Jerónimo Martins - Tópico Geral
Rags Escreveu:rfm73 Escreveu:Entrei com uma posição junto ao suporte... o stop-loss já lá está. icon_wink.gif
Não querendo ser negativista, deixo este possível cenário.
Mas sinceramente, espero que não aconteça porque gosto é de ver acções portuguesas a subir e de boa saúde![]()
Disclosur: sem acções da JMT
Ainda não tinha visto esse potencial H&S... Todavia, tinha alertado para o facto de a acção ficar sem suportes até aos 10,90 depois de uma efectiva quebra dos 12,30...


"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
rfm73 Escreveu:Entrei com uma posição junto ao suporte... o stop-loss já lá está. icon_wink.gif
Não querendo ser negativista, deixo este possível cenário.
Mas sinceramente, espero que não aconteça porque gosto é de ver acções portuguesas a subir e de boa saúde

Disclosur: sem acções da JMT
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Cumprimentos
Rags
Rags
Rags Escreveu:A JMT encontra-se mais uma vez a testar a sua MM 285 dias, a qual tem dado boas oportunidades para entradas longas.
Se esta não aguentar acredito brevemente num teste ao importante suporte nos 10,75€.
Gráfico diário:
Entrei com uma posição junto ao suporte... o stop-loss já lá está.

"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
rfm73 Escreveu:ticojuno666 Escreveu:Boa tarde. Seria possivel alguem postar um grafico e respectiva analise da JMT? Muito obrigado e bons negocios
Existe um outro suporte que teve quase a ser testado a 12,30.
Ontem não foi lá... hoje já lá bateu -» 12,30...


Editado pela última vez por Visitante em 18/1/2012 13:17, num total de 1 vez.
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
PD
Pois Elias... Isto é sempre a lixar o mexilhão !!!
É fartar vilanagem...

É fartar vilanagem...
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Re: hoje vou dizer mal do PD
cjmbarbosa Escreveu:Vou relatar uma situação que se passou comigo no PD.
De cada vez que faço compras no PD, peço sempre fatura. O talão de compra que sai das caixas registadoras não é valido para efeitos contabilisticos.
Mas tenho reparado que quase ninguém pede faturas das compras que faz. Nem os hipermercados estão preparados para passar fatura a todos os clientes.
Quem é que lucra com esta situação?? Não seria mais fácil o talão da caixa servir já como uma venda a dinheiro??
Depois admiram-se de isto estar como está !!!
cjmbarbosa, os retalhistas estão dispensados de emitir factura. É o que diz o código do IVA no seu artigo 40º, que cito:
Decreto-Lei nº 102/2008 de 20-06-2008
ANEXO IV - CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO
CAPÍTULO V - Liquidação e pagamento do imposto
SECÇÃO III - Outras obrigações dos contribuintes
----------
Artigo 40.º - Dispensa da obrigação de facturação e obrigatoriedade de emissão de talões de vendas
1 - É dispensada a obrigação de facturação nas operações a seguir mencionadas sempre que o cliente seja um particular que não destine os bens ou serviços adquiridos ao exercício de uma actividade comercial, industrial ou profissional e a transacção seja efectuada a dinheiro:
a) Transmissões de bens efectuadas por retalhistas ou vendedores ambulantes;
b) Transmissões de bens feitas através de aparelhos de distribuição automática;
c) Prestações de serviços em que seja habitual a emissão de talão, bilhete de ingresso ou de transporte, senha ou outro documento impresso e ao portador comprovativo do pagamento;
d) Outras prestações de serviços cujo valor seja inferior a € 10.
2 - Não obstante o disposto no número anterior, os retalhistas e os prestadores de serviços são obrigados a emitir talão de venda previamente numerado, nos termos do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 198/90, de 19 de Junho, ou através de máquinas registadoras, terminais electrónicos ou balanças electrónicas com registo obrigatório das operações no rolo interno da fita da máquina, por cada transmissão de bens ou prestação de serviços.
3 - Os talões de venda devem ser datados, numerados sequencialmente e conter os seguintes elementos:
a) Denominação social e número de identificação fiscal do fornecedor de bens ou prestador de serviços;
b) Denominação usual dos bens transmitidos ou dos serviços prestados;
c) O preço líquido de imposto, as taxas aplicáveis e o montante de imposto devido, ou o preço com a inclusão do imposto e a taxa ou taxas aplicáveis.
4 - Os retalhistas e prestadores de serviços abrangidos pela dispensa de facturação prevista no n.º 1 estão sempre obrigados a emitir factura quando transmitam bens ou serviços a sujeitos passivos do imposto, bem como a adquirentes não sujeitos passivos que exijam a respectiva emissão.
5 - A dispensa de facturação de que trata o n.º 1 pode ainda ser declarada aplicável pelo Ministro das Finanças a outras categorias de sujeitos passivos que forneçam ao público serviços caracterizados pela sua uniformidade, frequência e valor limitado, sempre que a exigência da obrigação da facturação e obrigações conexas se revele particularmente onerosa. O Ministro das Finanças pode ainda, nos casos em que julgue conveniente, e para os fins previstos nesta lei, equiparar certos documentos de uso comercial habitual a facturas.
6 - O Ministro das Finanças pode, nos casos em que o disposto no n.º 1 favoreça a evasão fiscal, restringir a dispensa de facturação aí prevista ou exigir a emissão de documento adequado à comprovação da operação efectuada.
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Re: hoje vou dizer mal do PD
dfviegas Escreveu:Normalmente costumo defender o PD mas hoje não, então não é que fui lá comprar umas coisas e por curiosidade fui ver em quanto foi o aumento das latas de atum, só por curiosidade porque antes do aumento comprei um belo stock e a bom prazo o fiz, porque o aumento foi de 0,79€ atum em azeite PD para 1,29€ 50% de aumento granda roubo.
Estes acertos à tuga já metem nojo, foi em 2001 com a entrada do Euro, foi em 2009 nos ginásios de 21% para 5% e agora mais este, mas será que não à comerciantes honestos?????????
Vou relatar uma situação que se passou comigo no PD.
De cada vez que faço compras no PD, peço sempre fatura. O talão de compra que sai das caixas registadoras não é valido para efeitos contabilisticos.
Mas tenho reparado que quase ninguém pede faturas das compras que faz. Nem os hipermercados estão preparados para passar fatura a todos os clientes.
Quem é que lucra com esta situação?? Não seria mais fácil o talão da caixa servir já como uma venda a dinheiro??
Depois admiram-se de isto estar como está !!!

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ticojuno666 Escreveu:Boa tarde. Seria possivel alguem postar um grafico e respectiva analise da JMT? Muito obrigado e bons negocios
Gráfico e um comentário à JMT:
Ontem a Jmt tocou a MME200 (tem sido um baluarte para esta cotada) e acabou por fechar bem + acima junto ao seu suporte dos 12,58. Existe um outro suporte que teve quase a ser testado a 12,30. Acredito que enquanto esta zona aguentar não há motivo para preocupação. Esta última zona de suporte é de vital importância pois a quebra da mesma deixará a JMT cotada abaixo das suas MME e com o próximo suporte a + de 10%.
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
hoje vou dizer mal do PD
Normalmente costumo defender o PD mas hoje não, então não é que fui lá comprar umas coisas e por curiosidade fui ver em quanto foi o aumento das latas de atum, só por curiosidade porque antes do aumento comprei um belo stock e a bom prazo o fiz, porque o aumento foi de 0,79€ atum em azeite PD para 1,29€ 50% de aumento granda roubo.
Estes acertos à tuga já metem nojo, foi em 2001 com a entrada do Euro, foi em 2009 nos ginásios de 21% para 5% e agora mais este, mas será que não à comerciantes honestos?????????
Estes acertos à tuga já metem nojo, foi em 2001 com a entrada do Euro, foi em 2009 nos ginásios de 21% para 5% e agora mais este, mas será que não à comerciantes honestos?????????
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kuppka Escreveu:ParadiseLost007 Escreveu:Boas.
Apesar d n ser a pessoa + indicada pr fazer a análise desta cotada (os meus conhecimentos são ainda algo limitados nesta área) poderei dizer q o principal aspeto a considerar prende-se com o facto de hj ter reagido positiva/ ao toque na LTA de longo prazo.
Enquanto n a quebrar mantêm-se a tendência Bullish.
Gostava no entanto q alguém com + conhecimentos complementá-se a análise.
Obg. Abr. BN.
Uma linha é uma linha. Sem comtemplações (desejos etc..)
Mas a "coisa" é org^nica...
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ParadiseLost007 Escreveu:Boas.
Apesar d n ser a pessoa + indicada pr fazer a análise desta cotada (os meus conhecimentos são ainda algo limitados nesta área) poderei dizer q o principal aspeto a considerar prende-se com o facto de hj ter reagido positiva/ ao toque na LTA de longo prazo.
Enquanto n a quebrar mantêm-se a tendência Bullish.
Gostava no entanto q alguém com + conhecimentos complementá-se a análise.
Obg. Abr. BN.
Uma linha é uma linha. Sem comtemplações (desejos etc..)
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Boas.
Apesar d n ser a pessoa + indicada pr fazer a análise desta cotada (os meus conhecimentos são ainda algo limitados nesta área) poderei dizer q o principal aspeto a considerar prende-se com o facto de hj ter reagido positiva/ ao toque na LTA de longo prazo.
Enquanto n a quebrar mantêm-se a tendência Bullish.
Gostava no entanto q alguém com + conhecimentos complementá-se a análise.
Obg. Abr. BN.
Apesar d n ser a pessoa + indicada pr fazer a análise desta cotada (os meus conhecimentos são ainda algo limitados nesta área) poderei dizer q o principal aspeto a considerar prende-se com o facto de hj ter reagido positiva/ ao toque na LTA de longo prazo.
Enquanto n a quebrar mantêm-se a tendência Bullish.
Gostava no entanto q alguém com + conhecimentos complementá-se a análise.
Obg. Abr. BN.
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BESI corta avaliação
Vendas da JM em Portugal superam estimativas dos analistas
11 Janeiro 2012 | 13:12
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
Já o desempenho na Polónia ficou aquém do esperado pelos analistas, em consequência da evolução do zloty face ao euro. A queda do zloty levou mesmo o BESI a cortar a avaliação da empresa para 13,50 euros.
A Jerónimo Martins revelou ontem, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), fechou o ano de 2011 com vendas líquidas de 9,8 mil milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 13,2% face ao período homólogo.
A empresa liderada por Pedro Soares dos Santos acrescentou que, “excluindo o efeito negativo da taxa de câmbio, as vendas do grupo atingiriam 10 mil milhões de euros, um crescimento de 15,3%” face ao ano de 2010.
O Espírito Santo Investment Bank (BESI) sublinha que parte do “gap negativo” na Polónia foi compensado por um crescimento “mais forte do que o esperado” em Portugal.
O banco de investimento realça que “um zloty mais fraco conduziu a uma redução do nosso preço-alvo de 13,80 euros para 13,5 euros”, mas manteve a recomendação de “neutral”.
O BESI ajustou as estimativas para a companhia, “reflectindo a maior resiliência do que o esperado do negócio doméstico e as vendas mais baixas do que o previsto na Polónia”.
João Flores, analista do Millennium Investment Banking (IB), destaca que, na sequência destes números, mantém a avaliação das acções nos 15,85 euros, para o final de 2012, com uma recomendação de “comprar”.
“As vendas preliminares do quarto trimestre de 2011 aumentaram 6,8%, face ao período homólogo, para os 2.518 milhões de euros (acima dos estimados 2.460 milhões de euros), reflectindo resiliência em Portugal e os fortes números da Biedronka”, adianta o mesmo especialista.
Segundo a mesma fonte, “no geral, os números em Portugal foram melhores do que o estimado enquanto a Polónia ficou em linha com as estimativas”. A nota do Millennium ib sublinha que a Biedronka manteve a “forte dinâmica positiva”, ao crescer 21,3%. As vendas em euros, nesta região, foram penalizadas pela desvalorização do zloty face à moeda única europeia.
Este banco de investimento destaca, ainda, que a estratégia da empresa levou-a a aumentar a sua quota de mercado tanto em Portugal como na Polónia.
Já o BPI avança que as vendas da retalhista ficaram em linha com as suas previsões e com as estimativas do consenso.
“Uma evolução melhor do que o esperado das vendas em Portugal compensou um desempenho mais pobre do que o esperado na Polónia, que foi afectado pelo impacto cambial negativo: o zloty desvalorizou 10,3% no quarto trimestre, enquanto apontávamos para um impacto cambial negativo de 8,6%”, explicam os as analistas José Rito e Bruno Bessa.
Contudo, o banco realça que as vendas, no último trimestre do ano passado, foram principalmente conduzidas por uma “forte evolução” na Biedronka e um “desempenho resiliente” na divisão de retalho portuguesa da Jerónimo Martins, com a Cash & Carry e a divisão da Madeira a terem também um “contributo positivo”.
O BPI atribui um preço-alvo de 16,50 euros às acções da Jerónimo Martins uma recomendação de “comprar”.
Já o Santander adianta que, no geral, as vendas do quarto trimestre ficaram em linha com as suas estimativas. Contudo, o “crescimento ‘like for like’ [retira da análise as aberturas e encerramentos, mantendo o mesmo parque de lojas na comparação homóloga] na Polónia caiu ligeiramente para abaixo da nossa estimativa, mas isto foi compensado por um número melhor de abertura de lojas”, referem os analistas Jaime Vázquez e Borja Olcese.
Apenas nos últimos três meses do ano, a Jerónimo Martins abriu na Polónia 122 lojas. “A Biedronka excedeu o seu objectivo para o ano de 200 aberturas de lojas em 24 aberturas”, depois deste desempenho no último trimestre, frisam os especialistas.
O Santander avalia as acções da dona dos supermercados Pingo Doce em 15 euros, conferindo um “rating” de “comprar”.
As acções da empresa seguem a desvalorizar 1,11% para os 12,875 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=530865
Vendas da JM em Portugal superam estimativas dos analistas
11 Janeiro 2012 | 13:12
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
Já o desempenho na Polónia ficou aquém do esperado pelos analistas, em consequência da evolução do zloty face ao euro. A queda do zloty levou mesmo o BESI a cortar a avaliação da empresa para 13,50 euros.
A Jerónimo Martins revelou ontem, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), fechou o ano de 2011 com vendas líquidas de 9,8 mil milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 13,2% face ao período homólogo.
A empresa liderada por Pedro Soares dos Santos acrescentou que, “excluindo o efeito negativo da taxa de câmbio, as vendas do grupo atingiriam 10 mil milhões de euros, um crescimento de 15,3%” face ao ano de 2010.
O Espírito Santo Investment Bank (BESI) sublinha que parte do “gap negativo” na Polónia foi compensado por um crescimento “mais forte do que o esperado” em Portugal.
O banco de investimento realça que “um zloty mais fraco conduziu a uma redução do nosso preço-alvo de 13,80 euros para 13,5 euros”, mas manteve a recomendação de “neutral”.
O BESI ajustou as estimativas para a companhia, “reflectindo a maior resiliência do que o esperado do negócio doméstico e as vendas mais baixas do que o previsto na Polónia”.
João Flores, analista do Millennium Investment Banking (IB), destaca que, na sequência destes números, mantém a avaliação das acções nos 15,85 euros, para o final de 2012, com uma recomendação de “comprar”.
“As vendas preliminares do quarto trimestre de 2011 aumentaram 6,8%, face ao período homólogo, para os 2.518 milhões de euros (acima dos estimados 2.460 milhões de euros), reflectindo resiliência em Portugal e os fortes números da Biedronka”, adianta o mesmo especialista.
Segundo a mesma fonte, “no geral, os números em Portugal foram melhores do que o estimado enquanto a Polónia ficou em linha com as estimativas”. A nota do Millennium ib sublinha que a Biedronka manteve a “forte dinâmica positiva”, ao crescer 21,3%. As vendas em euros, nesta região, foram penalizadas pela desvalorização do zloty face à moeda única europeia.
Este banco de investimento destaca, ainda, que a estratégia da empresa levou-a a aumentar a sua quota de mercado tanto em Portugal como na Polónia.
Já o BPI avança que as vendas da retalhista ficaram em linha com as suas previsões e com as estimativas do consenso.
“Uma evolução melhor do que o esperado das vendas em Portugal compensou um desempenho mais pobre do que o esperado na Polónia, que foi afectado pelo impacto cambial negativo: o zloty desvalorizou 10,3% no quarto trimestre, enquanto apontávamos para um impacto cambial negativo de 8,6%”, explicam os as analistas José Rito e Bruno Bessa.
Contudo, o banco realça que as vendas, no último trimestre do ano passado, foram principalmente conduzidas por uma “forte evolução” na Biedronka e um “desempenho resiliente” na divisão de retalho portuguesa da Jerónimo Martins, com a Cash & Carry e a divisão da Madeira a terem também um “contributo positivo”.
O BPI atribui um preço-alvo de 16,50 euros às acções da Jerónimo Martins uma recomendação de “comprar”.
Já o Santander adianta que, no geral, as vendas do quarto trimestre ficaram em linha com as suas estimativas. Contudo, o “crescimento ‘like for like’ [retira da análise as aberturas e encerramentos, mantendo o mesmo parque de lojas na comparação homóloga] na Polónia caiu ligeiramente para abaixo da nossa estimativa, mas isto foi compensado por um número melhor de abertura de lojas”, referem os analistas Jaime Vázquez e Borja Olcese.
Apenas nos últimos três meses do ano, a Jerónimo Martins abriu na Polónia 122 lojas. “A Biedronka excedeu o seu objectivo para o ano de 200 aberturas de lojas em 24 aberturas”, depois deste desempenho no último trimestre, frisam os especialistas.
O Santander avalia as acções da dona dos supermercados Pingo Doce em 15 euros, conferindo um “rating” de “comprar”.
As acções da empresa seguem a desvalorizar 1,11% para os 12,875 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=530865
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
jrnabolsa Escreveu:Estou fora da JM com lucros...os resultados foram bons, apenas penalizados pela acção cambial polaca. No entanto, segundo noticiou o "negócios", parece que a JM vai ter concorrência a sério. Eis a razão de eu sair desta cotada. Em termos técnicos não há razão aparente para saltar fora, baseado nas análises feitas aqui no caldeirão, principalmente a do ilustre Ulisses. Apenas intuição. Cumprimentos
Eurocash paga 243 milhões para ser maior grossista da Polónia
11 Janeiro 2012 | 00:01
Isabel Aveiro - ia@negocios.pt
Um ano depois de formalizarem um acordo de investimento, e após muitos meses de negociação, a Eurocash (que foi vendida em 2003 pela JM a ex-quadros do grupo) adquiriu a companhia Tradis à também polaca Emperia. A Eurocash, liderada por Luís Amaral, pagou 1,09 mil milhões de zlotys (243,77 milhões de euros) à Emperia, tornando-se "o maior distribuidor de produtos alimentares de marca" na Polónia, escreveu em comunicado o presidente executivo do grupo grossista.
Juntas, Eurocash e Tradis "criam um negócio do mercado alimentar com receitas de aproximadamente 14 mil milhões de zlotys [3,11 mil milhões de euros ao câmbio de ontem], com base nos números individuais de 2010, operando uma rede de ‘franchise’ de cerca de nove mil lojas independentes" naquele país.
O negócio, "já pago", implicou a consolidação da Tradis na cotada Eurocash desde 1 de Janeiro. Implica, segundo a nota divulgada pela Eurocash na última semana de 2011, que esta tenha adquirido "acções em companhias envolvidas na distribuição grossista de FMCG [do original Fast Moving Consumer Goods, produtos de grande consumo alimentares, de limpeza e higiene pessoal] e imobiliário associado com o negócio da distribuição, assim como companhias que gerem redes de "franchising", incluindo a Tradis, DEF, Ambra, Detal Koncept, Euro Sklep, Partnerski Serwis Detaliczny e Lewiatan Holding". No total, o grupo Tradis "detém actualmente sete centros de distribuição, 57 armazéns e redes de ‘franchising’ que compreendem 4.500 lojas independentes" em território polaco.
A Eurocash , da qual Luís Amaral detém 51,44% de forma directa e indirecta, foi paga pela empresa "em dinheiro, proveniente quase inteiramente de empréstimos de um consórcio de bancos formado pelo ING Bank Slaski e pelo BZ WBK".
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... tis=1&pn=1
Editado pela última vez por Visitante em 11/1/2012 14:59, num total de 3 vezes.
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Estou fora da JM com lucros...os resultados foram bons, apenas penalizados pela acção cambial polaca. No entanto, segundo noticiou o "negócios", parece que a JM vai ter concorrência a sério. Eis a razão de eu sair desta cotada. Em termos técnicos não há razão aparente para saltar fora, baseado nas análises feitas aqui no caldeirão, principalmente a do ilustre Ulisses. Apenas intuição. Cumprimentos
"O desempenho de vendas no ano reflecte o forte crescimento like-for life (lfl) do Grupo (+7,8%), com a excelente contribuição da Biedronka (+13,4%) e o bom desempenho dos negócios em Portugal", refere a retalhista nacional em comunicado enviado ao mercado.
like for life???
Alguém tem este comunicado da JMT para confirmar se é assim que está (mal) no comunicado ou se o "jornalista" optou por fazer escrita criativa?
cumps,
cogumelo
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PT_Trader Escreveu:pdcarrico Escreveu:Dados do relatório de contas:
Custos com salários:
545 927 milhares de euros
Nº de funcionários
57 066
Salário médio = valor global / nº de funcionários /14=
683 euros.
Neste valor médio de 683 euros naturalmente pesam TODOS os salários de todos os funcionários (incluindo o do administrador-delegado).
Achas assim muito?
Essas contas estão MUITO mal feitas.
Não te esqueças que isto é um negócio onde há muitos part-times, por isso uma média simples nunca funciona...
Edit: aí também deve estar incluído os salários na Polónia, e não falo ideia o que se paga por lá; os custos com administradores por vezes são colocados à parte, numa rubrica de custos com órgãos sociais
Isso é do conselho de administração. O administrador-delegado tem uma função executiva e faz parte da folha salarial normal.
De qualquer maneira só coloquei com a intenção de dizer que existem alguns salários bem mais altos que distorcem o valor médio do que ganham os caixas e pessoal de supermercado.
O salário mínimo na Polónia é de facto mais baixo que em Portugal mas é pouca a diferença, creio que lá fica perto dos 400 euros.
Não é preciso fazer muitas contas para se concluir que uma boa parte dos trabalhadores ganha um valor muito próximo do salário mínimo. Ou seja não dá para pagar menos que isso.
Pedro Carriço
pdcarrico Escreveu:Dados do relatório de contas:
Custos com salários:
545 927 milhares de euros
Nº de funcionários
57 066
Salário médio = valor global / nº de funcionários /14=
683 euros.
Neste valor médio de 683 euros naturalmente pesam TODOS os salários de todos os funcionários (incluindo o do administrador-delegado).
Achas assim muito?
Essas contas estão MUITO mal feitas.
Não te esqueças que isto é um negócio onde há muitos part-times, por isso uma média simples nunca funciona...
Edit: aí também deve estar incluído os salários na Polónia, e não falo ideia o que se paga por lá; os custos com administradores por vezes são colocados à parte, numa rubrica de custos com órgãos sociais
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Dados do relatório de contas:
Custos com salários:
545 927 milhares de euros
Nº de funcionários
61 061
Salário médio = valor global / nº de funcionários /14=
638 euros.
Neste valor médio de 638 euros naturalmente pesam TODOS os salários de todos os funcionários (incluindo o do administrador-delegado).
Achas assim muito?
Custos com salários:
545 927 milhares de euros
Nº de funcionários
61 061
Salário médio = valor global / nº de funcionários /14=
638 euros.
Neste valor médio de 638 euros naturalmente pesam TODOS os salários de todos os funcionários (incluindo o do administrador-delegado).
Achas assim muito?
Editado pela última vez por pdcarrico em 10/1/2012 19:17, num total de 1 vez.
Pedro Carriço
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