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Caldeirão da Bolsa

Petróleo - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 28/2/2008 21:20

Petróleo renova máximos históricos com queda do dólar
Os preços do crude atingiram novos máximos de sempre em Londres e Nova Iorque, depois de os dados macroeconómicos negativos vindos dos EUA e de os receios de que a Fed dos Estados Unidos venha a baixar novamente as suas taxas de juro terem levado a divisa norte-americana a cair nos mercados cambiais, atingindo um mínimo histórico face ao euro, causando uma subida generalizada dos preços nos mercados de matérias-primas.

Mafalda Aguilar

Às 20h00, o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a descer 2,98 dólares para um máximo histórico nos 102,62 dólares.

Em Londres, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Abril era negociado à mesma hora a subir 2,84 dólares para um recorde nos 101,11 dólares.

A desvalorização do dólar face à moeda da Zona Euro está a levar os investidores a retirarem aplicações dos mercados de capitais, que atravessam um período conturbado, e a investir nas matérias-primas, nomeadamente, o petróleo, aproveitando a diferença cambial.

O euro atingiu hoje, pela primeira vez, os 1,5229 dólares, após a divulgação de dados económicos negativos nos EUA, com os investidores a afastarem-se dos activos em dólares, dadas as fracas perspectivas de ganhos, uma vez que os analistas acreditam que a Reserva Federal (Fed) norte-americana vai voltar a baixar as taxas de juro para impedir uma recessão na maior economia do mundo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 28/2/2008 20:27

Supera os 102 dólares em Londres
Petróleo acentua ganhos e renova máximos históricos
Os preços do petróleo acentuaram os ganhos registados ao longo do dia e renovaram os máximos históricos em Londres e em Nova Iorque. A impulsionar a matéria-prima está a subida do euro contra o dólar, que também atingiu um novo recorde contra a divisa norte-americana na sessão de hoje.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt




Os preços do petróleo acentuaram os ganhos registados ao longo do dia e renovaram os máximos históricos em Londres e em Nova Iorque. A impulsionar a matéria-prima está a subida do euro contra o dólar, que também atingiu um novo recorde contra a divisa norte-americana na sessão de hoje.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], negociado em Nova Iorque, subia 2,59% para os 102,22 dólares, depois de já ter tocado no máximo de 102,35 dólares por barril. Em Londres, o "brent" [Cot] subia 2,55% para os 100,78 dólares depois de ter subido para um máximo de 101,05 dólares.

A desvalorização do dólar face à moeda da Zona Euro está a levar os investidores a retirarem aplicações dos mercados de capitais, que atravessam um período conturbado, e a investir nas matérias-primas, nomeadamente, o petróleo, aproveitando a diferença cambial.

O euro [Cot] subia para os 1,5219 dólares, depois de ter atingido um recorde histórico de 1,5229 dólares. A subida da moeda única europeia está relacionada com a especulação de que a Reserva Federal (Fed) dos EUA vai descer mais a taxa de juro no país, enquanto o Banco Central Europeu (BCE) deverá manter o preço do dinheiro inalterado por mais tempo.

Esta manhã os preços do petróleo, que iniciaram a sessão em queda, inverteram a tendência depois de ter sido reportado um ataque na Nigéria que poderá ter levado a cortes de produção no maior produtor africano, segundo a Bloomberg.
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por Nyk » 28/2/2008 18:27

MERCADOS Publicado 28 Fevereiro 2008 17:14
Petróleo volta aos 101 dólares depois de novo máximo do euro
Os preços do petróleo continuam a negociar em alta depois da moeda única da Zona Euro ter atingido um novo máximo face ao dólar na sessão de hoje.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt



Os preços do petróleo continuam a negociar em alta depois da moeda única da Zona Euro ter atingido um novo máximo face ao dólar na sessão de hoje.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], negociado em Nova Iorque, seguia a cotar nos 101,53 dólares ao valorizar 1,90%, enquanto que em Londres, o "brent" [Cot] cotava nos 99,73 dólares ao valorizar 1,49%.

A desvalorização do dólar face à moeda da Zona Euro está a levar os investidores a retirarem aplicações dos mercados de capitais, que atravessam um período conturbado, e a investir nas matérias-primas, nomeadamente, o petróleo, aproveitando a diferença cambial.

Esta manhã os preços do petróleo, que iniciaram a sessão em queda, inverteram a tendência depois de ter sido reportado um ataque na Nigéria que poderá ter levado a cortes de produção no maior produtor africano, segundo a Bloomberg.
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por djovarius » 26/2/2008 20:09

Caro Eneias,

Tal como disse noutros tópicos, a questão aqui passa pelo excesso de liquidez, inflação monetária, que desta feita está a afectar não só o preço dos bens imobiliários ou mobiliários, mas também os artigos que servem de base à nossa alimentação, energia, etc..

É que se fosse só o petróleo (que hoje tocou nos 101 USD) estávamos todos mais ou menos bem. O problema é que tudo está a subir, mesmo medido em €€, embora em menor escala do que a medição em USD.
Mas isso nada muda. Dado que não podemos passar sem esses artigos, o pouco dinheiro que o consumidor possui terá de ser canalizado (ainda mais) para os bens básicos e utilitários, deixando os superfluos ainda mais de lado.

Nestes períodos, sofrem as vendas de imóveis (já está), vendas de automóveis (mais tempo com o carro velho nas mãos), menos viagens turisticas (ou mais curtas e baratas, menos fim de semanas fora), menos jantares fora, menos compras de "gadgets" electrónicos, livros, música ou filmes e até de vestuário, mobiliário, etc...

Penso que dá para ficar com uma ideia.

Em teoria, as cadeias de supermercados deveriam beneficiar, mas dado que têm (concorrência) de contrair as margens de lucro brutas, maiores vendas não são necessariamente sinónimo de maiores lucros.

Assim, continuo "touro" no sector energético e na maioria das "commodities".

Essa ideia de petróleo a 137 dólares/barril em 2015 parece algo estranha. Na verdade, esse tipo de valor pode ser atingido muito antes caso as condições monetárias se mantenham como estão actualmente.

Abraço

djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
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por Nyk » 26/2/2008 19:19

Petróleo atinge novo máximo histórico em Londres
O petróleo atingiu um novo recorde no dia de hoje, em Londres ao atingir os 99,68 dólares por barril, enquanto que em Nova Iorque o crude registou um máximo diário de 101,11 dólares por barril.

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Lara Rosa
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O petróleo atingiu um novo recorde no dia de hoje, em Londres ao atingir os 99,68 dólares por barril, enquanto que em Nova Iorque o crude registou um máximo diário de 101,11 dólares por barril.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], negociado em Nova Iorque, seguia a negociar nos 100,86 dólares por barril ao subir 1,89%, enquanto que em Londres o "brent" [Cot] do mar do Norte subia 2,04% e negociava nos 99,58 dólares por barril.

O "brent", que serve de referência à economia portuguesa, atingiu um novo máximo histórico ao negociar nos 99,68 dólares por barril. O valor mais elevado até à sessão de hoje tinha sido de 99,22 dólares por barril, registado no dia 20 deste mês.

Também no dia 20 de Fevereiro o WTI, em Nova Iorque, atingiu um valor máximo de 101,32 dólares por barril.

A procura de combustível para aquecimento no nordeste dos EUA deverá aumentar devido às baixas temperaturas que se esperam no país.

No dia de amanhã será divulgado o relatório semanal de reservas petrolíferas dos EUA onde os analistas contactados pela Bloomberg estimam que os inventários de destilados, que incluem os combustíveis para aquecimento, tenham caído em 2,5 milhões de barris.

Os inventários de crude deverão ter subido em 2,7 milhões de barris, enquanto as reservas de gasolina deverão ter aumentado em 175 mil barris face à semana anterior.
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por Nyk » 25/2/2008 21:46

Petróleo volta a rondar os 100 dólares
O preço do barril de crude voltou valorizar nos mercados internacionais devido às incursões dos militares turcos em território iraquiano e devido a previsões meteorológicas que indicam que o tempo no hemisfério norte vai ficar mais frio, o que pode elevar a procura da matéria-prima.

Susana Teodoro

Assim, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Abril encerrou no ICE de Londres a valorizar 85 cêntimos para os 97,92 dólares, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou no NYMEX de Nova Iorque a avançar 42 cêntimos para os 99,23 dólares.

As tropas turcas continuam a bombardear a áreas iraquianas detidas por rebeldes curdos e, também a impulsionar, o Irão, segundo maior produtor da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), anunciou ontem que iria retaliar contra qualquer nação que apoie novas sanções relativamente ao seu alegado programa de armas nucleares.
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por Nyk » 25/2/2008 18:21

Petróleo sobe com expectativa de aumento da procura
Os preços do petróleo seguem em alta com a expectativa do aumento da procura devido ao mau tempo que se espera para o nordeste americano na próxima semana.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt



Os preços do petróleo seguem em alta com a expectativa do aumento da procura devido ao mau tempo que se espera para o nordeste americano na próxima semana.

O West Texas Intermediate [Cot], negociado em Nova Iorque, seguia a valorizar 0,35% para os 99,16 dólares enquanto que em Londres o "brent" [Cot], que serve de referência à economia portuguesa, valorizava 0,74% para os 97,73 dólares.

A procura no nordeste dos EUA deverá ser 7% acima do que é normalmente registado de acordo com uma estimativa feita pela Weather Derivatives, em Missouri nos EUA, citada pela Bloomberg.

As reservas de destilados, que inclui gasóleo para aquecimento e rodoviário, caiu para 2,6 mil milhões de barris de acordo com a agência noticiosa norte-americana.

Também a impulsionar os preços do petróleo estão as declarações feitas pelo Irão que ameaçou com represálias qualquer país que apoie novas sanções contra o seu programa nuclear.

Adoptar novas resoluções contra o programa nuclear iraniano terá "um custo" para os países que o adoptarem, disse Javad Vaeedi, membro da segurança nacional do país.
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por Nyk » 22/2/2008 19:57

Incursão turca no Iraque sustenta mercado
Petróleo recomeça a subir em Londres e Nova Iorque
Os preços do crude estão a ganhar terreno, invertendo a tendência de baixa de grande parte da sessão, impulsionados pela incursão de tropas turcas no Norte do Iraque e pela perspectiva de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião de 5 de Março.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt



Os preços do crude estão a ganhar terreno, invertendo a tendência de baixa de grande parte da sessão, impulsionados pela incursão de tropas turcas no Norte do Iraque e pela perspectiva de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião de 5 de Março.

O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Abril seguia a valorizar 0,55%, nos 98,77 dólares barril no mercado nova-iorquino, tendo já tocado hoje nos 99,37 dólares. Na quarta-feira, o crude de referência norte-americano atingiu o máximo histórico de 101,32 dólares.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte [Cot] ganhava 0,80% para os 97,01 dólares, depois do máximo de sempre na quarta-feira, quando atingiu os 99,22 dólares.

Depois de ontem ter estado a cair devido ao aumento das reservas norte-americanas de crude na semana passada, e de hoje ter estado em terreno negativo devido ao abrandamento económico dos EUA, o petróleo está a inverter a tendência.


A ideia de que a OPEP reduzirá a produção está agora a pesar mais nas negociações. Os ministros do Petróleo da Argélia e do Irão anunciaram que o cartel deverá reduzir o seu "plafond" de produção na reunião de 5 de Março, uma vez que, com o fim do Inverno, a procura de gasóleo para aquecimento deverá diminuir.

Esta é a maior incursão dos últimos 11 anos das forças turcas no Iraque, com o objectivo de atacar os rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão. O Iraque tem as terceiras maiores reservas provadas de crude do mundo e os investidores receiam que possa haver perturbações na produção.

http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=311955
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por eneias » 22/2/2008 14:36

Aproveito estar-se a falar do "ouro negro" para partilhar uma opinião e pedir a vossa: :oops:

Com o aumento contínuo (previsível, mas não garantido) do preço do barril, isso vai acabar por ter influência nas economias, nas acções das empresas, em suma, na vida das pessoas... :?

Assim, há tendência para o consumo se retrair e os resultados de muitas empresas reflectirem isso.

Numa perspectiva accionista de diversificação do risco, faz sentido que sectores como os da distribuição ou indústria automóvel sejam mais afectados e outros como as energias (renováveis ou não) possam servir de refúgio ou isto é apenas uma "idiotice" na minha cabeça? :roll:
"Os ciclos bolsistas antecipam os ciclos económicos"
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por Ulisses Pereira » 22/2/2008 13:58

jertrudes e Nyk, volto a alterar-vos para a obrigatoriedade de citarem as fontes sempre que transcrevem um artigo, caso contrário seremos forçados a apagar os vossos posts.

Um abraço,
Ulisses
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É caso para dizer phonix

por charles » 22/2/2008 13:12

:shock: :shock: :shock: :shock:
começo a acreditar que nos estão a preparar para o pior, 200dls será um valor irreal no medio prazo :?: :!:

Barclays Capital revê em alta petróleo de 93 para 137 dólares
A equipa de analistas de Commodities do Barclays Capital (BarCap) reviu em alta o preço do petróleo de 93 para 137 dólares em 2015, informou a casa de investimento em comunicado.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt



A equipa de analistas de Commodities do Barclays Capital (BarCap) reviu em alta o preço do petróleo de 93 para 137 dólares em 2015, informou a casa de investimento em comunicado.

De acordo com os especialistas da divisão de banca de investimento do Barclays Bank PLC, o preço do barril de crude para entrega daqui a sete anos é de 137 dólares – mais 44 dólares por barril do que a anterior projecção do BarCap, que apontava que o preço do crude em 2015 se fixaria em 93 dólares por barril.

Na base da revisão em alta desta projecção do BarCap – que se mantinha inalterada há 18 meses – está o facto de, em Fevereiro, o petróleo para entrega em 2015 já estar a negociar acima dos 93 dólares por barril.

"Estamos, de alguma forma, mais preocupados com os fornecimentos dos países que não pertencem à OPEP do que aquilo que estávamos há 18 meses", explicam os analistas.

A queda nas taxas é, na opinião da mesma fonte, mais elevada do que o consenso parece ter implícito e o perfil imediato "não é encorajador".

"Ou seja, não estamos ainda em condições de modificar a perspectiva de que o petróleo vai manter uma tendência de subida nos próximos anos", explicam os especialistas.
Cumpt

só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
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por jetrudesdasilva » 22/2/2008 12:55

A equipa de analistas de Commodities do Barclays Capital (BarCap) reviu em alta o preço do petróleo de 93 para 137 dólares em 2015, informou a casa de investimento em comunicado.

De acordo com os especialistas da divisão de banca de investimento do Barclays Bank PLC, o preço do barril de crude para entrega daqui a sete anos é de 137 dólares – mais 44 dólares por barril do que a anterior projecção do BarCap, que apontava que o preço do crude em 2015 se fixaria em 93 dólares por barril.

Na base da revisão em alta desta projecção do BarCap – que se mantinha inalterada há 18 meses – está o facto de, em Fevereiro, o petróleo para entrega em 2015 já estar a negociar acima dos 93 dólares por barril.

"Estamos, de alguma forma, mais preocupados com os fornecimentos dos países que não pertencem à OPEP do que aquilo que estávamos há 18 meses", explicam os analistas.

A queda nas taxas é, na opinião da mesma fonte, mais elevada do que o consenso parece ter implícito e o perfil imediato "não é encorajador".

"Ou seja, não estamos ainda em condições de modificar a perspectiva de que o petróleo vai manter uma tendência de subida nos próximos anos", explicam os especialistas.
 
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por Nyk » 21/2/2008 21:49

Brent desce mais de dois dólares com aumento das reservas dos EUA
O preço do barril de crude desvalorizou nos mercados internacionais, voltando a negociar abaixo dos 100 dólares, depois de o Departamento da Energia ter anunciado uma subida das reservas da matéria-prima superior ao esperado.

Susana Teodoro

Assim, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Abril fechou no ICE de Londres a cair 2,23 dólares para os 96,19 dólares, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou no NYMEX de Nova Iorque a perder 1,47 dolares para os 98,23 dólares.

O Departamento de Energia norte-americano anunciou hoje que as reservas de petróleo do país registaram na semana passada um acréscimo de 4,2 milhões de barris, para um total de 305,3 milhões, superando as previsões dos analistas que esperavam um aumento de pouco mais de 2 milhões de barris.
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por Nyk » 21/2/2008 21:15

Barclays Capital considera que petróleo se vai consolidar nos 100 dólares
O Barclays Capital (BarCap) prevê que o preço do crude se consolide perto dos 100 dólares, sendo que a quebra desta barreira venha a ser cada vez mais normal no futuro.

Susana Teodoro

Em comunicado o BarCap diz que, segundo o seu Commodity Investor de 21 de Fevereiro o petróleo para entrega em 2015, isto é, dentro de sete anos, irá negoceia acima dos 93 dólares o barril.

O mesmo relatório afirma também que a subida das matérias-primas agrícolas se deverá manter, apesar da perspectiva de abrandamento económico.
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por Nyk » 21/2/2008 18:35

Reservas petrolíferas nos EUA crescem acima do esperado na última semana
O Departamento de Energia norte-americano anunciou hoje que as reservas de petróleo do país registaram na semana passada um acréscimo de 4,2 milhões de barris, para um total de 305,3 milhões, superando as previsões dos analistas que esperavam um aumento de pouco mais de 2 milhões de barris.

Cristina Barreto

Segundo noticia a Thomson Financial, com base nos dados do Departamento de Energia, os inventários de crude nos Estados Unidos aumentaram em 4,2 milhões de barris, acima da progressão estimada de 2,6 milhões de barris, situando-se nos 305,3 milhões de barris, o que corresponde a metade do nível médio para esta época do ano.

Por outro lado, os stocks de produtos destilados, incluíndo os combustíveis para aquecimento, registaram uma descida de 4,5 milhões de barris, contrariando as expectativas que apontavam para um redução de 950 mil barris.

As reservas de gasolina cresceram também acima das estimativas em 1,1 milhões de barris, quando os analistas tinham previsto um acréscimo de apenas 450 mil barris.
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por Nyk » 20/2/2008 20:13

Petróleo atinge novo recorde nos 100,40 dólares (act.)
Os preços do crude atingiram novo máximo histórico, sustentados pela perspectiva de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião de 5 de Março.

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Carla Pedro
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Os preços do crude atingiram novo máximo histórico, sustentados pela perspectiva de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião de 5 de Março.

O West Texas Intermediate [Cot] ,para entrega em Março, atingiu os 100,40 dólares por barril no mercado nova-iorquino, ao ganhar 0,39%.

O crude de referência dos EUA estava a cair a meio da sessão, tendo descido para 98,40 dólares, penalizado pela convicção de que as reservas norte-americanas terão diminuído na semana passada. No entanto, a ideia de que a OPEP reduzirá a produção está agora a pesar mais nas negociações.

Esta é a quarta vez este ano que o WTI atinge um valor de três digitos. No dia 2 de Janeiro, esteve nos 100 dólares durante um minuto, para depois atingir os 100,09 dólares no dia seguinte. Na sessão de ontem bateu esse máximo histórico, nos 100,10 dólares.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte [Cot] seguia a ganhar 0,09%, para 98,47 dólares. Apesar de estar também em alta, não superou o recorde histórico atingido ontem, quando se cotou nos 98,70 dólares – depois dos 98,50 dólares estabelecidos a 3 de Janeiro.

Os ministros do Petróleo da Argélia e do Irão anunciaram que a OPEP deverá reduzir o seu "plafond" de produção na reunião de 5 de Março, uma vez que, com o fim do Inverno, a procura de gasóleo para aquecimento vai diminuir.
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por Nyk » 19/2/2008 20:43

Petróleo chega de novo aos 100 dólares
O preço do crude de referência dos Estados Unidos atingiu os 100 dólares por barril no mercado de Nova Iorque.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt



O preço do crude de referência dos Estados Unidos atingiu os 100 dólares por barril no mercado de Nova Iorque.

O West Texas Intermediate [Cot] tocou os 100 dólares, impulsionado pela expectativa de um corte do "plafond" de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião agendada para 5 de Março.

O máximo histórico do WTI foi atingido a 3 de Janeiro deste ano, quando se fixou nos 100,09 dólares por barril.
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por Nyk » 18/2/2008 22:01

Petróleo sobe com indício de corte de produção da OPEP
O preço do barril de crude fechou hoje nos mercados internacionais em alta ligeira depois de o ministro do petróleo iraniano ter dito que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá reduzir a sua produção na próxima reunião da organização a decorrer a 5 de Março.



Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março fechou nos 94,68 dólares, mais 5 cêntimos do que no fecho de sexta-feira, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou no NYMEX de Nova Iorque a crescer 37 cêntimos para os 95,88 dólares.

É habitual que a OPEP reduza a produção da 'commodity' no Segundo trimestre do ano para fazer frente à queda na procura que ocorre no final do Inverno no hemisfério norte, disse o ministro Gholamhossein Nozari.

"Há alguns paises da OPEP, tais como o Irão e a Venezuela, que estão a apoiar cortes", disse Andy Sommer, um analista do HSH Nordbank em Hamburgo.
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por Nyk » 15/2/2008 22:53

Brent cai com receio de recessão nos Estados Unidos
O preço do barril de Brent (petróleo de referencia da Europa) encerrou a última sessão da semana em queda, depois de fracos indicadores divulgados nos EUA terem reacendido as preocupações relativas à possibilidade de uma recessão na maior economia do mundo. Por seu turno, o petróleo norte-americano fechou em alta ligeira, ainda impulsionado pela redução do défice comercial ontem anunciado.

Susana Teodoro

Desta forma, o barril de Brent para entrega em Março fechou no ICE de Londres a descer 53 cêntimos para os 94,96 dólares, enquanto que os contratos de futuros do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) para entrega em Março encerraram no NYMEX de Nova Iorque a subir 4 cêntimos para os 95,50 dólares.

Hoje os indicadores norte-americanos tiveram impactos opostos nos mercados de crude internacionais.

A penalizar o Brent está o tombo do nível de confiança dos consumidores dos EUA para valores mais baixos dos últimos 16 anos e a fraca subida nos níveis de produção industrial (0,1%).

O West Texas Intermediate é impulsionado pelo recuo de 6,2% do défice comercial dos Estados Unidos da América para os 711,6 mil milhões de dólares, dados ontem divulgados pelo Departamento do Comércio do país.
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por Nyk » 14/2/2008 21:40

Petróleo acima dos 95 dólares com possibilidade de evitar recessão
O preço do barril de crude encerrou nos mercados internacionais a subir mais de dois dólares, para os valores mais altos do último mês, voltado a ser cotado acima dos 95 dólares. A escalada do 'ouro negro' deve-se a indicadores hoje divulgados que indiciaram que a recessão económica mundial poderá ser evitada.

Susana Teodoro

Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março fechou no ICE de Londres a avançar 2,24 dólares para os 95,50 dólares, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou nos 95,46 dólares, mais 2,19 dólares do que no fecho da última sessão.

A impulsionar está o crescimento da economia japonesa em 0,9% no quarto trimestre de 2007, um valor que ultrapassou as estimativas dos analistas.

Nos Estados Unidos os números de pedidos de subsídio de desemprego desceram mais do que o esperado pelos analistas, enquanto que o preço das habitações teve a maior redução trimestral de sempre.

Também hoje divulgado, o défice comercial da maior economia do mundo registou a primeira queda dos últimos seis anos, para o valor mais baixo desde 1991.
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por MiguelRato » 13/2/2008 22:54

Petróleo fecha em alta ligeira com fraco aumento das reservasO preço do barril de crude encerrou em terreno positivo mesmo com o fraco aumento das reservas de crude hoje divulgadas, sendo a valorização da matéria-prima suportada pelo aumento das vendas a retalho, que cresceram mais do que o estimado pelos analistas.

Susana Teodoro

Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março fechou no ICE de Londres a somar 14 cêntimos para os 93,30 dólares, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou nos 93,27 dólares, mais 49 cêntimos do que no fecho da última sessão.

Hoje o Departamento do Comércio dos Estados Unidos anunciou que as vendas do comércio retalhista norte-americano registaram no mês passado uma progressão de 0,3%, contra os 0,2% de acréscimo estimado pelos analistas.

Contudo, de acordo com os dados do Departamento de Energia (DoE), as reservas de crude nos Estados Unidos, referentes à semana passada, subiram em 1,1 milhões de barris, quando os analistas aguardavam um acréscimo de 2,7 milhões de barris.
 
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por Nyk » 13/2/2008 19:39

Reservas de petróleo norte-americanas sobem menos do que o esperado
As reservas de crude nos Estados Unidos, referentes à semana passada, subiram em 1,1 milhões de barris, enquanto que os analistas aguardavam um acréscimo de 2,7 milhões de barris.

Susana Teodoro

Segundo a edição online da CNNMoney, que cita os dados divulgados hoje pelo Departamento de Energia (DoE), por seu turno, os produtos destilados registaram uma descida de 100 mil barris, menos do que a queda de 1,2 milhões esperada pelos analistas.

As reservas de gasolina subiram em 1,7 milhões de barris, contra os 1,9 milhões de acréscimo estimado pelos analistas.

Às 18h02, os contratos de Março do Light Sweet Crude (petróleo de referencia nos Estados Unidos) era negociados no NYMEX de Nova Iorque a ganhar 77 cêntimos para os 93,55 dólares.
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por Nyk » 12/2/2008 22:03

Petróleo desce depois de Venezuela ter suavizado ameaças de corte de fornecimento
O preço do barril de crude encerrou hoje nos mercados internacionais em queda ligeira, no dia que seguiu a uma valorização superior a dois dólares, derivada de ameaças de corte de fornecimento da matéria prima por parte da Venezuela e por avarias nas refinarias da Nigéria. Hoje o tom de advertência do líder venezuelano Hugo Chavez foi suavizando, o que permitiu à 'commodity' aliviar de máximos.

Susana Teodoro

Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março fechou no ICE de Londres a perder 29 cêntimos para os 93,16 dólares, enquanto o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou no NYMEX de Nova Iorque nos 92,78 dólares, menos 81 cêntimos do que no fecho da última sessão.

A Venezuela recua na ameaça de reduzir as vendas nos Estados Unidos, com uma fonte oficial de topo a afirmar que um corte de fornecimento é "indesejável", um dia depois do aviso do presidente Hugo Chavez
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por Nyk » 11/2/2008 21:52

Petróleo atinge valor mais alto num mês
O preço do barril de crude encerrou a subir nos mercados internacionais, depois de uma refinaria da companhia norte-americana Valero Energy ter sido encerrada devido a uma avaria provocada por uma tempestade. Também a valorizar a matéria-prima está o tempo frio que se regista no norte dos Estados Unidos.

Susana Teodoro

Assim, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março encerrou no ICE de Londres a subir 1,51 dólares para os 93,45 dólares e o barril de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou no NYMEX de Nova Iorque a ganhar 1,82 dolares para os 93,59 dólares.

A Valero, a maior companhia de refinaria norte-americana afirmou que iria recolocar em funcionamento hoje as instalações de Delaware, depois da Citgo Petroleum Corp.'s Lake Charles, no Louisiana, ter recomeçado actividade depois de um "falha de energia parcial" ocorrida ontem.
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por Nyk » 11/2/2008 18:28

Petróleo inverte para terreno positivo com mau tempo nos EUA
Os preços do petróleo inverteram a tendência negativa e avançavam cerca de 1%, quer em Londres, quer em Nova Iorque, depois de uma frente fria se ter aproximado do centro-oeste e do nordeste dos EUA, o que irá aumentar o consumo de combustíveis para aquecimento.

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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt



Os preços do petróleo inverteram a tendência negativa e avançavam cerca de 1%, quer em Londres, quer em Nova Iorque, depois de uma frente fria se ter aproximado do centro-oeste e do nordeste dos EUA, o que irá aumentar o consumo de combustíveis para aquecimento.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], transaccionado em Nova Iorque, avançava 0,905 para os 92,60 dólares, enquanto o "brent" do Mar do Norte. Negociado em Londres [Cot], ganhava 1,74% para os 93,54 dólares.

A temperatura em Nova Iorque deverá descer para os nove graus negativos, esta noite, 11 graus abaixo do normal, anunciou o instituto de meteorologia dos EUA.

Há cerca de uma hora, os preços do petróleo seguiam em queda, pressionados com o cepticismo de que Hugo Chávez vá em frente com a ameaça de cortar as exportações para os EUA. O presidente da Venezuela fez esta ameaça como forma de retaliação à decisão do tribunal que ordenou a Venezuela a pagar uma indemnização à Exxon Mobil por ter retirado à empresa norte-americana activos relacionados com um projecto petrolífero e cedido à empresa estatal Petroleos de Venezuela.
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