CoronaVirus, panico justificado...?
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
Espero que OMS de forma independente faça um relatório ( algo em que não acredito ninguém mais é neutro todos servem os seus senhores ) da origem do Covid a vacinação qual foram as boas práticas que devem ser seguidas quando vier a nova pandemia .
A nossa Task Force é composta ( dizia-me um médico nesse grupo não há um médico com experiência no terreno ) ???
Francisco Ramos
Almirante Henrique Gouveia e Melo, representante do Ministério da Defesa Nacional
José Gamito Carrilho, representante do Ministério da Administração Interna
Representante do SIS
Valter Fonseca, representante da Direção Geral da Saúde
António Faria Vaz, representante do INFARMED, IP
Luís Goes Pinheiro, representante da SPMS, EPE
A nossa Task Force é composta ( dizia-me um médico nesse grupo não há um médico com experiência no terreno ) ???
Francisco Ramos
Almirante Henrique Gouveia e Melo, representante do Ministério da Defesa Nacional
José Gamito Carrilho, representante do Ministério da Administração Interna
Representante do SIS
Valter Fonseca, representante da Direção Geral da Saúde
António Faria Vaz, representante do INFARMED, IP
Luís Goes Pinheiro, representante da SPMS, EPE
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
Conselho de ministros:
Comunicado do Conselho de Ministros de 13 de janeiro de 2021
1. O Conselho de Ministros aprovou hoje o decreto que regulamenta a modificação e a prorrogação do estado de emergência decretado pelo Presidente da República, em todo o território nacional continental, no período entre as 00h00 do dia 15 de janeiro de 2021 e as 23h59 do dia 30 de janeiro.
Tendo por base a reavaliação da situação epidemiológica no país, o Governo determinou um conjunto de medidas extraordinárias que têm por objetivo limitar a propagação da pandemia e proteger a saúde pública, assegurando as cadeias de abastecimento de bens e serviços essenciais:
estabelece-se o dever geral de recolhimento domiciliário, exceto para um conjunto de deslocações autorizadas, designadamente: aquisição de bens e serviços essenciais, desempenho de atividades profissionais quando não haja lugar a teletrabalho, participação no âmbito da campanha eleitoral ou da eleição do Presidente da República, a frequência de estabelecimentos escolares, o cumprimento de partilha de responsabilidades parentais, a prática de atividade física e desportiva ao ar livre, a fruição de momentos ao ar livre e o passeio dos animais de companhia, os quais devem ser de curta duração e ocorrer na zona de residência;
prevê-se a obrigatoriedade de adoção do regime de teletrabalho, sempre que as funções em causa o permitam, sem necessidade de acordo das partes, não sendo obrigatório o teletrabalho para os trabalhadores de serviços essenciais;
aplica-se o regime excecional e temporário de exercício de direito de voto antecipado para os eleitores que estejam em confinamento obrigatório, nomeadamente os cidadãos residentes em estruturas residenciais para idosos e em outras respostas dedicadas a pessoas idosas;
determina-se o encerramento de um alargado conjunto de instalações e estabelecimentos, incluindo atividades culturais e de lazer, atividades desportivas (salvo a prática de desportos individuais ao ar livre e atividades de treino e competitivas) e termas;
ficam suspensas as atividades de comércio a retalho e de prestação de serviços em estabelecimentos abertos ao público, com exceção daquelas que disponibilizem bens ou prestem serviços de primeira necessidade ou outros considerados essenciais;
prevê-se que os estabelecimentos de restauração e similares funcionam exclusivamente para efeitos de atividade de confeção destinada a consumo fora do estabelecimento através de entrega ao domicílio ou take-away;
estabelece-se que os serviços públicos prestam o atendimento presencial por marcação, sendo mantida e reforçada a prestação dos serviços através dos meios digitais e dos centros de contacto;
permite-se o funcionamento de feiras e mercados, nos casos de venda de produtos alimentares;
está proibição a realização de celebrações e de outros eventos, à exceção de cerimónias religiosas e de eventos no âmbito da campanha eleitoral e da eleição do Presidente da República.
2. Foi aprovado na generalidade o decreto-lei que procede à criação de medidas extraordinárias de apoio aos trabalhadores e à atividade económica, aos contribuintes, ao setor da cultura, aos consumidores e ao comércio, no contexto do estado de emergência.
3. Foi aprovado o decreto-lei que altera o regime contraordenacional no âmbito da situação de calamidade, contingência e alerta e agrava a contraordenação relativa ao teletrabalho obrigatório durante o estado de emergência.
Face ao seu efeito predominantemente dissuasor e com vista ao reforço da consciencialização da necessidade do cumprimento dessas medidas, o atual regime sancionatório é agravado, elevando as respetivas coimas para o dobro.
Estabelece-se também que o incumprimento da obrigação de adoção do regime de teletrabalho durante o estado de emergência, independentemente do vínculo laboral, da modalidade ou da natureza da relação jurídica, sempre que as funções em causa o permitam, passa a constituir contraordenação muito grave.
4. Foi aprovado o decreto-lei que prorroga o regime excecional de medidas aplicáveis às autarquias locais no âmbito da pandemia da doença Covid-19, com vista a manter a agilização de procedimentos de caráter administrativo bem como a simplificação do regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais com vista a manter a sua capacidade de resposta às necessidades impostas pela pandemia nos respetivos territórios.
5. O Governo apresentou à Assembleia da República uma proposta de resolução para aprovar a Decisão (UE, Euratom) 2020/2053 do Conselho, relativa ao sistema de recursos próprios da União Europeia. Esta Decisão constitui um instrumento jurídico indispensável para que a União Europeia possa dispor dos recursos necessários ao financiamento do seu orçamento e à execução das suas políticas, devendo o sistema de recursos próprios pautar-se pelos objetivos gerais de simplicidade, transparência e equidade.
Comunicado do Conselho de Ministros de 13 de janeiro de 2021
1. O Conselho de Ministros aprovou hoje o decreto que regulamenta a modificação e a prorrogação do estado de emergência decretado pelo Presidente da República, em todo o território nacional continental, no período entre as 00h00 do dia 15 de janeiro de 2021 e as 23h59 do dia 30 de janeiro.
Tendo por base a reavaliação da situação epidemiológica no país, o Governo determinou um conjunto de medidas extraordinárias que têm por objetivo limitar a propagação da pandemia e proteger a saúde pública, assegurando as cadeias de abastecimento de bens e serviços essenciais:
estabelece-se o dever geral de recolhimento domiciliário, exceto para um conjunto de deslocações autorizadas, designadamente: aquisição de bens e serviços essenciais, desempenho de atividades profissionais quando não haja lugar a teletrabalho, participação no âmbito da campanha eleitoral ou da eleição do Presidente da República, a frequência de estabelecimentos escolares, o cumprimento de partilha de responsabilidades parentais, a prática de atividade física e desportiva ao ar livre, a fruição de momentos ao ar livre e o passeio dos animais de companhia, os quais devem ser de curta duração e ocorrer na zona de residência;
prevê-se a obrigatoriedade de adoção do regime de teletrabalho, sempre que as funções em causa o permitam, sem necessidade de acordo das partes, não sendo obrigatório o teletrabalho para os trabalhadores de serviços essenciais;
aplica-se o regime excecional e temporário de exercício de direito de voto antecipado para os eleitores que estejam em confinamento obrigatório, nomeadamente os cidadãos residentes em estruturas residenciais para idosos e em outras respostas dedicadas a pessoas idosas;
determina-se o encerramento de um alargado conjunto de instalações e estabelecimentos, incluindo atividades culturais e de lazer, atividades desportivas (salvo a prática de desportos individuais ao ar livre e atividades de treino e competitivas) e termas;
ficam suspensas as atividades de comércio a retalho e de prestação de serviços em estabelecimentos abertos ao público, com exceção daquelas que disponibilizem bens ou prestem serviços de primeira necessidade ou outros considerados essenciais;
prevê-se que os estabelecimentos de restauração e similares funcionam exclusivamente para efeitos de atividade de confeção destinada a consumo fora do estabelecimento através de entrega ao domicílio ou take-away;
estabelece-se que os serviços públicos prestam o atendimento presencial por marcação, sendo mantida e reforçada a prestação dos serviços através dos meios digitais e dos centros de contacto;
permite-se o funcionamento de feiras e mercados, nos casos de venda de produtos alimentares;
está proibição a realização de celebrações e de outros eventos, à exceção de cerimónias religiosas e de eventos no âmbito da campanha eleitoral e da eleição do Presidente da República.
2. Foi aprovado na generalidade o decreto-lei que procede à criação de medidas extraordinárias de apoio aos trabalhadores e à atividade económica, aos contribuintes, ao setor da cultura, aos consumidores e ao comércio, no contexto do estado de emergência.
3. Foi aprovado o decreto-lei que altera o regime contraordenacional no âmbito da situação de calamidade, contingência e alerta e agrava a contraordenação relativa ao teletrabalho obrigatório durante o estado de emergência.
Face ao seu efeito predominantemente dissuasor e com vista ao reforço da consciencialização da necessidade do cumprimento dessas medidas, o atual regime sancionatório é agravado, elevando as respetivas coimas para o dobro.
Estabelece-se também que o incumprimento da obrigação de adoção do regime de teletrabalho durante o estado de emergência, independentemente do vínculo laboral, da modalidade ou da natureza da relação jurídica, sempre que as funções em causa o permitam, passa a constituir contraordenação muito grave.
4. Foi aprovado o decreto-lei que prorroga o regime excecional de medidas aplicáveis às autarquias locais no âmbito da pandemia da doença Covid-19, com vista a manter a agilização de procedimentos de caráter administrativo bem como a simplificação do regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais com vista a manter a sua capacidade de resposta às necessidades impostas pela pandemia nos respetivos territórios.
5. O Governo apresentou à Assembleia da República uma proposta de resolução para aprovar a Decisão (UE, Euratom) 2020/2053 do Conselho, relativa ao sistema de recursos próprios da União Europeia. Esta Decisão constitui um instrumento jurídico indispensável para que a União Europeia possa dispor dos recursos necessários ao financiamento do seu orçamento e à execução das suas políticas, devendo o sistema de recursos próprios pautar-se pelos objetivos gerais de simplicidade, transparência e equidade.
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
Os médicos e outros profissionais de saúde infectados que não manifestam sintomas podem tratar de doentes covid, o que já ocorreu mais do que uma vez e em mais do que um local em situação de crise extrema. Além disso, pensa-se que as vacinas reduzem a transmissão pelo menos (muito embora não esteja claramente demonstrado, uma vez que basicamente ainda não houve tempo suficiente para determinar isso claramente) e os dados de uma das vacinas sugerem isso.
Julgo que é algo que cada país terá de avaliar e determinar, pois existem potencialmente vantagens. É uma questão dos países avaliarem qual é o risco de ficarem sem determinados recursos.
Julgo que é algo que cada país terá de avaliar e determinar, pois existem potencialmente vantagens. É uma questão dos países avaliarem qual é o risco de ficarem sem determinados recursos.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
O que deixo em, cima é um sentimento de médicos jovens com quem tenho contacto , dizem os doentes de covid com 30 , 40 anos sem problemas de saúde e peso normal, praticamente não tem sintomas.
Juntando que ainda não há a evidência que a vacina impeça a contaminação, ( assim o médico irá parar na mesma ) sabem-se que atenua os efeitos e a hospitalização .
Baseado neste pressuposto vários países começaram pelos doentes de maior risco .
Juntando que ainda não há a evidência que a vacina impeça a contaminação, ( assim o médico irá parar na mesma ) sabem-se que atenua os efeitos e a hospitalização .
Baseado neste pressuposto vários países começaram pelos doentes de maior risco .
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
Re: CoronaVirus, panico justificado...?



Algum dia tínhamos de estar de acordo!!!
As vacinas têm de ser dadas ao pessoal médico, porque eles estão expostos e podem contagiar outros também.
As vacinas têm de ser dadas a quem tem mais de 40 anos e outros com comorbidades.
Convém esclarecer que mesmo 50% de imunidade é bom, pois tal não significa apenas menos 50% de casos ou de doentes ou de mortos.
É como uma pirâmide de casos: com metade de imunidade que seja, quebram-se mais de metade de cadeias.
Exemplo prático que eu vi na semana passada: dez gajos das obras a beberem minis (nada de especial

O mesmo ocorre depois para os novos infetados. Em vez de infetarem mais uns 3 ou 4 cada um, vão infetar depois apenas um ou dois.
Isto foi um exemplo radical, com um R de 3, que nunca ocorreu. Na prática, o R de 1 pode rapidamente cair para 0,5 e menos do que isso.
Assim, o vírus diminui CONSISTENTEMENTE.
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
A vacinação dos profissionais de saúde interessa primeiro porque o pessoal técnico/médico é um recurso precioso no meio de uma pandemia, para além de estarem particularmente expostos.
Não obstante isto, as opiniões variam um pouco sobre qual a melhor abordagem.
Não obstante isto, as opiniões variam um pouco sobre qual a melhor abordagem.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
Cada país na Europa para a vacinar escolheu público alvo diferente, se como dizem a vacina não impede o Covid mas atenua o seu efeito evitando a hospitalização o que é bom , assim a escolha certa devia ser idosos e doentes crónicos .
Sendo assim é um erro vacinar profissionais de saúde sem risco com menos de 60 anos a mortalidade com doentes covid com menos de 60 e em forma é quase nula .
Sendo assim é um erro vacinar profissionais de saúde sem risco com menos de 60 anos a mortalidade com doentes covid com menos de 60 e em forma é quase nula .
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
djovarius Escreveu:Correr atrás do prejuízo!!
Desta vez, concordo contigo...

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
Correr atrás do prejuízo!!
Como eu já disse, o mal foi não se olhar para o exemplo da China, NZ e Austrália. O resto é teoria.
Se tens 10 mil casos, o que adianta passar para mil, para depois começar a brincar? Para depois voltar a subir, um mês depois já são 2 mil outra vez, depois 3 mil, etc...
Temos um carrossel, em vez de uma diminuição substantiva.
Pior que sacrifícios para descer os casos, são sacrifícios que não dão em nada no longo prazo.
O que teria sido melhor? Arruinar a economia por 3 meses, ou arruinar a economia por mês e meio, para depois arruinar outra vez por umas semanas e depois outro mês e meio? Arruína-se tudo devagarinho para doer menos?
Não, depois do exemplo da última primavera, a lição teria de ter sido aprendida: "full deployment" ou seja, empenhamento total de meios, tal como fizeram os países de sucesso. Poucos, infelizmente.
Um plano para debelar o problema, exige-se, mais que nunca, para ganharmos tempo para que a soma das vacinas + imunidade natural + adquirida represente valores acima de 60% lá mais para o Verão. Só que o Verão ainda vem longe. A atuação é agora e já vem tarde.
Tivessem tomado medidas entre 15 de Novembro e 15 de Dezembro, aí sim, poderíamos ter tido um Natal e Ano Novo mais descansado e evitar tudo o que vem aí agora. Cortar o mal pela raiz.
Lá vou eu voltar para o campo, para os meus (muitos) gatos
Abraço
dj
Como eu já disse, o mal foi não se olhar para o exemplo da China, NZ e Austrália. O resto é teoria.
Se tens 10 mil casos, o que adianta passar para mil, para depois começar a brincar? Para depois voltar a subir, um mês depois já são 2 mil outra vez, depois 3 mil, etc...
Temos um carrossel, em vez de uma diminuição substantiva.
Pior que sacrifícios para descer os casos, são sacrifícios que não dão em nada no longo prazo.
O que teria sido melhor? Arruinar a economia por 3 meses, ou arruinar a economia por mês e meio, para depois arruinar outra vez por umas semanas e depois outro mês e meio? Arruína-se tudo devagarinho para doer menos?
Não, depois do exemplo da última primavera, a lição teria de ter sido aprendida: "full deployment" ou seja, empenhamento total de meios, tal como fizeram os países de sucesso. Poucos, infelizmente.
Um plano para debelar o problema, exige-se, mais que nunca, para ganharmos tempo para que a soma das vacinas + imunidade natural + adquirida represente valores acima de 60% lá mais para o Verão. Só que o Verão ainda vem longe. A atuação é agora e já vem tarde.
Tivessem tomado medidas entre 15 de Novembro e 15 de Dezembro, aí sim, poderíamos ter tido um Natal e Ano Novo mais descansado e evitar tudo o que vem aí agora. Cortar o mal pela raiz.
Lá vou eu voltar para o campo, para os meus (muitos) gatos

Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
Para mim essa era uma certeza, pagar aos pais para ficarem em casa era um custo que o estado não queria suportar.Ulisses Pereira Escreveu:Todos os alunos continuam na escola. Para mim, isto é surpreendente.
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
Este governo vai acabar com o que falta da economia portuguesa.
Das duas, uma, ou eles sabem algo que nós não sabemos ou então todas as medidas tomadas até hoje são medidas "cegas".
Como é possivel não haver conhecimento das formas de contaminação mais comuns? No Natal eram as reuniões familiares e á volta da mesa, agora é o quê? É nas empresas? É por isso que vamos fechar tudo? Nas escolas não há contaminação?
Sinceramente, acho este confinamento um reflexo do falhanço TOTAL deste governo na gestão da pandemia. Estamos há uma ano a lutar contra o vírus. Já deveríamos ter mais conhecimentos sobre a forma de transmissão e locais mais comuns. Rastreamento? ZERO!
Rastreamento é essencial!
E as vacinas onde andam? Tanta publicidade televisiva nas primeiras, e agora acabaram-se? Também me parece que fizeram uma escolha pouco acertada na escolha das vacinas. Optaram preferencialmente pela vacina mais barata mas que vai demorar mais tempo.
E os hospitais privados ainda não chegaram a acordo com eles porquê? Ideologia parva?
Já nem sei que mais diga. Sei que não vejo nada de positivo na gestão da pandemia deste governo. E vamos pagar muito caro isto!
Das duas, uma, ou eles sabem algo que nós não sabemos ou então todas as medidas tomadas até hoje são medidas "cegas".
Como é possivel não haver conhecimento das formas de contaminação mais comuns? No Natal eram as reuniões familiares e á volta da mesa, agora é o quê? É nas empresas? É por isso que vamos fechar tudo? Nas escolas não há contaminação?
Sinceramente, acho este confinamento um reflexo do falhanço TOTAL deste governo na gestão da pandemia. Estamos há uma ano a lutar contra o vírus. Já deveríamos ter mais conhecimentos sobre a forma de transmissão e locais mais comuns. Rastreamento? ZERO!
Rastreamento é essencial!
E as vacinas onde andam? Tanta publicidade televisiva nas primeiras, e agora acabaram-se? Também me parece que fizeram uma escolha pouco acertada na escolha das vacinas. Optaram preferencialmente pela vacina mais barata mas que vai demorar mais tempo.
E os hospitais privados ainda não chegaram a acordo com eles porquê? Ideologia parva?
Já nem sei que mais diga. Sei que não vejo nada de positivo na gestão da pandemia deste governo. E vamos pagar muito caro isto!
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
Ainda não saiu o comunicado do conselho ministros, mas várias fontes confirmam dia 15 - portanto, ainda temos um dia de "liberdade" 

Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
Costa falou em zero horas do dia 15 - não entendi se foi "gaffe", se foi para dar 24 horas ao povo para se preparar 

Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
Todos os alunos continuam na escola. Para mim, isto é surpreendente.
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
António Costa em rede nacional de rádio e TV:
Mesmas regras de Março e Abril, mas haverá escolas abertas;
Teletrabalho obrigatório, coimas maiores;
Máscara obrigatórias nas ruas, coimas mais pesadas;
Mesmas regras de Março e Abril, mas haverá escolas abertas;
Teletrabalho obrigatório, coimas maiores;
Máscara obrigatórias nas ruas, coimas mais pesadas;
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
Entretanto, há privados que são mais conscientes do que o "Estado".
Amanhã, só há 14 voos internacionais (vai cair mais) no Porto e zero no Algarve (um da TAP vindo de LIS).
Os cidadãos e as empresas reagem mais rápido que os governos, razão pela qual tanta coisa tem falhado. As autoridades continuam a dar sinais confusos, daí a necessidade de medidas duras.
Em relação ao que eu disse na última intervenção, há que ter objetivos:
15 dias, baixar de 10K para 6 K (médias diárias de casos)
15 dias a seguir, para 3K
outros 15 dias, 1.000 casos
15 dias finais - 400 casos
Depois, ter coragem de agradecer ao povo, pagar aos empresários. Essa é a melhor maneira de ter "cara" para dizer: "bom, se passámos de dez mil para menos de mil, vamos agora reduzir para perto de zero".
Enfim, sonhos, pois na verdade, serão é dois meses mais de grande sofrimento
Abraço
dj
Amanhã, só há 14 voos internacionais (vai cair mais) no Porto e zero no Algarve (um da TAP vindo de LIS).
Os cidadãos e as empresas reagem mais rápido que os governos, razão pela qual tanta coisa tem falhado. As autoridades continuam a dar sinais confusos, daí a necessidade de medidas duras.
Em relação ao que eu disse na última intervenção, há que ter objetivos:
15 dias, baixar de 10K para 6 K (médias diárias de casos)
15 dias a seguir, para 3K
outros 15 dias, 1.000 casos
15 dias finais - 400 casos
Depois, ter coragem de agradecer ao povo, pagar aos empresários. Essa é a melhor maneira de ter "cara" para dizer: "bom, se passámos de dez mil para menos de mil, vamos agora reduzir para perto de zero".
Enfim, sonhos, pois na verdade, serão é dois meses mais de grande sofrimento

Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
MarcoAntonio Escreveu:BearManBull,
Isso foi depois de eu te "pressionar" e, mais importante e o que é realmente relevante, pois foi o que eu acabei de apontar, nunca usaste termos hiperbólicos como genocidio nem nada que se pareça, para descrever uma situação que é obviamente bem pior ( indoor vs outdoor ; maior parte sem máscara vs maior parte com máscara).
Sim considero na mesma magnitude um genocídio os comícios de Trump.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
BearManBull,
Isso foi depois de eu te "pressionar" e, mais importante e o que é realmente relevante, pois foi o que eu acabei de apontar, nunca usaste termos hiperbólicos como genocidio nem nada que se pareça, para descrever uma situação que é obviamente bem pior ( indoor vs outdoor ; maior parte sem máscara vs maior parte com máscara).
Isso foi depois de eu te "pressionar" e, mais importante e o que é realmente relevante, pois foi o que eu acabei de apontar, nunca usaste termos hiperbólicos como genocidio nem nada que se pareça, para descrever uma situação que é obviamente bem pior ( indoor vs outdoor ; maior parte sem máscara vs maior parte com máscara).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
No dia 11 de Janeiro foram registados ~650 mortes.
No dia de ontem 12 de Janeiro deve ir pelo mesmo caminho.
Hoje tamvém será...e nos proximos também...
Nunca houve tais registos.
O pior dia tinha sido em 2017 com 578 mortes.
So tenho acesso a dados ate 2009 aqui: https://evm.min-saude.pt/#shiny-tab-a_total
E há quem diga que isto é folclore...
No dia de ontem 12 de Janeiro deve ir pelo mesmo caminho.
Hoje tamvém será...e nos proximos também...
Nunca houve tais registos.
O pior dia tinha sido em 2017 com 578 mortes.
So tenho acesso a dados ate 2009 aqui: https://evm.min-saude.pt/#shiny-tab-a_total
E há quem diga que isto é folclore...
- Mensagens: 458
- Registado: 29/11/2007 11:56
- Localização: Moscavide
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
MarcoAntonio Escreveu:É no teu discurso que não existe qualquer ambivalência. Nunca te vi aqui dizer que o Trump era um genocida por organizar rallies in-door em que a maioria se recusou a usar máscara, coisa que ele incentivou, enquanto para o outro lado usas linguagem hiperbólica.
viewtopic.php?f=3&t=91448&p=1592570#p1592570
Sou céptico com as manifestações até mesmo em tempos normais, na minha vida adulta nunca participei em nenhuma nem tenho intenções de participar. Já o disse varias vezes que achei miserável a gestão covid Trumpiana, quase a mesma opinião que tenho da Europeia.
Ambivalência é algo que desesperadamente sonho ver em algum meio de comunicação ou nas seitas progressistas. Isso está morto e enterrado, essa palavra foi removida do dicionário,
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
Pata-Hari Escreveu:Diretor de medicina intensiva do S. João defende encerramento de escolas
O diretor de serviço de medicina intensiva do Hospital de São João, Porto, defendeu hoje o encerramento das escolas, uma medida "contra" a sua "convicção natural", mas "essencial" num momento "horribilis" do Serviço Nacional de Saúde (SNS)....
"A situação atual é tão preocupante que, nesta altura, advogo o encerramento das escolas na totalidade. Isto é algo completamente contra o meu coração. Defendo isso porque estamos numa situação hipergrave. É preferível meter as medidas todas ao mesmo tempo, simbolizando à população a gravidade do momento, e depois ir aliviando de forma incremental", disse José Artur Paiva, em entrevista à agência Lusa.
Temo que esta medida nesta altura vá ter pouco impacto. De acordo com alguma evidência disponível nos últimos meses, será das medidas menos relevantes.
Contudo, compreende-se o desespero de quem está na linha da frente e vê os recursos hospitalares desaparecerem.
Não é que seja contra. Julgo que não vai fazer grande diferença de uma forma ou de outra, é mais o sentido do meu post.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
Já agora, como acima só comentei os acontecimentos de verão, gostaria também de dizer que as manifestações em espanha foram inoportunas e irresponsáveis. Com a agravante de que não foram tomadas quaisquer precauções, por um lado, e com a atenuante de que ainda não existia a percepção da situação em que realmente a europa se encontrava (a Itália estava nos primeiros dias da explosão).
Dou de barato que umas semanas mais tarde não se teriam realizado (pelo menos naquela magnitude ou naqueles moldes) ou porque as pessoas não teriam aderido ou porque os organizadores nem as teriam organizado.
As coisas devem ser vistas no seu contexto temporal. Que houve irresponsabilidade e falta de sensibilidade, concordo totalmente. Na altura a minha opinião é que existia um certo laxismo europeu, até a coisa começar realmente a estourar em Itália (o que ocorreu no início de Março) e pouco depois em Espanha, a Europa estava na ilusão de que conseguia controlar a pandemia quando ela "aparecesse". De resto, como alegaram.
Infelizmente, estavam errados, ela já cá estava desde Janeiro ou Fevereiro...
Dou de barato que umas semanas mais tarde não se teriam realizado (pelo menos naquela magnitude ou naqueles moldes) ou porque as pessoas não teriam aderido ou porque os organizadores nem as teriam organizado.
As coisas devem ser vistas no seu contexto temporal. Que houve irresponsabilidade e falta de sensibilidade, concordo totalmente. Na altura a minha opinião é que existia um certo laxismo europeu, até a coisa começar realmente a estourar em Itália (o que ocorreu no início de Março) e pouco depois em Espanha, a Europa estava na ilusão de que conseguia controlar a pandemia quando ela "aparecesse". De resto, como alegaram.
Infelizmente, estavam errados, ela já cá estava desde Janeiro ou Fevereiro...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
Em relação ao confinamento, convém não esquecer que no início de Fevereiro temos o Carnaval que é outra festa de grupos!!!
- Mensagens: 6450
- Registado: 7/4/2007 17:13
- Localização: Algarve
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
BearManBull Escreveu:Num autentico acto de crueldade do mais deplorável que se viu na historia recente, no ano passado 8 de Março os movimentos progressistas espanhóis encabeçados pelos lideres Pedro Sanches e Pablo Iglésias contribuirão para uma verdadeira acção genocida ao incentivaram a aglomeração de centenas de milhares de pessoas em manifestações de causas politicas.
(...)
Semanas mais tarde outro movimento BLM teria efeitos equivalentes nos USA, novamente perpetrados por movimentos progressistas. Todos os meios se voltaram contra a estupidez de determinadas facções políticas, mas fecharam os olhos ao outro lado. O agora presidente eleito nunca condenou tais actos, pelo contrário estimulou estas aglomerações massivas em tempo de pandemia.
É no teu discurso que não existe qualquer ambivalência. Nunca te vi aqui dizer que o Trump era um genocida por organizar rallies in-door em que a maioria se recusou a usar máscara, coisa que ele incentivou, enquanto para o outro lado usas linguagem hiperbólica.
Os eventos do verão ocorreram por um problema social que tu recusas reconhecer que existe, conforme deixaste aqui claro mais do que uma vez. Além disso, conforme se pôde ver em inúmeras reportagens (às quais tenho a certeza que não prestaste atenção) grande parte mantinha a distância e usava máscara. Naturalmente houve excessos, houve quem estivesse lá por más razões e houve quem não cumprisse regras. O que foi comentado e nalguns casos, criticado.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: CoronaVirus, panico justificado...?
Diretor de medicina intensiva do S. João defende encerramento de escolas
O diretor de serviço de medicina intensiva do Hospital de São João, Porto, defendeu hoje o encerramento das escolas, uma medida "contra" a sua "convicção natural", mas "essencial" num momento "horribilis" do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
...
"A situação atual é tão preocupante que, nesta altura, advogo o encerramento das escolas na totalidade. Isto é algo completamente contra o meu coração. Defendo isso porque estamos numa situação hipergrave. É preferível meter as medidas todas ao mesmo tempo, simbolizando à população a gravidade do momento, e depois ir aliviando de forma incremental", disse José Artur Paiva, em entrevista à agência Lusa.
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot] e 200 visitantes