FAQ: Questões de Iniciação (investimento / mercado)
Ulisses Pereira Escreveu:oMedo,
Faz sentido. Mas o timing de subscrição desses fundos é também essencial.
Um abraço,
Ulisses
Eu percebo o que queres dizer. É nessa medida que eu acho que a AT será um bom complemento da AF. Mas isso parte do inicio que o investidor perceba alguma coisa tanto do fundo como de analise técnica.
Partindo do principio que o investidor não percebe nada de nada de mercados, que é o meu caso. E tendo lido tanta comparaçao dos toptraders com, por exemplo, o S&P500 ou o Dow Jones, e tendo visto alguns "hedge funds" como no tópico Trend Following que me parecem ter rentabilidades muito boas e tendo a filosofia de investimentos de longo prazo (5anos+).
Será lógico pensar em fazer uma pesquisa sobre estes produtos e principais indices, escolher 2 ou 3 destes produtos que pareçam mais favoraveis em termos da história dos mesmos e não do momento de entrada.
Ao mesmo tempo chegar a uma rentabilidade média desses mesmos fundos/indices, e trabalhar com esse número para o futuro ?
Exemplificando:
Tenho o indice A que ao longo periodos de exatamente 5anos, independentemente de quando se subscreveu ou tirou teve uma rentabilidade minima de X e uma rentabilidade máxima de Y com uma risco de Z. Fazendo o mesmo para os outros 2 ou 3 produtos, chego a uma rentabilidade média de XPTO e assumo que o meu investimento no prazo de 5anos+ nesses produtos terá essa valorização anual.
Invisto a minha banca nesses produtos e com essa rentabilidade em vista, começo por ai nas minhas analises futuras a ver se consigo ou com a analise tecnica ou com a analise fundamental ou com ambos ter uma rentabilidade superior sempre para o mesmo espaço temporal.
Sempre que achar um investimento que me poderá ultrapassar essa rentabilidade, mudo a parte respectiva da banca para esse investimento e assim sucessivamente, sendo que o inverso tambem se aplica.
Isto é só uma tentativa para entrar nos mercados da melhor maneira possivel e porque sinceramente ainda nao encontrei uma maneira sequer de entrar nos mercados

Espero que tenha sido claro.
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Ora bem, tenho me tentado iniciar nos mercados mas não sei ainda muito bem que analise abordar. Falo da AT ou da AF.
Estou mais virado para uma prespectiva de longo prazo. Pelo que percebo tanto se poderá ter esta filosofia com a AT ou a AF.
Tenho ligo alguns livros que as pessoas acham as "biblias" tanto da AT como da AF. Na leituras desses livros é muito frequente compararem a performance de indicies/fundos com a performance de investidores de topo.
Então numa primeira abordagem seria correcto eu tomar uma decisão, sem perceber nada de mercados, em meter a minha banca em 2 ou 3 indices/fundos enquanto achar que não tenho edge sobre estes?
Será este pensamento lógico?
Estou mais virado para uma prespectiva de longo prazo. Pelo que percebo tanto se poderá ter esta filosofia com a AT ou a AF.
Tenho ligo alguns livros que as pessoas acham as "biblias" tanto da AT como da AF. Na leituras desses livros é muito frequente compararem a performance de indicies/fundos com a performance de investidores de topo.
Então numa primeira abordagem seria correcto eu tomar uma decisão, sem perceber nada de mercados, em meter a minha banca em 2 ou 3 indices/fundos enquanto achar que não tenho edge sobre estes?
Será este pensamento lógico?
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T1ago, sugiro-te que vejas este vídeo.
squezer, quanto aos livros sugiro-te que espreites em http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... sc&start=0
Um abraço,
Ulisses
squezer, quanto aos livros sugiro-te que espreites em http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... sc&start=0
Um abraço,
Ulisses
Boa Noite,
Aqui vai uma questão de iniciação para a qual eu penso ser dispensável a abertura de um tópico.
Uma subida saudável deseja-se com um volume relativo alto, estou certo?
E quando estamos perante quedas? Ou seja, uma queda com um volume a decrescer é sinónimo de uma queda saudável ou, possivelmente, de uma pequena queda que deverá ser invertida rapidamente?
Abraço,
Tiago
Aqui vai uma questão de iniciação para a qual eu penso ser dispensável a abertura de um tópico.
Uma subida saudável deseja-se com um volume relativo alto, estou certo?
E quando estamos perante quedas? Ou seja, uma queda com um volume a decrescer é sinónimo de uma queda saudável ou, possivelmente, de uma pequena queda que deverá ser invertida rapidamente?
Abraço,
Tiago
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Sugiro que coloques essas questões aqui:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=70439
(nota: esse tópico já contem algum contraditório ao video)
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=70439
(nota: esse tópico já contem algum contraditório ao video)
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Viva, não sei se este é o topico apropriado, mas como não vi mais nenhum em que isto encaixasse decidi por aqui.
São dúvidas que me surgiram após ver um documentário que se chama "Money as Debt" , em portugues "Dinheiro como dívida".
Já existe uma segunda parte ao documentário, mas estas minhas perguntas insidem sobre o primeiro.
Pelo que deu a entender pelo documentário, depois deste deixar de ser correlacionado com a quantidade de ouro. Deu-me a ideia que o valor do dinheiro actualmente é dependente da confiança das pessoas.
Eu acho que consigo entender o facto do dinheiro ser criado a partir de dívida. Mas não deveria ter tambem outros processos ?
Alguem que investe com capital próprio e dai gera lucros, não estará ele a criar dinheiro sem ser a partir de dívida !?
Uma coisa que não percebi é a necessidade dos "bancos centrais". Pelo pouco que percebi servem para controlar a inflação ou a deflação, mas não consigo perceber porque nem com que finalidade.
Outra coisa, como o dinheiro nasce só a partir da dívida ou do consumo de produtos e a terra tem um numero limitado de produtos, isso levará ao colapso do sistema monetário como está referido no video, mas também levará à extinsão do ser humano não é !? Como eu acredito na grande capacidade do humano se adaptar, penso que ele não irá acabar com todos os recursos necessários à sua sobrevivencia. Estou muito fora do contexto!?
Se alguem perceber mais como funciona o sistema monetário e me quiser ajudar nesse assunto, sou todo ouvidos.
PS:
Para quem estiver interessado - Dinheiro como dívida I - parte 1 http://www.youtube.com/watch?v=71_uFpZ7n6o&NR=1&feature=fvwp
São dúvidas que me surgiram após ver um documentário que se chama "Money as Debt" , em portugues "Dinheiro como dívida".
Já existe uma segunda parte ao documentário, mas estas minhas perguntas insidem sobre o primeiro.
Pelo que deu a entender pelo documentário, depois deste deixar de ser correlacionado com a quantidade de ouro. Deu-me a ideia que o valor do dinheiro actualmente é dependente da confiança das pessoas.
Eu acho que consigo entender o facto do dinheiro ser criado a partir de dívida. Mas não deveria ter tambem outros processos ?
Alguem que investe com capital próprio e dai gera lucros, não estará ele a criar dinheiro sem ser a partir de dívida !?
Uma coisa que não percebi é a necessidade dos "bancos centrais". Pelo pouco que percebi servem para controlar a inflação ou a deflação, mas não consigo perceber porque nem com que finalidade.
Outra coisa, como o dinheiro nasce só a partir da dívida ou do consumo de produtos e a terra tem um numero limitado de produtos, isso levará ao colapso do sistema monetário como está referido no video, mas também levará à extinsão do ser humano não é !? Como eu acredito na grande capacidade do humano se adaptar, penso que ele não irá acabar com todos os recursos necessários à sua sobrevivencia. Estou muito fora do contexto!?
Se alguem perceber mais como funciona o sistema monetário e me quiser ajudar nesse assunto, sou todo ouvidos.
PS:
Para quem estiver interessado - Dinheiro como dívida I - parte 1 http://www.youtube.com/watch?v=71_uFpZ7n6o&NR=1&feature=fvwp
Editado pela última vez por oMeDo em 10/5/2011 20:29, num total de 1 vez.
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Ulisses Pereira Escreveu:Eu não vou atrás das notícias porque a reacção do mercado é instantânea. São os gráficos que me movem. Mas tento sempre nunca ter posiçoes em aberto antes da divulgação dos resultados dessas empresas nos States pois, por vezes, as reacções são tão violentas que podem estragar todo o trabalho até aí desenvolvido.
Um abraço,
Ulisses
Muito Obrigado
Cumprimetos,
TIago
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Eu não vou atrás das notícias porque a reacção do mercado é instantânea. São os gráficos que me movem. Mas tento sempre nunca ter posiçoes em aberto antes da divulgação dos resultados dessas empresas nos States pois, por vezes, as reacções são tão violentas que podem estragar todo o trabalho até aí desenvolvido.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Ulisses Pereira Escreveu:Pode ser uma boa referência, quando acontece algo verdadeiramente importante quando os mercados estão fechados. Mas não passa disso mesmo.
Um abraço,
Ulisses
Apenas queria aproveitar esta citação para saber se o Ulisses, que dá muita importância aos gráficos, olha para essas noticias, prefere centrar-se nos gráficos e naquilo que eles traduzem, ou uma mistura dos dois?
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Ulisses Pereira Escreveu:T1ago, penso que te referes ao aftr hours no mercado americano.
Antes de mais, penso que é importante perceber como nasceu o mercado de “After hours” nos Estados Unidos para que melhor se perceba o seu funcionamento actual. Há alguns anos atrás, numa altura em que o volume de transacções diárias aumentava rapidamente e o entusiasmo em torno dos mercados também, uma corretora norte-americana entendeu que talvez fosse interessante possibilitar que os seus clientes, depois do mercado fechar, pudessem continuar a transaccionar entre si, funcionando a corretora como intermediária dessas transacções.
Essa ideia foi um sucesso e mais corretoras copiaram esta ideia original e revolucionária. Passado algum tempo, as diversas corretoras perceberam que seria ainda melhor se unissem esforços e criassem um único mercado de “after hours” para os clientes dessas corretoras. Estava criada a primeira grande associação que começou a dar uma verdadeira dimensão ao “after hours”. Hoje em dia, praticamente todas as corretoras norte-americanas oferecem a possibilidade de negociação “after hours” e existem 3 grandes blocos de corretoras associadas para este género de negociação.
Por ser um mercado específico, diferente do normal e com regras próprias, as ordens dadas para o mercado normal não são válidas para o “after hours”. Uma vez que a liquidez no “after hours” é muito menor do que durante a sessão normal, não é permitido introduzir ordens “ao melhor”. Esta regra visa proteger os investidores que assim têm que dar ordens com limite de preço definido, impedindo-os de comprarem ou venderem a preços muito distantes daqueles que estão a negociar.
Penso que em Portugal nenhuma corretora permite negociar no “after hours” norte-americano. Pessoalmente, entendo que o interesse deste mercado centra-se em dias de divulgação dos resultados das empresas norte-americanas que – sobretudo as que estão cotadas no Nasdaq – costumam fazê-lo depois do fecho da sessão, fazendo com que o “after hours” seja espectacular com enormes variações nos preços dessas acções, ao sabor dos resultados e do que se vai ouvindo nas conferências de Imprensa.
Não nego a capacidade de atracção do “after hours” e a sua importância em momentos específicos mas há que ter cuidado ao negociar no “after hours” pois a reduzida liquidez transforma-o num local muito perigoso.
O AFter hours dá uma indicação do que pode ser a abertura no dia seguinte. Mas é uma indicação tão (pouco) fiável como o fecho de uma sessão servir para se perceber como abre a sessão seguinte, com a vantagem de poder incorporar alguma informação que no fecho não se tem.
Um abraço,
Ulisses
Excelente explicação. O que eu realmente procurava saber era se o after hours custuma ter grande implicação no dia seguinte, visto ainda não acompanhar os mercados à muito tempo.
Fiquei esclarecido, muito obrigado.
Cumprimentos,
Tiago
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T1ago, penso que te referes ao aftr hours no mercado americano.
Antes de mais, penso que é importante perceber como nasceu o mercado de “After hours” nos Estados Unidos para que melhor se perceba o seu funcionamento actual. Há alguns anos atrás, numa altura em que o volume de transacções diárias aumentava rapidamente e o entusiasmo em torno dos mercados também, uma corretora norte-americana entendeu que talvez fosse interessante possibilitar que os seus clientes, depois do mercado fechar, pudessem continuar a transaccionar entre si, funcionando a corretora como intermediária dessas transacções.
Essa ideia foi um sucesso e mais corretoras copiaram esta ideia original e revolucionária. Passado algum tempo, as diversas corretoras perceberam que seria ainda melhor se unissem esforços e criassem um único mercado de “after hours” para os clientes dessas corretoras. Estava criada a primeira grande associação que começou a dar uma verdadeira dimensão ao “after hours”. Hoje em dia, praticamente todas as corretoras norte-americanas oferecem a possibilidade de negociação “after hours” e existem 3 grandes blocos de corretoras associadas para este género de negociação.
Por ser um mercado específico, diferente do normal e com regras próprias, as ordens dadas para o mercado normal não são válidas para o “after hours”. Uma vez que a liquidez no “after hours” é muito menor do que durante a sessão normal, não é permitido introduzir ordens “ao melhor”. Esta regra visa proteger os investidores que assim têm que dar ordens com limite de preço definido, impedindo-os de comprarem ou venderem a preços muito distantes daqueles que estão a negociar.
Penso que em Portugal nenhuma corretora permite negociar no “after hours” norte-americano. Pessoalmente, entendo que o interesse deste mercado centra-se em dias de divulgação dos resultados das empresas norte-americanas que – sobretudo as que estão cotadas no Nasdaq – costumam fazê-lo depois do fecho da sessão, fazendo com que o “after hours” seja espectacular com enormes variações nos preços dessas acções, ao sabor dos resultados e do que se vai ouvindo nas conferências de Imprensa.
Não nego a capacidade de atracção do “after hours” e a sua importância em momentos específicos mas há que ter cuidado ao negociar no “after hours” pois a reduzida liquidez transforma-o num local muito perigoso.
O AFter hours dá uma indicação do que pode ser a abertura no dia seguinte. Mas é uma indicação tão (pouco) fiável como o fecho de uma sessão servir para se perceber como abre a sessão seguinte, com a vantagem de poder incorporar alguma informação que no fecho não se tem.
Um abraço,
Ulisses
Antes de mais, penso que é importante perceber como nasceu o mercado de “After hours” nos Estados Unidos para que melhor se perceba o seu funcionamento actual. Há alguns anos atrás, numa altura em que o volume de transacções diárias aumentava rapidamente e o entusiasmo em torno dos mercados também, uma corretora norte-americana entendeu que talvez fosse interessante possibilitar que os seus clientes, depois do mercado fechar, pudessem continuar a transaccionar entre si, funcionando a corretora como intermediária dessas transacções.
Essa ideia foi um sucesso e mais corretoras copiaram esta ideia original e revolucionária. Passado algum tempo, as diversas corretoras perceberam que seria ainda melhor se unissem esforços e criassem um único mercado de “after hours” para os clientes dessas corretoras. Estava criada a primeira grande associação que começou a dar uma verdadeira dimensão ao “after hours”. Hoje em dia, praticamente todas as corretoras norte-americanas oferecem a possibilidade de negociação “after hours” e existem 3 grandes blocos de corretoras associadas para este género de negociação.
Por ser um mercado específico, diferente do normal e com regras próprias, as ordens dadas para o mercado normal não são válidas para o “after hours”. Uma vez que a liquidez no “after hours” é muito menor do que durante a sessão normal, não é permitido introduzir ordens “ao melhor”. Esta regra visa proteger os investidores que assim têm que dar ordens com limite de preço definido, impedindo-os de comprarem ou venderem a preços muito distantes daqueles que estão a negociar.
Penso que em Portugal nenhuma corretora permite negociar no “after hours” norte-americano. Pessoalmente, entendo que o interesse deste mercado centra-se em dias de divulgação dos resultados das empresas norte-americanas que – sobretudo as que estão cotadas no Nasdaq – costumam fazê-lo depois do fecho da sessão, fazendo com que o “after hours” seja espectacular com enormes variações nos preços dessas acções, ao sabor dos resultados e do que se vai ouvindo nas conferências de Imprensa.
Não nego a capacidade de atracção do “after hours” e a sua importância em momentos específicos mas há que ter cuidado ao negociar no “after hours” pois a reduzida liquidez transforma-o num local muito perigoso.
O AFter hours dá uma indicação do que pode ser a abertura no dia seguinte. Mas é uma indicação tão (pouco) fiável como o fecho de uma sessão servir para se perceber como abre a sessão seguinte, com a vantagem de poder incorporar alguma informação que no fecho não se tem.
Um abraço,
Ulisses
Bom dia,
Gostaria de saber em que consiste a negociação no after-hours?
Nos mercados norte-americanos é usual as cotadas subirem/descerem bastante nesse período. Gostaria de saber em que consiste esse tipo de negociação.
Já agora, essa cotação final, depois do after-hours, vai influênciar a abertura no da seguinte? Ou pelo menos há tendência para que o faça?
Obrigado.
Gostaria de saber em que consiste a negociação no after-hours?
Nos mercados norte-americanos é usual as cotadas subirem/descerem bastante nesse período. Gostaria de saber em que consiste esse tipo de negociação.
Já agora, essa cotação final, depois do after-hours, vai influênciar a abertura no da seguinte? Ou pelo menos há tendência para que o faça?
Obrigado.
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Ulisses Pereira Escreveu:Muitas destas questões resolvem-se com corretoras tradicionais. Pedindo ao corretor que dê a ordem caso abra assim ou assado... Com ordens automáticas não dá.
Um abraço,
Ulisses
Assim sendo quando precisar falarei com a corretora.
Obrigado
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Ulisses Pereira Escreveu:Sim, é uma ordem de compra normalíssima. Imagina que estás disposto a comprar a acção X até 10 euros. Dás uma ordem de compra a 10 euros. Simples.
Um abraço,
Ulisses
Desculpe, eu não me fiz entender. Por exemplo, queria comprar uma acção cotada a 11€ a um preço entre 10 e 12€. Se ela abrir abaixo de 10€ não quero. Se abrir acima de 12€ também não.
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Boa Noite,
Devido ao facto de ser estudante nem sempre posso acompanhar o mercado na sua abertura. Dessa forma gostaria de saber se alguém tem conhecimento de um tipo de ordem que me permita colocar o valor máximo que estou disposto a pagar pela acção, mas também possa colocar o valor a partir do qual eu não estou disposto a fazer o negócio.
Muito Obrigado,
Cumprimentos.
Devido ao facto de ser estudante nem sempre posso acompanhar o mercado na sua abertura. Dessa forma gostaria de saber se alguém tem conhecimento de um tipo de ordem que me permita colocar o valor máximo que estou disposto a pagar pela acção, mas também possa colocar o valor a partir do qual eu não estou disposto a fazer o negócio.
Muito Obrigado,
Cumprimentos.
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Ulisses Pereira Escreveu:Sim, falando numa linguagem sem ser economês é isso.
Quando se fala que os juros da dívida pública hoje subiram, é a isso que se refere, ou seja, que o preço a que se estão a transaccionar no mercado secundário, tem implícita essa taxa.
Ok, muito obrigado Ulisses.
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