Jerónimo Martins - Tópico Geral
joaoventura Escreveu:artista Escreveu:Chiça, mais um pouco e atingia o target que apontei em menos de uma hora!
Entraste curto, pois..
Infelizmente nunca me meti nisso!

Jerónimo Martins assumiu perda de 10 milhões com descontos do 1º de Maio
Não sei como é que isto é possível sem terem feito dumping?!


Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Jerónimo Martins cai quase 10% após cortar previsões para as vendas na Polónia
25 Julho 2012 | 09:51
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
As acções da Jerónimo Martins estão a negociar em forte queda depois de a retalhista ter divulgados os resultados do primeiro semestre e de ter anunciado uma redução da estimativa de crescimento das vendas na Polónia.
Os títulos da dona do Pingo Doce seguem a desvalorizar 6,78% para 11,61 euros por acção e chegaram mesmo a desvalorizar 9,63% para 11,255 euros por acção. Uma desvalorização que é a maior desde Abril de 2010, segundo a Bloomberg.
A pressionar as acções da retalhista liderada por Pedro Soares dos Santos estão as vendas da Biedronka. A unidade polaca do grupo viu o crescimento comparável das vendas abrandar para 4,7% no segundo trimestre, o que compara com um avanço de 9,5% no primeiro trimestre do ano.
No primeiro semestre as vendas totais da Biedronka ficaram 18% acima das registadas no período homólogo mas a cotada disse que deverá falhar a meta de crescimento das vendas comparáveis na Polónia acima de 10% em 2012. A margem do EBITDA deverá estabilizar em linha ou logo abaixo da registada no ano passado.
Além disso, o resultado líquido de 151,9 milhões de euros do primeiro semestre (crescimento homólogo de 5,6%) fica aquém do consenso dos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para lucros de 158,6 milhões de euros. O BPI Equity Research e o BES Investimento consideraram “fracos” os resultados dos três meses que terminaram a 30 de Junho, com a maioria dos analistas a citar pela negativa o abrandamento das vendas na Polónia.
O BPI estima uma revisão em baixa das previsões de resultados para a Jerónimo Martins, quantificando já entre 3 a 5% ao nível dos lucros por acção.
As vendas totais subiram 7,5% para 5,108 mil milhões de euros, um valor que representa um aumento de 12,3% excluindo as flutuações cambiais. O EBITDA aumentou de forma menos forte, subindo em 5% para 326,5 milhões de euros, o que conduziu a margem EBITDA a cair 0,1 pontos percentuais, para 6,4%.
No comunicado com a apresentação de resultados, a Jerónimo Martins admite que “o recente abrandamento do crescimento da economia polaca levou também a um desacelerar das vendas de retalho alimentar no mercado polaco", o que teve "impacto no desempenho da Biedronka no trimestre”.
Nas perspectivas para este ano, onde admite que vai falhar as metas para o ano na Polónia, a Jerónimo Martins mantém a confiança que "a capacidade de execução da Biedronka, com forte controlo sobre os custos e melhorias dos níveis de eficiência levará a que um ligeiro abrandamento do crescimento das vendas não tenha um impacto material ao nível dos resultados e do cash flow esperados para o ano".
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=570065
Jerónimo Martins assumiu perda de 10 milhões com descontos do 1º de Maio
25 Julho 2012 | 09:30
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Campanha permitiu ao Pingo Doce aumentar as vendas mas teve forte impacto no EBITDA da cadeia de supermercados.
A Jerónimo Martins apresentou hoje os resultados do primeiro semestre, onde pela primeira vez revela o impacto nas contas do desconto realizado no dia 1 de Maio, quando vendeu os produtos a 50% do preço habitual.
No comunicado com a apresentação de resultados, enviado à CMVM, a Jerónimo Martins diz que esta campanha representou um custo extraordinário de cerca de 10 milhões de euros, que teve como objectivo o “objectivo de reforçar a sua marca e posição competitiva no mercado”.
Em vez de custo, a Jerónimo Martins prefere classificar a iniciativa como investimento. “Este investimento levou a um aumento significativo de notoriedade da marca e, em conjunto com as campanhas promocionais em implementação, espera-se que leve as vendas a crescer acima do mercado”, refere o comunicado.
Os números do segundo trimestre mostram que o Pingo Doce conseguiu inverter a tendência de queda das vendas. Na cadeia de supermercados as vendas cresceram 6,1% no total e 2,4% em termos comparáveis, “o que, num mercado que registou uma queda de 2,4% em Abril e Maio, reflecte um crescimento da quota de mercado”, assinala o Pingo Doce. No conjunto do semestre as vendas do Pingo Doce subiram 4,7%.
Se o impacto nas vendas foi positivo, nos indicadores de rentabilidade operacional o efeito foi o inverso. O EBIDTA do grupo aumentou 5% (devido ao crescimento da unidade polaca Biedronka), mas a margem EBITDA recuou 0,1 pontos percentuais para 6,4%.
Tendo em conta apenas o Pingo Doce, o EBITDA caiu 14,2% para 64 milhões de euros, uma queda que a empresa atribui directamente aos descontos no 1º de Maio. Já a margem EBITDA da cadeia de supermercados caiu de 5,3% no primeiro semestre de 2011 para 4,4% nos primeiros seis meses deste ano.
Apesar deste impacto negativo nas contas, a Jerónimo Martins manter “o reforço do seu posicionamento de preço e da sua posição competitiva no mercado”, esperando que “a estratégia continue a suportar o desempenho de vendas com o LFL [variação das vendas comparáveis] em terreno positivo”.
Marca própria ganha peso
No comunicado distribuído à imprensa, a Jerónimo Martins reforça o posicionamento de aumento das vendas, mesmo assumindo a perda de rentabilidade. O objectivo passa por manter o “foco em estimular o crescimento das vendas e o fortalecimento da marca Pingo Doce, mesmo admitindo que este esforço tenha impacto negativo na margem EBITDA da Companhia, no ano”.
A empresa assinala que no primeiro semestre, “assistiu-se ao ajustamento do consumidor a uma situação de diminuição do seu rendimento disponível em resultado de cortes nos salários, redução dos apoios sociais, aumento dos impostos directos e indirectos e da taxa de desemprego”, concluindo-se que “os portugueses passaram a incluir mais produtos de marca própria no seu cabaz e reduziram as suas compras nas categorias que sofreram aumento do IVA.”
Segundo os números do Pingo Doce, o peso da Marca Própria no total das vendas aumentou de 41,4%, no final de 2011, para 43,1% no primeiro semestre do ano.
Ainda em relação à campanha de descontos do 1º de Maio, o Pingo Doce destaca que este teve uma “vasta cobertura mediática”, com a publicação de mais de duas mil notícias em 30 dias, e “mereceu grande aceitação por parte dos consumidores, comprovada pelos estudos de mercado realizados por diversas empresas”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=570061
25 Julho 2012 | 09:51
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
As acções da Jerónimo Martins estão a negociar em forte queda depois de a retalhista ter divulgados os resultados do primeiro semestre e de ter anunciado uma redução da estimativa de crescimento das vendas na Polónia.
Os títulos da dona do Pingo Doce seguem a desvalorizar 6,78% para 11,61 euros por acção e chegaram mesmo a desvalorizar 9,63% para 11,255 euros por acção. Uma desvalorização que é a maior desde Abril de 2010, segundo a Bloomberg.
A pressionar as acções da retalhista liderada por Pedro Soares dos Santos estão as vendas da Biedronka. A unidade polaca do grupo viu o crescimento comparável das vendas abrandar para 4,7% no segundo trimestre, o que compara com um avanço de 9,5% no primeiro trimestre do ano.
No primeiro semestre as vendas totais da Biedronka ficaram 18% acima das registadas no período homólogo mas a cotada disse que deverá falhar a meta de crescimento das vendas comparáveis na Polónia acima de 10% em 2012. A margem do EBITDA deverá estabilizar em linha ou logo abaixo da registada no ano passado.
Além disso, o resultado líquido de 151,9 milhões de euros do primeiro semestre (crescimento homólogo de 5,6%) fica aquém do consenso dos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para lucros de 158,6 milhões de euros. O BPI Equity Research e o BES Investimento consideraram “fracos” os resultados dos três meses que terminaram a 30 de Junho, com a maioria dos analistas a citar pela negativa o abrandamento das vendas na Polónia.
O BPI estima uma revisão em baixa das previsões de resultados para a Jerónimo Martins, quantificando já entre 3 a 5% ao nível dos lucros por acção.
As vendas totais subiram 7,5% para 5,108 mil milhões de euros, um valor que representa um aumento de 12,3% excluindo as flutuações cambiais. O EBITDA aumentou de forma menos forte, subindo em 5% para 326,5 milhões de euros, o que conduziu a margem EBITDA a cair 0,1 pontos percentuais, para 6,4%.
No comunicado com a apresentação de resultados, a Jerónimo Martins admite que “o recente abrandamento do crescimento da economia polaca levou também a um desacelerar das vendas de retalho alimentar no mercado polaco", o que teve "impacto no desempenho da Biedronka no trimestre”.
Nas perspectivas para este ano, onde admite que vai falhar as metas para o ano na Polónia, a Jerónimo Martins mantém a confiança que "a capacidade de execução da Biedronka, com forte controlo sobre os custos e melhorias dos níveis de eficiência levará a que um ligeiro abrandamento do crescimento das vendas não tenha um impacto material ao nível dos resultados e do cash flow esperados para o ano".
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Jerónimo Martins assumiu perda de 10 milhões com descontos do 1º de Maio
25 Julho 2012 | 09:30
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Campanha permitiu ao Pingo Doce aumentar as vendas mas teve forte impacto no EBITDA da cadeia de supermercados.
A Jerónimo Martins apresentou hoje os resultados do primeiro semestre, onde pela primeira vez revela o impacto nas contas do desconto realizado no dia 1 de Maio, quando vendeu os produtos a 50% do preço habitual.
No comunicado com a apresentação de resultados, enviado à CMVM, a Jerónimo Martins diz que esta campanha representou um custo extraordinário de cerca de 10 milhões de euros, que teve como objectivo o “objectivo de reforçar a sua marca e posição competitiva no mercado”.
Em vez de custo, a Jerónimo Martins prefere classificar a iniciativa como investimento. “Este investimento levou a um aumento significativo de notoriedade da marca e, em conjunto com as campanhas promocionais em implementação, espera-se que leve as vendas a crescer acima do mercado”, refere o comunicado.
Os números do segundo trimestre mostram que o Pingo Doce conseguiu inverter a tendência de queda das vendas. Na cadeia de supermercados as vendas cresceram 6,1% no total e 2,4% em termos comparáveis, “o que, num mercado que registou uma queda de 2,4% em Abril e Maio, reflecte um crescimento da quota de mercado”, assinala o Pingo Doce. No conjunto do semestre as vendas do Pingo Doce subiram 4,7%.
Se o impacto nas vendas foi positivo, nos indicadores de rentabilidade operacional o efeito foi o inverso. O EBIDTA do grupo aumentou 5% (devido ao crescimento da unidade polaca Biedronka), mas a margem EBITDA recuou 0,1 pontos percentuais para 6,4%.
Tendo em conta apenas o Pingo Doce, o EBITDA caiu 14,2% para 64 milhões de euros, uma queda que a empresa atribui directamente aos descontos no 1º de Maio. Já a margem EBITDA da cadeia de supermercados caiu de 5,3% no primeiro semestre de 2011 para 4,4% nos primeiros seis meses deste ano.
Apesar deste impacto negativo nas contas, a Jerónimo Martins manter “o reforço do seu posicionamento de preço e da sua posição competitiva no mercado”, esperando que “a estratégia continue a suportar o desempenho de vendas com o LFL [variação das vendas comparáveis] em terreno positivo”.
Marca própria ganha peso
No comunicado distribuído à imprensa, a Jerónimo Martins reforça o posicionamento de aumento das vendas, mesmo assumindo a perda de rentabilidade. O objectivo passa por manter o “foco em estimular o crescimento das vendas e o fortalecimento da marca Pingo Doce, mesmo admitindo que este esforço tenha impacto negativo na margem EBITDA da Companhia, no ano”.
A empresa assinala que no primeiro semestre, “assistiu-se ao ajustamento do consumidor a uma situação de diminuição do seu rendimento disponível em resultado de cortes nos salários, redução dos apoios sociais, aumento dos impostos directos e indirectos e da taxa de desemprego”, concluindo-se que “os portugueses passaram a incluir mais produtos de marca própria no seu cabaz e reduziram as suas compras nas categorias que sofreram aumento do IVA.”
Segundo os números do Pingo Doce, o peso da Marca Própria no total das vendas aumentou de 41,4%, no final de 2011, para 43,1% no primeiro semestre do ano.
Ainda em relação à campanha de descontos do 1º de Maio, o Pingo Doce destaca que este teve uma “vasta cobertura mediática”, com a publicação de mais de duas mil notícias em 30 dias, e “mereceu grande aceitação por parte dos consumidores, comprovada pelos estudos de mercado realizados por diversas empresas”.
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artista Escreveu:... a tendência dominante mantêm-se de alta mas a quebra deste "fundo" colocou o título em "alerta laranja". Uma vinda ao suporte dos 10.70 não surpreenderá...
Chiça, mais um pouco e atingia o target que apontei em menos de uma hora!

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rfm73 Escreveu:JPinela Escreveu:bem, era motivo para este drama todo?
alguém me pode tentar dar uma explicação?
isto é impressionante...
O RL até saiu acima do previsto...
"O lucro da retalhista nacional Jerónimo Martins, dona da cadeia Pingo Doce, deverá ter subido 3,4% para 90 milhões de euros, segundo a média das estimativas dos analistas consultados na ‘poll' da Reuters."
Todavia a quebra do suporte e entrada numa zona vazia... quase que foi ao famigerado 10,90...
deixo o gráfico:
hum.... ok. :\ pronto. a quebra do suporte por numeros abaixo do esperado e talvez o abrandar do crescimento na polonia, parece uma boa (minima suposta) razão.
thanks rfm.
abr,
pinela
"quando sentires o impulso de reforçar posições ganhadoras, abre uma gaveta, mete a mão lá dentro e fecha a gaveta o número de vezes necessário para a vontade desaparecer" - Alguém! (frase válida principalmente em BearMarket)
"A pior coisa que pode acontecer a um investidor principiante é começar a ganhar logo de inicio" - Ulisses (e concordo perfeitamente)
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Lucros da Jerónimo Martins aumentam 5,6% no semestre (act)
25 Julho 2012 | 07:51
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
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O crescimento na Polónia está a abrandar, enquanto a campanha de descontos no Pingo Doce penalizou a margem EBITDA.
A Jerónimo Martins anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre aumentaram em 5,6% para 151,9 milhões de euros, com a empresa a beneficiar com o crescimento verificado na Polónia, onde as vendas e o EBITDA continuam a crescer a dois dígitos.
As vendas totais subiram 7,5% para 5,108 mil milhões de euros, um valor que representa um aumento de 12,3% excluindo as flutuações cambiais. O EBITDA aumentou de forma menos forte, subindo em 5% para 326,5 milhões de euros.
A margem EBITDA desceu 0,1 pontos percentuais, para 6,4%, uma queda que a empresa atribui ao “forte investimento em campanhas promocionais” no Pingo Doce. A cadeia de supermercados portuguesa, que pesa menos de 30% vendas da Jerónimo Martins, efectuou uma desconto de 50% em todos os produtos no dia 1 de Maio, repetindo depois campanhas menos agressivas, o que penalizou as margens da empresa.
Polónia abranda
Tal como nos anos anterior, a Biedronka continua a ser o principal motor de crescimento da Jerónimo Martins. As vendas da Jerónimo Martins em território polcado aumentaram 18% e o EBITDA subiu 25%.
Apesar de a Polónia continuar a crescer a dois dígitos nas vendas e EBITDA, os números da Biedronka mostra um abrandamento.
Olhando apenas para o segundo trimestre, o crescimento comparável das vendas da Biedronka foi de 4,7%, o que compara com um aumento de 20% no período homólogo
“O recente abrandamento do crescimento da economia polaca levou também a um desacelerar das vendas de retalho alimentar no mercado polaco cujo crescimento passou de 9.5%, acumulado a Março, para 6.5% no fim de Maio, também com impacto no desempenho da Biedronka no trimestre”, admite a empresa no comunicado.
“Mesmo num contexto de desaceleração do crescimento económico, a força do modelo de negócio da Biedronka, na Polónia, e a sua clara posição de liderança no mercado justificam a minha confiança na capacidade da companhia para continuar a entregar uma sólida evolução de vendas e resultados”, diz o CEO da Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos, acrescentando que o “forte desempenho” da empresa na Polónia, “permite-nos confirmar a perspectiva positiva para o ano de 2012, em termos de crescimento de vendas e de resultados”.
Pingo Doce penaliza margens
Quanto à actividade em Portugal, Pedro Soares dos Santos diz em comunicado que “fizemos, no segundo trimestre, um importante investimento com o objectivo de reforçar a nossa competitividade de longo prazo”, sendo que “o crescimento de vendas e de quota de mercado, que já se está a verificar, mantem-se como importante prioridade estratégica”.
Nas lojas Pingo Doce as vendas aumentaram 4,2% no semestre, para 1,46 mil milhões de euros, sendo que em termos comparáveis (o mesmo número de lojas do ano passado e sem combustíveis) as vendas subiram 0,5%.
O crescimento das vendas do Pingo Doce é mais visível no segundo trimestre, período em que iniciou a campanha de descontos. De Abril a Junho as receitas subiram 6,1% no total e 2,4% em termos comparáveis, o que leva a empresa a afirmar que a sua quota de mercado aumentou.
Contudo esta campanha teve um impacto negativo no EBITDA gerado pelo Pingo Doce, que desceu 14,2% no semestre, atingindo 64 milhões de euros.
No primeiro semestre a Jerónimo Martins investiu 197 milhões de euros, tendo alocado 87% deste total à Polónia.
A dívida líquida consolidada reduziu-se em 152 milhões de euros para 352 milhões de euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=570053
25 Julho 2012 | 07:51
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O crescimento na Polónia está a abrandar, enquanto a campanha de descontos no Pingo Doce penalizou a margem EBITDA.
A Jerónimo Martins anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre aumentaram em 5,6% para 151,9 milhões de euros, com a empresa a beneficiar com o crescimento verificado na Polónia, onde as vendas e o EBITDA continuam a crescer a dois dígitos.
As vendas totais subiram 7,5% para 5,108 mil milhões de euros, um valor que representa um aumento de 12,3% excluindo as flutuações cambiais. O EBITDA aumentou de forma menos forte, subindo em 5% para 326,5 milhões de euros.
A margem EBITDA desceu 0,1 pontos percentuais, para 6,4%, uma queda que a empresa atribui ao “forte investimento em campanhas promocionais” no Pingo Doce. A cadeia de supermercados portuguesa, que pesa menos de 30% vendas da Jerónimo Martins, efectuou uma desconto de 50% em todos os produtos no dia 1 de Maio, repetindo depois campanhas menos agressivas, o que penalizou as margens da empresa.
Polónia abranda
Tal como nos anos anterior, a Biedronka continua a ser o principal motor de crescimento da Jerónimo Martins. As vendas da Jerónimo Martins em território polcado aumentaram 18% e o EBITDA subiu 25%.
Apesar de a Polónia continuar a crescer a dois dígitos nas vendas e EBITDA, os números da Biedronka mostra um abrandamento.
Olhando apenas para o segundo trimestre, o crescimento comparável das vendas da Biedronka foi de 4,7%, o que compara com um aumento de 20% no período homólogo
“O recente abrandamento do crescimento da economia polaca levou também a um desacelerar das vendas de retalho alimentar no mercado polaco cujo crescimento passou de 9.5%, acumulado a Março, para 6.5% no fim de Maio, também com impacto no desempenho da Biedronka no trimestre”, admite a empresa no comunicado.
“Mesmo num contexto de desaceleração do crescimento económico, a força do modelo de negócio da Biedronka, na Polónia, e a sua clara posição de liderança no mercado justificam a minha confiança na capacidade da companhia para continuar a entregar uma sólida evolução de vendas e resultados”, diz o CEO da Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos, acrescentando que o “forte desempenho” da empresa na Polónia, “permite-nos confirmar a perspectiva positiva para o ano de 2012, em termos de crescimento de vendas e de resultados”.
Pingo Doce penaliza margens
Quanto à actividade em Portugal, Pedro Soares dos Santos diz em comunicado que “fizemos, no segundo trimestre, um importante investimento com o objectivo de reforçar a nossa competitividade de longo prazo”, sendo que “o crescimento de vendas e de quota de mercado, que já se está a verificar, mantem-se como importante prioridade estratégica”.
Nas lojas Pingo Doce as vendas aumentaram 4,2% no semestre, para 1,46 mil milhões de euros, sendo que em termos comparáveis (o mesmo número de lojas do ano passado e sem combustíveis) as vendas subiram 0,5%.
O crescimento das vendas do Pingo Doce é mais visível no segundo trimestre, período em que iniciou a campanha de descontos. De Abril a Junho as receitas subiram 6,1% no total e 2,4% em termos comparáveis, o que leva a empresa a afirmar que a sua quota de mercado aumentou.
Contudo esta campanha teve um impacto negativo no EBITDA gerado pelo Pingo Doce, que desceu 14,2% no semestre, atingindo 64 milhões de euros.
No primeiro semestre a Jerónimo Martins investiu 197 milhões de euros, tendo alocado 87% deste total à Polónia.
A dívida líquida consolidada reduziu-se em 152 milhões de euros para 352 milhões de euros.
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JPinela Escreveu:bem, era motivo para este drama todo?
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O RL até saiu acima do previsto...
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Todavia a quebra do suporte e entrada numa zona vazia... quase que foi ao famigerado 10,90...
deixo o gráfico:
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JPinela Escreveu:Lucros da Jerónimo Martins aumentam 5,6% no semestre
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=570053
entretanto, está a fazer o favor de cair quase 4% logo na abertura.......
eu diria que o bull-mode está finito.
abr,
pinela.
correcção........ + de 5%




correcção outra vez.... 7%



fonics...
novamente..... quase 10%



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Lucros da Jerónimo Martins aumentam 5,6% no semestre
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entretanto, está a fazer o favor de cair quase 4% logo na abertura.......
eu diria que o bull-mode está finito.
abr,
pinela.
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entretanto, está a fazer o favor de cair quase 4% logo na abertura.......
eu diria que o bull-mode está finito.

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Por acaso estive hoje a dar uma vista de olhos nos gráficos do Psi (ultimamente só o tenho feito de vez em quando) e reparei que a situação da JMT ficou algo preocupante com a quebra dos 13.30... a tendência dominante mantêm de alta mas a quebra deste "fundo" colocou o título em "alerta laranja". Uma vinda ao suporte dos 10.70 não surpreenderá...
No fundo concordo com a análise do Elias!
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rsacramento Escreveu:vejo as linhas, mas falta-me perceber onde nasceram, por assim dizer...
são suportes de mais curto prazo.
rsacramento Escreveu:100 semanas é plurianual (50 não)
é usual na indústria ir-se buscar uma mm de 200 dias para determinar o estado bull/bear de um papel; ora ir buscar uma mm de 500 sessões para definir uma tendência que pode existir por pouco mais de 6 meses...
ok já percebi o teu ponto.
A questão para mim é esta: a JMT está em tendência ascendente desde 2003 (longo prazo) e a quebra da MM de 50 ou até de 100 semanas não pôs em causa a tendência de longo prazo. Eu escrevi que estava bear de médio prazo na medida em que fez o seu último máximo relativo há 3 meses, adicionalmente a MACD semanal está negativa. Mas admito que os conceitos de 'médio prazo' e 'longo prazo' sejam algo subjectivos.
De qualquer forma, tu não pediste que especificasse o prazo por isso fiz a meu belprazer

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Elias Escreveu:vê por favor o gráfico anexo
vejo as linhas, mas falta-me perceber onde nasceram, por assim dizer...
Elias Escreveu:plurianuais? como assim? isto são médias semanais
100 semanas é plurianual (50 não)
é usual na indústria ir-se buscar uma mm de 200 dias para determinar o estado bull/bear de um papel; ora ir buscar uma mm de 500 sessões para definir uma tendência que pode existir por pouco mais de 6 meses...
rsacramento Escreveu:onde é que vais buscar os 13.3 e os 14.2?
vê por favor o gráfico anexo
rsacramento Escreveu:uma nota: é com MMs plurianuais que avalias o médio prazo?
plurianuais? como assim? isto são médias semanais
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Elias Escreveu:a pedido do rsacramento aqui ficam umas notas sobre a JMT.
Em termos de longo prazo, o título está bull - apesar da recente correcção a tendência primária é ascendente. Um fecho abaixo semanal de 10,70 poderá levar-me a considerar que a tendência de longo prazo se inverteu.
No médio prazo a situação é claramente bearish, com quebra das médias de 50 e 100 semanas e a cotação praticamente em mínimos do ano. Com um fecho semanal acima de 13,30 ficarei neutro e com um fecho semanal acima de 14,20 ficarei bull de médio prazo.
Não tenho qualquer posição neste título e não tenho qualquer intenção de vir a ter nos próximos tempos. Considerarei longos acima dos 14,20.
em primeiro lugar obrigado

onde é que vais buscar os 13.3 e os 14.2?
uma nota: é com MMs plurianuais que avalias o médio prazo?


a pedido do rsacramento aqui ficam umas notas sobre a JMT.
Em termos de longo prazo, o título está bull - apesar da recente correcção a tendência primária é ascendente. Um fecho abaixo semanal de 10,70 poderá levar-me a considerar que a tendência de longo prazo se inverteu.
No médio prazo a situação é claramente bearish, com quebra das médias de 50 e 100 semanas e a cotação praticamente em mínimos do ano. Com um fecho semanal acima de 13,30 ficarei neutro e com um fecho semanal acima de 14,20 ficarei bull de médio prazo.
Não tenho qualquer posição neste título e não tenho qualquer intenção de vir a ter nos próximos tempos. Considerarei longos acima dos 14,20.
Em termos de longo prazo, o título está bull - apesar da recente correcção a tendência primária é ascendente. Um fecho abaixo semanal de 10,70 poderá levar-me a considerar que a tendência de longo prazo se inverteu.
No médio prazo a situação é claramente bearish, com quebra das médias de 50 e 100 semanas e a cotação praticamente em mínimos do ano. Com um fecho semanal acima de 13,30 ficarei neutro e com um fecho semanal acima de 14,20 ficarei bull de médio prazo.
Não tenho qualquer posição neste título e não tenho qualquer intenção de vir a ter nos próximos tempos. Considerarei longos acima dos 14,20.
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rsacramento Escreveu:andre_ferreira: tens de editar a imagem, retirando-lhe a vírgula do nome, de modo a que assim todos a possam visualizar
quem tem chrome, tal como está, não a vê
Obrigado Rsacramento, utilizo o chrome.
A Woman is the most valuable asset a man will ever own, it's only a shame that some of us only realise that when she is gone..
richardj Escreveu:alguém pode por um gráfico actualizado com o RSI?
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Any man who is still a socialist at age 40 has no head." -Georges Clemenceau
"Juros Compostos é a 8ª maravilha do Mundo" - Einstein
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tncm Escreveu:Meus amigos, face à possibilidade de resultados positivos, bons fundamentais e dívida controlada, porque é que não há interesse comprador hoje??? É que a verificarem-se esses pressupostos, a acção está no "ponto" para comprar/reforçar.
Para mim há gato!
Acho que o pessoal está espectante com o que irá acontecer nos proximos dias, ou seja até onde vão as quedas, o volume está +/- normal para o meio da sessão, mas tambem influenciado pela indefinição
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Em relação á AT, consigo ver uma linha que serviu varias vezes de suporte e resistencia por volta dos 12.40, acredito que vá servir novamente de suporte se os resultados forem interessantes, a queda momentania de hoje julgo que se prendeu mais com o disparar de Stops
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Meus amigos, face à possibilidade de resultados positivos, bons fundamentais e dívida controlada, porque é que não há interesse comprador hoje??? É que a verificarem-se esses pressupostos, a acção está no "ponto" para comprar/reforçar.
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