Sete momentos mais marcantes de Centeno no Banco de Portugal

[ASimoes]

Boa tarde! Além de tudo, concorreu para a Linha do TGV ainda em estudo

[afcapitao]

Quantos aqui é que estaria interessados em subscrever novas ações e acompanhar um hipotético aumento de capital e até mesmo aumentar a sua posição na empresa, se a empresa por exemplo apresentasse crescimentos anuais na ordem dos 15% e se isso ficasse refletido no bottom line.

Pois, o negócio que o mercado esta a propor é um crescimento abaixo da média dos pares, 8 % ao ano com resultados finais marginais, isto devido ao alavancamento excessivo, o return on equity da empresa na realidade é muito bom quase 30%, mas isso pouco importa para o investidor comum que tem que se preocupar mais é com o seu roe individual, e até pode parecer uma boa gestão de risco, mas pelo contrário, neste caso não é, porque devia ser mais valorizado a capacidade de execução e de engenharia e de construção.

Porque afinal a gestão financeira é esperar que as taxas de juro desçam, como se não estivesse já tudo preparado para isso, e no final depois das contas feitas a banca ganha o jogo.

Hugo, o que dizes faz-me sentido. Aliás, há uns posts atrás tinha questionado se não seria esta uma boa altura para fazer um AC, acompanhado da apresentação de um ou 2 mega projetos. Estaria a familia mota disponível para isso? Eu até acho que sim. Vou considerar, a titulo de exemplo, 20% de aumento de capital. Daria uma entrada de 200M para a empresa. A familia Mota, se quisesse acompanhar, tinha que entrar com 80M. Penso que o conseguem fazer. Isso representa, grosso modo, uns 13% da dívida líquida.
Seria uma ajuda, sem dúvida.

Mas também tens as obrigações. É interessante verificar que as Yields das obrigações da mota estão entre os 4,67% e os 6,29% (fonte: banco big), ao passo que há quase um ano foram emitidas obrigações com 7,25% de cupão. Ou seja, deduzo com isto que a melhoria dos resultados conduziu a uma melhoria das condições de financiamento no mercado obrigacionista (que não inclui só banca, mas retalho). Era esta a perspetiva que queria passar acerca da redução das taxas de juro (provocada pela melhoria do balanço da própria empresa).

Mas em suma, não me espantaria um AC. Caso isso viesse acompanhado de uma boa perspetiva para a empresa, a familia mota iria participar. E eu também.

[hugob0ss]

Quantos aqui é que estaria interessados em subscrever novas ações e acompanhar um hipotético aumento de capital e até mesmo aumentar a sua posição na empresa, se a empresa por exemplo apresentasse crescimentos anuais na ordem dos 15% e se isso ficasse refletido no bottom line.

Pois, o negócio que o mercado esta a propor é um crescimento abaixo da média dos pares, 8 % ao ano com resultados finais marginais, isto devido ao alavancamento excessivo, o return on equity da empresa na realidade é muito bom quase 30%, mas isso pouco importa para o investidor comum que tem que se preocupar mais é com o seu roe individual, e até pode parecer uma boa gestão de risco, mas pelo contrário, neste caso não é, porque devia ser mais valorizado a capacidade de execução e de engenharia e de construção.

Porque afinal a gestão financeira é esperar que as taxas de juro desçam, como se não estivesse já tudo preparado para isso, e no final depois das contas feitas a banca ganha o jogo.

[hugob0ss]

Se há assim tanta obra por fazer (obras públicas , tgv, aeroporto) algumas financiadas pelos fundos europeus e os mercados emergentes. Se há confiança e capacidade de execução para as fazer, porque não tentar outros meios de financiamento? Sem querer assustar os atuais acionistas mas um novo aumento de capital , não me parece uma opção totalmente descabida, desde que no final houvesse garantia de receitas consistentes. Seria a diferença entre continuar a valer 1 bi durante mais uma década a valer 2,5 a 3 bi nos próximos anos.

Estará a família mota e restantes acionistas chineses preparados para abdicar e diluir a sua posição para fazer crescer a empresa? Se estivessem era bom sinal.

[hugob0ss]

Compreendo isso, as projeções têm isso em consideração, mas como investidor de longo prazo, estou a olhar para onde é que a empresa pode estar em 2026 ou 2028, e a conclusão a que chego é que pode estar marginalmente melhor, mas poderia ser muito melhor, mas grande parte dos proveitos que vai obter vão para a banca.

Se por um lado tem um ROE elevado, minimiza os riscos, mas o crescimento dos lucros vai ser marginal, a dívida continua muito alta, e ainda há pouco houve um aumento de capital, o financiamento nos mercados emergentes também é feito a taxas de juro elevadas, de certa forma está um pouco em contraciclo, e sinceramente não sei se outro aumento de capital ou refinanciamento resolve os problemas de fundo da empresa e da forma como se atua no sector da construção.

Na minha opinião, se os resultados forem os que o CEO estimou para 2026, passamos a ter um RL de 0,58€ por ação. Não me parece mau de todo ao preço de hoje. Se houver uma redução de taxas de juro, a situação da dívida torna-se mais aceitável.

Agora o que me parece mais chato nesta cotada é a baixa liquidez.
Por exemplo os lotes de transações de 10, 20, 50 ações, parecem ser uma boa forma de definir preço.

Sim, isso é a expectativa de todos, já está tudo descontado pelo mercado.

Na Mota-Engil estou mais interessado na geração de cashflow e no price book value, nos ativos detidos pela Mota, do que propriamente nos lucros.
A "gestão financeira" da dívida é esperar que as taxas de juro desçam? Por parte da gestão quais são as "ações" que vão tomar para efetivamente reduzir o valor da divida ? Eles vão sempre ter que financiar as operações, as grandes obras. Vão apenas emitir mais dívida a uma taxa mais baixa? Não me parece suficiente para haver crescimento sustentável e consolidado, não me parece uma play de longo prazo e vai continuar a apresentar este padrão técnico de grandes movimentos (subida e descida ) associada aos ciclos económicos.

Começo a mudar de opinião quando vir um stream constante de cashflow a entrar e a ficar na empresa.

[J.f.vieira]

Boa tarde...

https://noreste.net/un-logro-de-rocio-n ... o-escolin/

J.f.vieira

[afcapitao]

Compreendo isso, as projeções têm isso em consideração, mas como investidor de longo prazo, estou a olhar para onde é que a empresa pode estar em 2026 ou 2028, e a conclusão a que chego é que pode estar marginalmente melhor, mas poderia ser muito melhor, mas grande parte dos proveitos que vai obter vão para a banca.

Se por um lado tem um ROE elevado, minimiza os riscos, mas o crescimento dos lucros vai ser marginal, a dívida continua muito alta, e ainda há pouco houve um aumento de capital, o financiamento nos mercados emergentes também é feito a taxas de juro elevadas, de certa forma está um pouco em contraciclo, e sinceramente não sei se outro aumento de capital ou refinanciamento resolve os problemas de fundo da empresa e da forma como se atua no sector da construção.

Na minha opinião, se os resultados forem os que o CEO estimou para 2026, passamos a ter um RL de 0,58€ por ação. Não me parece mau de todo ao preço de hoje. Se houver uma redução de taxas de juro, a situação da dívida torna-se mais aceitável.

Agora o que me parece mais chato nesta cotada é a baixa liquidez.
Por exemplo os lotes de transações de 10, 20, 50 ações, parecem ser uma boa forma de definir preço.

[J.f.vieira]

A notícia do "Diario del Istmo" detalha a expansão do Corredor Interoceânico do Istmo de Tehuantepec (CIIT) no México, incluindo a localização dos novos Polos de Desenvolvimento do Bem-Estar (Podebis). Inicialmente planejados em dez, agora são quatorze os polos distribuídos em estados como Veracruz, Oaxaca, Chiapas, Tabasco e Yucatán.

Impacto para a Mota-Engil
A Mota-Engil México, uma das empresas envolvidas no projeto, está diretamente ligada ao desenvolvimento desses polos. Essa expansão representa uma oportunidade significativa para a Mota-Engil, considerando:

Aumento de Projetos de Infraestrutura: A participação na construção e desenvolvimento dos novos Podebis pode gerar contratos lucrativos e ampliar a presença da Mota-Engil no México.

Desenvolvimento Regional: A infraestrutura desenvolvida por esses projetos pode melhorar a conectividade e logística entre o Oceano Atlântico e o Pacífico, beneficiando economicamente a região e, consequentemente, a empresa.

Investimentos Estrangeiros: O projeto CIIT atrai investimentos estrangeiros, o que pode resultar em um ambiente econômico mais robusto e oportunidades adicionais para a Mota-Engil.

Oportunidades e Desafios
O projeto CIIT é uma das iniciativas mais ambiciosas de infraestrutura no México, visando melhorar a economia regional e nacional através de investimentos massivos e desenvolvimento de infraestrutura. Para a Mota-Engil, as oportunidades incluem:

Crescimento e Expansão: Participar de grandes projetos de infraestrutura que têm potencial para gerar receitas significativas e posicionar a empresa como líder no setor de construção.
Parcerias Estratégicas: Possibilidade de formar parcerias com outras empresas e governos locais, promovendo um ambiente colaborativo de desenvolvimento.
Por outro lado, os desafios podem incluir:

Complexidade Logística: A construção em múltiplos estados pode apresentar desafios logísticos e administrativos.
Riscos Políticos e Econômicos: Mudanças nas políticas governamentais ou instabilidade econômica podem impactar negativamente os projetos em andamento.
Em resumo, a expansão do Corredor Interoceânico e a participação da Mota-Engil no desenvolvimento dos Podebis são notícias positivas para a empresa, oferecendo grandes oportunidades de crescimento e consolidando sua presença no mercado mexicano​ (Diario del Istmo)​​.

Para quem quiser analisar a notícia:
https://diariodelistmo.com/economia-y-n ... o/50545857

J.f.vieira

[J.f.vieira]

Contexto Geopolítico
A notícia discute a influência da rivalidade entre os Estados Unidos e a China na África, destacando como essas tensões geopolíticas podem moldar o cenário de investimentos no continente. A Mota-Engil, com sua forte presença em Angola e outros países africanos, pode beneficiar-se dessas dinâmicas globais. A crescente presença chinesa em Angola, por meio de investimentos em infraestruturas, pode ser uma vantagem para a Mota-Engil, que já tem parcerias estabelecidas e experiência no mercado local.

Cooperação com o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD)
O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) está a intensificar a cooperação com Angola, promovendo a diversificação econômica e o desenvolvimento de infraestruturas. A Vice-Presidente do BAD, Marie-Laure Akin-Olugbade, destacou os progressos de Angola na diversificação da sua economia, especialmente no setor agrícola, que tem crescido mais rapidamente do que o setor petrolífero​ (JornalF8)​. A Mota-Engil, como uma empresa de construção e engenharia, está bem posicionada para tirar proveito desses desenvolvimentos, participando em projetos de infraestrutura necessários para suportar essa diversificação.

Reformas Estruturais e Ambiente de Negócios
O governo angolano está a implementar reformas estruturais para melhorar a competitividade do setor não petrolífero e promover um crescimento sustentável, verde e inclusivo, de acordo com o Plano Nacional de Desenvolvimento (PND 2023-27)​ (JornalF8)​. Estas reformas incluem a retirada dos subsídios aos combustíveis, uma medida que, apesar de controversa, faz parte de um esforço para estabilizar a economia e atrair investimentos estrangeiros. A Mota-Engil pode beneficiar-se de um ambiente de negócios mais estável e previsível, resultante dessas reformas.

Oportunidades de Infraestrutura
A notícia também menciona a necessidade de investimentos em infraestrutura de energia limpa, abastecimento de água confiável e corredores de transporte​ (JornalF8)​. A Mota-Engil, com sua vasta experiência em projetos de infraestrutura, pode obter novos contratos e expandir sua presença no país, contribuindo para o desenvolvimento dessas áreas críticas.

Desafios Socioeconômicos
No entanto, a notícia também destaca desafios significativos, como a pobreza, a mortalidade infantil elevada e a falta de acesso a serviços básicos como saúde e saneamento​ (JornalF8)​. Esses desafios podem complicar o ambiente operacional, mas também representam áreas onde a Mota-Engil pode contribuir através de projetos de responsabilidade social corporativa e desenvolvimento comunitário, melhorando a sua reputação e relacionamento com as comunidades locais.

Em resumo, o investimento contínuo da Mota-Engil em Angola parece promissor devido à combinação de esforços do governo para diversificar a economia e melhorar a infraestrutura, bem como à cooperação com instituições como o BAD. No entanto, a empresa deve estar atenta aos desafios socioeconômicos e continuar a desenvolver estratégias que não só mitiguem riscos, mas também aproveitem as oportunidades de crescimento sustentável e inclusivo.

Para quem quiser ler a notícia:
https://jornalf8.net/2024/o-desafio-ame ... o-chinesa/

J.f.vieira

[Àlvaro]

Não tenho posição curta (antes, pelo contra´rio) mas, caso tivesse, preferia comprar a este valores que comprar mais caro. Hoje pode acontecer um fecho de pôr os curtos em sentido... palpita-me. A notícia da alta velocidade não é coisa de somenos e o mercado não desconta esas notícias. ponham-se à tabela...

[hugob0ss]

A mota engil tem um grave problema que se chama dívida liquida, a empresa pode ganhar os contratos todos que quiser, mas enquanto estiver extremamente alavancada o crescimento dos resultados líquidos vai ser sempre muito menor do que aquele que poderia ser.

Isso é uma verdade. Mas a meu ver, as projeções de resultados já têm isso em consideração.
Ou seja, o facto de as margens líquidas serem muito baixas é várias vezes discutido aqui (sendo os resultados financeiros uma das causas).

Compreendo isso, as projeções têm isso em consideração, mas como investidor de longo prazo, estou a olhar para onde é que a empresa pode estar em 2026 ou 2028, e a conclusão a que chego é que pode estar marginalmente melhor, mas poderia ser muito melhor, mas grande parte dos proveitos que vai obter vão para a banca.

Se por um lado tem um ROE elevado, minimiza os riscos, mas o crescimento dos lucros vai ser marginal, a dívida continua muito alta, e ainda há pouco houve um aumento de capital, o financiamento nos mercados emergentes também é feito a taxas de juro elevadas, de certa forma está um pouco em contraciclo, e sinceramente não sei se outro aumento de capital ou refinanciamento resolve os problemas de fundo da empresa e da forma como se atua no sector da construção.

[afcapitao]

A mota engil tem um grave problema que se chama dívida liquida, a empresa pode ganhar os contratos todos que quiser, mas enquanto estiver extremamente alavancada o crescimento dos resultados líquidos vai ser sempre muito menor do que aquele que poderia ser.

Isso é uma verdade. Mas a meu ver, as projeções de resultados já têm isso em consideração.
Ou seja, o facto de as margens líquidas serem muito baixas é várias vezes discutido aqui (sendo os resultados financeiros uma das causas).

[hugob0ss]

A mota engil tem um grave problema que se chama dívida liquida, a empresa pode ganhar os contratos todos que quiser, mas enquanto estiver extremamente alavancada o crescimento dos resultados líquidos vai ser sempre muito menor do que aquele que poderia ser.

[PMP69]

Acho que o Consórcio liderado Sacyr, que inclui a Neopul (Sacyr), ACA e DST, não apresentou proposta mas sim uma declaração devido ao valor base ser demasiado baixo.

Pedro

[Àlvaro]

Voilá!
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... velocidade

[PMP69]

Consórcio da Mota-Engil entregou única proposta firme para concurso da Alta Velocidade

https://eco.sapo.pt/2024/07/03/consorci ... elocidade/

Provavelmente, base baixa, o que não é incomum.

Penso que a Sacyr entregou uma declaração.

Pedro

[volvista]

Desde que se cumpram os prazos/pagamentos terá tudo para subir consistentemente.
Espero não voltar mos ao passado.............

[AS01]

Consórcio da Mota-Engil entregou única proposta firme para concurso da Alta Velocidade

https://eco.sapo.pt/2024/07/03/consorci ... elocidade/

[Àlvaro]

Sim, com esta reação aos 3.40 a posição curta pode estar encurralada. E aí, se sair uma notícia ao pintar da faneca, teremos um dia daqueles

[trend=friend]

Pelo menos a zona dos 3,40 parece ser suporte de ferro…

[J.f.vieira]

Álvaro, para a mim...a Mota-Engil começa hoje a verdadeira subida.

J.f.vieira

[J.f.vieira]

Análise do Gráfico da Ação da Mota-Engil
Ao analisar o gráfico da Mota-Engil disponível no MarketScreener, podemos fazer algumas observações importantes sobre o desempenho recente e as perspectivas futuras da ação.

Tendência Atual
O gráfico mostra que as ações da Mota-Engil têm apresentado uma recuperação notável nos últimos meses. Após um período de baixa, parece que a ação encontrou suporte e começou uma trajetória de alta. Este movimento pode ser indicativo de uma tendência de alta emergente, que é um sinal positivo para investidores.

Indicadores Técnicos
Os indicadores técnicos, como as médias móveis e os osciladores, também sugerem um momentum positivo. Se as médias móveis de curto prazo (como a média móvel de 50 dias) cruzarem acima das médias de longo prazo (como a média móvel de 200 dias), isso pode confirmar um sinal de compra, indicando que a ação está em um ponto de reversão para cima.

Volume de Negócios
O volume de negociação é outro aspecto crucial. Um aumento no volume durante as subidas de preço sugere que os investidores estão confiantes na tendência de alta e estão comprando mais ações, o que é um bom presságio para a continuidade da subida.

Resistência e Suporte
Atualmente, a ação está se aproximando de níveis de resistência chave. Se conseguir romper esses níveis com volume significativo, isso pode abrir caminho para novos máximos. Por outro lado, o suporte recente pode atuar como um "colchão" em caso de retrações, limitando quedas abruptas.

Comentário Detalhado
Dado o cenário atual e a análise técnica, a Mota-Engil parece estar num ponto favorável para uma boa subida. A ação mostra sinais de recuperação robusta e o sentimento de mercado parece estar virando para o positivo. No entanto, como sempre em investimentos, é essencial continuar monitorando os fatores externos e internos que possam influenciar a ação, como mudanças na política econômica, novos contratos ou alterações nas condições do mercado de construção e engenharia.

Se a tendência de alta continuar e os níveis de resistência forem rompidos, a ação pode oferecer boas oportunidades de valorização. Contudo, é aconselhável ter uma estratégia clara de entrada e saída e considerar possíveis riscos associados.

Conclusão
A Mota-Engil está, sim, num ponto de potencial boa subida, mas é crucial acompanhar os desenvolvimentos futuros e utilizar uma abordagem de investimento bem informada e diversificada para mitigar riscos.

Para mais detalhes e gráficos atualizados, você pode acessar o MarketScreener aqui​ (MarketScreener)​.

https://www.marketscreener.com/quote/st ... /graphics/

J.f.vieira

[Àlvaro]

vieira, está a ficar com aspeto de ir acabar a brincadeira.

[J.f.vieira]

"Zé Nabo... eu não sou um investidor de curto prazo. Já postei aqui que só vou vender as minhas ações no primeiro trimestre de 2026. E olha que já as tenho há mais de dois anos, com média a 1,26€, e não as vendi a 5,94€. Não estava à espera que tivessem uma queda até estes valores. Tenho reforçado entre os valores de 3,40€ e 3,50€... e agora estou com a média a 2,28€... e posso te dizer que tenho muitas em carteira. (E NÃO TENHO MEDO!) Tenho feito alguns comentários sobre a Mota-Engil, porque neste momento acredito nela.

O fato de eu ter postado aqui algumas análises e algumas notícias sobre a Mota-Engil é para tentar ajudar algumas mentes quentes que queiram investir a longo prazo e que agora ficaram com dúvidas.

J.f.vieira

[Àlvaro]

Estamos numa zona decisiva, uma zona que no passado recente defeniu o caminho. Anteriormente perderam os ursos. É muito provável que voltem a perder.