EDP Renováveis - Tópico Geral
O suporte dos 6,25 parece ter ido à vida, definitivamente, e a EDR Renováveis teve hoje o fecho mais baixo desde Maio do ano passado.
Os indicadores estão todos em queda. Destaco o Chaikin Money Flow (um indicador que tem funcionado bastante bem neste título) a passar novamente para negativo, sinalizando distribuição.
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A subsidiária da EDP para as energias renováveis aumentou em 40% a produção de electricidade em 2009, sobretudo devido à contribuição do mercado norte-americano.
A EDP Renováveis informa em comunicado que também registou uma recuperação nos activos europeus no último trimestre do ano passado, "beneficiando de um forte recurso eólico".
No total, a subsidiária da EDP adicionou 1,2GW à sua capacidade instalada, o que corresponde a um aumento de 23% face a 2008. Na Europa foram instalados 461MW e nos Estados Unidos 700MW.
A EDP Renováveis apresenta os resultados de 2009 no próximo dia 25 de Fevereiro, antes da abertura dos mercados.
As acções da Renováveis desvalorizaram 1,9% na sessão de hoje.
DE 03/02/2010
A EDP Renováveis informa em comunicado que também registou uma recuperação nos activos europeus no último trimestre do ano passado, "beneficiando de um forte recurso eólico".
No total, a subsidiária da EDP adicionou 1,2GW à sua capacidade instalada, o que corresponde a um aumento de 23% face a 2008. Na Europa foram instalados 461MW e nos Estados Unidos 700MW.
A EDP Renováveis apresenta os resultados de 2009 no próximo dia 25 de Fevereiro, antes da abertura dos mercados.
As acções da Renováveis desvalorizaram 1,9% na sessão de hoje.
DE 03/02/2010
"Target" de 7,60 euros
Deutsche Bank corta avaliação da EDP Renováveis em 13%
O Deutsche Bank reviu em baixa a avaliação atribuída às acções da EDP Renováveis, colocando o "target" em 7,60 euros. Ao mesmo tempo, e apesar do potencial de subida conferido aos títulos, a recomendação desceu para "manter".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Deutsche Bank reviu em baixa a avaliação atribuída às acções da EDP Renováveis, colocando o “target” em 7,60 euros. Ao mesmo tempo, e apesar do potencial de subida conferido aos títulos, a recomendação desceu para “manter”.
O preço-alvo da empresa liderada por Ana Maria Fernandes foi cortado em 13%, passando para os 7,60 euros, segundo a Bloomberg. Este valor compara com os 6,25 euros a que os títulos terminaram a sessão de ontem.
Face a este novo “target”, as acções da EDP Renováveis apresentam uma potencial de valorização de 19,7%, contudo a recomendação do Deutsche Bank passou de “comprar” para “manter”.
Deutsche Bank corta avaliação da EDP Renováveis em 13%
O Deutsche Bank reviu em baixa a avaliação atribuída às acções da EDP Renováveis, colocando o "target" em 7,60 euros. Ao mesmo tempo, e apesar do potencial de subida conferido aos títulos, a recomendação desceu para "manter".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Deutsche Bank reviu em baixa a avaliação atribuída às acções da EDP Renováveis, colocando o “target” em 7,60 euros. Ao mesmo tempo, e apesar do potencial de subida conferido aos títulos, a recomendação desceu para “manter”.
O preço-alvo da empresa liderada por Ana Maria Fernandes foi cortado em 13%, passando para os 7,60 euros, segundo a Bloomberg. Este valor compara com os 6,25 euros a que os títulos terminaram a sessão de ontem.
Face a este novo “target”, as acções da EDP Renováveis apresentam uma potencial de valorização de 19,7%, contudo a recomendação do Deutsche Bank passou de “comprar” para “manter”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
In expresso
Sucesso da energia solar leva Alemanha a cortar 15% nos subsídios
O sucesso do crescimento da energia solar na Alemanha levou o governo federal a decidir cortar os subsídios às tarifas em 15% a partir de Abril.
O crescimento acelerado da energia solar fotovoltaica na Alemanha levou o governo federal a anunciar um corte de 15% a partir de Abril nos subsídios às tarifas pagas à produção das novas instalações comerciais e industriais em ambiente urbano. E de 15% e 25% a partir de Julho em ambiente rural, para instalações em campo aberto e em propriedades agrícolas, respectivamente.
Norbert Rottgen, ministro alemão do Ambiente, garantiu, no entanto, que a produção de energia solar fotovoltaica destinada apenas ao uso familiar ou pessoal irá receber subsídios 42% mais elevados do que os actuais.
Segundo o jornal alemão "Hamburger Abenbblatt", o ministro justificou as medidas para cortar cerca de mil milhões de euros de subsídios argumentando que "há sobrefinanciamento da indústria de energia solar".
A publicação online EurActiv salienta também que "os subsídios às tarifas eléctricas solares têm estado sob pressão, porque os preços dos painéis solares na Alemanha caíram cerca de 1/3 devido à grande oferta no mercado verificada no ano passado".
Recorde-se que a 13 de Janeiro o governo francês anunciou igualmente um corte de 24% nos subsídios às tarifas, que passaram de 55 para 42 cêntimos por kilowatt/hora, "mas apenas para os novos projectos". Justificação para esta medida: acabar com uma "bolha especulativa" que se estava a desenvolver no mercado desde Novembro de 2009.
Onda de falências e milhares de desempregados?
A Associação Federal da Indústria Solar alemã já reagiu e em comunicado prevê que, se as medidas anunciadas pelo governo foram aplicadas, "haverá uma onda de falências no sector da energia fotovoltaica e a perda de dezenas de milhares de postos de trabalho".
E adianta que a iniciativa pode mesmo levar a uma paralisia do sector a nível mundial, que é liderado pela Alemanha, país que detém metade do mercado global.
A Federação das Energias Renováveis (BEE) vai mesmo mais longe e alega que "os cortes anunciados ameaçam os fundamentos da indústria solar alemã e a mudança para uma era das energias renováveis".
E se o Ministério do Ambiente "quer concretizar os seus planos ambiciosos para basear o fornecimento de energia na Alemanha quase inteiramente em energias renováveis em 2050, deve assegurar subsídios adequados em vez de assustar os investidores".
Em todo o caso, a revista de energia solar alemã "Photon" reconhece que a indústria pode lidar com facilidade com uma redução de 15% nos subsídios.
http://clix.expresso.pt/sucesso-da-energia-solar-leva-alemanha-a-cortar-15-nos-subsidios=f560096
Será que a tão falada bolha das renováveis está a emergir?!
Cumps
Uly
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EDP Renováveis vende certificados verdes na Polónia
A EDP Renováveis assinou um contrato por 15 anos com a polaca Energa Obrót para vender certificados verdes resultantes da actividade do seu parque eólico de Margonin, na Polónia, um empreendimento com uma potência instalada de 120 megawatts (MW).
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A EDP Renováveis assinou um contrato por 15 anos com a polaca Energa Obrót para vender certificados verdes resultantes da actividade do seu parque eólico de Margonin, na Polónia, um empreendimento com uma potência instalada de 120 megawatts (MW).
"Este contrato permite à EDPR assegurar uma parte importante da sua linha de receitas na Polónia e irá proporcionar um fluxo de caixa de maior visibilidade a longo prazo", refere a empresa num comunicado, sem indicar qual o potencial de receita deste contrato.
A estimativa é que a produção na qual se baseará a atribuição dos certificados venha a ser de 250 mil megawatt hora (MWh) por ano.
"A Energa, na sua qualidade de maior fornecedor de energia verde, irá desenvolver as suas próprias fontes de energia, mas a empresa está aberta a colaborações comerciais com fornecedores externos, sendo que o melhor exemplo disso é o acordo com a EDP Renováveis", afirmou Arkadiusz Marat, presidente do conselho de administração da Energa, citado no mesmo comunicado da EDP Renováveis.
A EDP Renováveis assinou um contrato por 15 anos com a polaca Energa Obrót para vender certificados verdes resultantes da actividade do seu parque eólico de Margonin, na Polónia, um empreendimento com uma potência instalada de 120 megawatts (MW).
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A EDP Renováveis assinou um contrato por 15 anos com a polaca Energa Obrót para vender certificados verdes resultantes da actividade do seu parque eólico de Margonin, na Polónia, um empreendimento com uma potência instalada de 120 megawatts (MW).
"Este contrato permite à EDPR assegurar uma parte importante da sua linha de receitas na Polónia e irá proporcionar um fluxo de caixa de maior visibilidade a longo prazo", refere a empresa num comunicado, sem indicar qual o potencial de receita deste contrato.
A estimativa é que a produção na qual se baseará a atribuição dos certificados venha a ser de 250 mil megawatt hora (MWh) por ano.
"A Energa, na sua qualidade de maior fornecedor de energia verde, irá desenvolver as suas próprias fontes de energia, mas a empresa está aberta a colaborações comerciais com fornecedores externos, sendo que o melhor exemplo disso é o acordo com a EDP Renováveis", afirmou Arkadiusz Marat, presidente do conselho de administração da Energa, citado no mesmo comunicado da EDP Renováveis.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
La filial de energías renovables de EDP, EDP Renováveis, ha suscrito a través de la sociedad Relax Wind Park un acuerdo a quince años con la empresa Energa Obrot para vender certificados 'verdes' en Polonia, anunció hoy en un comunicado.
En concreto, el acuerdo permitirá a EDP comercializar la electricidad generada por su parque eólico polaco de Margonin, con una potencia de 120 megavatios (MW). La compañía portuguesa logrará de esta forma "asegurarse una buena parte de sus ingresos en Polonia y disponer de más flujo de caja a largo plazo".
"Se trata del primer parque eólico de EDP Renováveis en Polonia y de nuestro primer acuerdo con Energa, y aplaudimos a Energa por haberse comprometido a largo plazo con el apoyo a los proyectos de energía renovable en Polonia", afirmó el director de operaciones de EDP Europa, Joao Costeira.
En concreto, el acuerdo permitirá a EDP comercializar la electricidad generada por su parque eólico polaco de Margonin, con una potencia de 120 megavatios (MW). La compañía portuguesa logrará de esta forma "asegurarse una buena parte de sus ingresos en Polonia y disponer de más flujo de caja a largo plazo".
"Se trata del primer parque eólico de EDP Renováveis en Polonia y de nuestro primer acuerdo con Energa, y aplaudimos a Energa por haberse comprometido a largo plazo con el apoyo a los proyectos de energía renovable en Polonia", afirmó el director de operaciones de EDP Europa, Joao Costeira.
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Dar tempo ao tempo para perceber o que está a provocar vendas. Se acreditas no potencial fundamental podes manter e esperar, já que temos a referencia de que este ano e com conjunturas gerais muito piores, andou muito tempo acima dos 7 euros. Em termos técnicos o suporte está nos 6.35/40.
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