Martifer - Tópico Geral
Irmãos Martins reforçam no capital da Martifer
A I M SGPS, detida por Carlos Martins e Jorge Martins, comprou 21.100 acções da Martifer nos dias 27 e 28 de Abril.
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A I’M SGPS, detida por Carlos Martins e Jorge Martins, comprou 21.100 acções da Martifer nos dias 27 e 28 de Abril.
De acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa passou a ser titular de 41.720.125 acções representativas do capital social da Martifer, correspondentes a 41,72% do capital social e dos direitos de voto
A I M SGPS, detida por Carlos Martins e Jorge Martins, comprou 21.100 acções da Martifer nos dias 27 e 28 de Abril.
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A I’M SGPS, detida por Carlos Martins e Jorge Martins, comprou 21.100 acções da Martifer nos dias 27 e 28 de Abril.
De acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa passou a ser titular de 41.720.125 acções representativas do capital social da Martifer, correspondentes a 41,72% do capital social e dos direitos de voto
Eu a minha posição na Martifer já esqueci que existe. Prefiro estar atento ao mercado no resto das posições. Quanto à Martifer ainda continuo a achar que é a mais subavaliada do PSI. Mas neste momento arriscar entradas é um perigo. Mais vale olhar de fora...
BTW. A razão porque acho que está subavaliada é em grande parte porque uma empresa que tem de lucro quase tanto quanto a sua capitalização bolsista tem que estar subavaliada. Quanto aos argumentos de que foram devido à alienação de um activo então isso quer dizer que a empresa tem activos que superam a sua capitalização bolsista. Isto é de todo ridículo. Mas os mercados mandam e não vale a pena lutar contra eles.
BTW. A razão porque acho que está subavaliada é em grande parte porque uma empresa que tem de lucro quase tanto quanto a sua capitalização bolsista tem que estar subavaliada. Quanto aos argumentos de que foram devido à alienação de um activo então isso quer dizer que a empresa tem activos que superam a sua capitalização bolsista. Isto é de todo ridículo. Mas os mercados mandam e não vale a pena lutar contra eles.
Re: [b]O dividendo bruto a pagar a 6 de Maio é de quase 5% !
alet Escreveu:À cotação de hoje (2,08€) o dividendo bruto a pagar a 6 de Maio representa quase 5% !
"Emitente: MARTIFER SGPS
Operação de Capital: Pagamento de dividendos
Data de Pagamento: 2010-05-06
Negociação sem Dividendo (ex-dividend): 2010-05-03
Moeda de Referência: EUR
Dividendo Líquido: .08
Dividendo Bruto: .1 "
Tendo em conta que a Martifer desde o início do ano já desceu uns 30% não é mau!!!!

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[b]O dividendo bruto a pagar a 6 de Maio é de quase 5% ![/b]
À cotação de hoje (2,08€) o dividendo bruto a pagar a 6 de Maio representa quase 5% !
"Emitente: MARTIFER SGPS
Operação de Capital: Pagamento de dividendos
Data de Pagamento: 2010-05-06
Negociação sem Dividendo (ex-dividend): 2010-05-03
Moeda de Referência: EUR
Dividendo Líquido: .08
Dividendo Bruto: .1 "
"Emitente: MARTIFER SGPS
Operação de Capital: Pagamento de dividendos
Data de Pagamento: 2010-05-06
Negociação sem Dividendo (ex-dividend): 2010-05-03
Moeda de Referência: EUR
Dividendo Líquido: .08
Dividendo Bruto: .1 "
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Acrescentando a este cenário a maré-negra que afecta a costa americana, presumo que os americanos irão exigir maiores fiscalizações e possivelmente o fecho de algumas plataformas petrolíferas que não cumpram todas e mais algumas regras ambientais, o que fará o preço do petróleo aumentar.
Paralelamente a isto, as energias alternativas tenderão a ter novos ventos a favor...
Paralelamente a isto, as energias alternativas tenderão a ter novos ventos a favor...
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Podemos estar a assistir à formação de uma crise energética?
(Publicado 03 Maio 2010)
"Conforme o aumento do consumo e o nacionalismo dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai diminuindo as suas exportações de crude, obrigando as companhias petrolíferas internacionais a investirem em zonas com poucas reservas e custos de prospecção elevados, à medida que a procura mundial continua a aumentar, os preços do petróleo poderão acabar por superar o máximo histórico atingido em 2008. No curto prazo, o aumento de volatilidade será a norma, devido a factores de ordem económica, política, natural e técnica. Basta analisar o passado recente para se perceber porquê.
Se bem que os especuladores possam influenciar os preços no curto prazo e aumentar a volatilidade das cotações, são os fundamentais do mercado e as acções governamentais que explicam a extraordinária escalada dos preços do petróleo entre 2003 e meados de 2008. Durante este período, a procura mundial de petróleo aumentou, sobretudo nos países em desenvolvimento, ao passo que a produção se manteve relativamente constante entre 2005 e 2008. A única forma de atender à crescente procura era recorrendo à capacidade adicional da OPEP e aos inventários comerciais. Assim que a capacidade adicional e os inventários comerciais diminuíram para níveis críticos face à procura prevista para o futuro, as cotações do petróleo começaram a bater recorde atrás de recorde.
Debrucemo-nos sobre alguns pormenores. Em primeiro lugar, a produção mundial de crude diminuiu em 266.000 barris por dia em 2006 e em 460.000 barris diários em 2007. Nesse entretanto, a procura mundial de petróleo aumentou em 1,2 milhões de barris diários em 2006 em 937.000 barris por dia em 2007.
Em segundo lugar, a diferença entre a produção real e aquela que os mercados esperavam, contribuiu para ampliar o impacto da diminuição da produção. A título de exemplo, as estimativas feitas no final de 2006 apontavam para um aumento da produção mundial de petróleo na ordem de 1,8 milhões de barris por dia em 2007, mas na verdade a produção acabou por diminuir em 460.000 barris diários nesse ano. O mercado tomou em consideração esse aumento inexistente e, por isso, reagiu a uma queda de 2,26 milhões de barris por dia e não à real queda de 460.000 barris diários.
Em terceiro lugar, a produção de crude da OPEP diminuiu em cerca de 280.000 barris por dia em 2006 e em 381.000 barris diários em 2007, o que teve um profundo impacto nos preços. A maioria dos modelos, incluindo os da Agência Internacional da Energia (AIE), da Administração de Informação sobre Energia dos EUA e da própria OPEP utilizam variáveis comportamentais para preverem a procura mundial de petróleo e a produção dos países que não são membros da OPEP. No entanto, não aplicam o mesmo método para estimarem a produção da OPEP. Em vez disso, simplesmente assumem que a OPEP irá fornecer a diferença entre a procura de petróleo mundial prevista e a oferta não-OPEP, apesar do facto de a OPEP já não conseguir compensar uma queda na produção dos países não-membros do cartel ou uma procura maior do que aquela que se previu.
Em quarto lugar, a menor produção e o crescente consumo doméstico levaram a uma redução das exportações líquidas de petróleo por parte da OPEP, na ordem de 1,8 milhões de barris por dia em 2006 e em 2007, depois de terem aumentado em cerca de 4,8 milhões de barris diários entre 2002 e 2005. Com efeito, os principais produtores de petróleo estão a integrar a lista dos maiores consumidores de petróleo, com taxas de crescimento anual no consumo de crude superiores a 5%.
Em quinto lugar, no longo prazo, um dólar mais desvalorizado leva a uma redução da oferta e a um aumento da procura. Contudo, parece que no curto prazo, a correlação inversa entre os preços do crude e o dólar só existe em determinadas circunstâncias muito específicas, como uma queda nos preços do mercado imobiliário e a volatilidade dos mercados financeiros.
Olhando mais para a frente, no curto prazo os especuladores continuarão a alimentar a volatilidade dos preços do petróleo, à medida que os factores de subida ou de descida os orientem numa ou na outra direcção. A retoma económica, a desvalorização adicional do dólar, as baixas taxas de juro, o menor investimento em 2009 e vários factores políticos estão entre os factores de subida mais frequentemente citados, ao passo que a fraca e lenta retoma económica, a capacidade de produção adicional e os elevados inventários estão entre os factores de descida mais referidos.
Os fundamentais do mercado vão continuar a determinar a tendência de longo prazo dos preços do petróleo e apontam para um mercado apertado em que a oferta não consegue acompanhar o ritmo da procura. À medida que mais países pobres se forem juntando ao clube das economias emergentes, e que muitos projectos de energias renováveis subsidiados forem fracassando nas economias desenvolvidas e emergentes, a procura de petróleo continuará a aumentar.
Estima-se que as exportações de crude da maioria dos países produtores de petróleo diminuam face à sua produção, uma vez que as populações mais jovens, os rendimentos mais elevados, a urbanização e a escassez de electricidade continuam a impulsionar o consumo a nível interno.
Além disso, uma vez que os países consumidores de petróleo aspiram à independência energética, os países produtores tentarão proteger-se com a criação de indústrias de alto consumo de energia, de modo a poderem exportar petróleo incorporado nos produtos industriais. Se o dólar continuar a desvalorizar, isso só irá exacerbar a situação, reduzindo a oferta mundial de petróleo e aumentando a procura nos países cujas moedas se apreciarem.
Quando falamos de preços do petróleo, a produção não importa. As exportações, sim. O receio é que as exportações da OPEP diminuam numa altura em que os líderes dos principais países consumidores não conseguem desenvolver as prometidas economias "verdes". Neste cenário, poderemos estar a assistir à formação de uma crise energética.
Anas F. Alhajji é economista-chefe da NGP Energy Capital Management.
© Project Syndicate, 2010.
www.project-syndicate.org
Tradução: Carla Pedro"
FONTE: http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=423323
"Conforme o aumento do consumo e o nacionalismo dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai diminuindo as suas exportações de crude, obrigando as companhias petrolíferas internacionais a investirem em zonas com poucas reservas e custos de prospecção elevados, à medida que a procura mundial continua a aumentar, os preços do petróleo poderão acabar por superar o máximo histórico atingido em 2008. No curto prazo, o aumento de volatilidade será a norma, devido a factores de ordem económica, política, natural e técnica. Basta analisar o passado recente para se perceber porquê.
Se bem que os especuladores possam influenciar os preços no curto prazo e aumentar a volatilidade das cotações, são os fundamentais do mercado e as acções governamentais que explicam a extraordinária escalada dos preços do petróleo entre 2003 e meados de 2008. Durante este período, a procura mundial de petróleo aumentou, sobretudo nos países em desenvolvimento, ao passo que a produção se manteve relativamente constante entre 2005 e 2008. A única forma de atender à crescente procura era recorrendo à capacidade adicional da OPEP e aos inventários comerciais. Assim que a capacidade adicional e os inventários comerciais diminuíram para níveis críticos face à procura prevista para o futuro, as cotações do petróleo começaram a bater recorde atrás de recorde.
Debrucemo-nos sobre alguns pormenores. Em primeiro lugar, a produção mundial de crude diminuiu em 266.000 barris por dia em 2006 e em 460.000 barris diários em 2007. Nesse entretanto, a procura mundial de petróleo aumentou em 1,2 milhões de barris diários em 2006 em 937.000 barris por dia em 2007.
Em segundo lugar, a diferença entre a produção real e aquela que os mercados esperavam, contribuiu para ampliar o impacto da diminuição da produção. A título de exemplo, as estimativas feitas no final de 2006 apontavam para um aumento da produção mundial de petróleo na ordem de 1,8 milhões de barris por dia em 2007, mas na verdade a produção acabou por diminuir em 460.000 barris diários nesse ano. O mercado tomou em consideração esse aumento inexistente e, por isso, reagiu a uma queda de 2,26 milhões de barris por dia e não à real queda de 460.000 barris diários.
Em terceiro lugar, a produção de crude da OPEP diminuiu em cerca de 280.000 barris por dia em 2006 e em 381.000 barris diários em 2007, o que teve um profundo impacto nos preços. A maioria dos modelos, incluindo os da Agência Internacional da Energia (AIE), da Administração de Informação sobre Energia dos EUA e da própria OPEP utilizam variáveis comportamentais para preverem a procura mundial de petróleo e a produção dos países que não são membros da OPEP. No entanto, não aplicam o mesmo método para estimarem a produção da OPEP. Em vez disso, simplesmente assumem que a OPEP irá fornecer a diferença entre a procura de petróleo mundial prevista e a oferta não-OPEP, apesar do facto de a OPEP já não conseguir compensar uma queda na produção dos países não-membros do cartel ou uma procura maior do que aquela que se previu.
Em quarto lugar, a menor produção e o crescente consumo doméstico levaram a uma redução das exportações líquidas de petróleo por parte da OPEP, na ordem de 1,8 milhões de barris por dia em 2006 e em 2007, depois de terem aumentado em cerca de 4,8 milhões de barris diários entre 2002 e 2005. Com efeito, os principais produtores de petróleo estão a integrar a lista dos maiores consumidores de petróleo, com taxas de crescimento anual no consumo de crude superiores a 5%.
Em quinto lugar, no longo prazo, um dólar mais desvalorizado leva a uma redução da oferta e a um aumento da procura. Contudo, parece que no curto prazo, a correlação inversa entre os preços do crude e o dólar só existe em determinadas circunstâncias muito específicas, como uma queda nos preços do mercado imobiliário e a volatilidade dos mercados financeiros.
Olhando mais para a frente, no curto prazo os especuladores continuarão a alimentar a volatilidade dos preços do petróleo, à medida que os factores de subida ou de descida os orientem numa ou na outra direcção. A retoma económica, a desvalorização adicional do dólar, as baixas taxas de juro, o menor investimento em 2009 e vários factores políticos estão entre os factores de subida mais frequentemente citados, ao passo que a fraca e lenta retoma económica, a capacidade de produção adicional e os elevados inventários estão entre os factores de descida mais referidos.
Os fundamentais do mercado vão continuar a determinar a tendência de longo prazo dos preços do petróleo e apontam para um mercado apertado em que a oferta não consegue acompanhar o ritmo da procura. À medida que mais países pobres se forem juntando ao clube das economias emergentes, e que muitos projectos de energias renováveis subsidiados forem fracassando nas economias desenvolvidas e emergentes, a procura de petróleo continuará a aumentar.
Estima-se que as exportações de crude da maioria dos países produtores de petróleo diminuam face à sua produção, uma vez que as populações mais jovens, os rendimentos mais elevados, a urbanização e a escassez de electricidade continuam a impulsionar o consumo a nível interno.
Além disso, uma vez que os países consumidores de petróleo aspiram à independência energética, os países produtores tentarão proteger-se com a criação de indústrias de alto consumo de energia, de modo a poderem exportar petróleo incorporado nos produtos industriais. Se o dólar continuar a desvalorizar, isso só irá exacerbar a situação, reduzindo a oferta mundial de petróleo e aumentando a procura nos países cujas moedas se apreciarem.
Quando falamos de preços do petróleo, a produção não importa. As exportações, sim. O receio é que as exportações da OPEP diminuam numa altura em que os líderes dos principais países consumidores não conseguem desenvolver as prometidas economias "verdes". Neste cenário, poderemos estar a assistir à formação de uma crise energética.
Anas F. Alhajji é economista-chefe da NGP Energy Capital Management.
© Project Syndicate, 2010.
www.project-syndicate.org
Tradução: Carla Pedro"
FONTE: http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=423323
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TIO PATINHAS Escreveu:Após ter lido a notícia, gostava de conhecer as opiniões dos Martinfernizados,porque me parece ainda não haver luz ao fundo do túnel para se dar a recuperação tão esperada.
No imediato, creio ainda irá cair mais.
Que se pronunciem os que mais sabem e possam ajudar a traçar um quadro da evolução a curto prazo desta acção.
Nada famosa!
Eu tinha entrado por volta dos +/- 2,80 e vendi-as quando cortou os 2.75; perdi, é claro, mas teria sido muito pior se me tivesse mantido "dentro".
1- Fez mínimos absolutos
2- A LTd--- foi "tocada" e as cotações desceram
3- Por muitas notícias que tenha havido e hajam, potencialmente positivas, ela continuou(a) a cair
4- de todos os indicadores mais comuns, só o MACD e o estocástico dão levíssimos sinais positivos
5- Só o corte da LTD--- referida acima e posterior ultrapassagem dos 2,58-60(n) de forma consistente (anterior mínimo absoluto), é que se poderá pensar numa possível recuperação
Crash
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Após ter lido a notícia, gostava de conhecer as opiniões dos Martinfernizados,porque me parece ainda não haver luz ao fundo do túnel para se dar a recuperação tão esperada.
No imediato, creio ainda irá cair mais.
Que se pronunciem os que mais sabem e possam ajudar a traçar um quadro da evolução a curto prazo desta acção.
No imediato, creio ainda irá cair mais.
Que se pronunciem os que mais sabem e possam ajudar a traçar um quadro da evolução a curto prazo desta acção.
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Painel de bolsa Jornal de Negócios: Razia na bolsa aumenta potencial das cotadas
Foi uma semana "negra" aquela que se viveu nos mercados accionistas da Europa, mas em especial na bolsa de Lisboa. Apesar da recuperação nas últimas duas sessões, no acumulado da semana o PSI-20 registou uma queda de mais de...
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Só duas empresas da bolsa de Lisboa continuam com margem para desvalorizar
Foi uma semana "negra" aquela que se viveu nos mercados accionistas da Europa, mas em especial na bolsa de Lisboa. Apesar da recuperação nas últimas duas sessões, no acumulado da semana o PSI-20 registou uma queda de mais de 5%.
Foi o pior desempenho do índice de referência da praça nacional em quase três meses. E nenhuma das maiores cotadas conseguiu escapar à tendência negativa. Quase metade das empresas que compõem o PSI-20 acumularam perdas de mais de 6%, mas houve casos de cotadas cujas acções afundaram mesmo mais de 10%.
Com a manutenção da maioria das avaliações do analistas e, algumas revisões em alta dos "targets" atribuídos às empresas da bolsa portuguesa, o potencial de subida das cotadas aumentou. A margem de progressão média é, agora, de mais de 30%, sendo que de um total de 25 empresas que compõem o Painel de Bolsa do Negócios, apenas duas têm potencial de queda: Impresa e Cimpor.
No extremo oposto, ou seja, com um forte potencial de valorização está a Mota-Engil. A construtora, que liderou as quedas em bolsa na última semana, lidera o "ranking" com um potencial de subida de 65%, sendo seguida de perto pela Zon Multimédia cujo preço-alvo médio de 5,30 euros está 60% acima da actual cotação.
Há, agora, sete empresas com um potencial de mais de 50%. Entre elas destaque para o BES, a Martifer e a maioria da s Sonae. A Sonae SGPS pode subir 45%. PM
O preço-alvo médio é calculado tendo em conta as avaliações de vários bancos de investimento que seguem a empresa. O Negócios recolheu os preços-alvo de 35 bancos de investimento nacionais e internacionais. As setas indicam a alteração face à posição ocupada pela empresa na semana anterior. *cotação de 30/04/2010
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... ly&t=56196
Foi uma semana "negra" aquela que se viveu nos mercados accionistas da Europa, mas em especial na bolsa de Lisboa. Apesar da recuperação nas últimas duas sessões, no acumulado da semana o PSI-20 registou uma queda de mais de...
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Só duas empresas da bolsa de Lisboa continuam com margem para desvalorizar
Foi uma semana "negra" aquela que se viveu nos mercados accionistas da Europa, mas em especial na bolsa de Lisboa. Apesar da recuperação nas últimas duas sessões, no acumulado da semana o PSI-20 registou uma queda de mais de 5%.
Foi o pior desempenho do índice de referência da praça nacional em quase três meses. E nenhuma das maiores cotadas conseguiu escapar à tendência negativa. Quase metade das empresas que compõem o PSI-20 acumularam perdas de mais de 6%, mas houve casos de cotadas cujas acções afundaram mesmo mais de 10%.
Com a manutenção da maioria das avaliações do analistas e, algumas revisões em alta dos "targets" atribuídos às empresas da bolsa portuguesa, o potencial de subida das cotadas aumentou. A margem de progressão média é, agora, de mais de 30%, sendo que de um total de 25 empresas que compõem o Painel de Bolsa do Negócios, apenas duas têm potencial de queda: Impresa e Cimpor.
No extremo oposto, ou seja, com um forte potencial de valorização está a Mota-Engil. A construtora, que liderou as quedas em bolsa na última semana, lidera o "ranking" com um potencial de subida de 65%, sendo seguida de perto pela Zon Multimédia cujo preço-alvo médio de 5,30 euros está 60% acima da actual cotação.
Há, agora, sete empresas com um potencial de mais de 50%. Entre elas destaque para o BES, a Martifer e a maioria da s Sonae. A Sonae SGPS pode subir 45%. PM
O preço-alvo médio é calculado tendo em conta as avaliações de vários bancos de investimento que seguem a empresa. O Negócios recolheu os preços-alvo de 35 bancos de investimento nacionais e internacionais. As setas indicam a alteração face à posição ocupada pela empresa na semana anterior. *cotação de 30/04/2010
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Sete parques eólicos começam a ser instalados ainda em 2010
(domingo, 2 de maio de 2010)
"Instalação de Usina de Energia Eólica em Icapui incia esse ano.
Segundo o Jornal O Povo, na reportagem "Sete parques eólicos começam a ser instalados ainda em 2010" afirma em Icapuí a instalação de usina eólica inicia esse ano, junto com outras 6 usinas. A grupo português Martifer é quem é dono do empreendimento.
Apesar de várias usinas já em funcionamento, o presidente do grupo português Martifer aponta que o potencial eólico do Ceará e regiões próximas ainda está subutilizado. ``Faltam regras mais claras (para a instalação de parques) e também há falta de mais leilões``, diz Armando. "
FONTE: http://www.acidadeicapui.com.br/2010/05 ... olica.html
"Instalação de Usina de Energia Eólica em Icapui incia esse ano.
Segundo o Jornal O Povo, na reportagem "Sete parques eólicos começam a ser instalados ainda em 2010" afirma em Icapuí a instalação de usina eólica inicia esse ano, junto com outras 6 usinas. A grupo português Martifer é quem é dono do empreendimento.
Apesar de várias usinas já em funcionamento, o presidente do grupo português Martifer aponta que o potencial eólico do Ceará e regiões próximas ainda está subutilizado. ``Faltam regras mais claras (para a instalação de parques) e também há falta de mais leilões``, diz Armando. "
FONTE: http://www.acidadeicapui.com.br/2010/05 ... olica.html
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MARTIFER ANUNCIA AUMENTO DE CAPITAL DA MARTIFER SOLAR
A Martifer, SGPS, SA, no seguimento do actual foco estratégico do Grupo nos sectores da construção metálica e
das energias renováveis (eólico e solar), informa que foi aprovado, por unanimidade, um aumento de capital da sua
subsidiária Martifer Solar, no montante de 35 milhões de euros, passando o capital social para 50 milhões de euros.
Este aumento de capital, a realizar gradualmente nos próximos dois anos para responder às necessidades de
investimento da empresa, será proporcionalmente subscrito pelos seus accionistas. A Martifer Solar é detida a 75%
pelo Grupo Martifer.
O objectivo desta operação é fortalecer a estrutura de capital da Martifer Solar, de forma a dotar a empresa de
todas as condições para que possa beneficiar da actual conjuntura de crescimento no sector Solar.
Este aumento de capital está estruturado de forma a não comprometer os compromissos assumidos pelo Grupo
Martifer em termos de rácios de endividamento.
A Martifer Solar é a empresa do Grupo Martifer que se dedica ao desenvolvimento e construção de projectos
fotovoltaicos, designadamente a instalação de parques fotovoltaicos chave-na-mão ou em regime de EPC
(Engineering, Procurement and Construction), também à elaboração de projectos de integração arquitectónica e
microgeração, bem como no fabrico de painéis fotovoltaicos. Actualmente a Martifer Solar conta, em Oliveira de
Frades, com uma das unidades mais automatizadas do mundo para produção de módulos fotovoltaicos, com
capacidade até 50MW por ano.
A empresa trabalha para estar na linha da frente da energia solar fotovoltaica, combinando a flexibilidade técnica
das suas soluções com a qualidade dos seus produtos. De forma a garantir uma solução integrada aos seus clientes,
a Martifer Solar disponibiliza não só módulos fotovoltaicos, mas também sistemas de seguidores solares
(Smartracker), parques de estacionamento solares (Smartpark) e uma solução própria de montagem em cobertura
que evita a perfuração da mesma.
A Martifer Solar está presente em Portugal, Espanha, Itália, França, Bélgica, Grécia, Estados Unidos e República
Checa, prevendo a entrada em Países, como a Turquia, Bulgária e Canadá, mercados onde se prevê um grande
desenvolvimento da energia solar.
Martifer SGPS, SA
A Martifer, SGPS, SA, no seguimento do actual foco estratégico do Grupo nos sectores da construção metálica e
das energias renováveis (eólico e solar), informa que foi aprovado, por unanimidade, um aumento de capital da sua
subsidiária Martifer Solar, no montante de 35 milhões de euros, passando o capital social para 50 milhões de euros.
Este aumento de capital, a realizar gradualmente nos próximos dois anos para responder às necessidades de
investimento da empresa, será proporcionalmente subscrito pelos seus accionistas. A Martifer Solar é detida a 75%
pelo Grupo Martifer.
O objectivo desta operação é fortalecer a estrutura de capital da Martifer Solar, de forma a dotar a empresa de
todas as condições para que possa beneficiar da actual conjuntura de crescimento no sector Solar.
Este aumento de capital está estruturado de forma a não comprometer os compromissos assumidos pelo Grupo
Martifer em termos de rácios de endividamento.
A Martifer Solar é a empresa do Grupo Martifer que se dedica ao desenvolvimento e construção de projectos
fotovoltaicos, designadamente a instalação de parques fotovoltaicos chave-na-mão ou em regime de EPC
(Engineering, Procurement and Construction), também à elaboração de projectos de integração arquitectónica e
microgeração, bem como no fabrico de painéis fotovoltaicos. Actualmente a Martifer Solar conta, em Oliveira de
Frades, com uma das unidades mais automatizadas do mundo para produção de módulos fotovoltaicos, com
capacidade até 50MW por ano.
A empresa trabalha para estar na linha da frente da energia solar fotovoltaica, combinando a flexibilidade técnica
das suas soluções com a qualidade dos seus produtos. De forma a garantir uma solução integrada aos seus clientes,
a Martifer Solar disponibiliza não só módulos fotovoltaicos, mas também sistemas de seguidores solares
(Smartracker), parques de estacionamento solares (Smartpark) e uma solução própria de montagem em cobertura
que evita a perfuração da mesma.
A Martifer Solar está presente em Portugal, Espanha, Itália, França, Bélgica, Grécia, Estados Unidos e República
Checa, prevendo a entrada em Países, como a Turquia, Bulgária e Canadá, mercados onde se prevê um grande
desenvolvimento da energia solar.
Martifer SGPS, SA
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Lembrar!
marafado Escreveu:20MAI Apresentação dos Resultados
do 1 º Trimestre de 2010 (esperado)
Martifer paga dividendo de 0,10 euros a partir de 6 de Maio
Data de Pagamento: 2010-05-06
Negociação sem Dividendo (ex-dividend): 2010-05-03
Moeda de Referência: EUR
Dividendo Líquido: .08
Dividendo Bruto: .1
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Martifer solar fornece equipamento na Rep. Checa
(29 April 2010)
"Ormacosta recently suplied a PV Power Plant project with 6 Substations.
zikkir.com | 29 April 2010, 8:00 am
Ormacosta is supplying 6 Photovoltaic Substations for a project in the proximity’s of Pragha in the Czech Republic.
These Substations present the advantage of being totally assembled in Uniblok’s facilities and include the complete Medium Voltage solution and the Power Inverter (which is supplied by the client, Martifer Solar) all under one enclosure.
This is the first project were we assemble in our facilities the 500 kW Power Inverter."
FONTE: http://zikkir.com/business/111116
"Ormacosta recently suplied a PV Power Plant project with 6 Substations.
zikkir.com | 29 April 2010, 8:00 am
Ormacosta is supplying 6 Photovoltaic Substations for a project in the proximity’s of Pragha in the Czech Republic.
These Substations present the advantage of being totally assembled in Uniblok’s facilities and include the complete Medium Voltage solution and the Power Inverter (which is supplied by the client, Martifer Solar) all under one enclosure.
This is the first project were we assemble in our facilities the 500 kW Power Inverter."
FONTE: http://zikkir.com/business/111116
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Novo relatório publicado sobre a Martifer
(Published on April 30, 2010)
Martifer SGPS S.A. - Alternative Energy - Deals And Alliances Profile - New Report Published
Newly released report, Martifer SGPS S.A. - Alternative Energy - Deals and Alliances Profile, provides detailed company analysis
LONDON, ENGLAND
Martifer SGPS S.A. - Alternative Energy - Deals and Alliances Profile is an essential source for company data and information. The profile examines the company's key business structure and operations, history and products, and provides summary analysis of its key revenue lines and strategy as well as highlighting the company's major recent financial deals.
Martifer SGPS, SA (Martifer) is a multinational group, engaged in construction, electricity generation, providing energy equipments, and the production and distribution of biofuels. The company manages a portfolio of more than 120 companies that operates through its four major business lines, namely, Metallic Construction, Energy Systems, Electricity Generation, and Agriculture & Biofuels. Martifer focuses on utilizing renewable sources of energy for generating electricity and is engaged in construction, production, operation and maintenance of solar energy projects, wind farms, hydro projects and wave energy projects.
And More inside the report...
FONTE:http://www.officialwire.com/main.php?action=posted_news&rid=137797
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Newly released report, Martifer SGPS S.A. - Alternative Energy - Deals and Alliances Profile, provides detailed company analysis
LONDON, ENGLAND
Martifer SGPS S.A. - Alternative Energy - Deals and Alliances Profile is an essential source for company data and information. The profile examines the company's key business structure and operations, history and products, and provides summary analysis of its key revenue lines and strategy as well as highlighting the company's major recent financial deals.
Martifer SGPS, SA (Martifer) is a multinational group, engaged in construction, electricity generation, providing energy equipments, and the production and distribution of biofuels. The company manages a portfolio of more than 120 companies that operates through its four major business lines, namely, Metallic Construction, Energy Systems, Electricity Generation, and Agriculture & Biofuels. Martifer focuses on utilizing renewable sources of energy for generating electricity and is engaged in construction, production, operation and maintenance of solar energy projects, wind farms, hydro projects and wave energy projects.
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Martifer Renewables + M. Portalegre: contrato para 12 anos
(16/04/2010)
"No passado dia 7 de Abril, o município de Portalegre assinalou a ligação à rede eléctrica do seu sistema de microprodução com uma cerimónia simbólica, realizada na Escola Básica 1 da Praceta. A iniciativa integra-se nos já vários projectos que a autarquia tem em curso, e que visam a criação de um cluster de energias renováveis. O objectivo é tornar o concelho auto-sustentável em termos energéticos, para além de, nas palavras de Mata Cáceres, presidente da autarquia, “procurar alternativas ao seu próprio financiamento”.
O projecto de instalação dos equipamentos de microprodução, que será concluído em duas fases, consistirá no ajuste directo para fornecimento, instalação e manutenção de 22 painéis solares (destinados ao aquecimento de águas, sendo instalado um por cada local de consumo) à Home Energy, do Grupo Martifer, num valor estimado em 48.048 euros.
Posteriormente a autarquia de Portalegre celebrará, com a Martifer Renewables, um contrato de comodato de equipamento solar fotovoltaico para produção de electricidade, com a duração de 12 anos. Segundo o comunicado de imprensa do município, a autarquia suportará apenas uma taxa de inscrição por instalação, numa cifra calculada em 6315 euros para o total dos 22 imóveis contemplados(...)"
FONTE: http://www.planetazul.pt/edicoes1/plane ... 18003&r=37
"No passado dia 7 de Abril, o município de Portalegre assinalou a ligação à rede eléctrica do seu sistema de microprodução com uma cerimónia simbólica, realizada na Escola Básica 1 da Praceta. A iniciativa integra-se nos já vários projectos que a autarquia tem em curso, e que visam a criação de um cluster de energias renováveis. O objectivo é tornar o concelho auto-sustentável em termos energéticos, para além de, nas palavras de Mata Cáceres, presidente da autarquia, “procurar alternativas ao seu próprio financiamento”.
O projecto de instalação dos equipamentos de microprodução, que será concluído em duas fases, consistirá no ajuste directo para fornecimento, instalação e manutenção de 22 painéis solares (destinados ao aquecimento de águas, sendo instalado um por cada local de consumo) à Home Energy, do Grupo Martifer, num valor estimado em 48.048 euros.
Posteriormente a autarquia de Portalegre celebrará, com a Martifer Renewables, um contrato de comodato de equipamento solar fotovoltaico para produção de electricidade, com a duração de 12 anos. Segundo o comunicado de imprensa do município, a autarquia suportará apenas uma taxa de inscrição por instalação, numa cifra calculada em 6315 euros para o total dos 22 imóveis contemplados(...)"
FONTE: http://www.planetazul.pt/edicoes1/plane ... 18003&r=37
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