Jerónimo Martins - Tópico Geral
A Jeronimo Martins é sempre do mesmo...
Ontem teve aquela subida contraria ao mercado, hoje que o mercado parece querer recuperar, vem o titulo para baixo dos 7€...
Enquanto o titulo estiver teimosamente abaixo dos 7€, não vai avançar... Esta zona começa a ser uma zona de forte pressão vendedora e pouca força para subir...
O que de manha parecia bom sinal, passado 2 horas de negociação alterou completamente a caminho da JM.
Abraço
Ontem teve aquela subida contraria ao mercado, hoje que o mercado parece querer recuperar, vem o titulo para baixo dos 7€...
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O que de manha parecia bom sinal, passado 2 horas de negociação alterou completamente a caminho da JM.
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Angola - a nova aventura
Jerónimo Martins entra em Angola em parceria com a Score
20-01-2010 - Diário Económico
Jerónimo Martins entra em Angola em parceria com a Score
A retalhista vai prestar assessoria ao grupo Score no lançamento de uma rede de supermercados e cash&carry.
Marina Conceição
A dona do Pingo Doce está prestes a entrar em Angola, através de um acordo para prestar apoio ao grupo Score na formação dos recursos humanos para a rede de supermercados e de 'cash&carry' que a empresa angolana vai criar.
"A Score Distribuição estabeleceu um protocolo com a Jerónimo Martins ao nível da formação e assistência técnica", confirmou fonte oficial da Jerónimo Martins ao Diário Económico. Esta parceria é o primeiro passo do grupo português em Angola, um mercado onde nem sempre é fácil entrar.
No entanto, a Jerónimo Martins garante que, para já, não terá grandes consequências. Segundo fonte oficial da retalhista liderada por Alexandre Soares dos Santos e Luís Palha da Silva, "não existe nenhum acordo nem está iminente nenhum acordo para a entrada do grupo Jerónimo Martins em Angola".
A razão desta parceria prende-se com o plano de investimentos da Score Distribuição no valor de 208,7 milhões de euros (300 milhões de dólares) para a construção de uma nova cadeia de supermercados e de uma rede de lojas cash & carry. Assim, está prevista a abertura de 60 supermercados Mel e também de unidades King Market, para o mercado grossista, marcando a entrada do grupo angolano nesta área de negócio.
A escolha da Jerónimo Martins para dar formação aos trabalhadores da Score Distribuição deve-se ao facto dos angolanos quererem levar para Angola "as melhores práticas d o retalho alimentar", disse ao jornal angolano "Expansão" Paulo Carvalho, director-geral da Score Distribuição, ex-quadro da Jerónimo Martins que aceitou este novo desafio profissional.
No entanto, a maior retalhista portuguesa "não revela nem comenta o conteúdo dos acordos estabelecidos com parceiros de negócio do grupo", afirmou fonte oficial.
Certo é que a Jerónimo Martins tens uma estrutura de formação muito forte. Em 2005, o grupo avançou para a criação de uma Escola de Formação interna que conta já com cinco pólos espalhados pelo País que leccionam 153 cursos em diferentes áreas. Mais recentemente, a retalhista criou também a Escola de Frescos para dar formação sobre os bens perecíveis, uma área central na aposta da Score Distribuição em Angola.
20-01-2010 - Diário Económico
Jerónimo Martins entra em Angola em parceria com a Score
A retalhista vai prestar assessoria ao grupo Score no lançamento de uma rede de supermercados e cash&carry.
Marina Conceição
A dona do Pingo Doce está prestes a entrar em Angola, através de um acordo para prestar apoio ao grupo Score na formação dos recursos humanos para a rede de supermercados e de 'cash&carry' que a empresa angolana vai criar.
"A Score Distribuição estabeleceu um protocolo com a Jerónimo Martins ao nível da formação e assistência técnica", confirmou fonte oficial da Jerónimo Martins ao Diário Económico. Esta parceria é o primeiro passo do grupo português em Angola, um mercado onde nem sempre é fácil entrar.
No entanto, a Jerónimo Martins garante que, para já, não terá grandes consequências. Segundo fonte oficial da retalhista liderada por Alexandre Soares dos Santos e Luís Palha da Silva, "não existe nenhum acordo nem está iminente nenhum acordo para a entrada do grupo Jerónimo Martins em Angola".
A razão desta parceria prende-se com o plano de investimentos da Score Distribuição no valor de 208,7 milhões de euros (300 milhões de dólares) para a construção de uma nova cadeia de supermercados e de uma rede de lojas cash & carry. Assim, está prevista a abertura de 60 supermercados Mel e também de unidades King Market, para o mercado grossista, marcando a entrada do grupo angolano nesta área de negócio.
A escolha da Jerónimo Martins para dar formação aos trabalhadores da Score Distribuição deve-se ao facto dos angolanos quererem levar para Angola "as melhores práticas d o retalho alimentar", disse ao jornal angolano "Expansão" Paulo Carvalho, director-geral da Score Distribuição, ex-quadro da Jerónimo Martins que aceitou este novo desafio profissional.
No entanto, a maior retalhista portuguesa "não revela nem comenta o conteúdo dos acordos estabelecidos com parceiros de negócio do grupo", afirmou fonte oficial.
Certo é que a Jerónimo Martins tens uma estrutura de formação muito forte. Em 2005, o grupo avançou para a criação de uma Escola de Formação interna que conta já com cinco pólos espalhados pelo País que leccionam 153 cursos em diferentes áreas. Mais recentemente, a retalhista criou também a Escola de Frescos para dar formação sobre os bens perecíveis, uma área central na aposta da Score Distribuição em Angola.
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BPI
Jerónimo Martins "está bem avaliada no mercado" mas ainda tem potencial
A Jerónimo Martins tem sido uma das "estrelas" da bolsa de Lisboa. No ano passado somou mais de 75,9%, superando o desempenho dos pares da Europa. Continua, no entanto, a apresentar potencial de subida ainda que na perspectiva do BPI esteja, actualmente, "bem avaliada no mercado".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Jerónimo Martins tem sido uma das “estrelas” da bolsa de Lisboa. No ano passado somou mais de 75,9%, superando o desempenho dos pares da Europa. Continua, no entanto, a apresentar potencial de subida ainda que na perspectiva do BPI esteja, actualmente, “bem avaliada no mercado”.
Para a equipa de “research” do BPI, a retalhista portuguesa liderada por Luís Palha da Silva “está agora a negociar abaixo dos seus pares de mercados emergentes, mas significativamente acima dos da Europa Ocidental, com a média a ficar em linha com as nossas avaliações”.
“Além disso, o nosso preço-alvo de 7,00 euros por acção [para o final de 2010] não oferece actualmente qualquer potencial, levando-nos a acreditar que a Jerónimo Martins está bem avaliada no mercado”, diz o BPI. As acções da retalhista estão a cotar nos 6,995 euros, praticamente o valor da avaliação do banco de investimento.
O BPI acredita, contudo, que “poderá ser desvendado mais valor” da Jerónimo Martins, isto com “elevados ganhos de reestruturação provenientes do Plus e do Feira Nova”, uma “expansão mais acelerada na Polónia, a valorização do zloty e a aquisição dos minoritários da Ahold [a Jerónimo Martins Retalho]”.
Jerónimo Martins "está bem avaliada no mercado" mas ainda tem potencial
A Jerónimo Martins tem sido uma das "estrelas" da bolsa de Lisboa. No ano passado somou mais de 75,9%, superando o desempenho dos pares da Europa. Continua, no entanto, a apresentar potencial de subida ainda que na perspectiva do BPI esteja, actualmente, "bem avaliada no mercado".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Jerónimo Martins tem sido uma das “estrelas” da bolsa de Lisboa. No ano passado somou mais de 75,9%, superando o desempenho dos pares da Europa. Continua, no entanto, a apresentar potencial de subida ainda que na perspectiva do BPI esteja, actualmente, “bem avaliada no mercado”.
Para a equipa de “research” do BPI, a retalhista portuguesa liderada por Luís Palha da Silva “está agora a negociar abaixo dos seus pares de mercados emergentes, mas significativamente acima dos da Europa Ocidental, com a média a ficar em linha com as nossas avaliações”.
“Além disso, o nosso preço-alvo de 7,00 euros por acção [para o final de 2010] não oferece actualmente qualquer potencial, levando-nos a acreditar que a Jerónimo Martins está bem avaliada no mercado”, diz o BPI. As acções da retalhista estão a cotar nos 6,995 euros, praticamente o valor da avaliação do banco de investimento.
O BPI acredita, contudo, que “poderá ser desvendado mais valor” da Jerónimo Martins, isto com “elevados ganhos de reestruturação provenientes do Plus e do Feira Nova”, uma “expansão mais acelerada na Polónia, a valorização do zloty e a aquisição dos minoritários da Ahold [a Jerónimo Martins Retalho]”.
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14:00 Preço actual representa "uma grande oportunidade" para comprar acções da JM
O JPMorgan considera que a recente desvalorização das acções da Jerónimo Martins representa "uma grande oportunidade" para os investidores, sublinhando que os seus principais negócios "permanecem robustos". A casa de investimento reviu em alta o preço-alvo da retalhista em 5,4% e reiterou a recomendação de "overweight".
Numa nota de “research”, os analistas explicam que com a aceleração das vendas comparáveis na Biedronka e o aumento do volume de negócios do Pingo Doce, os grandes factores de valorização da Jerónimo Martins, “permanecem robustos”.
A casa de investimento também espera que as margens do EBITDA “surpreendam positivamente” em 2009 e para a frente.
A Jerónimo Martins possui perspectivas de crescimento “defensivas e robustas”, que "não estão contempladas no consenso do mercado”, sublinha a mesma fonte.
A casa de investimento reviu em alta estimativas para a retalhista e acredita que as previsões vão continuar a ser revistas em alta, “à medida que o mercado absorve a força do principal negócio” da JM.
O novo preço-alvo é de 7,80 euros, o que representa uma revisão em alta de 5,4% face ao anterior de 7,40 euros. O novo “target” representa um potencial de valorização de 11,5% face aos 6,995 euros a que a empresa segue nesta altura, ou seja, 6,995 euros.
O JPMorgan considera que a recente desvalorização das acções da Jerónimo Martins representa "uma grande oportunidade" para os investidores, sublinhando que os seus principais negócios "permanecem robustos". A casa de investimento reviu em alta o preço-alvo da retalhista em 5,4% e reiterou a recomendação de "overweight".
Numa nota de “research”, os analistas explicam que com a aceleração das vendas comparáveis na Biedronka e o aumento do volume de negócios do Pingo Doce, os grandes factores de valorização da Jerónimo Martins, “permanecem robustos”.
A casa de investimento também espera que as margens do EBITDA “surpreendam positivamente” em 2009 e para a frente.
A Jerónimo Martins possui perspectivas de crescimento “defensivas e robustas”, que "não estão contempladas no consenso do mercado”, sublinha a mesma fonte.
A casa de investimento reviu em alta estimativas para a retalhista e acredita que as previsões vão continuar a ser revistas em alta, “à medida que o mercado absorve a força do principal negócio” da JM.
O novo preço-alvo é de 7,80 euros, o que representa uma revisão em alta de 5,4% face ao anterior de 7,40 euros. O novo “target” representa um potencial de valorização de 11,5% face aos 6,995 euros a que a empresa segue nesta altura, ou seja, 6,995 euros.
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O JPMorgan considera que a recente desvalorização das acções da Jerónimo Martins representa "uma grande oportunidade" para os investidores, sublinhando que os seus principais negócios "permanecem robustos". A casa de investimento reviu em alta o preço-alvo da retalhista em 5,4% e reiterou a recomendação de "overweight".
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=405287
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Se faz sentido não sei...
mas esta 6ª Feira passada meteu me algum receio sobre este título!
Possivelmente o que se passou na sexta foi um típico, buy on the rumor, sell on the news! e com isto penso que a LTA (a tracejado vermelho) foi quebrada! Penso que neste momento há um pequeno suporte por volta dos 6,86/6,87 e depois mais abaixo nos 6,44. Hoje estava a olhar para o gráfico e desenhei ali uma nova lta ( a preto ) que não sei se faz algum sentido ou se sou eu que quero ver ali uma lta
Alguém com mais experiência que possa comentar esta lta!!?! 

Possivelmente o que se passou na sexta foi um típico, buy on the rumor, sell on the news! e com isto penso que a LTA (a tracejado vermelho) foi quebrada! Penso que neste momento há um pequeno suporte por volta dos 6,86/6,87 e depois mais abaixo nos 6,44. Hoje estava a olhar para o gráfico e desenhei ali uma nova lta ( a preto ) que não sei se faz algum sentido ou se sou eu que quero ver ali uma lta


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<i>"if you really want something in this life, you have to work for it. Now quiet! They're about to announce the lottery numbers"</i>
by Homer Simpson
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Batistock Escreveu:Agora a curto prazo só vejo dois possiveis suportes, por volta dos 6,65 e dos 6,44...
Queria dizer 6,86...
Faz algum sentido ir a 6.65 ou 6.64???
A Jmt apresentou prejuizos ou está no mau caminho?
Pode lá ir, mas faz algum sentido????
Abraço
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Pois... parece me que a LTA que mantinha a cotação da JM desde março quebrou
Agora a curto prazo só vejo dois possiveis suportes, por volta dos 6,65 e dos 6,44...
Acham que estes valores podem servir como suportes?

Agora a curto prazo só vejo dois possiveis suportes, por volta dos 6,65 e dos 6,44...
Acham que estes valores podem servir como suportes?
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<i>"if you really want something in this life, you have to work for it. Now quiet! They're about to announce the lottery numbers"</i>
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mnfv Escreveu:Sell the newsSr_SNiper Escreveu:O que se passou hoje com a JM?
Não é usal abrir em GAP DOWN
Não entendo...
Não sei qual a crise para cair tanto, as noticias nem foram excelentes, nem foram más... Nem acho que andou a subir só porque se esperava que fosse sair umas noticias bombasticas...
Subiu porque andava a acompanhar os mercados...
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Vendas em 2009
O grupo de distribuição Jerónimo Martins, dono do Pingo Doce e da polaca Biedronka, registou um crescimento de 6,1% nas vendas consolidadas em 2009, para 7,317 mil milhões de euros, anunciou hoje a empresa.
Os dados, ainda preliminares, dão conta de crescimentos de 8,3% no retalho em Portugal Continental e de 29,8% na Polónia, na moeda local. À taxa de câmbio constante, o crescimento consolidado do grupo liderado pelo presidente executivo luís palha da Silva obteve um aumento anual de 18,4%.
Nos últimos “researchs” emitidos, o Nomura estimava vendas de 7,406 mil milhões de euros (um crescimento de 18,8% a taxa de câmbio constante); o Banif um valor de 7,4 mil milhões de euros (mais 7% sem efeito cambiais) e o Caixa BI o total de 7,34 mil milhões de euros (mais 6,5%, sem contar com as consequências do zloty).
Dos 7,317 mil milhões de euros consolidados pelo grupo de distribuição, uma fatia de 3,72 mil milhões de euros foram realizados no mercado polaco, onde a cadeia Biedronka registou um aumento de 29,8% em zlotys, equivalente a 5,8% em euros. Em Portugal Continental, as cadeias Pingo Doce e Feira Nova obtiveram vendas de 2,5 mil milhões de euros, um crescimento de 8,3% face a 2008.
Na Madeira, onde a JM opera em parceria com um grupo regional, o crescimento foi de 2,5%, para 131,6 miilhões de euros. A cadeia grossista recheio progrediu 5,2% no mesmo período, para 688,5 milhões de euros. Na rubrica indústria e serviços verificou-se a única a evolução negativa, de 3,2%, para 324,9 milhões de euros.
Isoladamente, percebe-se que foi a indústria que penalizou o resultado final. A área industrial, onde a JM opera em parceria com a anglo-holandesa Unilever em Portugal, registou uma perda de 6,3%. A direcação do grupo, no comunicado hoje emitido ao mercado, defende que a queda reflecte, “essencialmente, a baixa significativa que se fez sentir nos preços de diversas categorias por força da evolução das matérias-primas (azeite e óleo)”.
Melhor desempenho teve a área de serviços, em que as vendas melhoraram 6,5%, e onde o grupo realça “a entrada de quatro novas representadas ao longo de 2009”.
in Jornal de Negócios 14/01/2010
Os dados, ainda preliminares, dão conta de crescimentos de 8,3% no retalho em Portugal Continental e de 29,8% na Polónia, na moeda local. À taxa de câmbio constante, o crescimento consolidado do grupo liderado pelo presidente executivo luís palha da Silva obteve um aumento anual de 18,4%.
Nos últimos “researchs” emitidos, o Nomura estimava vendas de 7,406 mil milhões de euros (um crescimento de 18,8% a taxa de câmbio constante); o Banif um valor de 7,4 mil milhões de euros (mais 7% sem efeito cambiais) e o Caixa BI o total de 7,34 mil milhões de euros (mais 6,5%, sem contar com as consequências do zloty).
Dos 7,317 mil milhões de euros consolidados pelo grupo de distribuição, uma fatia de 3,72 mil milhões de euros foram realizados no mercado polaco, onde a cadeia Biedronka registou um aumento de 29,8% em zlotys, equivalente a 5,8% em euros. Em Portugal Continental, as cadeias Pingo Doce e Feira Nova obtiveram vendas de 2,5 mil milhões de euros, um crescimento de 8,3% face a 2008.
Na Madeira, onde a JM opera em parceria com um grupo regional, o crescimento foi de 2,5%, para 131,6 miilhões de euros. A cadeia grossista recheio progrediu 5,2% no mesmo período, para 688,5 milhões de euros. Na rubrica indústria e serviços verificou-se a única a evolução negativa, de 3,2%, para 324,9 milhões de euros.
Isoladamente, percebe-se que foi a indústria que penalizou o resultado final. A área industrial, onde a JM opera em parceria com a anglo-holandesa Unilever em Portugal, registou uma perda de 6,3%. A direcação do grupo, no comunicado hoje emitido ao mercado, defende que a queda reflecte, “essencialmente, a baixa significativa que se fez sentir nos preços de diversas categorias por força da evolução das matérias-primas (azeite e óleo)”.
Melhor desempenho teve a área de serviços, em que as vendas melhoraram 6,5%, e onde o grupo realça “a entrada de quatro novas representadas ao longo de 2009”.
in Jornal de Negócios 14/01/2010
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Elias Escreveu:Como é que isto compara com os valores que eram esperados?
Só vendo as previsões uma a uma de cada casa de investimento...
Não sei se ha algum sitio que tenha uma compilação....
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17:03 Vendas da Jerónimo Martins crescem 6,1% em 2009
O grupo de distribuição Jerónimo Martins, dono do Pingo Doce e da polaca Biedronka, registou um crescimento de 6,1% nas vendas consolidadas em 2009, para 7,31 mil milhões de euros, anunciou hoje a empresa.
Os dados, ainda preliminares, dão conta de crescimentos de 8,3% no retalho em Portugal Continental e de 29,8% na Polónia, na moeda local.
Nos últimos “researchs” emitidos, o Nomura estimava vendas de 7,406 mil milhões de euros (um crescimento de 18,8% a taxa de cãmbio constante); o Banif 7,4 mil milhões de euros (mais 7% sem efeito cambiais) e o Caixa BI o total de 7,34 mil milhões de euros (mais 6,5%, sem contar com as consequências do zloty).
O grupo de distribuição Jerónimo Martins, dono do Pingo Doce e da polaca Biedronka, registou um crescimento de 6,1% nas vendas consolidadas em 2009, para 7,31 mil milhões de euros, anunciou hoje a empresa.
Os dados, ainda preliminares, dão conta de crescimentos de 8,3% no retalho em Portugal Continental e de 29,8% na Polónia, na moeda local.
Nos últimos “researchs” emitidos, o Nomura estimava vendas de 7,406 mil milhões de euros (um crescimento de 18,8% a taxa de cãmbio constante); o Banif 7,4 mil milhões de euros (mais 7% sem efeito cambiais) e o Caixa BI o total de 7,34 mil milhões de euros (mais 6,5%, sem contar com as consequências do zloty).
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
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Lisboa, 14 de Janeiro de 2010
As vendas consolidadas cresceram 6,1% (+18,4% a
taxa de câmbio constante) para 7.317,1 milhões de
euros.
O sólido desempenho das vendas no ano reflecte,
nos principais formatos do Grupo, crescimentos das
vendas LFL acima dos respectivos sectores e o
cumprimento do plano de expansão na Polónia.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR26621.pdf
As vendas consolidadas cresceram 6,1% (+18,4% a
taxa de câmbio constante) para 7.317,1 milhões de
euros.
O sólido desempenho das vendas no ano reflecte,
nos principais formatos do Grupo, crescimentos das
vendas LFL acima dos respectivos sectores e o
cumprimento do plano de expansão na Polónia.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR26621.pdf
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Bom dia a todos. Ontem não tive tempo nenhum para a bolsa.
Mas quando cheguei a casa percebi que a JM tinha confirmado que a antiga resistência tornou-se em suporte, que também coincidiu com o toque na LTA. Penso que estes foram os pontos principais da subida.
Outro ponto, secundário para mim, é o facto de várias instituições estarem a subir (e bastante) o price-target da acção. Parece que estão a começar a apontar para os 8€...
Se apresentar bons resultados é menina para fazer novos máximos, até porque na bolsa existe uma grande premissa: "A Novos máximos seguem novos máximos"
Vamos seguindo.
BN

Outro ponto, secundário para mim, é o facto de várias instituições estarem a subir (e bastante) o price-target da acção. Parece que estão a começar a apontar para os 8€...

Se apresentar bons resultados é menina para fazer novos máximos, até porque na bolsa existe uma grande premissa: "A Novos máximos seguem novos máximos"

Vamos seguindo.
BN
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Batistock Escreveu:Na agenda do Diario Económico tem lá isto:dia 14 de Janeiro:
Resultados:
Jerónimo Martins mostra vendas Preliminares 2009, após o fecho do mercado.
http://economico.sapo.pt/agenda.html
Obrigado
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