muitas empresas se queixam?
O facto da Mota-Engil tentar entrar no mercado Brasileiro, será bom para a Martifer nas estruturas metálicas? (embora a sua presença no Brasil já exista na área da energia)
O facto da Mota-Engil tentar entrar no mercado Brasileiro, será bom para a Martifer nas estruturas metálicas? (embora a sua presença no Brasil já exista na área da energia)
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Riscas, peço-te , em primeiro lugar, que não escrevas apenas em maiúsculas, já que viola as regras do fórum.
Depois, recordo-te que são obrigatórios argumentos no Caldeirão. Dizer que a acção Y vai a X sem qualquer justificação, não é um post aceite no caldeirão, por isso os teus outros posts semelhantes a este seão apagados.
Um abraço,
Ulisses
Depois, recordo-te que são obrigatórios argumentos no Caldeirão. Dizer que a acção Y vai a X sem qualquer justificação, não é um post aceite no caldeirão, por isso os teus outros posts semelhantes a este seão apagados.
Um abraço,
Ulisses
xtech Escreveu:Aqui vai a minha humilde e primeira contribuição "gráfica" (perdoem-me se for uma análise muito "newbie". Agradeço os vossos comentários sobre o gráfico.
Ora bem, estou dentro a 1.87, com Stop apertado a 1.82. Foi um golpe arriscado, mas penso que poderemos ter um pequeno rebound até "bater" na LTD, sendo que aí tenho muitas dúvidas se será já desta vez que vai ser quebrada, mas penso que com o actual "mood" dos mercados tem espaço para chegar a tocar na LTD. Aí, provavelmente vendo e recomprarei se houver break.
Os motivos para a minha entrada estão no gáfico.
Penso que o ténue suporte de curto prazo está nos 1.83 (apesar de não ter desenhado a linha com precisão), e tem aguentado nas últimas sessões a cotação. Daí o meu Stop logo abaixo nos 1.82.
NÃO TE PREOCUPES QUE ELA CHEGARA AOS 2.20€ E AI PODERÁ IR ATE 4.00€
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Aqui vai a minha humilde e primeira contribuição "gráfica" (perdoem-me se for uma análise muito "newbie". Agradeço os vossos comentários sobre o gráfico.
Ora bem, estou dentro a 1.87, com Stop apertado a 1.82. Foi um golpe arriscado, mas penso que poderemos ter um pequeno rebound até "bater" na LTD, sendo que aí tenho muitas dúvidas se será já desta vez que vai ser quebrada, mas penso que com o actual "mood" dos mercados tem espaço para chegar a tocar na LTD. Aí, provavelmente vendo e recomprarei se houver break.
Os motivos para a minha entrada estão no gáfico.
Penso que o ténue suporte de curto prazo está nos 1.83 (apesar de não ter desenhado a linha com precisão), e tem aguentado nas últimas sessões a cotação. Daí o meu Stop logo abaixo nos 1.82.
Ora bem, estou dentro a 1.87, com Stop apertado a 1.82. Foi um golpe arriscado, mas penso que poderemos ter um pequeno rebound até "bater" na LTD, sendo que aí tenho muitas dúvidas se será já desta vez que vai ser quebrada, mas penso que com o actual "mood" dos mercados tem espaço para chegar a tocar na LTD. Aí, provavelmente vendo e recomprarei se houver break.
Os motivos para a minha entrada estão no gáfico.
Penso que o ténue suporte de curto prazo está nos 1.83 (apesar de não ter desenhado a linha com precisão), e tem aguentado nas últimas sessões a cotação. Daí o meu Stop logo abaixo nos 1.82.
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"Deus quer, o homem sonha, a obra nasce" (F.P.)
Desde a sua colocação em bolsa que sigo a empresa, e agora já as massas não têm massa para investir na Martifer e já não há aqueles comentários optimistas de que com o novo Aeroporto esta empresa tem muito a ganhar... e the sky is limit!
Pode-se estar a desenvolver um triângulo descendente, em vez da tal inversão.

Pode-se estar a desenvolver um triângulo descendente, em vez da tal inversão.

Inversão?
Será que se está a desenhar o ponto de inversão?
O Volume tem vindo a aumentar ultimamente, e a aguentar-se nas últimas sessões... penso que a subir mais que 1.84 confirmará a inversão da tendência de curtíssimo prazo. Penso que inversão da tendência de médio prazo será após a zona dos 2.5... vamos ver como evolui isto...
Disclaimer: estou dentro..
O Volume tem vindo a aumentar ultimamente, e a aguentar-se nas últimas sessões... penso que a subir mais que 1.84 confirmará a inversão da tendência de curtíssimo prazo. Penso que inversão da tendência de médio prazo será após a zona dos 2.5... vamos ver como evolui isto...
Disclaimer: estou dentro..
"Deus quer, o homem sonha, a obra nasce" (F.P.)
[/quote]
O que eu vejo atravéz de gráfico de longo prazo é uma tendência descendente (considero três toques importantes 1- "9,04 Mai2008" 2- "4,60 Out2009" 3- "3,81 Jan2010" , só a quebra a 2,54 (zona de resistência) é que podia dar um animo mas foi quebrada á muito pouco tempo como suporte
. Até lá a tendência mantém-se!!!![/quote]
Crei que estamos quase em sintonia, mas ... eu ainda acrescentaria aos "três toques importantes"
as resistências psicológicas
dos: 4 e 6 €'
CumPrim/
AquilinoVale
O que eu vejo atravéz de gráfico de longo prazo é uma tendência descendente (considero três toques importantes 1- "9,04 Mai2008" 2- "4,60 Out2009" 3- "3,81 Jan2010" , só a quebra a 2,54 (zona de resistência) é que podia dar um animo mas foi quebrada á muito pouco tempo como suporte

Crei que estamos quase em sintonia, mas ... eu ainda acrescentaria aos "três toques importantes"


CumPrim/
AquilinoVale
valeaquilino Escreveu:jeuros Escreveu:Mas vai subir porque valeaquilino?
Quais as razoes do teu comentario...gostava de ver a tua analise.
cumps e bn's
Meu caro "jeuros", ...
Como pode ver com mais atenção, se reparar eu disse que: ... Por fim, subiu bastante e com muito volume,..
Já não era sem tempo,
Agora parece ser boa altura para entrar,... Quem já as tem, espere com paciência que ela suba, ... porque vai subir certamente.
Não disse que não podiam cair ainda mais, mas tenho as minhas dúvidas.
senão vejamos: este papael veio dos: 11,15/ 2,55 +/- 77%, mas entrou no mercado a 9€, o BCP antes dele começar a ser negociado disse e levou-o aos 11€, pura especulação. Quando caiu 77%, caiu mais que alguns papéis e menos que outros.
Nesta segunda investida,... veio dos.4,59/ 1,60 +/-
-65%, esta última queda, quando a mim, tal como a subida logo após a sua entrada no mercado foram pura especulação. Nem o primeiro Máximo nem este recente mínimo estão de acordo com o Real valor do papel.
O comportamento em Bolsa até certo ponto assemelha-se às quedas dos papéis Sonaes, mas vamos esperar um pouco mais para se ver.
Quero aqui deixar claro que comprei Martifer a: 2€ e a 1,82€ Comprei porque acreditava claro, enganei-me sem dúvida, mas não é isso, a minha vontade, que me leva a dizer que ia subir. È porque acredito quea estes níveis, o eventual potêncial de subida poderá muito bem ser: uma subida progressiva e lenta de uns 50%.
Não foi de maneira alguma minha intenção lançar confusão ou tentar influênciar que quer que seja.
Lamento não colocar Gráfico, tenho muita dificuldade em o fazer, mas gosto de ver os vossos gráficos. Mas no mesmo gráfico há diversas tendências, depende de cada um.
Espero não ter dito grandes Barbaridade.
CumPrim/
AquilinoVale
O que eu vejo atravéz de gráfico de longo prazo é uma tendência descendente (considero três toques importantes 1- "9,04 Mai2008" 2- "4,60 Out2009" 3- "3,81 Jan2010" , só a quebra a 2,54 (zona de resistência) é que podia dar um animo mas foi quebrada á muito pouco tempo como suporte

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Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
jeuros Escreveu:Mas vai subir porque valeaquilino?
Quais as razoes do teu comentario...gostava de ver a tua analise.
cumps e bn's
Meu caro "jeuros", ...
Como pode ver com mais atenção, se reparar eu disse que: ... Por fim, subiu bastante e com muito volume,..
Já não era sem tempo,
Agora parece ser boa altura para entrar,... Quem já as tem, espere com paciência que ela suba, ... porque vai subir certamente.
Não disse que não podiam cair ainda mais, mas tenho as minhas dúvidas.
senão vejamos: este papael veio dos: 11,15/ 2,55 +/- 77%, mas entrou no mercado a 9€, o BCP antes dele começar a ser negociado disse e levou-o aos 11€, pura especulação. Quando caiu 77%, caiu mais que alguns papéis e menos que outros.
Nesta segunda investida,... veio dos.4,59/ 1,60 +/-
-65%, esta última queda, quando a mim, tal como a subida logo após a sua entrada no mercado foram pura especulação. Nem o primeiro Máximo nem este recente mínimo estão de acordo com o Real valor do papel.
O comportamento em Bolsa até certo ponto assemelha-se às quedas dos papéis Sonaes, mas vamos esperar um pouco mais para se ver.
Quero aqui deixar claro que comprei Martifer a: 2€ e a 1,82€ Comprei porque acreditava claro, enganei-me sem dúvida, mas não é isso, a minha vontade, que me leva a dizer que ia subir. È porque acredito quea estes níveis, o eventual potêncial de subida poderá muito bem ser: uma subida progressiva e lenta de uns 50%.
Não foi de maneira alguma minha intenção lançar confusão ou tentar influênciar que quer que seja.
Lamento não colocar Gráfico, tenho muita dificuldade em o fazer, mas gosto de ver os vossos gráficos. Mas no mesmo gráfico há diversas tendências, depende de cada um.
Espero não ter dito grandes Barbaridade.
CumPrim/
AquilinoVale
Ainda tinha tanto que subir .....
PequenoInvest Escreveu:Epá, a subir mais de 7% não acho isto normal. Vamos lá parar com as compras e toca a vender!
Isso é que é acreditar nesta menina

Cumps.
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Re: Ainda está cara????
rufa Escreveu:Marco Martins Escreveu:Saldos -50%!!!
Este ano está a 50% abaixo do seu valor (desde o início do ano...)
...
Já ouço falar em saldos há muito tempo, no entanto foi sempre a descer, quando saí a 2,99, já se falava que estava de borla.... Cuidado![]()
Cumps.
Sim, isso é verdade!
O comentário que fiz não foi uma tentativa de sugestão de compra... foi mais no sentido de que está barata face ao que já desceu... mas já no ano passado deve ter descido mais de 50%, por isso é o que o "rufa" diz: cuidado!
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Ainda está cara????
Marco Martins Escreveu:Saldos -50%!!!
Este ano está a 50% abaixo do seu valor (desde o início do ano...)
...
Já ouço falar em saldos há muito tempo, no entanto foi sempre a descer, quando saí a 2,99, já se falava que estava de borla.... Cuidado

Cumps.
Tendência...
terranova Escreveu:MARTIFER...será desta que vai começar a rumar a NORTE
A tendência é claramente descendente

%K Williams 88 - sobrevenda
RSI 14 e 21 - sobrevenda
RSI7 10,42 - ELEVADA sobrevenda....
Cumps.
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