EDP - Tópico Geral
mais 33 milhoes de acçoes para o banco jp
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HCC Escreveu:Em termos fundamentais espero resultados fracos em Portugal e Espanha por razões óbvias e agora embora pouco divulgado, curiosamente,
também ficamos a conhecer os resultados no Brasil que também não são nada famosos.
09/05/2012 20h23 - Atualizado em 09/05/2012 20h52
Lucro da EDP Energias do Brasil cai 24% no primeiro trimestre
Lucro líquido da empresa alcança R$ 142 milhões no período.
Receita operacional da empresa sobre 3,9%, para R$ 1,439 bilhão.
Do G1 em São Paulo
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* EDP anuncia troca de presidente no Brasil
* Empresa chinesa supera Eletrobras e fica com fatia da EDP
O lucro da EDP Energias do Brasil caiu 24,3% no primeiro trimestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2011, para R$ 142 milhões, segundo balanço divugado nesta quarta-feira (9). A receita líquida consolidada subiu 3,9% em relação ao mesmo trimestre do ano passado, para R$ 1,44 bilhão. O lucro foi impactado pelos efeitos do resultado financeiro, negativo em R$ 37 milhões, e da participação de minoritários, negativa em R$ 46 milhões, o dobro do mesmo período de 2011.
A energia comercializada aumentou 7,8%, para 2.512 GWh. A energia vendida a clientes finais nas distribuidoras aumentou 1,1% na comparação anual, para 3.761 GWh. Esse aumento, segundo a empresa, resulta "da estratégia de sazonalização dos contratos de venda de energia, com uma alocação maior no primeiro semestre de 2012".
O preço médio da geração foi de R$ 143,2/MWh, 7% superior ao verificado no primeiro trimestre de 2011 devido aos reajustes dos contratos pela inflação acumulada entre os períodos, ao início da vigência de novos contratos e às diferenças de sazonalidade dos contratos nos trimestres.
Este tópico está concorrido ( 4 páginas em menos de uma semana)...
Depois de conhecidos os resultados devo dizer que fiquei surpreendido pela positiva, mesmo tendo
em conta, que a EDP beneficiou de um ganho não recorrente em impostos de 44ME ainda assim
parece mostrar bastante resiliência á deterioração da actividade económica.
Sendo que um dos principais problemas parece mesmo ser o endividamento e os resultados financeiros.
Espero que os chineses possam ajudar.
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Gap ?? Onde ???
Na pratica não há gap nenhum.
Se ajustarem o grafico ao dividendo deixa de haver qualquer gap.

Se ajustarem o grafico ao dividendo deixa de haver qualquer gap.
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Marco Martins Escreveu:... mas ainda tem um GAP no 2.15 que deverá ser fechado...
2.15 ou 2.25?! De qualquer forma isso do fecho dos gap é um mito, nem sempre são fechados!
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tncm Escreveu:Se calhar é melhor pensar no intervalo 2,3~2,4 não?
Por acaso não concordo... fui pegar nos gráficos que estão na página 85deste tópico e podes ver que o os 2.40 não têm grande importância. O nível mais importante está nos 2.50 mas nos três últimos movimentos de subida ficou-se pela zona dos 2.30!
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tncm Escreveu:Com o desconto do dividendo a acção "aterrou" junto de um suporte importante, e como tem estado a lateralizar, compra-se perto do suporte e vende-se próximo da resistência logo acima (aprox. 2,4)
Nos últimos movimentos a resistência tem estado nos 2.30€...
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Com o desconto do dividendo a acção "aterrou" junto de um suporte importante, e como tem estado a lateralizar, compra-se perto do suporte e vende-se próximo da resistência logo acima (aprox. 2,4)
"There are two times in a man's life when he should not speculate: when he can't afford it and when he can."
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HU Escreveu:Ok !
Depois desta conversa toda em que é que ficamos: a EDP vai descer, vai cair ou vai tombar ?
Vendi 100% da minha posição a 2,27 e recomprei 50 % a 2,051. Analistas técnicos (eu não percebo nada desses interessantes gráficos), a tal tendência "Bearish" continua , não é verdade ? No meio dos "suportes", "resistências", "triângulos" e "médias móveis", será melhor aguardar pelo novo plano estratégico antes de recomprar o resto. Qual a vossa opinião sobre a tendência no curto prazo ?
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Estás a falar de curto ou curtíssimo prazo? No curto prazo diria que é lateral! A tendência dominante é de baixa! No curtíssimo prazo nem sei, não tenho um gráfico e com o ajuste do dividendo a situação deve ter ficado esquisita...
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Ok !
Depois desta conversa toda em que é que ficamos: a EDP vai descer, vai cair ou vai tombar ?
Vendi 100% da minha posição a 2,27 e recomprei 50 % a 2,051. Analistas técnicos (eu não percebo nada desses interessantes gráficos), a tal tendência "Bearish" continua , não é verdade ? No meio dos "suportes", "resistências", "triângulos" e "médias móveis", será melhor aguardar pelo novo plano estratégico antes de recomprar o resto. Qual a vossa opinião sobre a tendência no curto prazo ?

Depois desta conversa toda em que é que ficamos: a EDP vai descer, vai cair ou vai tombar ?
Vendi 100% da minha posição a 2,27 e recomprei 50 % a 2,051. Analistas técnicos (eu não percebo nada desses interessantes gráficos), a tal tendência "Bearish" continua , não é verdade ? No meio dos "suportes", "resistências", "triângulos" e "médias móveis", será melhor aguardar pelo novo plano estratégico antes de recomprar o resto. Qual a vossa opinião sobre a tendência no curto prazo ?
Storgoff Escreveu:Eu só sei que também fugi ao dividendo.
Vendi na 5ª a 2,285 e a EDP 6ª fechou a 2,097
Portanto, em relação a manter aberta a posição, já estou ganhar uns pozitos, seja em termos brutos ou líquidos.
Corretíssimo, não podes é dizer que estás a ganhar .053€ por título, mesmo que, por alguma razão, isso venha a ser verdade na prática!
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JorgeNobre Escreveu:Esgoto os argumentos,creio que quase toda a gente percebeu a questão,apenas nos pormenores da questão residem as dúvidas,por isso,vou tentar explicar de outra forma:
Na actividade que excerço,compro e vendo bebidas,faço isso todo o ano,compro por ex.0.50€ e vendo por 2€
Porreiro pá,tenho um lucro de 1.5€...obvio que não,há um apurar de impostos,tendo em conta as receitas versus as despesas,e só no final,aquando do pagamento dos impostos devidos, vai ser possível avaliar se a actividade foi ou não lucrativa,tenho interesse,como é obvio,em equilibrar minimamente os dois items,por ex. optando,caso tenha lucro,por gastar receita em obras de melhoramento do negócio,stock,etc.
Ao fazer este calculo dos .22€,também te posso dizer que não foi o meu primeiro negocio do ano,nem deve ser o último,sei é que,pelo menos até ao fim de 2012,esse lucro de .22€ fica na minha conta e tem a hipotese de crescer ou diminuir,dependendo da minha performance até ao final do ano;pelo contrário,o valor tributável do dividendo nunca mais o vez,e aqui,como no exemplo acima,este lucro é moldável de acordo com cada caso particular de cada carteira e de rendimentos totais a declarar(se o rendimento total do titular da carteira for pequeno,provavelmente compensa optar pelo englobamento) ,na minha carteira poderá,por ex.,como disse num post anterior,para abater algum cancro que tenha na carteira,mas é óbvio ,que, tal como no exemplo da compra e venda das bebidas ,não é,ao contrário do dividendo,um valor exacto ou definitivo
Apenas um reparo em relação a isto, por acaso em alguns casos até podes ver ainda o dinheiro dos impostos do dividendos, no caso de alguém que não tem outros rendimentos (ou tem muito baixos) e decida englobar os rendimentos... também aqui não podes dizer que "nunca mais o vê", mesmo que isso deva acontecer em muito poucas situações... de qualquer forma isto é apenas um aspeto paralelo, não é o essencial da discussão.
Eu sempre disse que haverá muitas situações distintas, falei em algumas e tudo... o que não podes fazer é comparar uma situação líquida com uma não líquida, muito menos a meio do ano, quando não sabes ainda o que vais ter ou não de declarar! Desta forma não podes dizer que é o mesmo manter as ações a 2.275 ou vender e recomprar a 2.14, porque na primeira tens uma situação líquida, na segunda tens uma situação ilíquida!
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Storgoff Escreveu:A vossa discussão foi sempre um bocado confusa e andou sempre centrada naquele negócio em concreto o que não permitia perceber claramente o teu ponto de vista.
Aquele negócio foi apenas usado como exemplo...
Storgoff Escreveu:Mas, apesar de te dar razão, em ultima análise o que nos satisfaz não é saber quanto é o ganho bruto mas sim o valor líquido.
Este infelizmente só se pode apurar no conjunto dos negócios feitos ao longo do ano e não negócio a negócio e dependerá sempre de todas as questões de enquadramento fiscal, nomeadamente o englobamento.
Podemos quanto muito determinar o valor liquido mínimo por negócio, apenas isso.
Claro, mas eu sempre disse isso, desde o início... o meu ponto era apenas que não se podiam comparar as coisas daquela forma, mesmo que na prática pudessem vir a ser verdade em alguns casos!
Eu até me admiro como é que uma coisa tão simples deu tanta conversa... a uma determinada altura estive para escrever apenas "desisto" porque acho que a questão em causa não vale o esfoço que aqui se fez, só não o escrevi porque às tantas, pelo que tu escreveste, parecia-me que me podia estar a escapar alguma coisa importante... afinal não! Alguns pormenores talvez mas que não alteram o essencial do que estava em causa!
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Esgoto os argumentos,creio que quase toda a gente percebeu a questão,apenas nos pormenores da questão residem as dúvidas,por isso,vou tentar explicar de outra forma:
Na actividade que excerço,compro e vendo bebidas,faço isso todo o ano,compro por ex.0.50€ e vendo por 2€
Porreiro pá,tenho um lucro de 1.5€...obvio que não,há um apurar de impostos,tendo em conta as receitas versus as despesas,e só no final,aquando do pagamento dos impostos devidos, vai ser possível avaliar se a actividade foi ou não lucrativa,tenho interesse,como é obvio,em equilibrar minimamente os dois items,por ex. optando,caso tenha lucro,por gastar receita em obras de melhoramento do negócio,stock,etc.
Ao fazer este calculo dos .22€,também te posso dizer que não foi o meu primeiro negocio do ano,nem deve ser o último,sei é que,pelo menos até ao fim de 2012,esse lucro de .22€ fica na minha conta e tem a hipotese de crescer ou diminuir,dependendo da minha performance até ao final do ano;pelo contrário,o valor tributável do dividendo nunca mais o vez,e aqui,como no exemplo acima,este lucro é moldável de acordo com cada caso particular de cada carteira e de rendimentos totais a declarar(se o rendimento total do titular da carteira for pequeno,provavelmente compensa optar pelo englobamento) ,na minha carteira poderá,por ex.,como disse num post anterior,para abater algum cancro que tenha na carteira,mas é óbvio ,que, tal como no exemplo da compra e venda das bebidas ,não é,ao contrário do dividendo,um valor exacto ou definitivo
Na actividade que excerço,compro e vendo bebidas,faço isso todo o ano,compro por ex.0.50€ e vendo por 2€
Porreiro pá,tenho um lucro de 1.5€...obvio que não,há um apurar de impostos,tendo em conta as receitas versus as despesas,e só no final,aquando do pagamento dos impostos devidos, vai ser possível avaliar se a actividade foi ou não lucrativa,tenho interesse,como é obvio,em equilibrar minimamente os dois items,por ex. optando,caso tenha lucro,por gastar receita em obras de melhoramento do negócio,stock,etc.
Ao fazer este calculo dos .22€,também te posso dizer que não foi o meu primeiro negocio do ano,nem deve ser o último,sei é que,pelo menos até ao fim de 2012,esse lucro de .22€ fica na minha conta e tem a hipotese de crescer ou diminuir,dependendo da minha performance até ao final do ano;pelo contrário,o valor tributável do dividendo nunca mais o vez,e aqui,como no exemplo acima,este lucro é moldável de acordo com cada caso particular de cada carteira e de rendimentos totais a declarar(se o rendimento total do titular da carteira for pequeno,provavelmente compensa optar pelo englobamento) ,na minha carteira poderá,por ex.,como disse num post anterior,para abater algum cancro que tenha na carteira,mas é óbvio ,que, tal como no exemplo da compra e venda das bebidas ,não é,ao contrário do dividendo,um valor exacto ou definitivo
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Artista,
A vossa discussão foi sempre um bocado confusa e andou sempre centrada naquele negócio em concreto o que não permitia perceber claramente o teu ponto de vista.
Mas, apesar de te dar razão, em ultima análise o que nos satisfaz não é saber quanto é o ganho bruto mas sim o valor líquido.
Este infelizmente só se pode apurar no conjunto dos negócios feitos ao longo do ano e não negócio a negócio e dependerá sempre de todas as questões de enquadramento fiscal, nomeadamente o englobamento.
Podemos quanto muito determinar o valor liquido mínimo por negócio, apenas isso.
Espero que a tua questão sobre a vantagem em contornar o pagamento de dividendo também tenha ficado esclarecida.
A vossa discussão foi sempre um bocado confusa e andou sempre centrada naquele negócio em concreto o que não permitia perceber claramente o teu ponto de vista.
Mas, apesar de te dar razão, em ultima análise o que nos satisfaz não é saber quanto é o ganho bruto mas sim o valor líquido.
Este infelizmente só se pode apurar no conjunto dos negócios feitos ao longo do ano e não negócio a negócio e dependerá sempre de todas as questões de enquadramento fiscal, nomeadamente o englobamento.
Podemos quanto muito determinar o valor liquido mínimo por negócio, apenas isso.
Espero que a tua questão sobre a vantagem em contornar o pagamento de dividendo também tenha ficado esclarecida.
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Storgoff Escreveu:No fundo o Jorge tem razão quando diz que apenas contabiliza o dividendo em 13 cts( valor líquido) pois de facto como não opta pelo englobamento, todo o IRS retido ficou definitivamente perdido a favor do fisco.
Pois, o problema está aqui... não era bem isso que ele estava a defender! A situação tem mais a ver com a venda e recompra, ele compara a situação líquida de quem mantem as ações e recebe o dividendo, com a situação ilíquida na hipótese de venda e recompra, foi isto que eu defendi que não era correto!
Storgoff Escreveu:A confusão vem depois , quando ele se refere à mais valia potencial da recompra.
Aí ele não só considera a mais-valia bruta como mistura nas contas valores líquidos com valores brutos ( considera por um lado o dividendo liquido mas por outro o ganho potencial como bruto).
Exato, o problema foi sempre este, não houve outro!:)
Storgoff Escreveu:Portanto, os únicos cálculos que se podem fazer com rigor é trabalhando apenas com os valores brutos, tendo em mente que o que efectivamente virá para o bolso ( valor líquido) será sempre menos do que isso.
Por outras palavras estás a dizer o que eu tenho estado desde o início a defender!
Se calhar não me expliquei bem... ou então foste tu que não leste com a atenção devida!
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Storgoff Escreveu:Artista,
Enviei-te MP
Fiz alterações antes de tu lançares a tua resposta
O que citaste já não corresponde totalmente ao meu comentário.
Penso que agora como está responde às tuas dúvidas.
Voltando ao tema.
Parece obvio que o que interessa à maior parte de nós é quanto vai efectivamente receber dos negócios que fez, ou seja, o valor liquido.
O valor bruto é uma mera abstracção.
Com esse nunca vais poder comprar as batatas no supermercado.
O que eu tentei demonstrar é que não é possível com rigor determinar o valor líquido negócio a negócio.
Portanto apenas nos podemos contentar em determinar com rigor o valor bruto.
È nesse sentido que tu tens razão.
Sabendo esse valor, a única coisa que podemos afirmar é que o valor liquido será no pior dos casos apenas 75% desse.
Agora, há varias estratégias para tentar optimizar o valor liquido.
O contornar o pagamento do dividendo é uma delas.
uff
Penso que desta já me safei
Claro, mas isso foi o que eu sempre estive aqui a defender... o que o Jorge fez foi comparar uma situação bruta com uma líquida. Foi isso que eu defendi não ser correto como princípio, embora possa ser na prática em algumas situações!
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Artista,
Enviei-te MP
Fiz alterações antes de tu lançares a tua resposta
O que citaste já não corresponde totalmente ao meu comentário.
Penso que agora como está responde às tuas dúvidas.
Voltando ao tema.
Parece obvio que o que interessa à maior parte de nós é quanto vai efectivamente receber dos negócios que fez, ou seja, o valor liquido.
O valor bruto é uma mera abstracção.
Com esse nunca vais poder comprar as batatas no supermercado.
O que eu tentei demonstrar é que não é possível com rigor determinar o valor líquido negócio a negócio.
Portanto apenas nos podemos contentar em determinar com rigor o valor bruto.
È nesse sentido que tu tens razão.
Sabendo esse valor, a única coisa que podemos afirmar é que o valor liquido será no pior dos casos apenas 75% desse.
Agora, há varias estratégias para tentar optimizar o valor liquido.
O contornar o pagamento do dividendo é uma delas.
uff
Penso que desta já me safei

Enviei-te MP
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O que citaste já não corresponde totalmente ao meu comentário.
Penso que agora como está responde às tuas dúvidas.
Voltando ao tema.
Parece obvio que o que interessa à maior parte de nós é quanto vai efectivamente receber dos negócios que fez, ou seja, o valor liquido.
O valor bruto é uma mera abstracção.
Com esse nunca vais poder comprar as batatas no supermercado.
O que eu tentei demonstrar é que não é possível com rigor determinar o valor líquido negócio a negócio.
Portanto apenas nos podemos contentar em determinar com rigor o valor bruto.
È nesse sentido que tu tens razão.
Sabendo esse valor, a única coisa que podemos afirmar é que o valor liquido será no pior dos casos apenas 75% desse.
Agora, há varias estratégias para tentar optimizar o valor liquido.
O contornar o pagamento do dividendo é uma delas.
uff
Penso que desta já me safei
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Storgoff Escreveu:Portanto, os únicos cálculos que se podem fazer com rigor é trabalhando apenas com os valores brutos, tendo em mente que o que efectivamente virá para o bolso ( valor líquido) será sempre menos do que isso.
Assim sendo, do ponto de vista do cálculo do ganho ou perda de cada negocio individualmente, a tua abordagem é a única que pode ser feita com rigor.
Finalmente... o que está contido nesta citação é o resumo do que tenho aqui defendido. A tua abordangem andou sempre desfasada do que eu tenho estado a defender!
Storgoff Escreveu:No entanto, pensando em termos de ganhos líquidos, isto não invalida a vantagem em optar por contornar o pagamento do dividendo fazendo a operação de venda e depois a recompra.
Desde logo porque, teoricamente o mercado ajusta o valor total do dividendo.
Como tal é sempre preferível do ponto de vista fiscal trabalhar apenas com ganhos de capital do que com dividendos à mistura.
Ainda assim, embora seja algo que não altera o essencial da coisa, não percebi porque é que defendes que em termos fiscais é melhor trabalhar apenas com ganhos de capital?!
Storgoff Escreveu:O único senão aqui é que se o título estiver bastante bullish, entre a venda e a recompra pode se perder algum terreno.
O que podia ter acontecido com a EDP que na abertura não ajustou de imediato ao valor bruto do dividendo, só posteriormente o fez... mas isto também não é essencial, é apenas uma curiosidade!
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Artista,
Isto no mínimo está-se a tornar hilariante !!!
O paragrafo meu que citaste não tem lá a resposta escarrapachada ??
Então eu não digo lá que paga sempre imposto sobre as mais-valias ( exceptuando aquela situação extrema)?
Este assunto já me está a dar a volta ao juízo, porque no fundo não é assim tão linear e muitos dos comentários neste post só tem ajudado à confusão
Vamos lá ver se definitivamente consigo alinhar aqui algumas ideias para clarificar o assunto.
Apesar de não teres explanado bem o tema, eu suponho que já percebi onde é que queres chegar.
No fundo o que tu estas a dizer é que devemos sempre trabalhar com os ganhos brutos (ilíquidos) tanto do dividendo como das mais-valias, porque a questão do imposto vai depender do caso concreto de cada investidor.
Talvez a confusão de toda esta discussão é termos misturado em simultâneo ganhos líquidos com ilíquidos.
No fundo o Jorge tem razão quando diz que apenas contabiliza o dividendo em 13 cts( valor líquido) pois de facto como não opta pelo englobamento, todo o IRS retido ficou definitivamente perdido a favor do fisco.
A confusão vem depois , quando ele se refere à mais valia potencial da recompra.
Aí ele não só considera a mais-valia bruta como mistura nas contas valores líquidos com valores brutos ( considera por um lado o dividendo liquido mas por outro o ganho potencial como bruto).
Do ponto de vista fiscal, a mais valia líquida por negocio não é possível determinar porque na prática esse conceito não existe.
O que existe apenas é a mais valia liquida apurada no final do ano de todos os negócios feitos ( Os negócios onde se perdeu deduzem aqueles onde se ganhou)
Portanto, os únicos cálculos que se podem fazer com rigor é trabalhando apenas com os valores brutos, tendo em mente que o que efectivamente virá para o bolso ( valor líquido) será sempre menos do que isso.
Assim sendo, do ponto de vista do cálculo do ganho ou perda de cada negocio individualmente, a tua abordagem ( valores brutos) é a única que pode ser feita com rigor.
No entanto, pensando em termos de ganhos líquidos ( afinal aqueles que nos interessam), isto não invalida a vantagem em optar por contornar o pagamento do dividendo fazendo a operação de venda e depois a recompra.
Desde logo porque, teoricamente o mercado ajusta o valor total do dividendo.
O dividendo bruto é sempre taxado à cabeça não entrando no computo dos ganhos de capital, não podendo ser abatido por eventuais menos valias brutas.
Portanto, exceptuando a situação de englobamento, é sempre preferível do ponto de vista fiscal trabalhar apenas com ganhos de capital do que com dividendos à mistura.
O único senão aqui é que se o título estiver bastante bullish, entre a venda e a recompra pode se perder algum terreno.
Ficou mais claro agora?
Espero pelo menos não ter entrado em contradição com os meus comentários anteriores!!

Isto no mínimo está-se a tornar hilariante !!!
O paragrafo meu que citaste não tem lá a resposta escarrapachada ??
Então eu não digo lá que paga sempre imposto sobre as mais-valias ( exceptuando aquela situação extrema)?
Este assunto já me está a dar a volta ao juízo, porque no fundo não é assim tão linear e muitos dos comentários neste post só tem ajudado à confusão
Vamos lá ver se definitivamente consigo alinhar aqui algumas ideias para clarificar o assunto.
Apesar de não teres explanado bem o tema, eu suponho que já percebi onde é que queres chegar.
No fundo o que tu estas a dizer é que devemos sempre trabalhar com os ganhos brutos (ilíquidos) tanto do dividendo como das mais-valias, porque a questão do imposto vai depender do caso concreto de cada investidor.
Talvez a confusão de toda esta discussão é termos misturado em simultâneo ganhos líquidos com ilíquidos.
No fundo o Jorge tem razão quando diz que apenas contabiliza o dividendo em 13 cts( valor líquido) pois de facto como não opta pelo englobamento, todo o IRS retido ficou definitivamente perdido a favor do fisco.
A confusão vem depois , quando ele se refere à mais valia potencial da recompra.
Aí ele não só considera a mais-valia bruta como mistura nas contas valores líquidos com valores brutos ( considera por um lado o dividendo liquido mas por outro o ganho potencial como bruto).
Do ponto de vista fiscal, a mais valia líquida por negocio não é possível determinar porque na prática esse conceito não existe.
O que existe apenas é a mais valia liquida apurada no final do ano de todos os negócios feitos ( Os negócios onde se perdeu deduzem aqueles onde se ganhou)
Portanto, os únicos cálculos que se podem fazer com rigor é trabalhando apenas com os valores brutos, tendo em mente que o que efectivamente virá para o bolso ( valor líquido) será sempre menos do que isso.
Assim sendo, do ponto de vista do cálculo do ganho ou perda de cada negocio individualmente, a tua abordagem ( valores brutos) é a única que pode ser feita com rigor.
No entanto, pensando em termos de ganhos líquidos ( afinal aqueles que nos interessam), isto não invalida a vantagem em optar por contornar o pagamento do dividendo fazendo a operação de venda e depois a recompra.
Desde logo porque, teoricamente o mercado ajusta o valor total do dividendo.
O dividendo bruto é sempre taxado à cabeça não entrando no computo dos ganhos de capital, não podendo ser abatido por eventuais menos valias brutas.
Portanto, exceptuando a situação de englobamento, é sempre preferível do ponto de vista fiscal trabalhar apenas com ganhos de capital do que com dividendos à mistura.
O único senão aqui é que se o título estiver bastante bullish, entre a venda e a recompra pode se perder algum terreno.
Ficou mais claro agora?
Espero pelo menos não ter entrado em contradição com os meus comentários anteriores!!
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