Jerónimo Martins - Tópico Geral
Pois... parece me que a LTA que mantinha a cotação da JM desde março quebrou
Agora a curto prazo só vejo dois possiveis suportes, por volta dos 6,65 e dos 6,44...
Acham que estes valores podem servir como suportes?
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Acham que estes valores podem servir como suportes?
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<i>"if you really want something in this life, you have to work for it. Now quiet! They're about to announce the lottery numbers"</i>
by Homer Simpson
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mnfv Escreveu:Sell the newsSr_SNiper Escreveu:O que se passou hoje com a JM?
Não é usal abrir em GAP DOWN
Não entendo...
Não sei qual a crise para cair tanto, as noticias nem foram excelentes, nem foram más... Nem acho que andou a subir só porque se esperava que fosse sair umas noticias bombasticas...
Subiu porque andava a acompanhar os mercados...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Vendas em 2009
O grupo de distribuição Jerónimo Martins, dono do Pingo Doce e da polaca Biedronka, registou um crescimento de 6,1% nas vendas consolidadas em 2009, para 7,317 mil milhões de euros, anunciou hoje a empresa.
Os dados, ainda preliminares, dão conta de crescimentos de 8,3% no retalho em Portugal Continental e de 29,8% na Polónia, na moeda local. À taxa de câmbio constante, o crescimento consolidado do grupo liderado pelo presidente executivo luís palha da Silva obteve um aumento anual de 18,4%.
Nos últimos “researchs” emitidos, o Nomura estimava vendas de 7,406 mil milhões de euros (um crescimento de 18,8% a taxa de câmbio constante); o Banif um valor de 7,4 mil milhões de euros (mais 7% sem efeito cambiais) e o Caixa BI o total de 7,34 mil milhões de euros (mais 6,5%, sem contar com as consequências do zloty).
Dos 7,317 mil milhões de euros consolidados pelo grupo de distribuição, uma fatia de 3,72 mil milhões de euros foram realizados no mercado polaco, onde a cadeia Biedronka registou um aumento de 29,8% em zlotys, equivalente a 5,8% em euros. Em Portugal Continental, as cadeias Pingo Doce e Feira Nova obtiveram vendas de 2,5 mil milhões de euros, um crescimento de 8,3% face a 2008.
Na Madeira, onde a JM opera em parceria com um grupo regional, o crescimento foi de 2,5%, para 131,6 miilhões de euros. A cadeia grossista recheio progrediu 5,2% no mesmo período, para 688,5 milhões de euros. Na rubrica indústria e serviços verificou-se a única a evolução negativa, de 3,2%, para 324,9 milhões de euros.
Isoladamente, percebe-se que foi a indústria que penalizou o resultado final. A área industrial, onde a JM opera em parceria com a anglo-holandesa Unilever em Portugal, registou uma perda de 6,3%. A direcação do grupo, no comunicado hoje emitido ao mercado, defende que a queda reflecte, “essencialmente, a baixa significativa que se fez sentir nos preços de diversas categorias por força da evolução das matérias-primas (azeite e óleo)”.
Melhor desempenho teve a área de serviços, em que as vendas melhoraram 6,5%, e onde o grupo realça “a entrada de quatro novas representadas ao longo de 2009”.
in Jornal de Negócios 14/01/2010
Os dados, ainda preliminares, dão conta de crescimentos de 8,3% no retalho em Portugal Continental e de 29,8% na Polónia, na moeda local. À taxa de câmbio constante, o crescimento consolidado do grupo liderado pelo presidente executivo luís palha da Silva obteve um aumento anual de 18,4%.
Nos últimos “researchs” emitidos, o Nomura estimava vendas de 7,406 mil milhões de euros (um crescimento de 18,8% a taxa de câmbio constante); o Banif um valor de 7,4 mil milhões de euros (mais 7% sem efeito cambiais) e o Caixa BI o total de 7,34 mil milhões de euros (mais 6,5%, sem contar com as consequências do zloty).
Dos 7,317 mil milhões de euros consolidados pelo grupo de distribuição, uma fatia de 3,72 mil milhões de euros foram realizados no mercado polaco, onde a cadeia Biedronka registou um aumento de 29,8% em zlotys, equivalente a 5,8% em euros. Em Portugal Continental, as cadeias Pingo Doce e Feira Nova obtiveram vendas de 2,5 mil milhões de euros, um crescimento de 8,3% face a 2008.
Na Madeira, onde a JM opera em parceria com um grupo regional, o crescimento foi de 2,5%, para 131,6 miilhões de euros. A cadeia grossista recheio progrediu 5,2% no mesmo período, para 688,5 milhões de euros. Na rubrica indústria e serviços verificou-se a única a evolução negativa, de 3,2%, para 324,9 milhões de euros.
Isoladamente, percebe-se que foi a indústria que penalizou o resultado final. A área industrial, onde a JM opera em parceria com a anglo-holandesa Unilever em Portugal, registou uma perda de 6,3%. A direcação do grupo, no comunicado hoje emitido ao mercado, defende que a queda reflecte, “essencialmente, a baixa significativa que se fez sentir nos preços de diversas categorias por força da evolução das matérias-primas (azeite e óleo)”.
Melhor desempenho teve a área de serviços, em que as vendas melhoraram 6,5%, e onde o grupo realça “a entrada de quatro novas representadas ao longo de 2009”.
in Jornal de Negócios 14/01/2010
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Elias Escreveu:Como é que isto compara com os valores que eram esperados?
Só vendo as previsões uma a uma de cada casa de investimento...
Não sei se ha algum sitio que tenha uma compilação....
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
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17:03 Vendas da Jerónimo Martins crescem 6,1% em 2009
O grupo de distribuição Jerónimo Martins, dono do Pingo Doce e da polaca Biedronka, registou um crescimento de 6,1% nas vendas consolidadas em 2009, para 7,31 mil milhões de euros, anunciou hoje a empresa.
Os dados, ainda preliminares, dão conta de crescimentos de 8,3% no retalho em Portugal Continental e de 29,8% na Polónia, na moeda local.
Nos últimos “researchs” emitidos, o Nomura estimava vendas de 7,406 mil milhões de euros (um crescimento de 18,8% a taxa de cãmbio constante); o Banif 7,4 mil milhões de euros (mais 7% sem efeito cambiais) e o Caixa BI o total de 7,34 mil milhões de euros (mais 6,5%, sem contar com as consequências do zloty).
O grupo de distribuição Jerónimo Martins, dono do Pingo Doce e da polaca Biedronka, registou um crescimento de 6,1% nas vendas consolidadas em 2009, para 7,31 mil milhões de euros, anunciou hoje a empresa.
Os dados, ainda preliminares, dão conta de crescimentos de 8,3% no retalho em Portugal Continental e de 29,8% na Polónia, na moeda local.
Nos últimos “researchs” emitidos, o Nomura estimava vendas de 7,406 mil milhões de euros (um crescimento de 18,8% a taxa de cãmbio constante); o Banif 7,4 mil milhões de euros (mais 7% sem efeito cambiais) e o Caixa BI o total de 7,34 mil milhões de euros (mais 6,5%, sem contar com as consequências do zloty).
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Lisboa, 14 de Janeiro de 2010
As vendas consolidadas cresceram 6,1% (+18,4% a
taxa de câmbio constante) para 7.317,1 milhões de
euros.
O sólido desempenho das vendas no ano reflecte,
nos principais formatos do Grupo, crescimentos das
vendas LFL acima dos respectivos sectores e o
cumprimento do plano de expansão na Polónia.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR26621.pdf
As vendas consolidadas cresceram 6,1% (+18,4% a
taxa de câmbio constante) para 7.317,1 milhões de
euros.
O sólido desempenho das vendas no ano reflecte,
nos principais formatos do Grupo, crescimentos das
vendas LFL acima dos respectivos sectores e o
cumprimento do plano de expansão na Polónia.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR26621.pdf
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Bom dia a todos. Ontem não tive tempo nenhum para a bolsa. Mas quando cheguei a casa percebi que a JM tinha confirmado que a antiga resistência tornou-se em suporte, que também coincidiu com o toque na LTA. Penso que estes foram os pontos principais da subida.
Outro ponto, secundário para mim, é o facto de várias instituições estarem a subir (e bastante) o price-target da acção. Parece que estão a começar a apontar para os 8€...
Se apresentar bons resultados é menina para fazer novos máximos, até porque na bolsa existe uma grande premissa: "A Novos máximos seguem novos máximos"
Vamos seguindo.
BN
Outro ponto, secundário para mim, é o facto de várias instituições estarem a subir (e bastante) o price-target da acção. Parece que estão a começar a apontar para os 8€...
Se apresentar bons resultados é menina para fazer novos máximos, até porque na bolsa existe uma grande premissa: "A Novos máximos seguem novos máximos"
Vamos seguindo.
BN
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Batistock Escreveu:Na agenda do Diario Económico tem lá isto:dia 14 de Janeiro:
Resultados:
Jerónimo Martins mostra vendas Preliminares 2009, após o fecho do mercado.
http://economico.sapo.pt/agenda.html
Obrigado
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Na agenda do Diario Económico tem lá isto:
http://economico.sapo.pt/agenda.html
dia 14 de Janeiro:
Resultados:
Jerónimo Martins mostra vendas Preliminares 2009, após o fecho do mercado.
http://economico.sapo.pt/agenda.html
<i>"if you really want something in this life, you have to work for it. Now quiet! They're about to announce the lottery numbers"</i>
by Homer Simpson
by Homer Simpson
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canguru Escreveu:JLMF Escreveu:Jerónimo Martins dispara 3% com novo "target" do HSBC
é que é mesmo por isso!
Bem, nunca se saberá se foi coincidencia, mas o que interessa e que foi bom porque subiu...
Não tanto quanto queria, mas ja foi bom!
A Jm tem uma coisa muito boa, é que quando sobe é à grande!
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
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PJ.Gomes Escreveu:canguru Escreveu:JLMF Escreveu:Jerónimo Martins dispara 3% com novo "target" do HSBC
é que é mesmo por isso!
Aliada ao toque na LTA de Longo prazo, perto dos 7,09 só podia dar nesta subida (curioso a noticia sair ao mesmo tempo do toque na LTA).
A análise do HSBC saíu ontem ou hoje durante a noite, em todo o caso foi divulgada antes da abertura.
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Resina Escreveu:JLMF Escreveu:Jeronimo Martins rated new "overweight" at HSBC
Transcreve a noticia, tinha mais interese em ver o conteudo...
Análise
Publicado 13 Janeiro 2010 10:23
Jerónimo Martins dispara 3% com novo "target" do HSBC
A Jerónimo Martins está em destaque, na sessão de hoje em Lisboa. Sobe mais de 3%, corrigindo de três sessões consecutiva de queda, animada pela nova avaliação do HSBC. O banco iniciou a cobertura com um preço-alvo de 8,35 euros e uma recomendação de "overweight".
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=404499
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