Jerónimo Martins - Tópico Geral
Zloty Decline on Polish Tragedy Unlikely to Last, Citi, RBC Say
April 12 (Bloomberg) -- The zloty probably will recover from any loss after the weekend plane crash that killed Poland’s president and central bank chief because the economy is among the strongest in Europe, Citigroup Inc. and RBC Capital said.
The zloty has gained 6 percent in 2010 after the biggest advance in six years in the first quarter, while benchmark five- year bonds had their steepest quarterly surge in more than a year, cutting yields by 81 basis points to 5.15 percent. The WIG20 Index has climbed 6.9 percent, adding to last year’s 33 percent equity increase.
Analysts expect the rally to continue as growth accelerates in the only European Union economy to avoid a recession through the credit crisis and record state-asset sales help fund the budget deficit. President Lech Kaczynski, central bank Governor Slawomir Skrzypek and leaders of the opposition and military were among 96 people who died en route to commemorate the Soviet massacre of Polish officers near Russia’s Katyn forest.
...
http://www.businessweek.com/news/2010-0 ... c-say.html
April 12 (Bloomberg) -- The zloty probably will recover from any loss after the weekend plane crash that killed Poland’s president and central bank chief because the economy is among the strongest in Europe, Citigroup Inc. and RBC Capital said.
The zloty has gained 6 percent in 2010 after the biggest advance in six years in the first quarter, while benchmark five- year bonds had their steepest quarterly surge in more than a year, cutting yields by 81 basis points to 5.15 percent. The WIG20 Index has climbed 6.9 percent, adding to last year’s 33 percent equity increase.
Analysts expect the rally to continue as growth accelerates in the only European Union economy to avoid a recession through the credit crisis and record state-asset sales help fund the budget deficit. President Lech Kaczynski, central bank Governor Slawomir Skrzypek and leaders of the opposition and military were among 96 people who died en route to commemorate the Soviet massacre of Polish officers near Russia’s Katyn forest.
...
http://www.businessweek.com/news/2010-0 ... c-say.html
- Mensagens: 982
- Registado: 29/11/2007 4:15
- Localização: Genebra
Pedro Soares dos Santos assume Jerónimo Martins para reforçar crescimento
Marina Conceição
10/04/10 00:05
As acções da Jerónimo Martins subiram ontem 4,5% para 7,74 euros, com os investidores a anteciparem a reestruturação.
Com a nova estrutura corporativa, Luís Palha da Silva fica como administrador não-executivo responsável por dois comités responsáveis pela definição de estratégias.
Pedro Soares dos Santos vai ficar à frente do grupo da família como número dois da Jerónimo Martins, tal como o Diário Económico avançou na edição de ontem. O filho de Alexandre Soares dos Santos, ‘chairman' da empresa, vai ocupar o lugar de administrador-delegado e vai contar com uma direcção executiva sob a sua alçada da qual fazem parte Pedro Silva, com o pelouro das operações, Marta Lopes Maia, responsável pelos recursos humanos, e Nuno Abrantes, para a área de estratégia e finanças. Um modelo organizativo aprovado ontem em conselho de administração, depois de ter recebido luz verde dos accionistas, e que dá corpo a um novo modelo de ‘governace' para que o grupo se torne numa multinacional. Com esta nova estrutura organizativa, foram criados quatro novos comités, que servirão para pensar na estratégia para esta década.
Luís Palha da Silva ficará como administrador não-executivo e como presidente do comité de acompanhamento de matérias financeiras e do comité de responsabilidade corporativa. Luís Palha da Silva deixa assim de ser presidente-executivo depois de se ter mostrado indisponível para aceitar o convite da Caixa Geral de Depósitos para liderar os destinos da Cimpor. Assim, Luís Palha mantém-se na Jerónimo Martins mas, na prática, perde poder executivo e operacional e fica com o pelouro de desenvolvimento estratégico da empresa. O comité a que preside ficará responsável por "avaliar investimentos estratégicos, definição de alocação de capital, definição da estrutura de capital e avaliação de alternativas de crescimento", explica a empresa.
Marina Conceição
10/04/10 00:05
As acções da Jerónimo Martins subiram ontem 4,5% para 7,74 euros, com os investidores a anteciparem a reestruturação.
Com a nova estrutura corporativa, Luís Palha da Silva fica como administrador não-executivo responsável por dois comités responsáveis pela definição de estratégias.
Pedro Soares dos Santos vai ficar à frente do grupo da família como número dois da Jerónimo Martins, tal como o Diário Económico avançou na edição de ontem. O filho de Alexandre Soares dos Santos, ‘chairman' da empresa, vai ocupar o lugar de administrador-delegado e vai contar com uma direcção executiva sob a sua alçada da qual fazem parte Pedro Silva, com o pelouro das operações, Marta Lopes Maia, responsável pelos recursos humanos, e Nuno Abrantes, para a área de estratégia e finanças. Um modelo organizativo aprovado ontem em conselho de administração, depois de ter recebido luz verde dos accionistas, e que dá corpo a um novo modelo de ‘governace' para que o grupo se torne numa multinacional. Com esta nova estrutura organizativa, foram criados quatro novos comités, que servirão para pensar na estratégia para esta década.
Luís Palha da Silva ficará como administrador não-executivo e como presidente do comité de acompanhamento de matérias financeiras e do comité de responsabilidade corporativa. Luís Palha da Silva deixa assim de ser presidente-executivo depois de se ter mostrado indisponível para aceitar o convite da Caixa Geral de Depósitos para liderar os destinos da Cimpor. Assim, Luís Palha mantém-se na Jerónimo Martins mas, na prática, perde poder executivo e operacional e fica com o pelouro de desenvolvimento estratégico da empresa. O comité a que preside ficará responsável por "avaliar investimentos estratégicos, definição de alocação de capital, definição da estrutura de capital e avaliação de alternativas de crescimento", explica a empresa.
- Mensagens: 982
- Registado: 29/11/2007 4:15
- Localização: Genebra
Reorganização
Jerónimo Martins volta a ser gerida pela família Soares dos Santos
09.04.2010 - 17:28 Por Ana Rute Silva
21 de 23 notícias em Economia
Luís Palha da Silva vai deixar a presidência executiva da Jerónimo Martins que passa a ser liderada por Pedro Soares dos Santos, filho de Alexandre Soares dos Santos e até agora responsável pelo retalho alimentar em Portugal e na Polónia.
Palha da Silva, que declinou o convite para liderar a Cimpor, passa a assumir a presidência do Comité de Acompanhamento de Matérias Financeiras e o Comité de Responsabilidade Corporativa.
Palha da Silva foi nomeado CEO em 2004, altura em que Alexandre Soares dos Santos deixou o cargo para passar a chairman.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR27829.pdf
Até uma explicação lógica, ou próximo disso, alguem vai ter de apanhar as canas.
Jerónimo Martins volta a ser gerida pela família Soares dos Santos
09.04.2010 - 17:28 Por Ana Rute Silva
21 de 23 notícias em Economia
Luís Palha da Silva vai deixar a presidência executiva da Jerónimo Martins que passa a ser liderada por Pedro Soares dos Santos, filho de Alexandre Soares dos Santos e até agora responsável pelo retalho alimentar em Portugal e na Polónia.
Palha da Silva, que declinou o convite para liderar a Cimpor, passa a assumir a presidência do Comité de Acompanhamento de Matérias Financeiras e o Comité de Responsabilidade Corporativa.
Palha da Silva foi nomeado CEO em 2004, altura em que Alexandre Soares dos Santos deixou o cargo para passar a chairman.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR27829.pdf
Até uma explicação lógica, ou próximo disso, alguem vai ter de apanhar as canas.
- Mensagens: 982
- Registado: 29/11/2007 4:15
- Localização: Genebra
Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Jerónimo Martins anunciou que o pagamento do dividendo bruto de 14,3 cêntimos será distribuído a partir do dia 7 de Maio.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a retalhista revela que foi hoje aprovada em assembleia geral de accionistas a distribuição do dividendo proposto pela administração da empresa.
Considerando que o pagamento do dividendo será feito a partir 7 de Maio, as acções entram em ex-dividendo no dia 4 de Maio. O mesmo é dizer que quem quiser receber dividendos da Jerónimo Martins terá de ter acções até ao dia 3 de Maio.
As acções da Jerónimo Martins seguem a subir 4,57% para 7,75 euros, tendo já hoje atingido um novo máximo histórico ao tocar nos 7,901 euros, depois de a CGD ter anunciado que Luís Palha, actual CEO da retalhista, ter-se demonstrado indisponível para aceitar o convite para ser o próximo “chairman” da Cimpor.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=418971
saraantunes@negocios.pt
A Jerónimo Martins anunciou que o pagamento do dividendo bruto de 14,3 cêntimos será distribuído a partir do dia 7 de Maio.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a retalhista revela que foi hoje aprovada em assembleia geral de accionistas a distribuição do dividendo proposto pela administração da empresa.
Considerando que o pagamento do dividendo será feito a partir 7 de Maio, as acções entram em ex-dividendo no dia 4 de Maio. O mesmo é dizer que quem quiser receber dividendos da Jerónimo Martins terá de ter acções até ao dia 3 de Maio.
As acções da Jerónimo Martins seguem a subir 4,57% para 7,75 euros, tendo já hoje atingido um novo máximo histórico ao tocar nos 7,901 euros, depois de a CGD ter anunciado que Luís Palha, actual CEO da retalhista, ter-se demonstrado indisponível para aceitar o convite para ser o próximo “chairman” da Cimpor.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=418971
- Mensagens: 982
- Registado: 29/11/2007 4:15
- Localização: Genebra
JERÓNIMO MARTINS SGPS, S.A.
Nos termos e para os efeitos do disposto no Regulamento 5/2008 da CMVM, comunica-se
que, na Assembleia Geral Anual da Jerónimo Martins SGPS, S.A. que teve lugar no dia 9 de
Abril de 2010, foi aprovada a distribuição de um dividendo bruto de 14,3 cêntimos por acção,
excluindo as acções próprias em carteira.
O pagamento do dividendo ocorrerá no próximo dia 7 de Maio de 2010, sendo que as
acções passarão a ser transaccionadas sem direito ao mesmo 3 dias úteis antes dessa
data.
Lisboa, 9 de Abril de 2010
Nos termos e para os efeitos do disposto no Regulamento 5/2008 da CMVM, comunica-se
que, na Assembleia Geral Anual da Jerónimo Martins SGPS, S.A. que teve lugar no dia 9 de
Abril de 2010, foi aprovada a distribuição de um dividendo bruto de 14,3 cêntimos por acção,
excluindo as acções próprias em carteira.
O pagamento do dividendo ocorrerá no próximo dia 7 de Maio de 2010, sendo que as
acções passarão a ser transaccionadas sem direito ao mesmo 3 dias úteis antes dessa
data.
Lisboa, 9 de Abril de 2010
- Mensagens: 982
- Registado: 29/11/2007 4:15
- Localização: Genebra
Foi horrivel, fui stopado nos 7.4 ontem, hoje acordei um pouco tarde e vi que estavam a subir quase 5%...
Para salvar a semana tive de alavancar muito numa posição longa no EURUSD, valeu a pena mas vendi demasiado cedo.
Para salvar a semana tive de alavancar muito numa posição longa no EURUSD, valeu a pena mas vendi demasiado cedo.
Editado pela última vez por Fingerspitzengefuhl em 9/4/2010 15:43, num total de 1 vez.
- Mensagens: 598
- Registado: 9/2/2010 6:36
JLMF Escreveu:A mesma temática mas numa outra vertente tem a ver com o índice.
Se por exemplo, no caso do PSI20, uma acção corrige exactamente o valor do dividendo no dia do ex dividendo e fecha exactamente a esse valor, então a sua variação percentual para contribuição dentro do índice relativamente ao seu “peso”, é igual a 0.
Volto ao caso da REN, ontem fechou a -6.3% em valores absolutos mas considerando o dividendo distribuído essa variação foi de -1.53%, ou seja fechou a corrigir 0.198, mais -0.031 que o valor do dividendo (0.167), o que corresponde aos -1.53%.
Penso que será assim para não distorcer a evolução do índice, que no caso da REN não seria enorme, mas por exemplo com a PT em ex dividendo, sem este ajuste, forçosamente o PSI estaria negativo ou bastante mal tratado.
Será?
.
Sim deve ser esse o objectivo.
Agora imagina esta situação, todas as acções do psi20 davam 5% de dividendo. Imagina que a cotação das acções ajustavam todas os 5%, no dia a seguir à distribuição, e não variavam nada durante um ano. No final do segundo ano voltavam a dar o mesmo dividendo do ano anterior. As acções voltavam a ajustar 5% o psi 20 0%.
Em dois anos as acções já tinham ajustado 10% o indice 0%.
Acho o procedimento de não ajustar o indice "estupido", mas eles lá sabem...
Em relação aos índices, há índices que contabilizam o dividendo e outros que não. O mais usual é contabilizar o dividendo...
Eu deixo um quote de um post anterior porque a questão já passou aqui pelo Forum antes:
Eu deixo um quote de um post anterior porque a questão já passou aqui pelo Forum antes:
MarcoAntonio Escreveu:Os índices como o DAX que descontam os dividendos das acções que o compõem denominam-se "performance-based".
A razão porque isto acontece é essencialmente prático-informativa mas tem particular importância em índices que sejam negociáveis, uma vez que se não fossem contabilizados, teriam de ser descontados de outra forma qualquer (caso contrário resultariam num ganho ou numa perda para quem investe nesses índices sem razão real para eles).
A mesma razão porque também têm de ser contabilizados em derivados (como acontece nos warrants por exemplo).
Quem gere "isso" é quem é responsável pela manutenção do índice em causa. As empresas divulgam os dividendos (datas e valores) sendo depois essa informação inserida e contabilizada em todos os locais necessários (índices, derivados, etc). No caso dos derivados, é da responsabilidade dos emitentes...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
A mesma temática mas numa outra vertente tem a ver com o índice.
Se por exemplo, no caso do PSI20, uma acção corrige exactamente o valor do dividendo no dia do ex dividendo e fecha exactamente a esse valor, então a sua variação percentual para contribuição dentro do índice relativamente ao seu “peso”, é igual a 0.
Volto ao caso da REN, ontem fechou a -6.3% em valores absolutos mas considerando o dividendo distribuído essa variação foi de -1.53%, ou seja fechou a corrigir 0.198, mais -0.031 que o valor do dividendo (0.167), o que corresponde aos -1.53%.
Penso que será assim para não distorcer a evolução do índice, que no caso da REN não seria enorme, mas por exemplo com a PT em ex dividendo, sem este ajuste, forçosamente o PSI estaria negativo ou bastante mal tratado.
Será?
Ok. não tinha visto. Penso que será isto.
Se por exemplo, no caso do PSI20, uma acção corrige exactamente o valor do dividendo no dia do ex dividendo e fecha exactamente a esse valor, então a sua variação percentual para contribuição dentro do índice relativamente ao seu “peso”, é igual a 0.
Volto ao caso da REN, ontem fechou a -6.3% em valores absolutos mas considerando o dividendo distribuído essa variação foi de -1.53%, ou seja fechou a corrigir 0.198, mais -0.031 que o valor do dividendo (0.167), o que corresponde aos -1.53%.
Penso que será assim para não distorcer a evolução do índice, que no caso da REN não seria enorme, mas por exemplo com a PT em ex dividendo, sem este ajuste, forçosamente o PSI estaria negativo ou bastante mal tratado.
Será?
MarcoAntonio Escreveu:
Existe de facto mais uma coisa que não referi: os sistemas passam a referir a relação preço_actual versus preço_anterior ajustando o preço anterior (ou dito de outra forma talvez mais simples, altera-se o preço de referência).
Mas isso é apenas uma referência do sistema e não tem influência directa na cotação (não é uma referência que estabelece o preço, quanto muito influenciará os investidores a caminhar em direcção ao preço ajustado).
Ok. não tinha visto. Penso que será isto.
- Mensagens: 982
- Registado: 29/11/2007 4:15
- Localização: Genebra
Existe de facto mais uma coisa que não referi: os sistemas passam a referir a relação preço_actual versus preço_anterior ajustando o preço anterior.
Ah, assim está bem.
Champignon, na minha opinião tens uma perspectiva enviaezada pela visão da empresa e deves ver isto do ponto de vista de quem compra as acções. Penso eu de que....
RP, não é uma visão pelo lado da empresa. Um investidor está a comprar, para todos os efeitos, uma pequena parte dessa empresa.
Logo tem que pagar pelo que a empresa vale. Se no dia anterior ela distribuiu dinheiro, por consequência, no dia seguinte...tem que haver um ajuste no valor dessa mesma empresa.
"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
Champignon Escreveu:Acho que tem que haver mais do que isso.
Há necessariamente um ajuste. Agora esse, pode ou não ser notado na abertura, consoante a procura/oferta.
Ou estou a ver mal?
Existe de facto mais uma coisa que não referi: os sistemas passam a referir a relação preço_actual versus preço_anterior ajustando o preço anterior (ou dito de outra forma talvez mais simples, altera-se o preço de referência).
Mas isso é apenas uma referência do sistema e não tem influência directa na cotação (não é uma referência que estabelece o preço, quanto muito influenciará os investidores a caminhar em direcção ao preço ajustado).
Em última instância, o preço resulta das ordens colocadas pelos investidores, não há nada mais que force/imponha a cotação para determinado valor (o que existem são factores que influenciarão o investidor a colocar as ordens em valores diferentes dos anteriores).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Esta é uma discussão antiga que já ocorreu no caldeirão em tempo idos.
A verdadeira questão é porque é que a cotação corrige no ex-dividendo e como é que o faz.
A cotação corrige porque o mercado está disposto a compra a acção pelo valor líquido que ela representa para os compradores.
Se no dia anterior ela cotava a 5, e hoje ela distribui um dividendo líquido de 0,5, eu hoje valorizo esta acção a 5 - 0,5 porque é o valor óbvio que ela representa agora em termos de retorno líquido para o comprador de acções.
E como é que o faz? como disse o JMLF, é pelo simples ajuste da oferta e da procura.
Champignon, na minha opinião tens uma perspectiva enviaezada pela visão da empresa e deves ver isto do ponto de vista de quem compra as acções. Penso eu de que....
Bons trades,
R.P.
A verdadeira questão é porque é que a cotação corrige no ex-dividendo e como é que o faz.
A cotação corrige porque o mercado está disposto a compra a acção pelo valor líquido que ela representa para os compradores.
Se no dia anterior ela cotava a 5, e hoje ela distribui um dividendo líquido de 0,5, eu hoje valorizo esta acção a 5 - 0,5 porque é o valor óbvio que ela representa agora em termos de retorno líquido para o comprador de acções.
E como é que o faz? como disse o JMLF, é pelo simples ajuste da oferta e da procura.
Champignon, na minha opinião tens uma perspectiva enviaezada pela visão da empresa e deves ver isto do ponto de vista de quem compra as acções. Penso eu de que....
Bons trades,
R.P.
Trade the trend.
MarcoAntonio Escreveu:JLMF Escreveu:O que está correcto, em minha opinião, é que no dia de ex dividendo a acção abre como em todos os outros dias, ao valor que o mercado decidir, (entenda-se o ponto de encontro entre a oferta e a procura).
Está correcto, JLMF. E o champignon não estava, segundo entendi, a contradizer isso. A escolha de palavras dele é que não terá sido totalmente clara...
Para que fique claro: quem decide o preço da acção na abertura do dia de ex-dividendo é o mercado e só o mercado.
A tendência é, numa óptica de eficiência dos mercados, os investidores "automaticamente" subtrairem-lhe aproximadamente o valor do dividendo e depois "prosseguir" a negociação normal a partir desse ponto (creio e segundo entendi, era mais ou menos isto que o champignon queria dizer).
Coloco o automaticamente entre aspas porque não existe qualquer procedimento automático por parte dos investidores (a única coisa automática que existe é o cancelamento das ordens antigas no sistema, anteriores ao ex-dividendo).
Acho que tem que haver mais do que isso.
Há necessariamente um ajuste. Agora esse, pode ou não ser notado na abertura, consoante a procura/oferta.
Ou estou a ver mal?
"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
A razão da minha pergunta é mesmo essa, porque pareceu-me relativamente claro que estavas a tentar esclarecer mas contudo o que escreveste pode deixar dúvidas na mesma...
Sim, sim...tens razão. Fizeste bem em perguntar.
Espero que assim esteja tudo "em pratos limpos"

"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
JLMF Escreveu:O que está correcto, em minha opinião, é que no dia de ex dividendo a acção abre como em todos os outros dias, ao valor que o mercado decidir, (entenda-se o ponto de encontro entre a oferta e a procura).
Está correcto, JLMF. E o champignon não estava, segundo entendi, a contradizer isso. A escolha de palavras dele é que não terá sido totalmente clara...
Para que fique claro: quem decide o preço da acção na abertura do dia de ex-dividendo é o mercado e só o mercado.
A tendência é, numa óptica de eficiência dos mercados, os investidores "automaticamente" subtrairem-lhe aproximadamente o valor do dividendo e depois "prosseguir" a negociação normal a partir desse ponto (creio e segundo entendi, era mais ou menos isto que o champignon queria dizer).
Coloco o automaticamente entre aspas porque não existe qualquer procedimento automático por parte dos investidores (a única coisa automática que existe é o cancelamento das ordens antigas no sistema, anteriores ao ex-dividendo).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Champignon Escreveu:Talvez não tenha sido a expressão correcta.
Mas referia por directo o ajuste directo por razão da distribuição do dividendo.
Como indirecto, a lei da procura/oferta.
A conjugação dos dois dará o preço de abertura.
Talvez não tenha sido a expressão mais feliz, mas foi a melhor que encontrei na altura para separar as duas coisas. Bem sei que são ambos efeitos directos
A razão da minha pergunta é mesmo essa, porque pareceu-me relativamente claro que estavas a tentar esclarecer mas contudo o que escreveste pode deixar dúvidas na mesma...

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Champignon Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:Champignon Escreveu:Mas o que me preocupa é o facto de eles não saberem que a acção abre com um desconto directo!
Só depois entra a lei da procura e da oferta...
Champignon, o que queres dizer ao certo com "abre com um desconto directo"?
Talvez não tenha sido a expressão correcta.
Mas referia por directo o ajuste directo por razão da distribuição do dividendo.
Como indirecto, a lei da procura/oferta.
A conjugação dos dois dará o preço de abertura.
Talvez não tenha sido a expressão mais feliz, mas foi a melhor que encontrei na altura para separar as duas coisas. Bem sei que são ambos efeitos directos
O que está correcto, em minha opinião, é que no dia de ex dividendo a acção abre como em todos os outros dias, ao valor que o mercado decidir, (entenda-se o ponto de encontro entre a oferta e a procura).
Esta época até nem começou bem, a REN abriu ontem com menos 0.212 para um dividendo de 0.167 e ainda afundou mais em seguida.
Editado pela última vez por jlmf em 9/4/2010 12:44, num total de 1 vez.
- Mensagens: 982
- Registado: 29/11/2007 4:15
- Localização: Genebra
Champignon Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:Champignon Escreveu:Mas o que me preocupa é o facto de eles não saberem que a acção abre com um desconto directo!
Só depois entra a lei da procura e da oferta...
Champignon, o que queres dizer ao certo com "abre com um desconto directo"?
Talvez não tenha sido a expressão correcta.
Mas referia por directo o ajuste por razão da distribuição do dividendo.
Como indirecto, a lei da procura/oferta.
A conjugação dos dois dará o preço de abertura.
Talvez não tenha sido a expressão mais feliz, mas foi a melhor que encontrei na altura para separar as duas coisas. Bem sei que são ambos efeitos directos

"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
MarcoAntonio Escreveu:Champignon Escreveu:Mas o que me preocupa é o facto de eles não saberem que a acção abre com um desconto directo!
Só depois entra a lei da procura e da oferta...
Champignon, o que queres dizer ao certo com "abre com um desconto directo"?
Talvez não tenha sido a expressão correcta.
Mas referia por directo o ajuste directo por razão da distribuição do dividendo.
Como indirecto, a lei da procura/oferta.
A conjugação dos dois dará o preço de abertura.
Talvez não tenha sido a expressão mais feliz, mas foi a melhor que encontrei na altura para separar as duas coisas. Bem sei que são ambos efeitos directos

"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
Champignon Escreveu:Mas o que me preocupa é o facto de eles não saberem que a acção abre com um desconto directo!
Só depois entra a lei da procura e da oferta...
Champignon, o que queres dizer ao certo com "abre com um desconto directo"?
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ulisses Pereira Escreveu:Nada disso, pocoyo. A que propósito é que o desconto seria do valor bruto. O desconto teórico é do valor líquido.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses realmente não tem lógica que seja o valor líquido.
Afinal de contas é um activo que sai da empresa para fora de bolsa. Tem que ser descontado pelo seu valor total.
A empresa passa a valer X -Y (sendo Y o valor que saiu da empresa).
Para o valor da empresa não é relevante se o accionista fica com Y ou Y * 0.8.
Acho que não estou a ver mal...
"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/