Mota Engil - Tópico Geral
Mota-Engil paga juro 5,489% em emissão de 50 milhões
A Mota-Engil anunciou hoje que realizou uma emissão de obrigações de 50 milhões de euros, tendo pago um juro de 5,489%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Mota-Engil anunciou hoje que realizou uma emissão de obrigações de 50 milhões de euros, tendo pago um juro de 5,489%.
De acordo com a construtora, a emissão, que foi efectuada na quarta-feira, tem um prazo de três anos e uma taxa de juro fixa.
A Mota-Engil apresentou hoje os resultados dos primeiros nove meses do ano, período em que os lucros totalizaram 67,9 milhões de euros, o que representa um aumento de 377,2% face a igual período do ano passado.
O endividamento líquido total chegou aos 2.228 milhões de euros, dos quais 999 milhões de euros sem recurso. A justificar o aumento do endividamento líquido, que no período homólogo era de 1.873 milhões de euros, esteve o crescimento no investimento e a pressão “ao nível do fundo de maneio por uma conjuntura muito desfavorável”.
A Mota-Engil anunciou hoje que realizou uma emissão de obrigações de 50 milhões de euros, tendo pago um juro de 5,489%.
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Jornal de Negócios Online
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A Mota-Engil anunciou hoje que realizou uma emissão de obrigações de 50 milhões de euros, tendo pago um juro de 5,489%.
De acordo com a construtora, a emissão, que foi efectuada na quarta-feira, tem um prazo de três anos e uma taxa de juro fixa.
A Mota-Engil apresentou hoje os resultados dos primeiros nove meses do ano, período em que os lucros totalizaram 67,9 milhões de euros, o que representa um aumento de 377,2% face a igual período do ano passado.
O endividamento líquido total chegou aos 2.228 milhões de euros, dos quais 999 milhões de euros sem recurso. A justificar o aumento do endividamento líquido, que no período homólogo era de 1.873 milhões de euros, esteve o crescimento no investimento e a pressão “ao nível do fundo de maneio por uma conjuntura muito desfavorável”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Analistas divergem quanto aos resultados da Mota-Engil
Os resultados obtidos pela Mota-Engil nos primeiros nove meses deste ano são qualificados de "mais fracos do que o esperado" pelo BPI. O mesmo banco acrescenta que as estimativas do consenso de mercado não deverão alterar-se "materialmente". Já o Caixa BI adianta que, em termos gerais, os resultados foram "fortes" e em linha com as expectativas.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
Os resultados obtidos pela Mota-Engil nos primeiros nove meses deste ano são qualificados de “mais fracos do que o esperado” pelo BPI. O mesmo banco acrescenta que as estimativas do consenso de mercado não deverão alterar-se “materialmente”. Já o Caixa BI adianta que, em termos gerais, os resultados foram “fortes” e em linha com as expectativas.
A construtora apresentou antes da abertura da sessão os resultados relativos ao período entre Janeiro e Setembro deste ano. Os lucros atingiram os 67,9 milhões de euros, mais 377,2% do que no período homólogo. Excluindo o efeito dos resultados da subsidiária Martifer, os resultado líquido atribuível ascende a 25,1 milhões de euros, face aos 21,5 milhões de euros do mesmo período do ano passado.
“Resultados mais fracos do que o esperado abaixo da linha do EBITDA”. É desta forma que os analistas do BPI qualificam os números hoje divulgados pela construtora. O banco de investimento adianta que a empresa obteve um resultado líquido de 67,9 milhões de euros a beneficiar da contabilização de ganhos de capital decorrentes da venda da Repower no primeiro semestre.
Apenas no terceiro trimestre, os lucros alcançaram os 10,1 milhões de euros, ficando abaixo dos 14 milhões de euros previstos pelo banco e do intervalo entre 14 e 19 milhões de euros das estimativas do consenso de mercado. Também o EBITDA alcançado no terceiro trimestre ficou 5% abaixo das previsões do BPI. Já as receitas no último trimestre, ultrapassaram as estimativas do banco em 4%.
“Não esperamos que as estimativas do consenso se alterem materialmente depois dos resultados dos nove meses”, frisam os mesmos especialistas.
“O crescimento superior da construção e o gradual aumento de visibilidade do portfólio de concessões fazem da Mota-Engil uma acção atractiva no sector infra-estruturas”, referem os analistas do BPI. O banco recomenda “comprar” as acções da Mota-Engil, às quais atribui um preço-alvo de 4,35 euros.
Opinião diferente tem o Caixa BI quanto aos números da construtora. A analista Teresa Caldeira adianta que “a ‘performance’ operacional foi em linha com as expectativas, com a Mota-Engil a apresentar um conjunto forte de resultados”.
A mesma especialista destaca na construção, o desempenho “positivo” de Angola, que registou um crescimento homólogo de 43%, e de Portugal, que avançou 22%, “colmatando a ‘performance’ mais desfavorável da Europa de Leste”.
“Em termos gerais, os resultados foram fortes e em linha com as expectativas, sublinhando uma vez mais a resiliência do modelo de negócio do grupo”, conclui o Caixa BI que recomenda “comprar” as acções da Mota-Engil as quais avalia em 5,00 euros.
A Mota-Engil seguia a recuar 1,32% para os 4,11 euros.
Os resultados obtidos pela Mota-Engil nos primeiros nove meses deste ano são qualificados de "mais fracos do que o esperado" pelo BPI. O mesmo banco acrescenta que as estimativas do consenso de mercado não deverão alterar-se "materialmente". Já o Caixa BI adianta que, em termos gerais, os resultados foram "fortes" e em linha com as expectativas.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
Os resultados obtidos pela Mota-Engil nos primeiros nove meses deste ano são qualificados de “mais fracos do que o esperado” pelo BPI. O mesmo banco acrescenta que as estimativas do consenso de mercado não deverão alterar-se “materialmente”. Já o Caixa BI adianta que, em termos gerais, os resultados foram “fortes” e em linha com as expectativas.
A construtora apresentou antes da abertura da sessão os resultados relativos ao período entre Janeiro e Setembro deste ano. Os lucros atingiram os 67,9 milhões de euros, mais 377,2% do que no período homólogo. Excluindo o efeito dos resultados da subsidiária Martifer, os resultado líquido atribuível ascende a 25,1 milhões de euros, face aos 21,5 milhões de euros do mesmo período do ano passado.
“Resultados mais fracos do que o esperado abaixo da linha do EBITDA”. É desta forma que os analistas do BPI qualificam os números hoje divulgados pela construtora. O banco de investimento adianta que a empresa obteve um resultado líquido de 67,9 milhões de euros a beneficiar da contabilização de ganhos de capital decorrentes da venda da Repower no primeiro semestre.
Apenas no terceiro trimestre, os lucros alcançaram os 10,1 milhões de euros, ficando abaixo dos 14 milhões de euros previstos pelo banco e do intervalo entre 14 e 19 milhões de euros das estimativas do consenso de mercado. Também o EBITDA alcançado no terceiro trimestre ficou 5% abaixo das previsões do BPI. Já as receitas no último trimestre, ultrapassaram as estimativas do banco em 4%.
“Não esperamos que as estimativas do consenso se alterem materialmente depois dos resultados dos nove meses”, frisam os mesmos especialistas.
“O crescimento superior da construção e o gradual aumento de visibilidade do portfólio de concessões fazem da Mota-Engil uma acção atractiva no sector infra-estruturas”, referem os analistas do BPI. O banco recomenda “comprar” as acções da Mota-Engil, às quais atribui um preço-alvo de 4,35 euros.
Opinião diferente tem o Caixa BI quanto aos números da construtora. A analista Teresa Caldeira adianta que “a ‘performance’ operacional foi em linha com as expectativas, com a Mota-Engil a apresentar um conjunto forte de resultados”.
A mesma especialista destaca na construção, o desempenho “positivo” de Angola, que registou um crescimento homólogo de 43%, e de Portugal, que avançou 22%, “colmatando a ‘performance’ mais desfavorável da Europa de Leste”.
“Em termos gerais, os resultados foram fortes e em linha com as expectativas, sublinhando uma vez mais a resiliência do modelo de negócio do grupo”, conclui o Caixa BI que recomenda “comprar” as acções da Mota-Engil as quais avalia em 5,00 euros.
A Mota-Engil seguia a recuar 1,32% para os 4,11 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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careca79 Escreveu:Boas.
Plano trade:
Entrada 19-11-2009: Tentar entrar perto do fecho de hoje.
Target: Zona 4,67€
STOP: Fecho abaixo dos 4,05€ com volume ( ou sinal de inversão no movimento de subida )
Bons trades.
Ontem não entrei, inclusivé vendi tudo o que tinha não tenho accção nenhuma em carteira.
Terá sido erro? A ver vamos para a semana que vem.
Vi no PSI-20 alguns trîangulos a quebraem em descida, com projecções nada aconselháveis para quem tá longo.
Vou esperar a ver se se verifica.
Abraço e bons trades.
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- Registado: 29/11/2007 3:04
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Lucros da Mota-Engil atingem 67,9 milhões de euros com contribuição da Martifer
A Mota-Engil terminou os primeiros nove meses com um resultado líquido de 67,9 milhões de euros, o que representa um aumento de 377,2% face a igual período do ano passado. Sem o efeito dos resultados da Martifer, os resultado líquido atribuível ao Grupo seria de 25,1 milhões de euros, o que compara com os 21,5 milhões do período homólogo.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A Mota-Engil terminou os primeiros nove meses com um resultado líquido de 67,9 milhões de euros, o que representa um aumento de 377,2% face a igual período do ano passado. Sem o efeito dos resultados da Martifer, os resultado líquido atribuível ao Grupo seria de 25,1 milhões de euros, o que compara com os 21,5 milhões do período homólogo, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No mesmo período, a construtora obteve vendas de 1.568 milhões de euros, mais 15,2% do que nos primeiros nove meses do ano passado. A suportar esta evolução esteve o crescimento em todas as áreas de negócio. A área de Engenharia e Construção cresceu 17%, enquanto nas áreas Ambiente e Serviços e Concessões de Transportes o crescimento foi de 11% e 5%, respectivamente.
Já o EBITDA cresceu 6,3% para atingir os 221,4 milhões de euros, influenciado pela manutenção da margem EBITDA na área de Engenharia e Construção face ao mesmo período de 2008 e pelo crescimento do volume de negócios neste segmento. A empresa destaca que o desempenho operacional nos restantes segmentos foi mais afectado pela conjuntura macro-económica.
Os lucros da empresa ficaram abaixo da média de 73 milhões de euros, que inclui a contribuição da subsidiária Martifer, prevista por quatro analistas consultados pela agência Reuters. O volume de negócios estimado pelos mesmos especialistas era de 1.569,7 milhões de euros e o EBTIDA teria atingido os 227,3 milhões de euros.
A empresa adianta em comunicado enviado ao regulador do mercado de capitais que “excluindo os resultados provenientes da Martifer, o Grupo Mota-Engil atingiu, nos primeiros nove meses de 2009, um resultado líquido de 32,3 milhões de euros, dos quais 25,1 milhões de euros atribuíveis ao Grupo”.
Neste período, empresa obteve um ganho de 42,9 milhões de euros relativos à posição detida na Martifer. A mesma participação na companhia de Oliveira de Frades foi responsável por uma perda no valor de 7,3 milhões de euros em igual período do ano passado.
No final de Setembro, a carteira de encomendas da empresa totalizava os 2.629 milhões de euros, um valor ligeiramente abaixo dos 2.639 milhões de euros registados em Dezembro de 2008.
A área de Engenharia e Construção contribuiu com 79% para o volume de negócios, a área de Ambiente e Serviços com 15% e a área de concessões de transportes com 6%.
Quanto ao EBITDA, a área de Engenharia e Construção representou 44% do resultado operacional antes de amortizações e imparidade, enquanto em 2008 o peso era de 39%. A área de Ambiente e Serviços contribuiu com 20% do EBITDA, quando no período homólogo o peso era de 24%, e a área de Concessões de transportes reprsentou 36%, em linha com o peso de 2008.
O investimento líquido consolidado da Mota-Engil alcançou os 356 milhões de euros, o que compara com os 192 milhões de euros dos primeiros nove meses de 2008. Neste campo, o principal destaque prende-se com o reforço na participação na Lusoponte. Incluem-se também os investimentos nas concessões de auto-estradas.
Quanto à dívida, o endividamento líquido total chegou aos 2.228 milhões de euros, dos quais 999 milhões de euros sem recurso. A justificar o aumento do endividamento líquido, que no período homólogo era de 1.873 milhões de euros, esteve o crescimento no investimento e a pressão “ao nível do fundo de maneio por uma conjuntura muito desfavorável”.
As acções da Mota-Engil seguiam a cair 0,46% para os 4,146 euros.
A Mota-Engil terminou os primeiros nove meses com um resultado líquido de 67,9 milhões de euros, o que representa um aumento de 377,2% face a igual período do ano passado. Sem o efeito dos resultados da Martifer, os resultado líquido atribuível ao Grupo seria de 25,1 milhões de euros, o que compara com os 21,5 milhões do período homólogo.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A Mota-Engil terminou os primeiros nove meses com um resultado líquido de 67,9 milhões de euros, o que representa um aumento de 377,2% face a igual período do ano passado. Sem o efeito dos resultados da Martifer, os resultado líquido atribuível ao Grupo seria de 25,1 milhões de euros, o que compara com os 21,5 milhões do período homólogo, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No mesmo período, a construtora obteve vendas de 1.568 milhões de euros, mais 15,2% do que nos primeiros nove meses do ano passado. A suportar esta evolução esteve o crescimento em todas as áreas de negócio. A área de Engenharia e Construção cresceu 17%, enquanto nas áreas Ambiente e Serviços e Concessões de Transportes o crescimento foi de 11% e 5%, respectivamente.
Já o EBITDA cresceu 6,3% para atingir os 221,4 milhões de euros, influenciado pela manutenção da margem EBITDA na área de Engenharia e Construção face ao mesmo período de 2008 e pelo crescimento do volume de negócios neste segmento. A empresa destaca que o desempenho operacional nos restantes segmentos foi mais afectado pela conjuntura macro-económica.
Os lucros da empresa ficaram abaixo da média de 73 milhões de euros, que inclui a contribuição da subsidiária Martifer, prevista por quatro analistas consultados pela agência Reuters. O volume de negócios estimado pelos mesmos especialistas era de 1.569,7 milhões de euros e o EBTIDA teria atingido os 227,3 milhões de euros.
A empresa adianta em comunicado enviado ao regulador do mercado de capitais que “excluindo os resultados provenientes da Martifer, o Grupo Mota-Engil atingiu, nos primeiros nove meses de 2009, um resultado líquido de 32,3 milhões de euros, dos quais 25,1 milhões de euros atribuíveis ao Grupo”.
Neste período, empresa obteve um ganho de 42,9 milhões de euros relativos à posição detida na Martifer. A mesma participação na companhia de Oliveira de Frades foi responsável por uma perda no valor de 7,3 milhões de euros em igual período do ano passado.
No final de Setembro, a carteira de encomendas da empresa totalizava os 2.629 milhões de euros, um valor ligeiramente abaixo dos 2.639 milhões de euros registados em Dezembro de 2008.
A área de Engenharia e Construção contribuiu com 79% para o volume de negócios, a área de Ambiente e Serviços com 15% e a área de concessões de transportes com 6%.
Quanto ao EBITDA, a área de Engenharia e Construção representou 44% do resultado operacional antes de amortizações e imparidade, enquanto em 2008 o peso era de 39%. A área de Ambiente e Serviços contribuiu com 20% do EBITDA, quando no período homólogo o peso era de 24%, e a área de Concessões de transportes reprsentou 36%, em linha com o peso de 2008.
O investimento líquido consolidado da Mota-Engil alcançou os 356 milhões de euros, o que compara com os 192 milhões de euros dos primeiros nove meses de 2008. Neste campo, o principal destaque prende-se com o reforço na participação na Lusoponte. Incluem-se também os investimentos nas concessões de auto-estradas.
Quanto à dívida, o endividamento líquido total chegou aos 2.228 milhões de euros, dos quais 999 milhões de euros sem recurso. A justificar o aumento do endividamento líquido, que no período homólogo era de 1.873 milhões de euros, esteve o crescimento no investimento e a pressão “ao nível do fundo de maneio por uma conjuntura muito desfavorável”.
As acções da Mota-Engil seguiam a cair 0,46% para os 4,146 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da Mota-Engil crescem 16% até Setembro
Eudora Ribeiro
20/11/09 07:50
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Collapse Comunidade
Partilhe: A Mota-Engil fechou os primeiros nove meses do ano com lucros de 25,08 milhões de euros, abaixo do esperado pelo mercado.
Em comunicado enviado à CMVM, a Mota-Engil explica que incluindo os resultados provenientes da Martifer, o resultado líquido atribuível aos accionistas teria ascendido a 67,9 milhões de euros, abaixo dos 73 milhões de euros previstos pelos analistas.
Contudo, informa a construtora, "excluindo os resultados provenientes da Martifer, o grupo Mota-Engil atingiu, nos primeiros nove meses de 2009, um resultado líquido de 32,3 milhões de euros, dos quais 25,1 milhões de euros atribuíveis ao grupo".
Este resultado fica 16% acima do registado nos primeiros nove meses do ano passado (21,5 milhões de euros), também abaixo do esperado.
No mesmo documento, a Mota-Engil adianta que o volume de negócios nos primeiros nove meses de 2009 cresceu 15%, atingindo 1,5 mil milhões de euros, uma "evolução foi possível devido ao crescimento verificado em todas as áreas de negócio: 17% em Engenharia e Construção, 11% em Ambiente e Serviços e 5% em Concessões de Transportes".
A construtora precisa que o volume de negócios do grupo teve a seguinte distribuição:se distribuiu da seguinte forma: Engenharia e Construção 1,24 mil milhões de euros, Ambiente e Serviços 237,3 milhões de euros e Concessões de transportes 88,2 milhões de euros.
Eudora Ribeiro
20/11/09 07:50
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Partilhe: A Mota-Engil fechou os primeiros nove meses do ano com lucros de 25,08 milhões de euros, abaixo do esperado pelo mercado.
Em comunicado enviado à CMVM, a Mota-Engil explica que incluindo os resultados provenientes da Martifer, o resultado líquido atribuível aos accionistas teria ascendido a 67,9 milhões de euros, abaixo dos 73 milhões de euros previstos pelos analistas.
Contudo, informa a construtora, "excluindo os resultados provenientes da Martifer, o grupo Mota-Engil atingiu, nos primeiros nove meses de 2009, um resultado líquido de 32,3 milhões de euros, dos quais 25,1 milhões de euros atribuíveis ao grupo".
Este resultado fica 16% acima do registado nos primeiros nove meses do ano passado (21,5 milhões de euros), também abaixo do esperado.
No mesmo documento, a Mota-Engil adianta que o volume de negócios nos primeiros nove meses de 2009 cresceu 15%, atingindo 1,5 mil milhões de euros, uma "evolução foi possível devido ao crescimento verificado em todas as áreas de negócio: 17% em Engenharia e Construção, 11% em Ambiente e Serviços e 5% em Concessões de Transportes".
A construtora precisa que o volume de negócios do grupo teve a seguinte distribuição:se distribuiu da seguinte forma: Engenharia e Construção 1,24 mil milhões de euros, Ambiente e Serviços 237,3 milhões de euros e Concessões de transportes 88,2 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da Mota-Engil crescem 16% até Setembro
Eudora Ribeiro
20/11/09 07:50
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Partilhe: A Mota-Engil fechou os primeiros nove meses do ano com lucros de 25,08 milhões de euros, abaixo do esperado pelo mercado.
Eudora Ribeiro
20/11/09 07:50
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Partilhe: A Mota-Engil fechou os primeiros nove meses do ano com lucros de 25,08 milhões de euros, abaixo do esperado pelo mercado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Mota-Engil admite sede no estrangeiro para internacionalização
O presidente da Mota-Engil, António Mota, afirmou hoje que a internacionalização do grupo para novos países poderá ser feita a partir de uma sede localizada no estrangeiro e "não a partir de Portugal".
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Jornal de Negócios com Lusa
O presidente da Mota-Engil, António Mota, afirmou hoje que a internacionalização do grupo para novos países poderá ser feita a partir de uma sede localizada no estrangeiro e "não a partir de Portugal".
"Não há internacionalização no sector da construção portuguesa sem uma forte base nacional", disse à imprensa António Mota, que falava à margem da Conferência "Os Caminhos da Internacionalização", que hoje decorreu em Lisboa.
O gestor, fundador e accionista da Mota-Engil, referiu ainda que a internacionalização do grupo para novos mercados, poderá vir a ser feita "a partir de uma sede no estrangeiro, sem abandonar Portugal, mas não a partir do país".
Cerca de um quarto dos negócios da Mota-Engil são actualmente feitos fora da área da construção e mais de metade fora de Portugal, garantiu António Mota, adiantando que a Mota-Engil Engenharia é já maior no estrangeiro do que em Portugal.
"O problema não é o de deslocalizar a sede da empresa quando a dimensão lá fora for muito maior do que em Portugal, mas, provavelmente, não haverá outra alternativa [a de ter escolher um outro veículo organizativo] para a internacionalização", salientou.
O presidente da Mota-Engil explicou também que o sector da construção em Portugal tem vindo a decrescer desde há sete ou oito anos, ao mesmo tempo que a Mota-Engil tem crescido no exterior.
"Para a Mota-Engil é difícil ter uma estratégia sustentada e de crescimento em Portugal que é um país que diz sim e depois diz não [nos concursos para as grandes obras e concessões]", disse António Mota criticando a volatilidade nas decisões por parte dos políticos.
"Hoje, o grupo não pode formar quadros só em Portugal [uma vez que as obras de engenharia avançam, param, ou recuam] o que não acontecia há dois anos atrás onde quase toda a formação era feita no país", lamentou o empresário.
António Mota reforçou a ideia de que se a Mota-Engil for para novos mercados externos, exceptuando Angola onde está há muitos anos e vai constituir, em breve, uma sociedade de capitais mistos, escolherá países que tenham "muita capacidade, dimensão e forte crescimento".
No caso do Brasil avançou que o grupo Mota-Engil vai adquirir uma empresa com parceiros locais na área do ambiente.
"As negociações estão a decorrer e vamos ter uma participação de 50 por cento no capital", frisou.
O presidente da Mota-Engil, António Mota, afirmou hoje que a internacionalização do grupo para novos países poderá ser feita a partir de uma sede localizada no estrangeiro e "não a partir de Portugal".
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Jornal de Negócios com Lusa
O presidente da Mota-Engil, António Mota, afirmou hoje que a internacionalização do grupo para novos países poderá ser feita a partir de uma sede localizada no estrangeiro e "não a partir de Portugal".
"Não há internacionalização no sector da construção portuguesa sem uma forte base nacional", disse à imprensa António Mota, que falava à margem da Conferência "Os Caminhos da Internacionalização", que hoje decorreu em Lisboa.
O gestor, fundador e accionista da Mota-Engil, referiu ainda que a internacionalização do grupo para novos mercados, poderá vir a ser feita "a partir de uma sede no estrangeiro, sem abandonar Portugal, mas não a partir do país".
Cerca de um quarto dos negócios da Mota-Engil são actualmente feitos fora da área da construção e mais de metade fora de Portugal, garantiu António Mota, adiantando que a Mota-Engil Engenharia é já maior no estrangeiro do que em Portugal.
"O problema não é o de deslocalizar a sede da empresa quando a dimensão lá fora for muito maior do que em Portugal, mas, provavelmente, não haverá outra alternativa [a de ter escolher um outro veículo organizativo] para a internacionalização", salientou.
O presidente da Mota-Engil explicou também que o sector da construção em Portugal tem vindo a decrescer desde há sete ou oito anos, ao mesmo tempo que a Mota-Engil tem crescido no exterior.
"Para a Mota-Engil é difícil ter uma estratégia sustentada e de crescimento em Portugal que é um país que diz sim e depois diz não [nos concursos para as grandes obras e concessões]", disse António Mota criticando a volatilidade nas decisões por parte dos políticos.
"Hoje, o grupo não pode formar quadros só em Portugal [uma vez que as obras de engenharia avançam, param, ou recuam] o que não acontecia há dois anos atrás onde quase toda a formação era feita no país", lamentou o empresário.
António Mota reforçou a ideia de que se a Mota-Engil for para novos mercados externos, exceptuando Angola onde está há muitos anos e vai constituir, em breve, uma sociedade de capitais mistos, escolherá países que tenham "muita capacidade, dimensão e forte crescimento".
No caso do Brasil avançou que o grupo Mota-Engil vai adquirir uma empresa com parceiros locais na área do ambiente.
"As negociações estão a decorrer e vamos ter uma participação de 50 por cento no capital", frisou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucro Mota-Engil Jan-Set09 quintuplica para 73 ME-Analistas
Origem Reuters
Data 19-11-2009 12:31
* Resultados da Mota-Engil entre Jan-Set 2009
* Divulgação prevista 20 Novembro, antes abertura
* Lucro médio previsto em 73 ME vs 14,2 ME homólogo 08
Por Patrícia Vicente Rua
LISBOA, 19 Nov (Reuters)
- O lucro líquido da Mota-Engil terá quintuplicado para 73 milhões de euros (ME) nos nove meses de 2009, suportado por fortes resultados da sua subsidiária Martifer e uma melhoria operacional em todas as áreas de negócio, segundo a média de estimativas de quatro analistas.
Alguns destes analistas estimam que a Martifer, detida em 37,5 pct pela Mota-Engil, divulgue hoje um lucro líquido em redor dos 120 ME entre Janeiro e Setembro de 2009, face ao prejuízo de 19,4 ME reportado há um ano atrás, quando sofreu o impacto de elevadas imparidades.
Nos nove meses de 2008, a Mota-Engil - maior construtora nacional - reportou um lucro de 14,2 ME, penalizado precisamente por imparidades com acções da EDP-Energias de Portugal detidas pela Martifer.
Cinco analistas prevêem que a Mota-Engil apresente um crescimento do volume de negócios de 15 pct para uma média de 1.569,7 ME nos nove meses de 2009 e uma subida do EBITDA de nove pct para um valor médio de 227,3 ME.
"A empresa deverá continuar a apresentar um conjunto de indicadores bastante favoráveis suportados pelo forte backlog que tem registado nos últimos meses", refere o Caixa BI numa nota de previsão de resultados.
A Caixa BI prevê que a Mota-Engil tenha tido, nos nove meses de 2009, um lucro líquido de 31 ME sem incluir a contribuição da Martifer, que compara com 25 ME no mesmo período de 2008.
No final do primeiro semestre, a carteira de encomendas da construtora ascendia a 2.600 ME.
"Este valor (2.600 ME) não inclui os projectos na Eslováquia e Perú, pelo que esperamos que a construção - o core business do grupo - continue a registar resultados positivos", acrescenta o Caixa BI.
Para o Millennium investment banking "a divisão de Construção deverá apresentar resultados interessantes, uma vez que a carteira de encomendas tem vindo a subir e geralmente a segunda metade do ano é mais forte do que a primeira".
Os analistas destacam ainda que a divisão de Ambiente e Serviços terá beneficiado de novas concessões ganhas nos sectores da água e da compra da empresa de resíduos Triu que deverão compensar a quebra na actividade logística.
A área de Concessões de Transportes terá beneficiado de uma recuperação do tráfego.
Entre Julho e Setembro, o lucro médio da construtora ter-se-à fixado em 16 ME contra 0,1 ME no período homólogo de 2008, as vendas subiram para 599,6 ME de 520 ME e o EBITDA cresceu para 84,5 ME de 76,8 ME, segundo quatro analistas.
De acordo com o Thomson One Analytics, a ME negoceia com um rácio price/earnings (PER), para o final de 2010, de 16,6 vezes, contra um PER de 20,33 vezes da Soares da Costa e de
6,75 vezes da Teixeira Duarte.
Negociaram-se 317.033 acções da Mota-Engil a descerem 0,24 pct para 4,16 euros. A construtora incorpora um ganho de 77,5 pct desde o início do ano.
Segue tabela com estimativas dos analistas:
3ro Tri09 Jan-Set09
a-Lucro b-EBITDA c-Receitas d-Lucro e-EBITDA f-Receitas
(*)
ESR a-13,9 b-86 c-593,5 d-71,7 e-228,4 f-1.550,6
BPI a-14,1 b-83,2 c-588 d-72 e-226 f-1.545
Santander a-16,9 b-83 c-601 d-72,2 e-225 f-1,558
Millennium a-19,0 b-86 c-616 d-76,4 e-227 f-1.638
Caixa BI a- - b- - c- - d- - e-230 f-1.557
-----------------------------------------------------------
Média a-16 b-84,5 c-599,6 d-73 e-227,3 f-1.569,7
------------------------------------------------------------
* Lucro inclui contribuição resultados Martifer
Data 19-11-2009 12:31
* Resultados da Mota-Engil entre Jan-Set 2009
* Divulgação prevista 20 Novembro, antes abertura
* Lucro médio previsto em 73 ME vs 14,2 ME homólogo 08
Por Patrícia Vicente Rua
LISBOA, 19 Nov (Reuters)
- O lucro líquido da Mota-Engil terá quintuplicado para 73 milhões de euros (ME) nos nove meses de 2009, suportado por fortes resultados da sua subsidiária Martifer e uma melhoria operacional em todas as áreas de negócio, segundo a média de estimativas de quatro analistas.
Alguns destes analistas estimam que a Martifer, detida em 37,5 pct pela Mota-Engil, divulgue hoje um lucro líquido em redor dos 120 ME entre Janeiro e Setembro de 2009, face ao prejuízo de 19,4 ME reportado há um ano atrás, quando sofreu o impacto de elevadas imparidades.
Nos nove meses de 2008, a Mota-Engil - maior construtora nacional - reportou um lucro de 14,2 ME, penalizado precisamente por imparidades com acções da EDP-Energias de Portugal detidas pela Martifer.
Cinco analistas prevêem que a Mota-Engil apresente um crescimento do volume de negócios de 15 pct para uma média de 1.569,7 ME nos nove meses de 2009 e uma subida do EBITDA de nove pct para um valor médio de 227,3 ME.
"A empresa deverá continuar a apresentar um conjunto de indicadores bastante favoráveis suportados pelo forte backlog que tem registado nos últimos meses", refere o Caixa BI numa nota de previsão de resultados.
A Caixa BI prevê que a Mota-Engil tenha tido, nos nove meses de 2009, um lucro líquido de 31 ME sem incluir a contribuição da Martifer, que compara com 25 ME no mesmo período de 2008.
No final do primeiro semestre, a carteira de encomendas da construtora ascendia a 2.600 ME.
"Este valor (2.600 ME) não inclui os projectos na Eslováquia e Perú, pelo que esperamos que a construção - o core business do grupo - continue a registar resultados positivos", acrescenta o Caixa BI.
Para o Millennium investment banking "a divisão de Construção deverá apresentar resultados interessantes, uma vez que a carteira de encomendas tem vindo a subir e geralmente a segunda metade do ano é mais forte do que a primeira".
Os analistas destacam ainda que a divisão de Ambiente e Serviços terá beneficiado de novas concessões ganhas nos sectores da água e da compra da empresa de resíduos Triu que deverão compensar a quebra na actividade logística.
A área de Concessões de Transportes terá beneficiado de uma recuperação do tráfego.
Entre Julho e Setembro, o lucro médio da construtora ter-se-à fixado em 16 ME contra 0,1 ME no período homólogo de 2008, as vendas subiram para 599,6 ME de 520 ME e o EBITDA cresceu para 84,5 ME de 76,8 ME, segundo quatro analistas.
De acordo com o Thomson One Analytics, a ME negoceia com um rácio price/earnings (PER), para o final de 2010, de 16,6 vezes, contra um PER de 20,33 vezes da Soares da Costa e de
6,75 vezes da Teixeira Duarte.
Negociaram-se 317.033 acções da Mota-Engil a descerem 0,24 pct para 4,16 euros. A construtora incorpora um ganho de 77,5 pct desde o início do ano.
Segue tabela com estimativas dos analistas:
3ro Tri09 Jan-Set09
a-Lucro b-EBITDA c-Receitas d-Lucro e-EBITDA f-Receitas
(*)
ESR a-13,9 b-86 c-593,5 d-71,7 e-228,4 f-1.550,6
BPI a-14,1 b-83,2 c-588 d-72 e-226 f-1.545
Santander a-16,9 b-83 c-601 d-72,2 e-225 f-1,558
Millennium a-19,0 b-86 c-616 d-76,4 e-227 f-1.638
Caixa BI a- - b- - c- - d- - e-230 f-1.557
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Média a-16 b-84,5 c-599,6 d-73 e-227,3 f-1.569,7
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* Lucro inclui contribuição resultados Martifer
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Boas.
Ninguém disse nada do comportamento desta menina, provavelmente porque já estariam à espera.
Motivo entrada, quebra do triângulo e Banda de Bollinger a encurtar distância, sinal de alteração movimento, no caso descida.
Aqui fica o meu trade, de curto prazo, a começar amanhã.
Plano trade:
Entrada 19-11-2009: Tentar entrar perto do fecho de hoje.
Target: Zona 4,67€
STOP: Fecho abaixo dos 4,05€ com volume ( ou sinal de inversão no movimento de subida )
Bons trades.
Ninguém disse nada do comportamento desta menina, provavelmente porque já estariam à espera.
Motivo entrada, quebra do triângulo e Banda de Bollinger a encurtar distância, sinal de alteração movimento, no caso descida.
Aqui fica o meu trade, de curto prazo, a começar amanhã.
Plano trade:
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CaixaBI
Mota-Engil terá aumentado lucros em 25%
A Mota-Engil terá registado resultados bastante favoráveis nos primeiros nove meses do ano, com os lucros a subirem 25%, de acordo com as previsões do CaixaBI.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Mota-Engil terá registado resultados “bastante favoráveis” nos primeiros nove meses do ano, com os lucros a subirem 25%, de acordo com as previsões do CaixaBI.
De acordo com as previsões do banco de investimento a construtora liderada por Jorge Coelho terá atingido lucros de 31 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, mais 25% do que no período homólogo.
As receitas terão crescido 14% para 1.557 milhões de euros e o EBITDA ajustado terá subido para 230 milhões de euros, mais 10% do que no período homólogo.
“A empresa deverá continuar a apresentar um conjunto de indicadores bastante favoráveis suportados pelo forte backlog [carteira de encomendas] que tem registado nos últimos meses”, refere o CaixaBI.
A margem EBITDA terá descido para 14,8%, “decorrente de uma performance mais limitada de outras áreas da companhia”.
Os resultados são anunciados na sexta-feira, antes da abertura da sessão.
As acções da Mota-Engil sobem 0,07% para 4,709 euros.
Mota-Engil terá aumentado lucros em 25%
A Mota-Engil terá registado resultados bastante favoráveis nos primeiros nove meses do ano, com os lucros a subirem 25%, de acordo com as previsões do CaixaBI.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Mota-Engil terá registado resultados “bastante favoráveis” nos primeiros nove meses do ano, com os lucros a subirem 25%, de acordo com as previsões do CaixaBI.
De acordo com as previsões do banco de investimento a construtora liderada por Jorge Coelho terá atingido lucros de 31 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, mais 25% do que no período homólogo.
As receitas terão crescido 14% para 1.557 milhões de euros e o EBITDA ajustado terá subido para 230 milhões de euros, mais 10% do que no período homólogo.
“A empresa deverá continuar a apresentar um conjunto de indicadores bastante favoráveis suportados pelo forte backlog [carteira de encomendas] que tem registado nos últimos meses”, refere o CaixaBI.
A margem EBITDA terá descido para 14,8%, “decorrente de uma performance mais limitada de outras áreas da companhia”.
Os resultados são anunciados na sexta-feira, antes da abertura da sessão.
As acções da Mota-Engil sobem 0,07% para 4,709 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil e Soares da Costa poderão ter que rever propostas para auto-estradas após chumbo de TC
A notícia que a Tribunal de Contas chumbou duas concessões de auto-estradas adjudicadas à Mota-Engil e Soares da Costa tem um impacto "negativo" para as empresas e poderá levar a uma revisão das propostas de concessão, consideram os analistas do BPI.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
A notícia que a Tribunal de Contas chumbou duas concessões de auto-estradas adjudicadas à Mota-Engil e Soares da Costa tem um impacto "negativo" para as empresas e poderá levar a uma revisão das propostas de concessão, consideram os analistas do BPI.
O Tribunal de Contas não deu visto prévio às concessões das auto-estradas Douro Interior e Transmontana adjudicadas pela Estradas de Portugal à Mota-Engil e à Soares da Costa, respectivamente, avançou ontem o "Expresso".
“Esta decisão vai inevitavelmente levar a um atraso nos projectos e, ao mesmo tempo, poderá forçar as concessionárias a reverem as suas propostas de oferta, o que poderá por fim prejudicar o retorno esperado”, realça o BPI no seu Iberian Daily de hoje.
O mesmo banco de investimento destaca que o principal risco desta decisão é que seja estendida a “novas propostas e à recente concessão do Pinhal Interior adjudicada à Mota-Engil”.
A concessão da auto-estrada Douro Interior foi adjudicada à Mota-Engil no ano passado, pelo valor de 826 milhões de euros, enquanto um consórcio formado pela Soares da Costa ganhou em Outubro de 2008 a concessão da Transmontana por 180 milhões de euros.
De acordo com a notícia ontem avançada, a não atribuição de visto não é definitiva mas pressupõe que o contrato de concessão tenha que ser renegociado ou alterado para poder voltar a ser apreciado pelo Tribunal de Contas.
Além do BPI, também o analista Nuno Estácio do Espírito Santo Equity Research atribui um impacto “negativo” para a Mota-Engil a esta notícia, considerando que “cria incerteza numa parte importante do livro de encomendas (da Mota-Engil) e coloca em risco a recente adjudicação da concessão Pinhal Interior”.
“Os custos totais de construção do Douro Interior ficaram em cerca de 570 milhões de euros, considerando que a Mota-Engil deverá ter 40% da construção, isso significa que estão em risco 230 milhões de euros ou 10% do livro de encomendas na primeira metade do ano”, refere o banco de investimento, que avalia a empresa com uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 5,20 euros.
A notícia que a Tribunal de Contas chumbou duas concessões de auto-estradas adjudicadas à Mota-Engil e Soares da Costa tem um impacto "negativo" para as empresas e poderá levar a uma revisão das propostas de concessão, consideram os analistas do BPI.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
A notícia que a Tribunal de Contas chumbou duas concessões de auto-estradas adjudicadas à Mota-Engil e Soares da Costa tem um impacto "negativo" para as empresas e poderá levar a uma revisão das propostas de concessão, consideram os analistas do BPI.
O Tribunal de Contas não deu visto prévio às concessões das auto-estradas Douro Interior e Transmontana adjudicadas pela Estradas de Portugal à Mota-Engil e à Soares da Costa, respectivamente, avançou ontem o "Expresso".
“Esta decisão vai inevitavelmente levar a um atraso nos projectos e, ao mesmo tempo, poderá forçar as concessionárias a reverem as suas propostas de oferta, o que poderá por fim prejudicar o retorno esperado”, realça o BPI no seu Iberian Daily de hoje.
O mesmo banco de investimento destaca que o principal risco desta decisão é que seja estendida a “novas propostas e à recente concessão do Pinhal Interior adjudicada à Mota-Engil”.
A concessão da auto-estrada Douro Interior foi adjudicada à Mota-Engil no ano passado, pelo valor de 826 milhões de euros, enquanto um consórcio formado pela Soares da Costa ganhou em Outubro de 2008 a concessão da Transmontana por 180 milhões de euros.
De acordo com a notícia ontem avançada, a não atribuição de visto não é definitiva mas pressupõe que o contrato de concessão tenha que ser renegociado ou alterado para poder voltar a ser apreciado pelo Tribunal de Contas.
Além do BPI, também o analista Nuno Estácio do Espírito Santo Equity Research atribui um impacto “negativo” para a Mota-Engil a esta notícia, considerando que “cria incerteza numa parte importante do livro de encomendas (da Mota-Engil) e coloca em risco a recente adjudicação da concessão Pinhal Interior”.
“Os custos totais de construção do Douro Interior ficaram em cerca de 570 milhões de euros, considerando que a Mota-Engil deverá ter 40% da construção, isso significa que estão em risco 230 milhões de euros ou 10% do livro de encomendas na primeira metade do ano”, refere o banco de investimento, que avalia a empresa com uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 5,20 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil é a construtora com mais obras nas novas concessões rodoviárias
A Mota-Engil é a empresa que ganhou mais obra nos concursos para as novas concessões rodoviárias. Contabilizando o investimento inicial das concessões, a Ascendi ultrapassa os 1,76 mil milhões de euros de investimento em construção, cabendo à Mota-Engil, que controla 60% desta "holding", na qual o grupo Espírito Santo detém 40%, 1.060 milhões de euros.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Mota-Engil é a empresa que ganhou mais obra nos concursos para as novas concessões rodoviárias. Contabilizando o investimento inicial das concessões, a Ascendi ultrapassa os 1,76 mil milhões de euros de investimento em construção, cabendo à Mota-Engil, que controla 60% desta "holding", na qual o grupo Espírito Santo detém 40%, 1.060 milhões de euros.
Depois de ter ganho a concessão Douro Interior, a Estradas de Portugal formalizou já esta semana a intenção de adjudicar a concessão Pinhal Interior à empresa liderada por Jorge Coelho. Apesar de ter vencido tantos concursos como a Brisa, Edifer ou Somague, a Ascendi assegurou as maiores concessões, atingindo o investimento inicial na Douro Interior 826 milhões de euros e na Pinhal Interior 1.429 milhões de euros.
A Mota-Engil é a empresa que ganhou mais obra nos concursos para as novas concessões rodoviárias. Contabilizando o investimento inicial das concessões, a Ascendi ultrapassa os 1,76 mil milhões de euros de investimento em construção, cabendo à Mota-Engil, que controla 60% desta "holding", na qual o grupo Espírito Santo detém 40%, 1.060 milhões de euros.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Mota-Engil é a empresa que ganhou mais obra nos concursos para as novas concessões rodoviárias. Contabilizando o investimento inicial das concessões, a Ascendi ultrapassa os 1,76 mil milhões de euros de investimento em construção, cabendo à Mota-Engil, que controla 60% desta "holding", na qual o grupo Espírito Santo detém 40%, 1.060 milhões de euros.
Depois de ter ganho a concessão Douro Interior, a Estradas de Portugal formalizou já esta semana a intenção de adjudicar a concessão Pinhal Interior à empresa liderada por Jorge Coelho. Apesar de ter vencido tantos concursos como a Brisa, Edifer ou Somague, a Ascendi assegurou as maiores concessões, atingindo o investimento inicial na Douro Interior 826 milhões de euros e na Pinhal Interior 1.429 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
TC chumba duas concessões de auto-estradas adjudicadas à Mota-Engil e Soares da Costa
O Tribunal de Contas não deu visto prévio às concessões das auto-estradas Douro Interior e Transmontana adjudicadas pela Estradas de Portugal à Mota-Engil e à Soares da Costa, respectivamente, avança o Expresso.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Tribunal de Contas não deu visto prévio às concessões das auto-estradas Douro Interior e Transmontana adjudicadas pela Estradas de Portugal à Mota-Engil e à Soares da Costa, respectivamente, avança o Expresso.
Segundo a mesma fonte, a não atribuição de visto não é definitiva mas pressupõe que o contrato de concessão tenha que ser renegociado ou alterado para poder voltar a ser apreciado pelo Tribunal de Contas.
Para já, as obras nas duas concessões terão que parar a menos que a Estradas de Portugal apresente recurso da decisão, acrescenta o jornal.
Contactada pelo Expresso, a Estradas de Portugal não quis fazer qualquer comentário à decisão. Também não foi possível obter ainda um esclarecimento do Tribunal de Contas.
Contactada pelo Negócios, fonte oficial da Mota-Engil disse desconhecer esta decisão.
O Tribunal de Contas não deu visto prévio às concessões das auto-estradas Douro Interior e Transmontana adjudicadas pela Estradas de Portugal à Mota-Engil e à Soares da Costa, respectivamente, avança o Expresso.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Tribunal de Contas não deu visto prévio às concessões das auto-estradas Douro Interior e Transmontana adjudicadas pela Estradas de Portugal à Mota-Engil e à Soares da Costa, respectivamente, avança o Expresso.
Segundo a mesma fonte, a não atribuição de visto não é definitiva mas pressupõe que o contrato de concessão tenha que ser renegociado ou alterado para poder voltar a ser apreciado pelo Tribunal de Contas.
Para já, as obras nas duas concessões terão que parar a menos que a Estradas de Portugal apresente recurso da decisão, acrescenta o jornal.
Contactada pelo Expresso, a Estradas de Portugal não quis fazer qualquer comentário à decisão. Também não foi possível obter ainda um esclarecimento do Tribunal de Contas.
Contactada pelo Negócios, fonte oficial da Mota-Engil disse desconhecer esta decisão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Investimento inicial de 1,4 mil milhões
Mota-Engil confirma adjudicação da concessão do Pinhal Interior
A adjudicação da concessão do Pinhal Interior será entregue à Mota-Engil, de acordo com o comunicado emitido esta tarde. O investimento inicial será de 1,4 mil milhões de euros, numa subconcessão com um prazo de 30 anos.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A adjudicação da concessão do Pinhal Interior será entregue à Mota-Engil, de acordo com o comunicado emitido esta tarde. O investimento inicial será de 1,4 mil milhões de euros, numa subconcessão com um prazo de 30 anos.
A Mota-Engil revelou que “a Estradas de Portugal formalizou hoje a intenção de adjudicação da Subconcessão Pinhal Interior ao consórcio liderado pela MOTA-ENGIL (42,08%), através das suas participadas Mota-Engil, Engenharia e Construção, S.A. (37,08%) e Mota-Engil Concessões de Transportes, SGPS, SA (5,00%)”, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Nos próximos 10 dias úteis vai decorrer uma audiência com os interessados, adianta a mesma fonte. Já hoje, o Negócios noticiava que o consórcio liderado pela Mota-Engil é o mais bem posicionado para vencer a concessão do Pinhal Interior. “Localizando-se na zona centro do País e com uma extensão de cerca de 520 kms, a subconcessão inclui dois eixos principais – IC3 e IC8. O IC3 é um eixo vertical que liga a futura Subconcessão da AE Centro desde o nó de Coimbra (IP3/IC2) até à A23 na zona de Torres Novas, e o IC8 é um eixo horizontal que liga a A17 na zona de Pombal/Ansião até novamente à A23, junto a Vila Velha de Rodão”, acrescenta a Mota-Engil no mesmo comunicado.
A mesma fonte adianta que se trata de “subconcessão em regime de disponibilidade com um prazo de 30 anos”, com um investimento inicial “na ordem dos 1.429 milhões de euros”.
A Mota-Engil revela ainda que 210 milhões de euros, deste investimento serão financiados através de capitais próprios enquanto os restantes 1.200 milhões serão financiados através do BEI e da banca comercial.
“O valor do contrato de construção é de 958 milhões de euros e o consórcio construtor é liderado pela Mota - Engil, Engenharia e Construção, S.A. (52,88%)”, acrescenta a mesma fonte.
Mota-Engil confirma adjudicação da concessão do Pinhal Interior
A adjudicação da concessão do Pinhal Interior será entregue à Mota-Engil, de acordo com o comunicado emitido esta tarde. O investimento inicial será de 1,4 mil milhões de euros, numa subconcessão com um prazo de 30 anos.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A adjudicação da concessão do Pinhal Interior será entregue à Mota-Engil, de acordo com o comunicado emitido esta tarde. O investimento inicial será de 1,4 mil milhões de euros, numa subconcessão com um prazo de 30 anos.
A Mota-Engil revelou que “a Estradas de Portugal formalizou hoje a intenção de adjudicação da Subconcessão Pinhal Interior ao consórcio liderado pela MOTA-ENGIL (42,08%), através das suas participadas Mota-Engil, Engenharia e Construção, S.A. (37,08%) e Mota-Engil Concessões de Transportes, SGPS, SA (5,00%)”, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Nos próximos 10 dias úteis vai decorrer uma audiência com os interessados, adianta a mesma fonte. Já hoje, o Negócios noticiava que o consórcio liderado pela Mota-Engil é o mais bem posicionado para vencer a concessão do Pinhal Interior. “Localizando-se na zona centro do País e com uma extensão de cerca de 520 kms, a subconcessão inclui dois eixos principais – IC3 e IC8. O IC3 é um eixo vertical que liga a futura Subconcessão da AE Centro desde o nó de Coimbra (IP3/IC2) até à A23 na zona de Torres Novas, e o IC8 é um eixo horizontal que liga a A17 na zona de Pombal/Ansião até novamente à A23, junto a Vila Velha de Rodão”, acrescenta a Mota-Engil no mesmo comunicado.
A mesma fonte adianta que se trata de “subconcessão em regime de disponibilidade com um prazo de 30 anos”, com um investimento inicial “na ordem dos 1.429 milhões de euros”.
A Mota-Engil revela ainda que 210 milhões de euros, deste investimento serão financiados através de capitais próprios enquanto os restantes 1.200 milhões serão financiados através do BEI e da banca comercial.
“O valor do contrato de construção é de 958 milhões de euros e o consórcio construtor é liderado pela Mota - Engil, Engenharia e Construção, S.A. (52,88%)”, acrescenta a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Consórcio da Mota contesta avaliação no concurso para a Alta
consórcio Altavia, liderado pela Mota-Engil, contestou a classificação que lhe foi atribuída pelo júri do concurso para o troço de Alta Velocidade entre Poceirão e Caia, incluído na ligação Lisboa-Madrid.
No relatório preliminar de avaliação das propostas, o consórcio Elos, liderado pela Brisa e pela Soares da Costa, foi o mais bem classificado - com 14,95 pontos, numa escala de zero a 20 -, tendo o agrupamento Altavia obtido 13,68 pontos.
Desta Vez foi para a BRISA e Soares da Costa
No relatório preliminar de avaliação das propostas, o consórcio Elos, liderado pela Brisa e pela Soares da Costa, foi o mais bem classificado - com 14,95 pontos, numa escala de zero a 20 -, tendo o agrupamento Altavia obtido 13,68 pontos.
Desta Vez foi para a BRISA e Soares da Costa
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terça-feira, 20 de Outubro de 2009 | 07:38
TGV: custo terceira travessia do Tejo diferencia propostas
A proposta de um consórcio liderado pela espanhola FCC poupa na terceira travessia do Tejo para fazer a rede do TGV mais barata, diz o Jornal de Negócios esta terça-feira.
O custo da construção da componente rodoviária da terceira travessia do Tejo (TTT) e dos seus acessos «é um dos principais elementos diferenciadores» das três propostas apresentadas no concurso para o troço Lisboa-Poceirão da rede ferroviária de alta velocidade (TGV), explica o jornal.
De acordo com as propostas de remuneração apresentadas pelos concorrentes, que o jornal diz ter visto, o consórcio Tave Tejo, liderado pelos espanhóis da FCC, reclama da Estradas de Portugal (EP) o pagamento de 492,1 milhões de euros pela componente rodoviária do projecto.
O montante pedido pelos espanhóis «é quase metade da remuneração pedida pelo agrupamento Altavia Tejo, liderado pela Mota-Engil», diz o Negócios.
Este consórcio (Mota-Engil), que entregou uma proposta base e uma proposta variável no concurso para o troço Lisboa-Poceirão, pede pela componente rodoviária da TTT uma remuneração de 959 milhões de euros, na primeira, e de 916 milhões de euros, na segunda.
O valor de referência da Rave pelo tabuleiro era de 600 milhões de euros.
Diário Digital
TGV: custo terceira travessia do Tejo diferencia propostas
A proposta de um consórcio liderado pela espanhola FCC poupa na terceira travessia do Tejo para fazer a rede do TGV mais barata, diz o Jornal de Negócios esta terça-feira.
O custo da construção da componente rodoviária da terceira travessia do Tejo (TTT) e dos seus acessos «é um dos principais elementos diferenciadores» das três propostas apresentadas no concurso para o troço Lisboa-Poceirão da rede ferroviária de alta velocidade (TGV), explica o jornal.
De acordo com as propostas de remuneração apresentadas pelos concorrentes, que o jornal diz ter visto, o consórcio Tave Tejo, liderado pelos espanhóis da FCC, reclama da Estradas de Portugal (EP) o pagamento de 492,1 milhões de euros pela componente rodoviária do projecto.
O montante pedido pelos espanhóis «é quase metade da remuneração pedida pelo agrupamento Altavia Tejo, liderado pela Mota-Engil», diz o Negócios.
Este consórcio (Mota-Engil), que entregou uma proposta base e uma proposta variável no concurso para o troço Lisboa-Poceirão, pede pela componente rodoviária da TTT uma remuneração de 959 milhões de euros, na primeira, e de 916 milhões de euros, na segunda.
O valor de referência da Rave pelo tabuleiro era de 600 milhões de euros.
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Roseta pede anulação do negócio da Mota-Engil em Alcântara
Económico com Lusa
16/10/09 16:35
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Roseta ressuscitou um negócio polémico que envolve a Mota-Engil de Jorge Coelho.
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Partilhe: Helena Roseta pediu ao Parlamento a "revogação imediata" do prolongamento da concessão do terminal de contentores de Alcântara.
A vereadora da Câmara de Lisboa pediu hoje aos grupos parlamentares para proporem a "revogação imediata" do decreto-lei que rege o prolongamento da concessão do terminal de Alcântara e a abertura de um concurso público.
"Em nome do movimento Cidadãos por Lisboa e de muitos milhares de cidadãos", a autarca, reeleita nas eleições de domingo passado integrada como independente na lista socialista, enviou uma carta aos deputados onde contesta a prorrogação, por mais 27 anos e por ajuste directo, do prazo de concessão do terminal de contentores à Liscont.
A decisão, anunciada no ano passado, tem sido alvo de várias vozes de protesto, mas o Governo nunca recuou, alegando que tem havido um aumento da procura dos serviços e que prevê o esgotamento da infra-estrutura ainda antes de 2010.
"Este argumento contradiz o que foi apurado por um relatório do Tribunal de Contas de 2007, bem como um relatório preliminar do mesmo tribunal, apresentado no início de 2009", refere Helena Roseta na carta, divulgada à comunicação social e que recorda também as duas petições entregues na Assembleia "em defesa do Porto de Lisboa".
A vereador cita, por exemplo, um parecer da Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicações que refere que os números relativos à movimentação de teus registados em 2008 (235 mil) são inferiores aos 239 mil registados em 2002 - uma "contradição" cujo esclarecimento é "fundamental", já que "a prorrogação do contrato de concessão tem como base a premissa relativa ao esgotamento, a curto prazo, da capacidade" do terminal.
Depois de o Ministério Público ter divulgado quarta-feira que não vai desencadear qualquer processo na sequência da auditoria do Tribunal de Contas ao alargamento da concessão, Helena Roseta diz que "o assunto não está esclarecido nem encerrado".
A vereadora pede, por isso, aos grupos parlamentares que proponham "a revogação imediata" do decreto-lei 188/2008 (que instituiu a prorrogação da exploração do terminal de Alcântara) e "a abertura de um concurso público para a concessão da exploração".
Económico com Lusa
16/10/09 16:35
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Roseta ressuscitou um negócio polémico que envolve a Mota-Engil de Jorge Coelho.
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Partilhe: Helena Roseta pediu ao Parlamento a "revogação imediata" do prolongamento da concessão do terminal de contentores de Alcântara.
A vereadora da Câmara de Lisboa pediu hoje aos grupos parlamentares para proporem a "revogação imediata" do decreto-lei que rege o prolongamento da concessão do terminal de Alcântara e a abertura de um concurso público.
"Em nome do movimento Cidadãos por Lisboa e de muitos milhares de cidadãos", a autarca, reeleita nas eleições de domingo passado integrada como independente na lista socialista, enviou uma carta aos deputados onde contesta a prorrogação, por mais 27 anos e por ajuste directo, do prazo de concessão do terminal de contentores à Liscont.
A decisão, anunciada no ano passado, tem sido alvo de várias vozes de protesto, mas o Governo nunca recuou, alegando que tem havido um aumento da procura dos serviços e que prevê o esgotamento da infra-estrutura ainda antes de 2010.
"Este argumento contradiz o que foi apurado por um relatório do Tribunal de Contas de 2007, bem como um relatório preliminar do mesmo tribunal, apresentado no início de 2009", refere Helena Roseta na carta, divulgada à comunicação social e que recorda também as duas petições entregues na Assembleia "em defesa do Porto de Lisboa".
A vereador cita, por exemplo, um parecer da Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicações que refere que os números relativos à movimentação de teus registados em 2008 (235 mil) são inferiores aos 239 mil registados em 2002 - uma "contradição" cujo esclarecimento é "fundamental", já que "a prorrogação do contrato de concessão tem como base a premissa relativa ao esgotamento, a curto prazo, da capacidade" do terminal.
Depois de o Ministério Público ter divulgado quarta-feira que não vai desencadear qualquer processo na sequência da auditoria do Tribunal de Contas ao alargamento da concessão, Helena Roseta diz que "o assunto não está esclarecido nem encerrado".
A vereadora pede, por isso, aos grupos parlamentares que proponham "a revogação imediata" do decreto-lei 188/2008 (que instituiu a prorrogação da exploração do terminal de Alcântara) e "a abertura de um concurso público para a concessão da exploração".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Os analistas da Espírito Santo Research (ESR) avaliaram as acções da construtora comandada por Jorge Coelho em 5,2 euros.
"Trata-se de uma actualização de estimativas"face a notícias recentes para a empresa, explicou o analista Nuno Estácio, da ESR, ao Económico.
Nos últimos dias, a construtora portuguesa registou fortes subidas devido essencialmente a três factores: a vitória do PS nas eleições legislativas, a escolha do Rio de Janeiro para receber os Jogos Olímpicos de 2016 e o surgimento de vários projectos de infra-estruturas.
Foi neste cenário que, este mês, a construtora portuguesa regista o melhor desempenho no PSI 20 com uma valorização de 13%. Em 2009, o papel acumula ganhos de 83%.
'Upside' de 21%
A ESR subiu então a sua avaliação para a Mota-Engil, passando dos anteriores 4,7 euros por acção para os actuais 5,2 euros, o que representa uma melhoria de 9,6%.
As acções da Mota-Engil terminaram a sessão de hoje a descer mais de 2% para 4,3 euros, pelo que o novo preço-alvo da ESR atribui ao papel um potencial de subida de 21%.
Os analistas decidiram ainda manter a recomendação de "comprar" para a Mota-Engil.
"Trata-se de uma actualização de estimativas"face a notícias recentes para a empresa, explicou o analista Nuno Estácio, da ESR, ao Económico.
Nos últimos dias, a construtora portuguesa registou fortes subidas devido essencialmente a três factores: a vitória do PS nas eleições legislativas, a escolha do Rio de Janeiro para receber os Jogos Olímpicos de 2016 e o surgimento de vários projectos de infra-estruturas.
Foi neste cenário que, este mês, a construtora portuguesa regista o melhor desempenho no PSI 20 com uma valorização de 13%. Em 2009, o papel acumula ganhos de 83%.
'Upside' de 21%
A ESR subiu então a sua avaliação para a Mota-Engil, passando dos anteriores 4,7 euros por acção para os actuais 5,2 euros, o que representa uma melhoria de 9,6%.
As acções da Mota-Engil terminaram a sessão de hoje a descer mais de 2% para 4,3 euros, pelo que o novo preço-alvo da ESR atribui ao papel um potencial de subida de 21%.
Os analistas decidiram ainda manter a recomendação de "comprar" para a Mota-Engil.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Depois de na semana passada ter entrado e saído, embora "obrigado" (leia-se stopado) na TDU, mudei de construtora e abri hoje uma pequena posição na EGL.
Parece-me ter caminho aberto para mais subidas e, se mantiver essa tendência nas próximas sessões, poderei ir reforçando.
A ver vamos, sendo que no médio/longo prazo o caminho, tal como na generalidade do mercado, parece ser para norte.
Parece-me ter caminho aberto para mais subidas e, se mantiver essa tendência nas próximas sessões, poderei ir reforçando.
A ver vamos, sendo que no médio/longo prazo o caminho, tal como na generalidade do mercado, parece ser para norte.
BN
LM
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Parece-me pertinente uma actualização ao gráfico da ME após atingir mais um máximo anual (4,120€), e ter quebrado uma resistência na zona dos 4,050€, com um bom volume e em fecho.
Neste momento e após quebrar o primeiro máximo anual em 20 de Setembro e corrigir desse valor, reteste ao que agora poderá ser considerado um supote a ME voltou a seu movimento altista e em 3 sessões valorizou cerca de 12%. As próximas sessões iram indicar se esta quebra é definitiva ou se iremos voltar a corrigir dos últimos ganhos. Identifico como próxima resistência a zona dos 4,97
Neste momento e após quebrar o primeiro máximo anual em 20 de Setembro e corrigir desse valor, reteste ao que agora poderá ser considerado um supote a ME voltou a seu movimento altista e em 3 sessões valorizou cerca de 12%. As próximas sessões iram indicar se esta quebra é definitiva ou se iremos voltar a corrigir dos últimos ganhos. Identifico como próxima resistência a zona dos 4,97
- Anexos
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As acções da Mota-Engil disparam mais de 3,5% e superam a fasquia dos 4 euros, o que já não acontecia desde Julho do ano passado.
A construtora dirigida por Jorge Coelho somava 3,68% para 4,08 euros, tendo disparado mais de 5% para 4,14 euros durante a sessão. É preciso recuar a 30 de Junho de 2008 para encontrar uma cotação superior à de hoje.
Desde Julho do ano passado que as acções da Mota-Engil não ultrapassavam os 4 euros.
Com esta valorização, as acções da construtora portuguesa acumulam ganhos superiores a 73%. Só nos últimos três dias, a Mota-Engil subiu 9,6%.
Até ao momento tinham sido negociados 655 mil títulos, acima da liquidez média diária dos últimos dez meses, que ronda os 505 mil papéis.
A Mota-Engil protagoniza assim a segunda melhor performance na bolsa de Lisboa.
A construtora dirigida por Jorge Coelho somava 3,68% para 4,08 euros, tendo disparado mais de 5% para 4,14 euros durante a sessão. É preciso recuar a 30 de Junho de 2008 para encontrar uma cotação superior à de hoje.
Desde Julho do ano passado que as acções da Mota-Engil não ultrapassavam os 4 euros.
Com esta valorização, as acções da construtora portuguesa acumulam ganhos superiores a 73%. Só nos últimos três dias, a Mota-Engil subiu 9,6%.
Até ao momento tinham sido negociados 655 mil títulos, acima da liquidez média diária dos últimos dez meses, que ronda os 505 mil papéis.
A Mota-Engil protagoniza assim a segunda melhor performance na bolsa de Lisboa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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