Caldeirão da Bolsa

Martifer - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por marafado » 9/4/2010 3:02

Carlos Manuel Marques Martins é Presidente do Conselho de Administração da Martifer desde a sua constituição em 2004 e um dos accionistas fundadores do Grupo Martifer em 1990, tendo iniciado a sua actividade profissional em 1987 na Empresa Carvalho & Nogueira, Lda., como Director de produção no sector do ferro. É licenciado em Engenharia Mecânica pela FEUP (Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto). É detentor directo de 70.030 acções da sociedade Martifer SGPS, S.A..
Jorge Alberto Marques Martins é membro do Conselho de Administração da Martifer desde a sua constituição em 2004, CEO do Grupo desde Outubro de 2009, e um dos accionistas fundadores do Grupo Martifer em 1990, tendo iniciado a sua actividade profissional em 1987 na SOCARPOR – Sociedade de Cargas Portuárias (Douro e Leixões), Lda., como adjunto do Director Financeiro. É licenciado em Economia pela FEP (Faculdade de Economia do Porto) e possui um MBA da UCP (Universidade Católica Portuguesa). É detentor directo de 131.760 acções da sociedade Martifer SGPS, S.A..
 
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por Marco Martins » 9/4/2010 3:02

Então se no ponto D.1.a) diz:
"(...)Número máximo de acções a adquirir: até ao limite correspondente a dez por cento do
capital social (...)"


Isto quer dizer que a Martifer ainda terá margem para a recompra de acções?
 
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por marafado » 9/4/2010 3:01

Carlos Manuel Marques Martins é Presidente do Conselho de Administração da Martifer desde a sua constituição em 2004 e um dos accionistas fundadores do Grupo Martifer em 1990, tendo iniciado a sua actividade profissional em 1987 na Empresa Carvalho & Nogueira, Lda., como Director de produção no sector do ferro. É licenciado em Engenharia Mecânica pela FEUP (Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto). É detentor directo de 70.030 acções da sociedade Martifer SGPS, S.A..
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por marafado » 9/4/2010 2:49

ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER SGPS, S.A.
7 de Abril de 2010
PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 7 DA ORDEM DE TRABALHOS
(Deliberar sobre a aquisição e alienação de acções próprias)
Considerando:
A) O regime geral aplicável às sociedades comerciais no que concerne à aquisição e
alienação de acções próprias;
B) A conveniência de a sociedade continuar a utilizar, nos termos gerais, as possibilidades
inerentes a tal tipo de operações;
C) Que o mesmo interesse existe também no que concerne a sociedades dependentes, as
quais poderão, até, estar vinculadas, designadamente nos termos de emissão própria de
títulos, a adquirir ou a alienar acções da sociedade, o que, sem prejuízo do disposto no
nº 3 do artigo 319º do Código das Sociedades Comerciais, se torna igualmente
conveniente prever;
D) Considerando o disposto nos artigos 319º, nº 1 e 320º do Código das Sociedades
Comerciais,
Propõe-se:
1) Se delibere aprovar a aquisição de acções próprias, incluindo direitos à sua aquisição ou atribuição,
pela sociedade ou quaisquer sociedades dependentes, actuais ou futuras, sujeita a decisão do órgão
de administração da adquirente, com possibilidade de delegação na comissão executiva:
a) Número máximo de acções a adquirir: até ao limite correspondente a dez por cento do
capital social, deduzidas as alienações efectuadas, sem prejuízo da quantidade que seja
exigida para cumprimento de obrigações da adquirente, decorrentes de lei, de contrato ou de
emissão de títulos ou vinculação contratual à prossecução de plano de “stock options” da
sociedade, e com sujeição, se for o caso, a alienação subsequente, nos termos legais, das
acções que excedam aquele limite;
b) Prazo durante o qual a aquisição pode ser efectuada: dezoito meses, a contar da data
da presente deliberação;
c) Formas de aquisição: com sujeição aos termos e limites imperativamente estabelecidos na
lei, aquisição de acções, ou direitos de aquisição ou atribuição de acções, a título oneroso,
em qualquer modalidade, em bolsa, ou fora de bolsa, a qualquer título, designadamente por
permuta, com respeito do princípio da igualdade dos accionistas nos termos legais, ou
aquisição a qualquer título para, ou por efeito de, cumprimento de obrigação decorrente de
lei ou contrato, ou conversão ou troca de títulos convertíveis ou permutáveis emitidos pela
sociedade ou sociedade dependente, nos termos das respectivas condições de emissão ou
de contratos celebrados com relação a tal conversão ou permuta;
d) Contrapartidas mínima e máxima das aquisições: o preço de aquisição onerosa deverá
conter-se num intervalo entre o preço da melhor oferta de compra (inclusive) e o preço da
melhor oferta de venda (inclusive) existentes no livro de ordens de mercado regulamentado
no qual estejam admitidas à negociação as acções da sociedade, no momento da aquisição;
e) Momento da aquisição: a determinar pelo órgão de administração da sociedade
adquirente, com possibilidade de delegação na Comissão Executiva, tendo em conta a
situação do mercado de títulos e as conveniências ou obrigações da adquirente, ou de outra
sociedade dependente desta, e efectuando-se por uma ou mais vezes nas proporções que o
referido órgão fixar.
2) Se delibere aprovar a alienação de acções próprias que hajam sido adquiridas, sujeita a decisão do
órgão de administração da sociedade alienante, com possibilidade de delegação na Comissão
Executiva, e nos termos seguintes:
a) Número mínimo de acções a alienar: o correspondente à quantidade suficiente para
cumprir obrigação assumida, resultante da lei, de contrato, de emissão de outros títulos ou
de deliberação do conselho de administração, com possibilidade de delegação na Comissão
Executiva, quando exista;
b) Prazo durante o qual a alienação pode ser efectuada: dezoito meses a contar da data da
presente deliberação;
c) Modalidade de alienação: com sujeição aos termos e limites imperativamente
estabelecidos na lei, alienação onerosa em qualquer modalidade, designadamente por venda
ou permuta, a efectuar em bolsa de valores, ou realizada fora de bolsa para entidades
determinadas designadas pelo órgão de administração da alienante com possibilidade de
delegação na Comissão Executiva, com respeito do princípio da igualdade dos accionistas
nos termos legais, ou alienação gratuita, quando deliberada pelo Conselho de
Administração, com possibilidade de delegação na Comissão Executiva, no âmbito de
planos de atribuição de acções a empregados, sem prejuízo de, quando se trate de alienação
em cumprimento de obrigação ou decorrente de emissão de outros títulos pela sociedade
ou sociedade dependente, ou de contratos relacionados com tal emissão, ou vinculação
contratual à prossecução de plano de “stock options” da sociedade, ser efectuada em
conformidade com os respectivos termos e condições;
d) Preço mínimo: contrapartida não inferior ao preço da melhor oferta de compra existente
no livro de ordens de mercado regulamentado no qual estejam admitidas à negociação as
acções da sociedade, no momento da alienação;
e) Momento da alienação: a determinar pelo órgão de administração da sociedade alienante,
com possibilidade de delegação na Comissão Executiva, tendo em conta a situação do
mercado de títulos e as conveniências ou obrigações da alienante, da sociedade ou de outra
sociedade dependente desta, e efectuando-se por uma ou mais vezes nas proporções que
aquele órgão de administração fixar.
3) Se aprove transmitir indicativamente ao Conselho de Administração que, sem prejuízo da sua
liberdade de decisão e actuação no quadro das deliberações dos números 1 e 2, tome em conta,
em função das circunstâncias que considere relevantes as recomendações da Comissão do
Mercado de Valores Mobiliários em cada momento em vigor.
 
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por Champignon » 9/4/2010 2:01

Marco Martins Escreveu:Nas deliberações da assembleia geral anual da Martifer foi votado ponto "7-Deliberação sobre a aquisição e alienação de acções próprias".

Qual será a política afinal? Será que a Martifer irá comprar ou vender acções próprias?


Para dar mais confiança nunca poderia passar por uma alienação.

Isso só demonstraria que a própria gestão não tinha confiança na própria empresa.

Além do mais a empresa tem muito mais a lucrar quando aliena acções a preços elevados. Se o fizer agora acredita que a acção irá valer menos no futuro.

Seria um péssimo sinal para o mercado..
"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch

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por Marco Martins » 9/4/2010 1:46

Nas deliberações da assembleia geral anual da Martifer foi votado ponto "7-Deliberação sobre a aquisição e alienação de acções próprias".

Qual será a política afinal? Será que a Martifer irá comprar ou vender acções próprias?
 
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Martifer Solar - Factores estão a reduzir os custos produção

por Manuel Maria do Bocage » 8/4/2010 16:32

(March 30,2010)
Renewable Energy 101-The factors that are driving down the costs of solar power installations

(Interview with Wade Webb of Martifer Solar, Part 1 of 2 - Wade Webb is the solar development manager at Martifer Solar)

"(...)Q. What is net metering and how is that helping residents reduce the cost of solar power?

A. Net metering is a law which allows solar powered generators to return energy to the grid and receive credit from the utility companies for that power. Residents and business owners who have solar electric systems generate a certain amount of power, and whatever power they don't use is returned to the grid. The amount of excess power is then credited against their bill, reducing their bill considerably. Net metering laws require that your utility company purchase your excess power at standard retail prices. The good news is that Gov. Schwarzenegger has signed Assembly Bill 510, which will raise the "cap" on the amount of credit customers will receive, up from 2.5 to 5 percent, encouraging more people to use solar power.

According to an article in the San Jose Mercury News "In California more than 50,000 customers participate in net metering, generating more than 500 megawatts of power. PG&E leads the nation in number of solar installations in the Northern California area. As of January 30, 2010 more than 37,000 retail net metering customers produced 309 megawatts of clean, renewable energy."
(...)"

FONTE:
http://wwww.examiner.com/x-14744-LA-Ren ... wer-Part-2
 
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por PequenoInvest » 8/4/2010 15:03

Obrigado soso, o meu problema é que há inúmeros investidores que transaccionam sem olharem para qualquer indicador ténico (no meu caso, por exemplo, só há uns meses é que comecei a ter consciência do que aqui vocês analisavam) e assim compram/vendem em qualquer altura sem terem noção se é uma boa ou má opção.

Entretanto já tive a estudar um pouco o site que o CrashXXI me disponibilizou e a analisar uns bonequitos e consegui perceber a explicação do Elias e a que tu acabaste de dar.
Obviamente que é só um ponderador e terá de ser analisado com outros indicador (MACD, volume... outros importantes?) e tentar traças as linhas que podem ou não servir de suporte/resistência (neste aspecto tenho muito de aprender).

Mas pelo menos, sinto-me satisfeito por ter aprendido algo mais. E é como digo, se há uns meses soubesse o objectivo deste RSI não teria comprado tanta Martifer. Mas enfim, com os erros uma pessoa aprende :wink:
 
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RSI

por soso » 8/4/2010 14:37

PequenoInvest:

Deves olhar para o RSI(bem como para qq outro indicador)como um factor importante na decisão e não tanto como decisivo.

Exemplo:nesta cotada o RSI,já por 2 vezes,pelo menos,roçou os 10 (DEZ )!!!.

Ora chegados a esta situação, ou a empresa esfuma-se ou dá-se uma reacção técnica(obrigatória a estes níveis extremos - diria de quase irracionalidade).
Em cotadas fora do PSI 20 o risco associado aumenta exponencialmente.

Foi assim, um bocadinho a medo (como referi na altura) que adquiri Scapital a 0,60 tendo fechado a posição pouco depois.

Referi o valor de 20 pois aqui a cotação (se lá chegar)estaria de tal forma espremida que alguma "energia cinética" teria que ser libertada, dando origem a um rebound algo significativo.

Contudo como tenho vincado, em empresas com pouca liquidez, só mesmo muito,muito excepcionalmente... o que obviamente não é o caso!

Espero ter esclarecido algo,

Cumprimentos bolsistas :wink: .
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por PequenoInvest » 8/4/2010 12:58

CrashXXI Escreveu:
Elias Escreveu:
PequenoInvest Escreveu:O que li é para valores RSI<30 a acção já se encontra subavaliada


PequenoInvest,

Quando o RSI está abaxio de 30 diz-se que o título está sobrevendido (nota que isto não é sinónimo de subavaliado!).

O Elias já te deu uma boa resposta. Mas se queres saber mais sobre estes assuntos tenta, p.ex., este "site" com informação bastante clara e fácil; explora-o bem!

http://www.investopedia.com/university/technical/


Boa ajuda :)
Obrigado a ambos pelos esclarecimentos e partilha de sites!
 
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Martifer vai distribuir dividendo de 10 cêntimos por acção

por Manuel Maria do Bocage » 8/4/2010 12:38

(Oliveira de Frades, 7 de Abril de 2010)

Martifer vai distribuir dividendo de 10cêntimos por acção, relativos ao exercício de 2009.

FONTE:
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR27779.pdf
 
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por CrashXXI » 8/4/2010 12:27

Elias Escreveu:
PequenoInvest Escreveu:O que li é para valores RSI<30 a acção já se encontra subavaliada


PequenoInvest,

Quando o RSI está abaxio de 30 diz-se que o título está sobrevendido (nota que isto não é sinónimo de subavaliado!).

O Elias já te deu uma boa resposta. Mas se queres saber mais sobre estes assuntos tenta, p.ex., este "site" com informação bastante clara e fácil; explora-o bem!

http://www.investopedia.com/university/technical/
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por Elias » 8/4/2010 11:39

PequenoInvest Escreveu:O que li é para valores RSI<30 a acção já se encontra subavaliada


PequenoInvest,

Quando o RSI está abaxio de 30 diz-se que o título está sobrevendido (nota que isto não é sinónimo de subavaliado!).

1 abraço,
Elias
 
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por PequenoInvest » 8/4/2010 10:41

soso, agora que falas nisto tenho aqui uma dúvida que já vem de há muito tempo:

Em que condições é que o RSI desce/sobe? E qual a razão de teres apontado o RSI<20? O que li é para valores RSI<30 a acção já se encontra subavaliada, o que neste caso da Martifer já está lá posicionada.

Já estive a ver algumas semelhanças entre a subida de um determinado título e a subida do RSI, mas queria perceber um pouco mais.
 
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Marty

por soso » 8/4/2010 10:30

Olá Caldeireiros :wink: .

Tenho andado um pouco ausente .....

Como referi no mês passado(aquando da S Capital), não aprecio de todo investimentos fora do Psi 20....

Como este tópico tem andado badalado, fui dar uma vista de olhos e ...uuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!

Ao menos a SCapital estava com um RSI<20, o que nesta cotada só deverá acontecer lá para os mínimos absolutos....

É preciso ter "coragem" para ter entrado nos últimos dias....

como diz o nosso sábio Druida - os pressupostos de entrada mantêm-se válidos - e que se não for o caso......

Cumprimentos.
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Re: Martifer

por PequenoInvest » 8/4/2010 10:20

globe Escreveu:Já falta pouco para inverter esta situação. Aguardemos.


Concordo.
Daqui aos 0,01 € é um instantinho. Vai com uma pujança desde que atingiu os 4,50 € que não tem comparação.
 
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Martifer

por globe » 8/4/2010 10:16

Já falta pouco para inverter esta situação. Aguardemos.
 
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por PequenoInvest » 8/4/2010 9:18

"Martifer admite Mário Couto como administrador executivo até 2011

A Martifer informou que a Assembleia Geral Anual da empresa ratificou a cooptação, pelo conselho de administração, de Mário Couto, para exercer funções executivas até ao final do mandato em curso, correspondente ao quadriénio 2008-2011, segundo o documento publicado em Comissão de Mercado de Valores Mobiliários.

Esta proposta da Martifer surge na sequência da renúncia ao cargo do administrador executivo de Pedro Doutel.

Pedro Doutel tinha o cargo de administrador financeiro (CFO), enquanto Mário Jorge Henriques Couto tinha o cargo até ao momento de administrador na Martifer Renewables."

http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=418677
 
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Re: Martifer

por helderjsm » 7/4/2010 21:40

joao bravo Escreveu:Com o volume de hoje e com esta queda parece-me confirmação da longa tendência decrescente que tem consistentemente verificada! Se houvesse shorts na Martifer era a minha preferida !


Se virares o gráfico ao contrário vê-se que é óbvio que está bullish :mrgreen:
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Martifer

por joao bravo » 7/4/2010 21:33

Com o volume de hoje e com esta queda parece-me confirmação da longa tendência decrescente que tem consistentemente verificada! Se houvesse shorts na Martifer era a minha preferida !
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por PequenoInvest » 7/4/2010 15:36

Fico contente por saber que os 2,80 € estão a ser um bom suporte para esta menina Imagem
 
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Bem....

por rasteiro » 7/4/2010 15:36

que grande tombo ela está a ter.
Tinha lá deixado uma ordem a 2,75, sem nunca pensar qe ela lá ia.
Tanto foi que já fez novo minimo: 2,72€
Que grande desilusão.....


Abraços
 
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por Manuel Maria do Bocage » 7/4/2010 14:47

Crash,

Não o faço para fazer subir a cotação, mas sim para manter informada a comunidade do nosso forum!

abraço :)
 
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por CrashXXI » 7/4/2010 12:37

nunesteixeira

Não é com uma sequência de notícias, nas quais está envolvida a Mart. - e que ninguém tem "pachorra" de ler - (desculpa-me a franqueza) que modificará o comportamento das suas cotações.

Se quiseres continuar a fazê-lo, tenta, pelo menos, fazer uma selecção daquelas que sejam realmente importantes e significativas.

Um abraço :wink:
Crash
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Pós-graduações em energias renováveis - Martifer Solar

por Manuel Maria do Bocage » 7/4/2010 11:30

2010-04-05

A TÜV Rheinland Portugal vai iniciar dois cursos de pós-graduação em Energias Renováveis nos dias 29 e 30 de Abril, em Aveiro e Lisboa, respectivamente.

Segundo a empresa, «esta edição conta com uma forte componente prática aliada à aquisição dos conhecimentos conceptuais, com visitas a fábricas de produção de soluções tecnológicas e a instalações geradoras de energia em contexto real». Os parceiros da TÜV Rheinland Portugal no projecto são a Martifer Solar, a SolarPlus, a OpenPlus e a Donauer.

O conteúdo da formação abrange nove áreas : fontes de energia e ambiente; sistemas solares térmicos; sistemas solares fotovoltaicos, energia eólica; bioenergia; cogeração, trigeração e frio solar; energia nuclear; arquitectura bioclimática e tecnologias emergentes.

Segundo a empresa, os objectivos do cusro passam por caracterizar a relação entre as diversas fontes de energia e ambiente; adquirir conhecimentos sólidos sobre as soluções técnicas, ferramentas e softwares de apoio; dimensionar e analisar a viabilidade de projectos industriais e domésticos; e contactar com o contexto real através de visitas a produtores e instaladores.

A conjuntura energética actual da União Europeia impõe um enorme desafio em encontrar e implementar soluções assentes nas fontes de energia renovável. Os profissionais dos diversos sectores de actividade necessitam de complementar e actualizar a sua formação por forma a dar resposta a este desafio, que já é uma realidade», sublinha ,Vítor Rodrigues, da TÜV Rheinland Portugal.

http://ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=9051
 
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