Jerónimo Martins - Tópico Geral
Nota de mercado:
Shortall Consulting Incorporated
A Shortall Consulting Incorporated numa nota de mercado emitida à CMVM referiu ter fechado uma posição curta de 500.000 acções da Jerónimo Martins no dia 27-07-2012.
Fonte: www.shot-the-shorts.com
PS: É apenas uma piadazinha para animar o pessoal. Não levem a mal
Estou longo na JMT.
Shortall Consulting Incorporated
A Shortall Consulting Incorporated numa nota de mercado emitida à CMVM referiu ter fechado uma posição curta de 500.000 acções da Jerónimo Martins no dia 27-07-2012.
Fonte: www.shot-the-shorts.com
PS: É apenas uma piadazinha para animar o pessoal. Não levem a mal

Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
MIGUELV73 Escreveu:Já há muito tempo que não se via uma esticada destas!!!
JPinela Escreveu:mfsr1980 Escreveu:Vendi parte das BRISA para comprar JMT.
Acho que o mercado como de costume "sobrereagiu" mas os próximos dias veremos se estou ou não errado.
Abraço mfsr1980
correu-te bem
nice!!!
abr,
pinela.
Só tenho pena de não ter comprado mais

Já há muito tempo que não se via uma esticada destas!!!

JPinela Escreveu:mfsr1980 Escreveu:Vendi parte das BRISA para comprar JMT.
Acho que o mercado como de costume "sobrereagiu" mas os próximos dias veremos se estou ou não errado.
Abraço mfsr1980
correu-te bem
nice!!!
abr,
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mfsr1980 Escreveu:Vendi parte das BRISA para comprar JMT.
Acho que o mercado como de costume "sobrereagiu" mas os próximos dias veremos se estou ou não errado.
Abraço mfsr1980
correu-te bem

nice!!!
abr,
pinela.
"quando sentires o impulso de reforçar posições ganhadoras, abre uma gaveta, mete a mão lá dentro e fecha a gaveta o número de vezes necessário para a vontade desaparecer" - Alguém! (frase válida principalmente em BearMarket)
"A pior coisa que pode acontecer a um investidor principiante é começar a ganhar logo de inicio" - Ulisses (e concordo perfeitamente)
http://pinelasgarden.blogspot.com/
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MarcoAntonio Escreveu:Mr.Cookie Escreveu:
Pensei que isto originasse a descida da cotação mas decididamente não percebo nada disto
Mr.Cookie, os price targets andam atrás dos preços/cotações e não o inverso.
Se queres uma dica valiosa, já que me parece que te estás a iniciar: não ligues pevide aos price targets emitidos pelas casas de investimento, ninguém faz dinheiro com isso.
Sim, esta notícia não influenciou em nada a minha posição na JM

Criei um stop ontem, é algo meio complicado de se fazer (pelo menos para quem se está a iniciar), definir o valor ao cêntimo mas é mais seguro, pelo que percebi pode impedir grandes dissabores

Mr.Cookie Escreveu:
Pensei que isto originasse a descida da cotação mas decididamente não percebo nada disto
Mr.Cookie, os price targets andam atrás dos preços/cotações e não o inverso.
Se queres uma dica valiosa, já que me parece que te estás a iniciar: não ligues pevide aos price targets emitidos pelas casas de investimento, ninguém faz dinheiro com isso.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
rfm73 Escreveu:Jerónimo merece o "benefício da dúvida" mas Barclays corta-lhe 8% do "target"
26 Julho 2012 | 21:15
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
PImprimir|
O banco de investimento cortou as estimativas para os resultados da Jerónimo Martins, após as menores vendas na Polónia e as margens mais reduzidas em Portugal. O preço-alvo para a retalhista desce dos 13 euros para 11,9 euros. O que confere um potencial de valorização de apenas 0,25%.
A unidade de investimento do Barclays cortou o preço-alvo para a Jerónimo Martins. Em vez dos 13 euros anteriormente previstos, o banco dá agora um “target” de 11,9 euros para a retalhista.
O corte de 8% do “target” da empresa liderada por Pedro Soares dos Santos (na foto) aproxima, e muito, as acções do preço a que encerraram hoje em bolsa (11,87 euros). Uma cotação que representa apenas uma subida de 0,25%.
Nesse sentido, continua a recomendar “manter” os títulos da JM, o que indica que o Barclays espera que o desempenho da acção esteja em linha com o sector nos próximos 12 meses.
A previsão para um pior desempenho do título deve-se ao facto de o Barclays ter cortado as estimativas de resultados da dona dos supermercados Pingo Doce, depois de ontem a companhia ter apresentado os números do primeiro semestre.
Numa nota intitulada “O benefício da dúvida”, o Barclays cortou as estimativas para os resultados deste ano, esperando que o resultado líquido cresça 11% para os 398 milhões de euros (comparativamente aos 360 milhões de 2011).
“Um comportamento respeitável comparado com muitas congéneres (apesar de mais baratas) neste ambiente de deterioração)”, aponta a equipa de analistas liderada por Nicolas Champ.
A penalizar o comportamento anual estará aquilo que prejudicou o desempenho dos primeiros seis anos: crescimento na Polónia a abrandar (apesar da recuperação no segundo semestre para um crescimento de 10% nas vendas em base comparável) e margens de EBITDA penalizadas pelo Pingo Doce (alvo de uma promoção de 50% de desconto que custou 10 milhões de euros aos cofres da empresa). Ainda assim, “as margens de EBITDA continuam sustentáveis nesta altura”, salienta o Barclays.
As acções da Jerónimo Martins voltaram hoje a encerrar em queda, depois de já ontem terem caído mais de 4% (numa sessão em que a desvalorização chegou a ser de 10%). É a segunda vez seguida em nove meses que a empresa encerra abaixo dos 12 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=570521
Pensei que isto originasse a descida da cotação mas decididamente não percebo nada disto

Jerónimo merece o "benefício da dúvida" mas Barclays corta-lhe 8% do "target"
26 Julho 2012 | 21:15
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
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O banco de investimento cortou as estimativas para os resultados da Jerónimo Martins, após as menores vendas na Polónia e as margens mais reduzidas em Portugal. O preço-alvo para a retalhista desce dos 13 euros para 11,9 euros. O que confere um potencial de valorização de apenas 0,25%.
A unidade de investimento do Barclays cortou o preço-alvo para a Jerónimo Martins. Em vez dos 13 euros anteriormente previstos, o banco dá agora um “target” de 11,9 euros para a retalhista.
O corte de 8% do “target” da empresa liderada por Pedro Soares dos Santos (na foto) aproxima, e muito, as acções do preço a que encerraram hoje em bolsa (11,87 euros). Uma cotação que representa apenas uma subida de 0,25%.
Nesse sentido, continua a recomendar “manter” os títulos da JM, o que indica que o Barclays espera que o desempenho da acção esteja em linha com o sector nos próximos 12 meses.
A previsão para um pior desempenho do título deve-se ao facto de o Barclays ter cortado as estimativas de resultados da dona dos supermercados Pingo Doce, depois de ontem a companhia ter apresentado os números do primeiro semestre.
Numa nota intitulada “O benefício da dúvida”, o Barclays cortou as estimativas para os resultados deste ano, esperando que o resultado líquido cresça 11% para os 398 milhões de euros (comparativamente aos 360 milhões de 2011).
“Um comportamento respeitável comparado com muitas congéneres (apesar de mais baratas) neste ambiente de deterioração)”, aponta a equipa de analistas liderada por Nicolas Champ.
A penalizar o comportamento anual estará aquilo que prejudicou o desempenho dos primeiros seis anos: crescimento na Polónia a abrandar (apesar da recuperação no segundo semestre para um crescimento de 10% nas vendas em base comparável) e margens de EBITDA penalizadas pelo Pingo Doce (alvo de uma promoção de 50% de desconto que custou 10 milhões de euros aos cofres da empresa). Ainda assim, “as margens de EBITDA continuam sustentáveis nesta altura”, salienta o Barclays.
As acções da Jerónimo Martins voltaram hoje a encerrar em queda, depois de já ontem terem caído mais de 4% (numa sessão em que a desvalorização chegou a ser de 10%). É a segunda vez seguida em nove meses que a empresa encerra abaixo dos 12 euros.
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26 Julho 2012 | 21:15
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
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O banco de investimento cortou as estimativas para os resultados da Jerónimo Martins, após as menores vendas na Polónia e as margens mais reduzidas em Portugal. O preço-alvo para a retalhista desce dos 13 euros para 11,9 euros. O que confere um potencial de valorização de apenas 0,25%.
A unidade de investimento do Barclays cortou o preço-alvo para a Jerónimo Martins. Em vez dos 13 euros anteriormente previstos, o banco dá agora um “target” de 11,9 euros para a retalhista.
O corte de 8% do “target” da empresa liderada por Pedro Soares dos Santos (na foto) aproxima, e muito, as acções do preço a que encerraram hoje em bolsa (11,87 euros). Uma cotação que representa apenas uma subida de 0,25%.
Nesse sentido, continua a recomendar “manter” os títulos da JM, o que indica que o Barclays espera que o desempenho da acção esteja em linha com o sector nos próximos 12 meses.
A previsão para um pior desempenho do título deve-se ao facto de o Barclays ter cortado as estimativas de resultados da dona dos supermercados Pingo Doce, depois de ontem a companhia ter apresentado os números do primeiro semestre.
Numa nota intitulada “O benefício da dúvida”, o Barclays cortou as estimativas para os resultados deste ano, esperando que o resultado líquido cresça 11% para os 398 milhões de euros (comparativamente aos 360 milhões de 2011).
“Um comportamento respeitável comparado com muitas congéneres (apesar de mais baratas) neste ambiente de deterioração)”, aponta a equipa de analistas liderada por Nicolas Champ.
A penalizar o comportamento anual estará aquilo que prejudicou o desempenho dos primeiros seis anos: crescimento na Polónia a abrandar (apesar da recuperação no segundo semestre para um crescimento de 10% nas vendas em base comparável) e margens de EBITDA penalizadas pelo Pingo Doce (alvo de uma promoção de 50% de desconto que custou 10 milhões de euros aos cofres da empresa). Ainda assim, “as margens de EBITDA continuam sustentáveis nesta altura”, salienta o Barclays.
As acções da Jerónimo Martins voltaram hoje a encerrar em queda, depois de já ontem terem caído mais de 4% (numa sessão em que a desvalorização chegou a ser de 10%). É a segunda vez seguida em nove meses que a empresa encerra abaixo dos 12 euros.
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Também gostava de advinhar!!!
Vamos ver se os resultados já foram todos descontados na cotação!
Vamos ver se os resultados já foram todos descontados na cotação!
rfm73 Escreveu:As últimas velas da JMT antes da apresentação dos resultados não deixam de ter a sua graça.
Mais uma vez houve alguém que adivinhou o comportamento da acção após a apresentação dos resultados semestrais.
Neste momento a acção encontra-se oversold (rsi < 30). Hoje o volume foi brutal!! Talvez possa haver uma ligeira recuperação até à zona das MME + zona de resistência dos + ou menos 13 euros.
Como suporte a zona que separa o Bull do Bear na JMT ---> 10,60-10,90.
Poderá eventualmente negociar nos próximois tempos entre este suporte e a resistência dos 12,30![]()
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Deixo os gráficos:
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As últimas velas da JMT antes da apresentação dos resultados não deixam de ter a sua graça.
Mais uma vez houve alguém que adivinhou o comportamento da acção após a apresentação dos resultados semestrais.
Neste momento a acção encontra-se oversold (rsi < 30). Hoje o volume foi brutal!! Talvez possa haver uma ligeira recuperação até à zona das MME + zona de resistência dos + ou menos 13 euros.
Como suporte a zona que separa o Bull do Bear na JMT ---> 10,60-10,90.
Poderá eventualmente negociar nos próximois tempos entre este suporte e a resistência dos 12,30
Deixo os gráficos:
Mais uma vez houve alguém que adivinhou o comportamento da acção após a apresentação dos resultados semestrais.
Neste momento a acção encontra-se oversold (rsi < 30). Hoje o volume foi brutal!! Talvez possa haver uma ligeira recuperação até à zona das MME + zona de resistência dos + ou menos 13 euros.
Como suporte a zona que separa o Bull do Bear na JMT ---> 10,60-10,90.
Poderá eventualmente negociar nos próximois tempos entre este suporte e a resistência dos 12,30




Deixo os gráficos:
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Re: JM
Flecha Escreveu:MIGUELV73 Escreveu:Boas!
Fica o gràfico!
Bom momento para entrar!!
Porquê?!

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Re: JM
MIGUELV73 Escreveu:Boas!
Fica o gràfico!
Bom momento para entrar!!
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Ó meus amigos, alguem sabe quanto custa 1 segundo de publicidade na TV? E em horário nobre, no telejornal... No dia da promoção e seguintes durante quantos minutos, em horário nobre e não só, se falou dos supermercados pingo doce? Façam as contas e verão que a Jerónimo Martins comprou um gigantesco pacote de publicidade a todas as televisões públicas, ao fim e ao cabo por uma bagatela... é tudo uma questão de perspectiva.
"There are two times in a man's life when he should not speculate: when he can't afford it and when he can."
Pudd'nhead Wilson's New Calendar
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joaoventura Escreveu:artista Escreveu:Chiça, mais um pouco e atingia o target que apontei em menos de uma hora!
Entraste curto, pois..
Infelizmente nunca me meti nisso!

Jerónimo Martins assumiu perda de 10 milhões com descontos do 1º de Maio
Não sei como é que isto é possível sem terem feito dumping?!


Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
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Jerónimo Martins cai quase 10% após cortar previsões para as vendas na Polónia
25 Julho 2012 | 09:51
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
As acções da Jerónimo Martins estão a negociar em forte queda depois de a retalhista ter divulgados os resultados do primeiro semestre e de ter anunciado uma redução da estimativa de crescimento das vendas na Polónia.
Os títulos da dona do Pingo Doce seguem a desvalorizar 6,78% para 11,61 euros por acção e chegaram mesmo a desvalorizar 9,63% para 11,255 euros por acção. Uma desvalorização que é a maior desde Abril de 2010, segundo a Bloomberg.
A pressionar as acções da retalhista liderada por Pedro Soares dos Santos estão as vendas da Biedronka. A unidade polaca do grupo viu o crescimento comparável das vendas abrandar para 4,7% no segundo trimestre, o que compara com um avanço de 9,5% no primeiro trimestre do ano.
No primeiro semestre as vendas totais da Biedronka ficaram 18% acima das registadas no período homólogo mas a cotada disse que deverá falhar a meta de crescimento das vendas comparáveis na Polónia acima de 10% em 2012. A margem do EBITDA deverá estabilizar em linha ou logo abaixo da registada no ano passado.
Além disso, o resultado líquido de 151,9 milhões de euros do primeiro semestre (crescimento homólogo de 5,6%) fica aquém do consenso dos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para lucros de 158,6 milhões de euros. O BPI Equity Research e o BES Investimento consideraram “fracos” os resultados dos três meses que terminaram a 30 de Junho, com a maioria dos analistas a citar pela negativa o abrandamento das vendas na Polónia.
O BPI estima uma revisão em baixa das previsões de resultados para a Jerónimo Martins, quantificando já entre 3 a 5% ao nível dos lucros por acção.
As vendas totais subiram 7,5% para 5,108 mil milhões de euros, um valor que representa um aumento de 12,3% excluindo as flutuações cambiais. O EBITDA aumentou de forma menos forte, subindo em 5% para 326,5 milhões de euros, o que conduziu a margem EBITDA a cair 0,1 pontos percentuais, para 6,4%.
No comunicado com a apresentação de resultados, a Jerónimo Martins admite que “o recente abrandamento do crescimento da economia polaca levou também a um desacelerar das vendas de retalho alimentar no mercado polaco", o que teve "impacto no desempenho da Biedronka no trimestre”.
Nas perspectivas para este ano, onde admite que vai falhar as metas para o ano na Polónia, a Jerónimo Martins mantém a confiança que "a capacidade de execução da Biedronka, com forte controlo sobre os custos e melhorias dos níveis de eficiência levará a que um ligeiro abrandamento do crescimento das vendas não tenha um impacto material ao nível dos resultados e do cash flow esperados para o ano".
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=570065
Jerónimo Martins assumiu perda de 10 milhões com descontos do 1º de Maio
25 Julho 2012 | 09:30
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Campanha permitiu ao Pingo Doce aumentar as vendas mas teve forte impacto no EBITDA da cadeia de supermercados.
A Jerónimo Martins apresentou hoje os resultados do primeiro semestre, onde pela primeira vez revela o impacto nas contas do desconto realizado no dia 1 de Maio, quando vendeu os produtos a 50% do preço habitual.
No comunicado com a apresentação de resultados, enviado à CMVM, a Jerónimo Martins diz que esta campanha representou um custo extraordinário de cerca de 10 milhões de euros, que teve como objectivo o “objectivo de reforçar a sua marca e posição competitiva no mercado”.
Em vez de custo, a Jerónimo Martins prefere classificar a iniciativa como investimento. “Este investimento levou a um aumento significativo de notoriedade da marca e, em conjunto com as campanhas promocionais em implementação, espera-se que leve as vendas a crescer acima do mercado”, refere o comunicado.
Os números do segundo trimestre mostram que o Pingo Doce conseguiu inverter a tendência de queda das vendas. Na cadeia de supermercados as vendas cresceram 6,1% no total e 2,4% em termos comparáveis, “o que, num mercado que registou uma queda de 2,4% em Abril e Maio, reflecte um crescimento da quota de mercado”, assinala o Pingo Doce. No conjunto do semestre as vendas do Pingo Doce subiram 4,7%.
Se o impacto nas vendas foi positivo, nos indicadores de rentabilidade operacional o efeito foi o inverso. O EBIDTA do grupo aumentou 5% (devido ao crescimento da unidade polaca Biedronka), mas a margem EBITDA recuou 0,1 pontos percentuais para 6,4%.
Tendo em conta apenas o Pingo Doce, o EBITDA caiu 14,2% para 64 milhões de euros, uma queda que a empresa atribui directamente aos descontos no 1º de Maio. Já a margem EBITDA da cadeia de supermercados caiu de 5,3% no primeiro semestre de 2011 para 4,4% nos primeiros seis meses deste ano.
Apesar deste impacto negativo nas contas, a Jerónimo Martins manter “o reforço do seu posicionamento de preço e da sua posição competitiva no mercado”, esperando que “a estratégia continue a suportar o desempenho de vendas com o LFL [variação das vendas comparáveis] em terreno positivo”.
Marca própria ganha peso
No comunicado distribuído à imprensa, a Jerónimo Martins reforça o posicionamento de aumento das vendas, mesmo assumindo a perda de rentabilidade. O objectivo passa por manter o “foco em estimular o crescimento das vendas e o fortalecimento da marca Pingo Doce, mesmo admitindo que este esforço tenha impacto negativo na margem EBITDA da Companhia, no ano”.
A empresa assinala que no primeiro semestre, “assistiu-se ao ajustamento do consumidor a uma situação de diminuição do seu rendimento disponível em resultado de cortes nos salários, redução dos apoios sociais, aumento dos impostos directos e indirectos e da taxa de desemprego”, concluindo-se que “os portugueses passaram a incluir mais produtos de marca própria no seu cabaz e reduziram as suas compras nas categorias que sofreram aumento do IVA.”
Segundo os números do Pingo Doce, o peso da Marca Própria no total das vendas aumentou de 41,4%, no final de 2011, para 43,1% no primeiro semestre do ano.
Ainda em relação à campanha de descontos do 1º de Maio, o Pingo Doce destaca que este teve uma “vasta cobertura mediática”, com a publicação de mais de duas mil notícias em 30 dias, e “mereceu grande aceitação por parte dos consumidores, comprovada pelos estudos de mercado realizados por diversas empresas”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=570061
25 Julho 2012 | 09:51
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
As acções da Jerónimo Martins estão a negociar em forte queda depois de a retalhista ter divulgados os resultados do primeiro semestre e de ter anunciado uma redução da estimativa de crescimento das vendas na Polónia.
Os títulos da dona do Pingo Doce seguem a desvalorizar 6,78% para 11,61 euros por acção e chegaram mesmo a desvalorizar 9,63% para 11,255 euros por acção. Uma desvalorização que é a maior desde Abril de 2010, segundo a Bloomberg.
A pressionar as acções da retalhista liderada por Pedro Soares dos Santos estão as vendas da Biedronka. A unidade polaca do grupo viu o crescimento comparável das vendas abrandar para 4,7% no segundo trimestre, o que compara com um avanço de 9,5% no primeiro trimestre do ano.
No primeiro semestre as vendas totais da Biedronka ficaram 18% acima das registadas no período homólogo mas a cotada disse que deverá falhar a meta de crescimento das vendas comparáveis na Polónia acima de 10% em 2012. A margem do EBITDA deverá estabilizar em linha ou logo abaixo da registada no ano passado.
Além disso, o resultado líquido de 151,9 milhões de euros do primeiro semestre (crescimento homólogo de 5,6%) fica aquém do consenso dos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para lucros de 158,6 milhões de euros. O BPI Equity Research e o BES Investimento consideraram “fracos” os resultados dos três meses que terminaram a 30 de Junho, com a maioria dos analistas a citar pela negativa o abrandamento das vendas na Polónia.
O BPI estima uma revisão em baixa das previsões de resultados para a Jerónimo Martins, quantificando já entre 3 a 5% ao nível dos lucros por acção.
As vendas totais subiram 7,5% para 5,108 mil milhões de euros, um valor que representa um aumento de 12,3% excluindo as flutuações cambiais. O EBITDA aumentou de forma menos forte, subindo em 5% para 326,5 milhões de euros, o que conduziu a margem EBITDA a cair 0,1 pontos percentuais, para 6,4%.
No comunicado com a apresentação de resultados, a Jerónimo Martins admite que “o recente abrandamento do crescimento da economia polaca levou também a um desacelerar das vendas de retalho alimentar no mercado polaco", o que teve "impacto no desempenho da Biedronka no trimestre”.
Nas perspectivas para este ano, onde admite que vai falhar as metas para o ano na Polónia, a Jerónimo Martins mantém a confiança que "a capacidade de execução da Biedronka, com forte controlo sobre os custos e melhorias dos níveis de eficiência levará a que um ligeiro abrandamento do crescimento das vendas não tenha um impacto material ao nível dos resultados e do cash flow esperados para o ano".
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=570065
Jerónimo Martins assumiu perda de 10 milhões com descontos do 1º de Maio
25 Julho 2012 | 09:30
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Campanha permitiu ao Pingo Doce aumentar as vendas mas teve forte impacto no EBITDA da cadeia de supermercados.
A Jerónimo Martins apresentou hoje os resultados do primeiro semestre, onde pela primeira vez revela o impacto nas contas do desconto realizado no dia 1 de Maio, quando vendeu os produtos a 50% do preço habitual.
No comunicado com a apresentação de resultados, enviado à CMVM, a Jerónimo Martins diz que esta campanha representou um custo extraordinário de cerca de 10 milhões de euros, que teve como objectivo o “objectivo de reforçar a sua marca e posição competitiva no mercado”.
Em vez de custo, a Jerónimo Martins prefere classificar a iniciativa como investimento. “Este investimento levou a um aumento significativo de notoriedade da marca e, em conjunto com as campanhas promocionais em implementação, espera-se que leve as vendas a crescer acima do mercado”, refere o comunicado.
Os números do segundo trimestre mostram que o Pingo Doce conseguiu inverter a tendência de queda das vendas. Na cadeia de supermercados as vendas cresceram 6,1% no total e 2,4% em termos comparáveis, “o que, num mercado que registou uma queda de 2,4% em Abril e Maio, reflecte um crescimento da quota de mercado”, assinala o Pingo Doce. No conjunto do semestre as vendas do Pingo Doce subiram 4,7%.
Se o impacto nas vendas foi positivo, nos indicadores de rentabilidade operacional o efeito foi o inverso. O EBIDTA do grupo aumentou 5% (devido ao crescimento da unidade polaca Biedronka), mas a margem EBITDA recuou 0,1 pontos percentuais para 6,4%.
Tendo em conta apenas o Pingo Doce, o EBITDA caiu 14,2% para 64 milhões de euros, uma queda que a empresa atribui directamente aos descontos no 1º de Maio. Já a margem EBITDA da cadeia de supermercados caiu de 5,3% no primeiro semestre de 2011 para 4,4% nos primeiros seis meses deste ano.
Apesar deste impacto negativo nas contas, a Jerónimo Martins manter “o reforço do seu posicionamento de preço e da sua posição competitiva no mercado”, esperando que “a estratégia continue a suportar o desempenho de vendas com o LFL [variação das vendas comparáveis] em terreno positivo”.
Marca própria ganha peso
No comunicado distribuído à imprensa, a Jerónimo Martins reforça o posicionamento de aumento das vendas, mesmo assumindo a perda de rentabilidade. O objectivo passa por manter o “foco em estimular o crescimento das vendas e o fortalecimento da marca Pingo Doce, mesmo admitindo que este esforço tenha impacto negativo na margem EBITDA da Companhia, no ano”.
A empresa assinala que no primeiro semestre, “assistiu-se ao ajustamento do consumidor a uma situação de diminuição do seu rendimento disponível em resultado de cortes nos salários, redução dos apoios sociais, aumento dos impostos directos e indirectos e da taxa de desemprego”, concluindo-se que “os portugueses passaram a incluir mais produtos de marca própria no seu cabaz e reduziram as suas compras nas categorias que sofreram aumento do IVA.”
Segundo os números do Pingo Doce, o peso da Marca Própria no total das vendas aumentou de 41,4%, no final de 2011, para 43,1% no primeiro semestre do ano.
Ainda em relação à campanha de descontos do 1º de Maio, o Pingo Doce destaca que este teve uma “vasta cobertura mediática”, com a publicação de mais de duas mil notícias em 30 dias, e “mereceu grande aceitação por parte dos consumidores, comprovada pelos estudos de mercado realizados por diversas empresas”.
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
artista Escreveu:... a tendência dominante mantêm-se de alta mas a quebra deste "fundo" colocou o título em "alerta laranja". Uma vinda ao suporte dos 10.70 não surpreenderá...
Chiça, mais um pouco e atingia o target que apontei em menos de uma hora!

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