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Caldeirão da Bolsa

Mota Engil - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por bp1511 » 22/9/2009 14:42

Alguem pode meter um gráfico, de preferencia em escala logaritmica, que eu explico o porquê desta subida.
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por JAGP » 22/9/2009 14:33

Não sei se a subida da Mota terá a ver com as sondagens eleitorais. Mas uma coisa é certa o desfecho destas eleições vai influenciar bastante as construtoras nacionais, e não só o Mota.
Editado pela última vez por JAGP em 22/9/2009 14:43, num total de 1 vez.
 
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por Algarvio__ » 22/9/2009 14:14

Mota a subir quase 5%.
Será por se perspectivar a vitoria do PS nas eleições?

Se assim for, belo país este, em que as empresas dos amigos do 1º ministro sobem, com a perspectiva de reeleição....

Mas a isto já os rosas e rosinhas não dizem nada.
Para mim isto é bem mais grave que qualquer "diversão" infeliz sobre escutas telefónicas...

Não são as pseudo-escutas que são graves, mas sim a corrupção e compadrio existente entre o governo e seus amigos... que são de tal forma evidentes que até nos mercados se refletem!!!

MAs tá tudo bem... não se passa nada neste belo país à beira mar plantado
 
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por JAGP » 22/9/2009 12:29

Vamos ver se se confirma a quebra da resistência, a próxima parece estar situada na zona dos 3.80 e depois a mais importante na zona dos 4.06 (esta desde 9 de Julho de 2008).
 
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por megalomaniac » 22/9/2009 11:45

Se o camarada Socrates ganha...aponta a norte, e bem...eheheheheh
 
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por borntired » 22/9/2009 10:50

parece que a resistência está a ser quebrada, demorou mas aconteceu, vamos lá ver se na segunda não vira para sul!
 
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por Nyk » 18/9/2009 7:49

Mota concorre a concessão de 1,7 mil milhões na Colômbia
Nuno Miguel Silva e Cátia Simões
18/09/09 00:05


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Partilhe: Grupo associou-se à maior construtora local e BES para gerir auto-estrada de mil quilómetros.

A Mota-Engil tem uma nova aposta na frente internacional. A construtora liderada por António Mota e Jorge Coelho quer entrar na Colômbia, reforçando a sua presença no continente sul-americano e formou um consórcio com o BES - Banco Espírito Santo e com a maior construtora local, a Odinsa.

Foi a administração da Odinsa que, no passado dia 11 de Setembro, comunicou ao mercado de valores de Bogotá - onde o grupo está cotado - que tinha constituído um consórcio com a Ascendi, veículo de investimento participado pelos grupos portugueses Mota e BES, para concorrer ao concurso para construção e exploração do projecto rodoviário designado de "Ruta del Sol" ("Rota do Sol").
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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será desta??

por Batistock » 17/9/2009 20:02

Bem... Aqui vai mais uma tentativa de passar a resistencia!

Estou a pensar em entrar se quebrar a resistência com bom volume! Qual acham que pode ser a próxima resistência se esta for quebrada??? Assim à primeira vista só vejo duas a curto prazo, por volta dos 3,85 e por volta dos 4.04!!! O que acham?

Abraços
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por borntired » 17/9/2009 17:40

A mota prepara-se para atacar a resistência, parece que é desta... com as contrutoras a sofrerem um upgrade a neutro, o que indica que as condições estão a melhorar...
vamos ver como se comporta amanhã, se os mercados ajudarem pode ser desta!!
abraço bons trades
 
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por SERRA LAPA » 15/9/2009 18:34

Ora aqui está mais uma boa decisão da Direcção. Abandonar o acessório(que em tantos casos é penalizante) e focar-se no seu "core"
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por Nyk » 15/9/2009 18:24

Mota-Engil deixa de ter participação qualificada na Glintt
A Mota-Engil vendeu acções da Glintt, passando a deter 1,94% do seu capital, informou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


A Mota-Engil vendeu acções da Glintt, passando a deter 1,94% do seu capital, informou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Segundo a mesma fonte, a Glintt – Global Intelligent Technologies, SGPS, S.A., foi ontem informada pela Mota-Engil, Ambiente e Serviços que esta última “em resultado de uma transacção de venda de acções em bolsa da Glintt – Global Intelligent Technologies ocorrida no passado dia 8 de Setembro de 2009, passou a deter 1.688.932 acções, representativas de 1,94% do seu capital social e 1,94% dos seus direitos de voto”.

“Sendo a MEAS detida a 100% pela Mota-Engil SGPS, S.A., Sociedade Aberta, que por sua vez é controlada pela FM – Sociedade de Controlo SGPS, S.A., as referidas acções são imputáveis a estas duas sociedades”, conclui o comunicado.
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por carf2007 » 15/9/2009 8:43

Uma Auto-Estrada para competir com a A1...
A Costa de Prata, uma auto-estrada sem portagens pertencente ao grupo Mota-Engil e grupo BES, foi finalmente concluída. Importa salientar que se tratavam de 13Km na zona de Aveiro/Norte que restavam finalizar por razões ambientais. Desta forma, foi finalmente criada uma alternativa completa à A1 (auto-estrada paga, pertencente à Brisa e responsável por cerca de 40% das receitas desta operadora), cujos últimos 90Km não são pagos.

Estamos conscientes da finalização deste troço, no entanto, no nosso modelo admitimos que a Costa de Prata passará a ser paga no próximo ano, portanto o efeito deverá ser positivo e não negativo. No entanto, nos meses imediatos até as portagens serem implementadas, o impacto é obviamente negativo. Será interessante acompanhar o tráfego na Costa de Prata divulgado mensalmente.

António Seladas, CFA
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por Nyk » 15/9/2009 7:04

Mota-Engil concorre a mais duas concessões no Peru
A Mota-Engil vai concorrer a mais duas concessões portuárias no Peru, depois de ter assinado, no passado dia 9 de Setembro, o contrato para o porto de Paita, uma concessão a 30 anos com um investimento total de 237 milhões de dólares (162,6 milhões de euros).

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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt


A Mota-Engil vai concorrer a mais duas concessões portuárias no Peru, depois de ter assinado, no passado dia 9 de Setembro, o contrato para o porto de Paita, uma concessão a 30 anos com um investimento total de 237 milhões de dólares (162,6 milhões de euros).

Segundo adiantou ao Negócios Eduardo Pimentel, administrador da Mota-Engil Ambiente e Serviços, as concessões para os portos de Pisco e de Yurimaguas (sendo este no Amazonas), deverão ser atribuídas em 2010, sendo que neste momento ainda não há valores associados a estas concessões, mas a Mota espera conseguir concorrer com os seu parceiros peruanos, com os quais já está neste concurso.

O investimento no porto de Paita será realizado pelo consórcio Terminales Portuarios Euroandinos (TPE), no qual a Mota-Engil tem uma posição de 50%, através da Tertir da Translei, participada da construtora no Peru.

A TPE é uma empresa de direito peruano, constituída para esta concessão e que conta ainda com a participação de 50% da Cosmos, empresa do sector originária do Peru. É com esta sociedade que a Mota pretende concorrer às outras concessões.
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por The Mechanic » 11/9/2009 16:24

Ena, ena...
Olha que factor especulativo tão bom . Sonangol na Mota-Engil.Parece-me bem .

ATezando...chavena...ou mega-chavena !?


Um abraço ,

The Mechanic
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por mais_um » 11/9/2009 16:11

Sonangol
Coelho ‘convida’ angolanos a entrar na Mota-Engil
Por Tânia Ferreira e Frederico Pinheiro
Jorge Coelho vê com bons olhos a entrada da Sonangol no capital da Mota-Engil e não se coíbe de o dizer. A construtora liderada pelo ex-dirigente socialista já tem parcerias em Angola com capitais locais, onde aposta fortemente, avança a edição do SOL desta sexta-feira

«Se a Sonangol entendesse que gostaria de ser accionista da Mota-Engil, seria com grande gosto que a receberíamos» , revela o presidente-executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, em entrevista ao SOL, publicada na íntegra na edição da próxima semana. O CEO realça, porém, que ainda não houve qualquer negociações nesse sentido.

Na próxima semana será constituída a Mota-Engil Angola (MEA), detida em 51% pela Mota-Engil e em 49% por um consórcio angolano liderado pela Sonangol e pelo Banco Privado Atlântico (BPA). Nesta empresa serão integradas todas as actividades da Mota-Engil em Angola, à excepção da área de Ambiente e Serviços. Estes negócios ficarão a cargo da Vista, controlada pelos mesmos accionistas.


http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... _id=147580
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por Nyk » 11/9/2009 7:25

Mota prevê entrar em 2010 nas mini-hídricas em Angola
A Mota-Engil prevê que "no próximo ano já tenha contratos para projectos no sector energético em Angola", adiantou ao Negócios António Mota, "chairman" do grupo português, que neste momento "está a fazer parcerias e a estudar soluções" para concretizar a entrada no negócio das mini-hídricas naquele país.

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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt


A Mota-Engil prevê que "no próximo ano já tenha contratos para projectos no sector energético em Angola", adiantou ao Negócios António Mota, "chairman" do grupo português, que neste momento "está a fazer parcerias e a estudar soluções" para concretizar a entrada no negócio das mini-hídricas naquele país.

António Mota, que participou ontem com o presidente angolano José Eduardo dos Santos na inauguração da nova ponte da Catumbela, reafirmou que o objectivo do grupo é criar em Angola um modelo de negócio igual ao do mercado português, diversificando as actividades.

Esta estratégia, referiu, "será concretizada através de parcerias com empresários locais", estando o grupo actualmente à procura de alianças para novas áreas de actividade no país, ainda que "privilegiando os parceiros que já tem", acrescentou o "chairman" da Mota-Engil.
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por Nyk » 7/9/2009 7:00

Mota faz prospecção de mercado no Zimbabué
A Mota-Engil pretende aproveitar as oportunidades de investimento no sector mineiro do Zimbabué, estando neste momento a avaliar as infra-estruturas e as políticas de investimento do país de forma a definir uma estratégia.

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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt


A Mota-Engil pretende aproveitar as oportunidades de investimento no sector mineiro do Zimbabué, estando neste momento a avaliar as infra-estruturas e as políticas de investimento do país de forma a definir uma estratégia.

Representantes do grupo português estiveram na semana passada no Zimbabué, a convite das autoridades do país, para fazer uma prospecção do mercado e avaliar oportunidades de negócios, designadamente nas minas.

Gilberto Rodrigues, administrador da Mota-Engil África, sublinhou à imprensa local que “o Zimbabué oferece estabilidade e muitas oportunidades no sector da mineração”. O responsável disse ainda que o grupo “ouviu as apresentações do governo e tenciona aproveitar as oportunidades de investimento”.
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Mota-Engil avalia investimento em minas no Zimbabué

por tgvpt » 5/9/2009 11:29

Este estudo da viabilidade das minas de carvão no Zimbabué vem em boa hora, visto que vem acrescentar o estudo que há 4/5 meses a Mota Engil prepara para conhecer a viabilidade de explorar ouro no Malawi.
Os gabinetes de estudo são hoje em dia importantíssimos na viabilidade das empresas.
 
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por Nyk » 5/9/2009 10:34

Mota-Engil avalia investimento em minas no Zimbabué
Ana Maria Gonçalves e Cátia Simões
05/09/09 00:05


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Partilhe: Construtora liderada por Jorge Coelho quer aproveitar oportunidades de investimento no país de Mugabe: a exploração de minas de carvão poderá ser um dos alvos.

As minas do Zimbabué entraram no radar da Mota-Engil. A construtora portuguesa, que conta actualmente com uma forte presença no continente africano, está a estudar a entrada neste mercado, numa altura em que o país de Robert Mugabe volta a despertar para o investimento estrangeiro.

A aposta foi revelada por Gilberto Rodrigues, administrador da Mota-Engil para África. "O Zimbabué oferece estabilidade e vastas oportunidades no sector mineiro energético", diz o responsável, citado pela Newsnet. "Estamos a ouvir as apresentações do governo e tencionamos usar as oportunidades de investimento", acrescenta.
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por alexandre7ias » 2/9/2009 13:35

:mrgreen: Mais barato, não quer dizer que ganhe! Ainda vai correr muita tinta..Fico a espera do proximo ano para ver!!! :mrgreen:
O Sol brilha todos os dias, os humanos é que não!
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por PequenoInvest » 2/9/2009 9:31

Isto é que vai ser bonito.
O consórcio FCC com a proposta mais barata e a Mota-Engil com o jorge coelho :mrgreen: Vamos lá ver se o coelho vale 300 milhões.
 
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por Nyk » 2/9/2009 7:06

Espanhóis posicionam-se para vencer travessia do Tejo
A surpresa estava reservada para a abertura das propostas para o segundo troço da Alta Velocidade, entre Lisboa e o Poceirão. O consórcio liderado pela espanhola FCC apresentou um preço de construção cerca de 300 milhões mais barato do que a melhor proposta da Mota-Engil, que ficou em segundo lugar no "ranking" das propostas mais baratas.

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Alexandra Noronha
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A surpresa estava reservada para a abertura das propostas para o segundo troço da Alta Velocidade, entre Lisboa e o Poceirão. O consórcio liderado pela espanhola FCC apresentou um preço de construção cerca de 300 milhões mais barato do que a melhor proposta da Mota-Engil, que ficou em segundo lugar no "ranking" das propostas mais baratas. Este troço inclui a terceira travessia do Tejo, entre Chelas e Barreiro, e tem uma extensão total de 34 quilómetros e faz parte do eixo Lisboa-Madrid.


Depois de muita indefinição e dúvidas sobre o interesse de consórcios estrangeiros, o agrupamento da FCC, Ramalho Rosa Cobetar, Impregilo, Conduril, Cimolai e EHST - European High - Speed Trains apresentou uma proposta de 1,870 mil milhões de euros.

A Mota candidatou dois valores: uma proposta base, orçada em 2,198 mil milhões de euros e uma variante de 2,166 mil milhões de euros. A proposta mais cara para o Estado foi a do consórcio liderado pela Brisa/Soares da Costa, com um total de 2,310 mil milhões de euros de proposta.


A FCC, que no primeiro concurso, para o troço Poceirão-Caia estava em consórcio com a Eiffage, parece ter apostado muito neste concurso, talvez para compensar a falta de obras em Espanha que têm levado as construtoras do país vizinho a baixar os preços para ganhar concursos públicos. Além do custo de construção mais baixo, o agrupamento apresentou também o valor mais vantajoso para o Estado para manutenção: 10,7 milhões de média anual, calculada a preços de 2009.


A Mota apresentou na sua proposta base uma manutenção avaliada em 12,2 milhões e na variante, que passa por uma desenho ligeiramente diferente da terceira travessia do Tejo, 11,1 milhões de euros. Já o da Brisa/Soares da Costa apresentou um custo médio de manutenção anual de 12,4 milhões de euros.


Carlos Fernandes, administrador da RAVE, empresa que está a coordenar o processo, adiantou que este concurso deverá estar decidido no segundo trimestre de 2010 e o contrato assinado no terceiro trimestre. Recorde-se que o PSD já disse que ia congelar todos os concursos se for eleito nas próximas eleições do dia 27 de Setembro.


O responsável da RAVE explicou que os aspectos financeiros pesam 50% no concurso, sendo que o mais importante é o VAL (Valor Actualizado Líquido), ou seja, o custo total para o Estado ao longo dos 40 anos de concessão.


A linha de Alta Velocidade Lisboa-Madrid tem como objectivo ligar as duas cidades em 2 horas e 45 minutos. Do lado espanhol, a construção já começou para ligar à parte portuguesa, em Caia, onde vai haver uma estação transfronteiriça. Os calendários definidos nas cimeiras entre os dois países estabelecem 2013 como ano de inauguração da linha.
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por urukai » 1/9/2009 22:26

Haveria algures uma LTA por volta dos 3,20 mas acredito que nada segure a Mota até aos 3,00.

Se alguém pensa o contrário agradeço contra-argumentação.
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por PeterSimon » 1/9/2009 22:02

urukai Escreveu:Mt sinceramente estou à espera dela nos 3,00.


Depois da quebra do suporte, tambem vou aguardar pelos 3€.
 
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por Batistock » 1/9/2009 18:11

pjota1 obrigado pela opinião...

Mas a ideia não era dizerem me o que devo fazer... mas sim saber se o meu raciocinio fazia sentido ;) e já agora saber se havia alguem que me desse uma razão bem fundamentada para não o fazer... já que se diz que antes de entrares numa acção NÃO deves procurar opiniões que confirmem o teu raciocinio mas sim o contrário... agora estou a fazer o mesmo para sair de uma :)
Mas concordo contigo... não é por alguem dizer que não devo vender, que não o vou fazer... só estou a procurar mais opiniões :) mais uma vez obrigado!
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