EDP Renováveis - Tópico Geral
não vale a pena.....
bater no ceginho.
Deixai a ir, que se calhar só para no ALLGARVE
Abraços
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ruiccarlos Escreveu:Li que as decidas acentuadas com volumes elevados significa que existem mais compradores no mercado e que as vendas tendem a parar e dar lugar as subidas.
ruicarlos,
Antes de mais obrigado pelas tuas palavras.
Relativamente à tua questão: não me parece que o número de compradores ou de vendedores seja a melhor forma de medida, uma vez que para cada vendedor há sempre um comprador (senão não havia negócio).
Quando falo de pressão vendedora eu quero dizer o seguinte: há muita gente a querer desfazer-se do título. Como não há compradores a preços mais elevados, os vendedores vão baixando o preço de venda a fim de assegurar que o negócio se realiza. É claro que à medida que o preço da oferta baixa, começam a aparecer mais compradores, o que acontece é que o preço de equilíbrio é mais baixo. Isto não significa necessariamente que vá haver subidas - tal só acontecerá quando deixar de haver vendedores aos preços actuais e for necessário pagar sucessivamente mais para comprar acções.
Espero ter-me feito entender.

1 abraço,
Elias
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Elias,
Antes de mais gostaria de te dar os cumprimentos pela tua preciosa participação neste fórum, que sigo regularmente.
No teu comentário afirmas que com o valor em queda e os volumes elevados que indica pressão vendedora.
Li que as decidas acentuadas com volumes elevados significa que existem mais compradores no mercado e que as vendas tendem a parar e dar lugar as subidas.
Como distinguimos as duas situações?
Obrigado.
Antes de mais gostaria de te dar os cumprimentos pela tua preciosa participação neste fórum, que sigo regularmente.
No teu comentário afirmas que com o valor em queda e os volumes elevados que indica pressão vendedora.
Li que as decidas acentuadas com volumes elevados significa que existem mais compradores no mercado e que as vendas tendem a parar e dar lugar as subidas.
Como distinguimos as duas situações?
Obrigado.
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A EDP-R fez hoje um grande marubozu negro (abertura no máximo e fecho no mínimo do dia). O volume foi elevado, o que mostra que há grande pressão vendedora. Os indicadores estão em queda livre.
Posso estar enganado, mas suspeito que a queda não vai ficar por aqui...
Posso estar enganado, mas suspeito que a queda não vai ficar por aqui...
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bem.....
ontem esta menina também andou sempre a descer e depois terminou a sessão a subir...
Penso que é um pouco exagerada esta descida desta menina, com tantos apoios dos estados onde está a investir, e com boas recomendações.
Não sei o que poderá estar por detrás desta descida abrupta.
Estou fora
Penso que é um pouco exagerada esta descida desta menina, com tantos apoios dos estados onde está a investir, e com boas recomendações.
Não sei o que poderá estar por detrás desta descida abrupta.
Estou fora
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O investimento tem como objectivo o médio longo prazo. As energias Renovaveis que a EDPR projecta já foram devidamente estudadas e testadas. É importante perceber o futuro desta tecnologia. O petroleo vai acabar e mais importante do que ele acabar é saber que por muito filtros que se coloquem é sempre poluente. Novas fontes de energia poderão ser boas mas nunca serão tão limpas nem renovaveis. O futuro é claramente de interesse o cuidado com o planeta
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Energia
Projecto da EDPR na Polónia pode receber financiamento do BEI
O projecto da EDP Renováveis na Polónia poderá receber financiamento do Banco Europeu da Reestruturação e Desenvolvimento e do Banco Europeu de Investimento, noticiou a Bloomberg.
Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt
O projecto da EDP Renováveis na Polónia poderá receber financiamento do Banco Europeu da Reestruturação e Desenvolvimento e do Banco Europeu de Investimento, noticiou a Bloomberg.
A agência noticiosa norte-americana explicou que as duas instituições estão a analisar empréstimos para a unidade na Polónia que terá uma capacidade de 120 megawatts e que representará um investimento entre 228 milhões e os 271 milhões de dólares.
Uma fonte do BERD adiantou que o banco está a preparar-se para emprestar o valor máximo correspondente a metade da dívida, durante os próximos 15 anos.
A operação poderá estar concluído no final do corrente trimestre, refere a mesma fonte. Em Outubro, o Negócios havia noticiado que a EDPR estava a preparar uma operação financeira com o apoio de bancos europeus, incluindo portugueses, que cobrirá o investimento feito no primeiro parque eólico na Polónia.
No parque de Margonin, a EDP Renováveis investiu cerca de 160 milhões de euros. O objectivo é montar agora um "project finance" nesse valor, com um prazo de 15 anos.
Projecto da EDPR na Polónia pode receber financiamento do BEI
O projecto da EDP Renováveis na Polónia poderá receber financiamento do Banco Europeu da Reestruturação e Desenvolvimento e do Banco Europeu de Investimento, noticiou a Bloomberg.
Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt
O projecto da EDP Renováveis na Polónia poderá receber financiamento do Banco Europeu da Reestruturação e Desenvolvimento e do Banco Europeu de Investimento, noticiou a Bloomberg.
A agência noticiosa norte-americana explicou que as duas instituições estão a analisar empréstimos para a unidade na Polónia que terá uma capacidade de 120 megawatts e que representará um investimento entre 228 milhões e os 271 milhões de dólares.
Uma fonte do BERD adiantou que o banco está a preparar-se para emprestar o valor máximo correspondente a metade da dívida, durante os próximos 15 anos.
A operação poderá estar concluído no final do corrente trimestre, refere a mesma fonte. Em Outubro, o Negócios havia noticiado que a EDPR estava a preparar uma operação financeira com o apoio de bancos europeus, incluindo portugueses, que cobrirá o investimento feito no primeiro parque eólico na Polónia.
No parque de Margonin, a EDP Renováveis investiu cerca de 160 milhões de euros. O objectivo é montar agora um "project finance" nesse valor, com um prazo de 15 anos.
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Rosario2008 Escreveu:Esta Empresa tem reunido uma grande fatia de apoios estatais pelo mundo com maior realce para o EUA. Este negócio de futuro estará em plenos nos próximos dois anos.
Rosário,
Tenho andado a pensar até que ponto é que estes apoios estatais não funcionam como uma "mãozinha por baixo" que vai salvando o negócio, ou por outra, que se não fossem estes apoios não havia lucros para ninguém...
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Dias de subida até resistencia dos 7 euros com forte volume seguida de dias a descer até encontrar suporte do 6,59/6,60 com medio/baixo volume. Razões estranhas. A conclusão que tiro é que tendência é claramente ascendente. MAntem-se acima das MM
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Esta Empresa tem reunido uma grande fatia de apoios estatais pelo mundo com maior realce para o EUA. Este negócio de futuro estará em plenos nos próximos dois anos. Com os grande acionistas por trás e uma estrutura forte prevejo uma valorização aproximada ao da Galp em termos percentuais.
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Barclays revê em baixa o preço-alvo da EDP Renováveis em 6%
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Barclays reviu em baixa o preço-alvo da EDP Renováveis de 8,75 para 8,25 euros por acção, o que representa, ainda assim, um potencial de valorização de 19,6%.
Numa nota de research, a equipa do Barclays para as energias renováveis europeias apresenta previsões para o sector em 2010, com alterações de recomendações e avaliações.
No caso da EDP Renováveis, a casa de investimento reduz o preço-alvo em 6% (de 8,75 para 8,25 euros), mantendo a recomendação de “overweight”.
Segundo a mesma fonte, o conselho de administração da EDPR sublinhou que é menos provável que a empresa aumente a sua cobertura de risco face à evolução dos preços para mais de 50% da sua produção.
Para além disso, enquanto o modelo de risco da empresa “tem historicamente assumido que a cobertura de risco face à evolução dos preços tende a acontecer apenas em Espanha, o conselho de administração sublinhou que poderá considerar uma aproximação semelhante nos EUA”.
No mercado norte-americano, a gestão da EDPR tem dito que “é menos provável que a empresa aumente a produção para mais de 600-700MW por ano”, afirma o Barclays.
A casa de investimento diz que há ainda outros factores chave para a empresa como o Brasil e Reino Unido, mas o conselho de admnistração epsera acelerar projectos nessas regisões apenas em 2013/14.
As acções da EDP Renováveis caem 0,38% para os 6,874 euros.
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Jornal de Negócios Online
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O Barclays reviu em baixa o preço-alvo da EDP Renováveis de 8,75 para 8,25 euros por acção, o que representa, ainda assim, um potencial de valorização de 19,6%.
Numa nota de research, a equipa do Barclays para as energias renováveis europeias apresenta previsões para o sector em 2010, com alterações de recomendações e avaliações.
No caso da EDP Renováveis, a casa de investimento reduz o preço-alvo em 6% (de 8,75 para 8,25 euros), mantendo a recomendação de “overweight”.
Segundo a mesma fonte, o conselho de administração da EDPR sublinhou que é menos provável que a empresa aumente a sua cobertura de risco face à evolução dos preços para mais de 50% da sua produção.
Para além disso, enquanto o modelo de risco da empresa “tem historicamente assumido que a cobertura de risco face à evolução dos preços tende a acontecer apenas em Espanha, o conselho de administração sublinhou que poderá considerar uma aproximação semelhante nos EUA”.
No mercado norte-americano, a gestão da EDPR tem dito que “é menos provável que a empresa aumente a produção para mais de 600-700MW por ano”, afirma o Barclays.
A casa de investimento diz que há ainda outros factores chave para a empresa como o Brasil e Reino Unido, mas o conselho de admnistração epsera acelerar projectos nessas regisões apenas em 2013/14.
As acções da EDP Renováveis caem 0,38% para os 6,874 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Energia: Eólica offshore vai ter papel fundamental nas renováveis em 2013/2014 - Mexia
Londres, 08 Jan (Lusa) - O presidente da EDP, António Mexia, considerou hoje em Londres que o offshore vai ter "um papel fundamental" no crescimento das renováveis a partir de 2013/2014, e destacou que a empresa ganhou hoje um concurso que representa dois terços da actual produção eólica offshore mundial.
Lusa
15:03 Sexta-feira, 8 de Jan de 2010
Londres, 08 Jan (Lusa) - O presidente da EDP, António Mexia, considerou hoje em Londres que o offshore vai ter "um papel fundamental" no crescimento das renováveis a partir de 2013/2014, e destacou que a empresa ganhou hoje um concurso que representa dois terços da actual produção eólica offshore mundial.
Lusa
15:03 Sexta-feira, 8 de Jan de 2010
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EDP Renováveis vence projecto eólico na Escócia
A EDP Renováveis anunciou que "foi seleccionada pela Coroa Inglesa" para desenvolver um projecto de 1,3 GW de capacidade, numa parceria com a SeaEnergy.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A EDP Renováveis anunciou que “foi seleccionada pela Coroa Inglesa” para desenvolver um projecto de 1,3 GW de capacidade, numa parceria com a SeaEnergy.
“A EDPR foi hoje seleccionada pela Coroa Inglesa como parceira na terceira ronda de atribuição de autorizações para o desenvolvimento de parques eólicos offshore no Reino Unido”, revela a empresa em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Já na quarta-feira, a empresa tinha revelado que ser a escolhida para desenvolver este projecto, tendo chegado hoje a confirmação.
“Esta parceria, na qual a EDPR detém uma participação accionista de 75%, pertencendo os restantes 25% à SERL, permitiu o melhor aproveitamento da complementaridade entre a experiência eólica da EDPR e o domínio técnico na construção em localizações offshore por parte da SERL”, adianta o mesmo comunicado.
A EDP Renováveis anunciou que "foi seleccionada pela Coroa Inglesa" para desenvolver um projecto de 1,3 GW de capacidade, numa parceria com a SeaEnergy.
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A EDP Renováveis anunciou que “foi seleccionada pela Coroa Inglesa” para desenvolver um projecto de 1,3 GW de capacidade, numa parceria com a SeaEnergy.
“A EDPR foi hoje seleccionada pela Coroa Inglesa como parceira na terceira ronda de atribuição de autorizações para o desenvolvimento de parques eólicos offshore no Reino Unido”, revela a empresa em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Já na quarta-feira, a empresa tinha revelado que ser a escolhida para desenvolver este projecto, tendo chegado hoje a confirmação.
“Esta parceria, na qual a EDPR detém uma participação accionista de 75%, pertencendo os restantes 25% à SERL, permitiu o melhor aproveitamento da complementaridade entre a experiência eólica da EDPR e o domínio técnico na construção em localizações offshore por parte da SERL”, adianta o mesmo comunicado.
Investimento
EDP Renováveis é a preferida do banco Jefferies na geração de energia eólica
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CarlaPedro
cpedro@negocios.pt
A EDP Renováveis é a "top pick" do banco de investimento Jefferies International, no segmento do desenvolvimento de energia eólica.
O Jefferies diz na sua última nota de “research”, citada pelo “Environmental Finance Online News”, que os investidores devem evitar o sector solar nos primeiros meses deste ano, podendo as empresas de energia eólica ser uma boa aposta, já que se espera que as encomendas aumentem.
“Estamos muito ‘bullish’ no sector eólico em 2010 e sentimos que os investidores podem encontrar oportunidades atractivas tanto no segmento de desenvolvimento de energia eólica como no de fornecimento de turbinas”, refere a nota de análise daquele banco elaborada pelos analistas Michael McNamara e James Harris.
Para o desenvolvimento de energia eólica, a “top pick” do Jefferies é a EDP Renováveis, ao passo que a dinamarquesa Vestas e a espanhola Gamesa são as escolhas preferidas para o sector das turbinas.
“Tendo em conta as actuais avaliações, estamos convencidos que a Hansen Transmission, a Nordez e a EDF Energies Nouvelles são menos atractivas do que as suas congéneres, ao passo que a Terna Energy oferece um enorme potencial mas como liquidez limitada e exposição ao risco soberano da Grécia, o que preocupa alguns investidores”, diz a nota de “research” citada pelo “Environmental Finance Online News”.
Apesar do aumento generalizado da procura de energia solar, os analistas do Jefferies prevêem que este mercado continue sobrefornecido, acrescentando que a norueguesa Q-Cells e a alemã Solon são duas acções a evitar este ano. Para os investidores que precisam de manter exposição ao sector solar, os analistas sugerem a PV Crysalox, cotada na bolsa londrina.
Segundo McNamara e Harris, o sector eólico vai ter um melhor desempenho, à medida que as encomendas de turbinas forem aumentando, especialmente por parte dos Estados Unidos, onde as empresas de geração de energia eólica têm construções planeadas para este ano, para se qualificarem para subsídios do governo norte-americano. Os menores custos de construção e o preço estável da electricidade significam que os geradores de energia eólica também terão melhores retornos, conclui a nota de “research”.
Coroa britânica anuncia amanhã se EDPR ganhou parque na Escócia
A EDP Renováveis, liderada por Ana Maria Fernandes, esteve no início desta semana a ser sustentada em bolsa pela notícia de que deverá ganhar o licenciamento para o desenvolvimento do parque eólico escocês de Moray Firth, em parceria com a Sea Energy.
O governo britânico anunciará amanhã que empresas obterão os direitos para nove grandes projectos de parques eólicos “offshore”, uma “revolução verde” no valor de 100 mil milhões de libras (112.000 milhões de euros).
A EDP Renováveis encerrou a sessão de hoje a corrigir dos ganhos recentes, terminando com uma cedência de 0,93% para os 6,935 euros.
EDP Renováveis é a preferida do banco Jefferies na geração de energia eólica
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CarlaPedro
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A EDP Renováveis é a "top pick" do banco de investimento Jefferies International, no segmento do desenvolvimento de energia eólica.
O Jefferies diz na sua última nota de “research”, citada pelo “Environmental Finance Online News”, que os investidores devem evitar o sector solar nos primeiros meses deste ano, podendo as empresas de energia eólica ser uma boa aposta, já que se espera que as encomendas aumentem.
“Estamos muito ‘bullish’ no sector eólico em 2010 e sentimos que os investidores podem encontrar oportunidades atractivas tanto no segmento de desenvolvimento de energia eólica como no de fornecimento de turbinas”, refere a nota de análise daquele banco elaborada pelos analistas Michael McNamara e James Harris.
Para o desenvolvimento de energia eólica, a “top pick” do Jefferies é a EDP Renováveis, ao passo que a dinamarquesa Vestas e a espanhola Gamesa são as escolhas preferidas para o sector das turbinas.
“Tendo em conta as actuais avaliações, estamos convencidos que a Hansen Transmission, a Nordez e a EDF Energies Nouvelles são menos atractivas do que as suas congéneres, ao passo que a Terna Energy oferece um enorme potencial mas como liquidez limitada e exposição ao risco soberano da Grécia, o que preocupa alguns investidores”, diz a nota de “research” citada pelo “Environmental Finance Online News”.
Apesar do aumento generalizado da procura de energia solar, os analistas do Jefferies prevêem que este mercado continue sobrefornecido, acrescentando que a norueguesa Q-Cells e a alemã Solon são duas acções a evitar este ano. Para os investidores que precisam de manter exposição ao sector solar, os analistas sugerem a PV Crysalox, cotada na bolsa londrina.
Segundo McNamara e Harris, o sector eólico vai ter um melhor desempenho, à medida que as encomendas de turbinas forem aumentando, especialmente por parte dos Estados Unidos, onde as empresas de geração de energia eólica têm construções planeadas para este ano, para se qualificarem para subsídios do governo norte-americano. Os menores custos de construção e o preço estável da electricidade significam que os geradores de energia eólica também terão melhores retornos, conclui a nota de “research”.
Coroa britânica anuncia amanhã se EDPR ganhou parque na Escócia
A EDP Renováveis, liderada por Ana Maria Fernandes, esteve no início desta semana a ser sustentada em bolsa pela notícia de que deverá ganhar o licenciamento para o desenvolvimento do parque eólico escocês de Moray Firth, em parceria com a Sea Energy.
O governo britânico anunciará amanhã que empresas obterão os direitos para nove grandes projectos de parques eólicos “offshore”, uma “revolução verde” no valor de 100 mil milhões de libras (112.000 milhões de euros).
A EDP Renováveis encerrou a sessão de hoje a corrigir dos ganhos recentes, terminando com uma cedência de 0,93% para os 6,935 euros.
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