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Caldeirão da Bolsa

Mota Engil - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 20/11/2009 9:16

Lucros da Mota-Engil crescem 16% até Setembro
Eudora Ribeiro
20/11/09 07:50


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Collapse Comunidade
Partilhe: A Mota-Engil fechou os primeiros nove meses do ano com lucros de 25,08 milhões de euros, abaixo do esperado pelo mercado.

Em comunicado enviado à CMVM, a Mota-Engil explica que incluindo os resultados provenientes da Martifer, o resultado líquido atribuível aos accionistas teria ascendido a 67,9 milhões de euros, abaixo dos 73 milhões de euros previstos pelos analistas.

Contudo, informa a construtora, "excluindo os resultados provenientes da Martifer, o grupo Mota-Engil atingiu, nos primeiros nove meses de 2009, um resultado líquido de 32,3 milhões de euros, dos quais 25,1 milhões de euros atribuíveis ao grupo".

Este resultado fica 16% acima do registado nos primeiros nove meses do ano passado (21,5 milhões de euros), também abaixo do esperado.

No mesmo documento, a Mota-Engil adianta que o volume de negócios nos primeiros nove meses de 2009 cresceu 15%, atingindo 1,5 mil milhões de euros, uma "evolução foi possível devido ao crescimento verificado em todas as áreas de negócio: 17% em Engenharia e Construção, 11% em Ambiente e Serviços e 5% em Concessões de Transportes".

A construtora precisa que o volume de negócios do grupo teve a seguinte distribuição:se distribuiu da seguinte forma: Engenharia e Construção 1,24 mil milhões de euros, Ambiente e Serviços 237,3 milhões de euros e Concessões de transportes 88,2 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 20/11/2009 9:04

Lucros da Mota-Engil crescem 16% até Setembro
Eudora Ribeiro
20/11/09 07:50


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por Nyk » 19/11/2009 17:31

Mota-Engil admite sede no estrangeiro para internacionalização
O presidente da Mota-Engil, António Mota, afirmou hoje que a internacionalização do grupo para novos países poderá ser feita a partir de uma sede localizada no estrangeiro e "não a partir de Portugal".

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Jornal de Negócios com Lusa


O presidente da Mota-Engil, António Mota, afirmou hoje que a internacionalização do grupo para novos países poderá ser feita a partir de uma sede localizada no estrangeiro e "não a partir de Portugal".

"Não há internacionalização no sector da construção portuguesa sem uma forte base nacional", disse à imprensa António Mota, que falava à margem da Conferência "Os Caminhos da Internacionalização", que hoje decorreu em Lisboa.

O gestor, fundador e accionista da Mota-Engil, referiu ainda que a internacionalização do grupo para novos mercados, poderá vir a ser feita "a partir de uma sede no estrangeiro, sem abandonar Portugal, mas não a partir do país".

Cerca de um quarto dos negócios da Mota-Engil são actualmente feitos fora da área da construção e mais de metade fora de Portugal, garantiu António Mota, adiantando que a Mota-Engil Engenharia é já maior no estrangeiro do que em Portugal.

"O problema não é o de deslocalizar a sede da empresa quando a dimensão lá fora for muito maior do que em Portugal, mas, provavelmente, não haverá outra alternativa [a de ter escolher um outro veículo organizativo] para a internacionalização", salientou.

O presidente da Mota-Engil explicou também que o sector da construção em Portugal tem vindo a decrescer desde há sete ou oito anos, ao mesmo tempo que a Mota-Engil tem crescido no exterior.

"Para a Mota-Engil é difícil ter uma estratégia sustentada e de crescimento em Portugal que é um país que diz sim e depois diz não [nos concursos para as grandes obras e concessões]", disse António Mota criticando a volatilidade nas decisões por parte dos políticos.

"Hoje, o grupo não pode formar quadros só em Portugal [uma vez que as obras de engenharia avançam, param, ou recuam] o que não acontecia há dois anos atrás onde quase toda a formação era feita no país", lamentou o empresário.

António Mota reforçou a ideia de que se a Mota-Engil for para novos mercados externos, exceptuando Angola onde está há muitos anos e vai constituir, em breve, uma sociedade de capitais mistos, escolherá países que tenham "muita capacidade, dimensão e forte crescimento".

No caso do Brasil avançou que o grupo Mota-Engil vai adquirir uma empresa com parceiros locais na área do ambiente.


"As negociações estão a decorrer e vamos ter uma participação de 50 por cento no capital", frisou.
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Lucro Mota-Engil Jan-Set09 quintuplica para 73 ME-Analistas

por MercúrioH » 19/11/2009 15:12

Origem Reuters
Data 19-11-2009 12:31


* Resultados da Mota-Engil entre Jan-Set 2009
* Divulgação prevista 20 Novembro, antes abertura
* Lucro médio previsto em 73 ME vs 14,2 ME homólogo 08

Por Patrícia Vicente Rua
LISBOA, 19 Nov (Reuters)

- O lucro líquido da Mota-Engil terá quintuplicado para 73 milhões de euros (ME) nos nove meses de 2009, suportado por fortes resultados da sua subsidiária Martifer e uma melhoria operacional em todas as áreas de negócio, segundo a média de estimativas de quatro analistas.

Alguns destes analistas estimam que a Martifer, detida em 37,5 pct pela Mota-Engil, divulgue hoje um lucro líquido em redor dos 120 ME entre Janeiro e Setembro de 2009, face ao prejuízo de 19,4 ME reportado há um ano atrás, quando sofreu o impacto de elevadas imparidades.

Nos nove meses de 2008, a Mota-Engil - maior construtora nacional - reportou um lucro de 14,2 ME, penalizado precisamente por imparidades com acções da EDP-Energias de Portugal detidas pela Martifer.

Cinco analistas prevêem que a Mota-Engil apresente um crescimento do volume de negócios de 15 pct para uma média de 1.569,7 ME nos nove meses de 2009 e uma subida do EBITDA de nove pct para um valor médio de 227,3 ME.

"A empresa deverá continuar a apresentar um conjunto de indicadores bastante favoráveis suportados pelo forte backlog que tem registado nos últimos meses", refere o Caixa BI numa nota de previsão de resultados.

A Caixa BI prevê que a Mota-Engil tenha tido, nos nove meses de 2009, um lucro líquido de 31 ME sem incluir a contribuição da Martifer, que compara com 25 ME no mesmo período de 2008.

No final do primeiro semestre, a carteira de encomendas da construtora ascendia a 2.600 ME.
"Este valor (2.600 ME) não inclui os projectos na Eslováquia e Perú, pelo que esperamos que a construção - o core business do grupo - continue a registar resultados positivos", acrescenta o Caixa BI.

Para o Millennium investment banking "a divisão de Construção deverá apresentar resultados interessantes, uma vez que a carteira de encomendas tem vindo a subir e geralmente a segunda metade do ano é mais forte do que a primeira".

Os analistas destacam ainda que a divisão de Ambiente e Serviços terá beneficiado de novas concessões ganhas nos sectores da água e da compra da empresa de resíduos Triu que deverão compensar a quebra na actividade logística.

A área de Concessões de Transportes terá beneficiado de uma recuperação do tráfego.
Entre Julho e Setembro, o lucro médio da construtora ter-se-à fixado em 16 ME contra 0,1 ME no período homólogo de 2008, as vendas subiram para 599,6 ME de 520 ME e o EBITDA cresceu para 84,5 ME de 76,8 ME, segundo quatro analistas.

De acordo com o Thomson One Analytics, a ME negoceia com um rácio price/earnings (PER), para o final de 2010, de 16,6 vezes, contra um PER de 20,33 vezes da Soares da Costa e de
6,75 vezes da Teixeira Duarte.

Negociaram-se 317.033 acções da Mota-Engil a descerem 0,24 pct para 4,16 euros. A construtora incorpora um ganho de 77,5 pct desde o início do ano.

Segue tabela com estimativas dos analistas:
3ro Tri09 Jan-Set09
a-Lucro b-EBITDA c-Receitas d-Lucro e-EBITDA f-Receitas
(*)

ESR a-13,9 b-86 c-593,5 d-71,7 e-228,4 f-1.550,6
BPI a-14,1 b-83,2 c-588 d-72 e-226 f-1.545
Santander a-16,9 b-83 c-601 d-72,2 e-225 f-1,558
Millennium a-19,0 b-86 c-616 d-76,4 e-227 f-1.638
Caixa BI a- - b- - c- - d- - e-230 f-1.557
-----------------------------------------------------------
Média a-16 b-84,5 c-599,6 d-73 e-227,3 f-1.569,7
------------------------------------------------------------
* Lucro inclui contribuição resultados Martifer
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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por careca79 » 19/11/2009 1:21

Boas.

Ninguém disse nada do comportamento desta menina, provavelmente porque já estariam à espera.

Motivo entrada, quebra do triângulo e Banda de Bollinger a encurtar distância, sinal de alteração movimento, no caso descida.

Aqui fica o meu trade, de curto prazo, a começar amanhã.

Plano trade:
Entrada 19-11-2009: Tentar entrar perto do fecho de hoje.
Target: Zona 4,67€
STOP: Fecho abaixo dos 4,05€ com volume ( ou sinal de inversão no movimento de subida )

Bons trades.
Anexos
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por alvesricardo » 18/11/2009 11:45

não estao propriamente nos 4,7€ como refere a noticia...

:P

andam mais pelos 4.1€
 
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por Nyk » 18/11/2009 11:34

CaixaBI
Mota-Engil terá aumentado lucros em 25%
A Mota-Engil terá registado resultados bastante favoráveis nos primeiros nove meses do ano, com os lucros a subirem 25%, de acordo com as previsões do CaixaBI.

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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt




A Mota-Engil terá registado resultados “bastante favoráveis” nos primeiros nove meses do ano, com os lucros a subirem 25%, de acordo com as previsões do CaixaBI.

De acordo com as previsões do banco de investimento a construtora liderada por Jorge Coelho terá atingido lucros de 31 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, mais 25% do que no período homólogo.

As receitas terão crescido 14% para 1.557 milhões de euros e o EBITDA ajustado terá subido para 230 milhões de euros, mais 10% do que no período homólogo.

“A empresa deverá continuar a apresentar um conjunto de indicadores bastante favoráveis suportados pelo forte backlog [carteira de encomendas] que tem registado nos últimos meses”, refere o CaixaBI.

A margem EBITDA terá descido para 14,8%, “decorrente de uma performance mais limitada de outras áreas da companhia”.

Os resultados são anunciados na sexta-feira, antes da abertura da sessão.


As acções da Mota-Engil sobem 0,07% para 4,709 euros.
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por Nyk » 4/11/2009 10:37

Mota-Engil e Soares da Costa poderão ter que rever propostas para auto-estradas após chumbo de TC
A notícia que a Tribunal de Contas chumbou duas concessões de auto-estradas adjudicadas à Mota-Engil e Soares da Costa tem um impacto "negativo" para as empresas e poderá levar a uma revisão das propostas de concessão, consideram os analistas do BPI.

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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt


A notícia que a Tribunal de Contas chumbou duas concessões de auto-estradas adjudicadas à Mota-Engil e Soares da Costa tem um impacto "negativo" para as empresas e poderá levar a uma revisão das propostas de concessão, consideram os analistas do BPI.

O Tribunal de Contas não deu visto prévio às concessões das auto-estradas Douro Interior e Transmontana adjudicadas pela Estradas de Portugal à Mota-Engil e à Soares da Costa, respectivamente, avançou ontem o "Expresso".

“Esta decisão vai inevitavelmente levar a um atraso nos projectos e, ao mesmo tempo, poderá forçar as concessionárias a reverem as suas propostas de oferta, o que poderá por fim prejudicar o retorno esperado”, realça o BPI no seu Iberian Daily de hoje.

O mesmo banco de investimento destaca que o principal risco desta decisão é que seja estendida a “novas propostas e à recente concessão do Pinhal Interior adjudicada à Mota-Engil”.

A concessão da auto-estrada Douro Interior foi adjudicada à Mota-Engil no ano passado, pelo valor de 826 milhões de euros, enquanto um consórcio formado pela Soares da Costa ganhou em Outubro de 2008 a concessão da Transmontana por 180 milhões de euros.

De acordo com a notícia ontem avançada, a não atribuição de visto não é definitiva mas pressupõe que o contrato de concessão tenha que ser renegociado ou alterado para poder voltar a ser apreciado pelo Tribunal de Contas.

Além do BPI, também o analista Nuno Estácio do Espírito Santo Equity Research atribui um impacto “negativo” para a Mota-Engil a esta notícia, considerando que “cria incerteza numa parte importante do livro de encomendas (da Mota-Engil) e coloca em risco a recente adjudicação da concessão Pinhal Interior”.

“Os custos totais de construção do Douro Interior ficaram em cerca de 570 milhões de euros, considerando que a Mota-Engil deverá ter 40% da construção, isso significa que estão em risco 230 milhões de euros ou 10% do livro de encomendas na primeira metade do ano”, refere o banco de investimento, que avalia a empresa com uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 5,20 euros.
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por Nyk » 4/11/2009 8:47

Mota-Engil é a construtora com mais obras nas novas concessões rodoviárias
A Mota-Engil é a empresa que ganhou mais obra nos concursos para as novas concessões rodoviárias. Contabilizando o investimento inicial das concessões, a Ascendi ultrapassa os 1,76 mil milhões de euros de investimento em construção, cabendo à Mota-Engil, que controla 60% desta "holding", na qual o grupo Espírito Santo detém 40%, 1.060 milhões de euros.

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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt


A Mota-Engil é a empresa que ganhou mais obra nos concursos para as novas concessões rodoviárias. Contabilizando o investimento inicial das concessões, a Ascendi ultrapassa os 1,76 mil milhões de euros de investimento em construção, cabendo à Mota-Engil, que controla 60% desta "holding", na qual o grupo Espírito Santo detém 40%, 1.060 milhões de euros.

Depois de ter ganho a concessão Douro Interior, a Estradas de Portugal formalizou já esta semana a intenção de adjudicar a concessão Pinhal Interior à empresa liderada por Jorge Coelho. Apesar de ter vencido tantos concursos como a Brisa, Edifer ou Somague, a Ascendi assegurou as maiores concessões, atingindo o investimento inicial na Douro Interior 826 milhões de euros e na Pinhal Interior 1.429 milhões de euros.
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por Nyk » 3/11/2009 19:35

TC chumba duas concessões de auto-estradas adjudicadas à Mota-Engil e Soares da Costa
O Tribunal de Contas não deu visto prévio às concessões das auto-estradas Douro Interior e Transmontana adjudicadas pela Estradas de Portugal à Mota-Engil e à Soares da Costa, respectivamente, avança o Expresso.

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


O Tribunal de Contas não deu visto prévio às concessões das auto-estradas Douro Interior e Transmontana adjudicadas pela Estradas de Portugal à Mota-Engil e à Soares da Costa, respectivamente, avança o Expresso.

Segundo a mesma fonte, a não atribuição de visto não é definitiva mas pressupõe que o contrato de concessão tenha que ser renegociado ou alterado para poder voltar a ser apreciado pelo Tribunal de Contas.

Para já, as obras nas duas concessões terão que parar a menos que a Estradas de Portugal apresente recurso da decisão, acrescenta o jornal.

Contactada pelo Expresso, a Estradas de Portugal não quis fazer qualquer comentário à decisão. Também não foi possível obter ainda um esclarecimento do Tribunal de Contas.

Contactada pelo Negócios, fonte oficial da Mota-Engil disse desconhecer esta decisão.
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por Nyk » 2/11/2009 19:24

Investimento inicial de 1,4 mil milhões
Mota-Engil confirma adjudicação da concessão do Pinhal Interior
A adjudicação da concessão do Pinhal Interior será entregue à Mota-Engil, de acordo com o comunicado emitido esta tarde. O investimento inicial será de 1,4 mil milhões de euros, numa subconcessão com um prazo de 30 anos.

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


A adjudicação da concessão do Pinhal Interior será entregue à Mota-Engil, de acordo com o comunicado emitido esta tarde. O investimento inicial será de 1,4 mil milhões de euros, numa subconcessão com um prazo de 30 anos.

A Mota-Engil revelou que “a Estradas de Portugal formalizou hoje a intenção de adjudicação da Subconcessão Pinhal Interior ao consórcio liderado pela MOTA-ENGIL (42,08%), através das suas participadas Mota-Engil, Engenharia e Construção, S.A. (37,08%) e Mota-Engil Concessões de Transportes, SGPS, SA (5,00%)”, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Nos próximos 10 dias úteis vai decorrer uma audiência com os interessados, adianta a mesma fonte. Já hoje, o Negócios noticiava que o consórcio liderado pela Mota-Engil é o mais bem posicionado para vencer a concessão do Pinhal Interior. “Localizando-se na zona centro do País e com uma extensão de cerca de 520 kms, a subconcessão inclui dois eixos principais – IC3 e IC8. O IC3 é um eixo vertical que liga a futura Subconcessão da AE Centro desde o nó de Coimbra (IP3/IC2) até à A23 na zona de Torres Novas, e o IC8 é um eixo horizontal que liga a A17 na zona de Pombal/Ansião até novamente à A23, junto a Vila Velha de Rodão”, acrescenta a Mota-Engil no mesmo comunicado.

A mesma fonte adianta que se trata de “subconcessão em regime de disponibilidade com um prazo de 30 anos”, com um investimento inicial “na ordem dos 1.429 milhões de euros”.

A Mota-Engil revela ainda que 210 milhões de euros, deste investimento serão financiados através de capitais próprios enquanto os restantes 1.200 milhões serão financiados através do BEI e da banca comercial.

“O valor do contrato de construção é de 958 milhões de euros e o consórcio construtor é liderado pela Mota - Engil, Engenharia e Construção, S.A. (52,88%)”, acrescenta a mesma fonte.
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Consórcio da Mota contesta avaliação no concurso para a Alta

por Gizela » 28/10/2009 1:20

consórcio Altavia, liderado pela Mota-Engil, contestou a classificação que lhe foi atribuída pelo júri do concurso para o troço de Alta Velocidade entre Poceirão e Caia, incluído na ligação Lisboa-Madrid.

No relatório preliminar de avaliação das propostas, o consórcio Elos, liderado pela Brisa e pela Soares da Costa, foi o mais bem classificado - com 14,95 pontos, numa escala de zero a 20 -, tendo o agrupamento Altavia obtido 13,68 pontos.

Desta Vez foi para a BRISA e Soares da Costa
 
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por Elias » 20/10/2009 14:15

terça-feira, 20 de Outubro de 2009 | 07:38

TGV: custo terceira travessia do Tejo diferencia propostas

A proposta de um consórcio liderado pela espanhola FCC poupa na terceira travessia do Tejo para fazer a rede do TGV mais barata, diz o Jornal de Negócios esta terça-feira.
O custo da construção da componente rodoviária da terceira travessia do Tejo (TTT) e dos seus acessos «é um dos principais elementos diferenciadores» das três propostas apresentadas no concurso para o troço Lisboa-Poceirão da rede ferroviária de alta velocidade (TGV), explica o jornal.

De acordo com as propostas de remuneração apresentadas pelos concorrentes, que o jornal diz ter visto, o consórcio Tave Tejo, liderado pelos espanhóis da FCC, reclama da Estradas de Portugal (EP) o pagamento de 492,1 milhões de euros pela componente rodoviária do projecto.

O montante pedido pelos espanhóis «é quase metade da remuneração pedida pelo agrupamento Altavia Tejo, liderado pela Mota-Engil», diz o Negócios.

Este consórcio (Mota-Engil), que entregou uma proposta base e uma proposta variável no concurso para o troço Lisboa-Poceirão, pede pela componente rodoviária da TTT uma remuneração de 959 milhões de euros, na primeira, e de 916 milhões de euros, na segunda.

O valor de referência da Rave pelo tabuleiro era de 600 milhões de euros.


Diário Digital
 
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por Nyk » 16/10/2009 18:28

Roseta pede anulação do negócio da Mota-Engil em Alcântara
Económico com Lusa
16/10/09 16:35


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Roseta ressuscitou um negócio polémico que envolve a Mota-Engil de Jorge Coelho.
Collapse Comunidade
Partilhe: Helena Roseta pediu ao Parlamento a "revogação imediata" do prolongamento da concessão do terminal de contentores de Alcântara.

A vereadora da Câmara de Lisboa pediu hoje aos grupos parlamentares para proporem a "revogação imediata" do decreto-lei que rege o prolongamento da concessão do terminal de Alcântara e a abertura de um concurso público.

"Em nome do movimento Cidadãos por Lisboa e de muitos milhares de cidadãos", a autarca, reeleita nas eleições de domingo passado integrada como independente na lista socialista, enviou uma carta aos deputados onde contesta a prorrogação, por mais 27 anos e por ajuste directo, do prazo de concessão do terminal de contentores à Liscont.

A decisão, anunciada no ano passado, tem sido alvo de várias vozes de protesto, mas o Governo nunca recuou, alegando que tem havido um aumento da procura dos serviços e que prevê o esgotamento da infra-estrutura ainda antes de 2010.

"Este argumento contradiz o que foi apurado por um relatório do Tribunal de Contas de 2007, bem como um relatório preliminar do mesmo tribunal, apresentado no início de 2009", refere Helena Roseta na carta, divulgada à comunicação social e que recorda também as duas petições entregues na Assembleia "em defesa do Porto de Lisboa".

A vereador cita, por exemplo, um parecer da Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicações que refere que os números relativos à movimentação de teus registados em 2008 (235 mil) são inferiores aos 239 mil registados em 2002 - uma "contradição" cujo esclarecimento é "fundamental", já que "a prorrogação do contrato de concessão tem como base a premissa relativa ao esgotamento, a curto prazo, da capacidade" do terminal.

Depois de o Ministério Público ter divulgado quarta-feira que não vai desencadear qualquer processo na sequência da auditoria do Tribunal de Contas ao alargamento da concessão, Helena Roseta diz que "o assunto não está esclarecido nem encerrado".

A vereadora pede, por isso, aos grupos parlamentares que proponham "a revogação imediata" do decreto-lei 188/2008 (que instituiu a prorrogação da exploração do terminal de Alcântara) e "a abertura de um concurso público para a concessão da exploração".
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por Nyk » 13/10/2009 18:41

Os analistas da Espírito Santo Research (ESR) avaliaram as acções da construtora comandada por Jorge Coelho em 5,2 euros.

"Trata-se de uma actualização de estimativas"face a notícias recentes para a empresa, explicou o analista Nuno Estácio, da ESR, ao Económico.

Nos últimos dias, a construtora portuguesa registou fortes subidas devido essencialmente a três factores: a vitória do PS nas eleições legislativas, a escolha do Rio de Janeiro para receber os Jogos Olímpicos de 2016 e o surgimento de vários projectos de infra-estruturas.

Foi neste cenário que, este mês, a construtora portuguesa regista o melhor desempenho no PSI 20 com uma valorização de 13%. Em 2009, o papel acumula ganhos de 83%.

'Upside' de 21%

A ESR subiu então a sua avaliação para a Mota-Engil, passando dos anteriores 4,7 euros por acção para os actuais 5,2 euros, o que representa uma melhoria de 9,6%.

As acções da Mota-Engil terminaram a sessão de hoje a descer mais de 2% para 4,3 euros, pelo que o novo preço-alvo da ESR atribui ao papel um potencial de subida de 21%.

Os analistas decidiram ainda manter a recomendação de "comprar" para a Mota-Engil.
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por rabat » 12/10/2009 21:36

Será que algum entendido pode colocar um gráfico actualizado assim com uma analise tecnica desta menina.Obrigado
 
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por jabreu3 » 11/10/2009 21:03

Com a confirmação da vitória do António Costa em Lisboa, será que dá mais um salto amanha?

Digo isto por causa do terminal de contentores
 
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por JOMIGUEL » 9/10/2009 9:04

nada mau, já fez 2,53 hoje, andam a devorá-las.
 
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por l_macario » 8/10/2009 15:48

Depois de na semana passada ter entrado e saído, embora "obrigado" (leia-se stopado) na TDU, mudei de construtora e abri hoje uma pequena posição na EGL.
Parece-me ter caminho aberto para mais subidas e, se mantiver essa tendência nas próximas sessões, poderei ir reforçando.
A ver vamos, sendo que no médio/longo prazo o caminho, tal como na generalidade do mercado, parece ser para norte.
BN
LM
 
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por Bokas » 7/10/2009 17:37

Parece-me pertinente uma actualização ao gráfico da ME após atingir mais um máximo anual (4,120€), e ter quebrado uma resistência na zona dos 4,050€, com um bom volume e em fecho.

Neste momento e após quebrar o primeiro máximo anual em 20 de Setembro e corrigir desse valor, reteste ao que agora poderá ser considerado um supote a ME voltou a seu movimento altista e em 3 sessões valorizou cerca de 12%. As próximas sessões iram indicar se esta quebra é definitiva ou se iremos voltar a corrigir dos últimos ganhos. Identifico como próxima resistência a zona dos 4,97
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por Nyk » 7/10/2009 15:56

As acções da Mota-Engil disparam mais de 3,5% e superam a fasquia dos 4 euros, o que já não acontecia desde Julho do ano passado.

A construtora dirigida por Jorge Coelho somava 3,68% para 4,08 euros, tendo disparado mais de 5% para 4,14 euros durante a sessão. É preciso recuar a 30 de Junho de 2008 para encontrar uma cotação superior à de hoje.

Desde Julho do ano passado que as acções da Mota-Engil não ultrapassavam os 4 euros.

Com esta valorização, as acções da construtora portuguesa acumulam ganhos superiores a 73%. Só nos últimos três dias, a Mota-Engil subiu 9,6%.

Até ao momento tinham sido negociados 655 mil títulos, acima da liquidez média diária dos últimos dez meses, que ronda os 505 mil papéis.

A Mota-Engil protagoniza assim a segunda melhor performance na bolsa de Lisboa.
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por jabreu3 » 7/10/2009 14:54

pelo menos aos 4,20...mas parece-me que vai ao 4,5/4,6... mas xiu..andam distraidos com ela..deixa a subir
 
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por borntired » 7/10/2009 14:40

que se passa com a mota, fui almoçar, cheguei e tinha metido o turbo, mais uma vez... que faço? tou com lucros bastante elevados e continuo optimista sobre a subida dos mercados, acham que a mota ainda tem mais estrada para andar?
ABRAÇO
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por Parabolic » 22/9/2009 23:56

EGL está com um cup & handle perfeito e quebrado em alta hoje com muito volume. O target projectado será de 60 cents a partir do neckline, portanto os 4,20.

Para ser um C&H perfeitinho, tem só agora de vir nos próximos dias à zona dos 3,60, testar o suporte. Muitos C&H não o fazem, outros fazem. Vai depender do andamento dos mercados. Eu preferia que fizesse, para eu ter oportunidade de entrar.
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por bp1511 » 22/9/2009 16:09

Foi por causa da minha análise. :lol: :lol: :lol:
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