Caldeirão da Bolsa

Mota Engil - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por borntired » 17/9/2009 17:40

A mota prepara-se para atacar a resistência, parece que é desta... com as contrutoras a sofrerem um upgrade a neutro, o que indica que as condições estão a melhorar...
vamos ver como se comporta amanhã, se os mercados ajudarem pode ser desta!!
abraço bons trades
 
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por SERRA LAPA » 15/9/2009 18:34

Ora aqui está mais uma boa decisão da Direcção. Abandonar o acessório(que em tantos casos é penalizante) e focar-se no seu "core"
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por Nyk » 15/9/2009 18:24

Mota-Engil deixa de ter participação qualificada na Glintt
A Mota-Engil vendeu acções da Glintt, passando a deter 1,94% do seu capital, informou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


A Mota-Engil vendeu acções da Glintt, passando a deter 1,94% do seu capital, informou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Segundo a mesma fonte, a Glintt – Global Intelligent Technologies, SGPS, S.A., foi ontem informada pela Mota-Engil, Ambiente e Serviços que esta última “em resultado de uma transacção de venda de acções em bolsa da Glintt – Global Intelligent Technologies ocorrida no passado dia 8 de Setembro de 2009, passou a deter 1.688.932 acções, representativas de 1,94% do seu capital social e 1,94% dos seus direitos de voto”.

“Sendo a MEAS detida a 100% pela Mota-Engil SGPS, S.A., Sociedade Aberta, que por sua vez é controlada pela FM – Sociedade de Controlo SGPS, S.A., as referidas acções são imputáveis a estas duas sociedades”, conclui o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por carf2007 » 15/9/2009 8:43

Uma Auto-Estrada para competir com a A1...
A Costa de Prata, uma auto-estrada sem portagens pertencente ao grupo Mota-Engil e grupo BES, foi finalmente concluída. Importa salientar que se tratavam de 13Km na zona de Aveiro/Norte que restavam finalizar por razões ambientais. Desta forma, foi finalmente criada uma alternativa completa à A1 (auto-estrada paga, pertencente à Brisa e responsável por cerca de 40% das receitas desta operadora), cujos últimos 90Km não são pagos.

Estamos conscientes da finalização deste troço, no entanto, no nosso modelo admitimos que a Costa de Prata passará a ser paga no próximo ano, portanto o efeito deverá ser positivo e não negativo. No entanto, nos meses imediatos até as portagens serem implementadas, o impacto é obviamente negativo. Será interessante acompanhar o tráfego na Costa de Prata divulgado mensalmente.

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por Nyk » 15/9/2009 7:04

Mota-Engil concorre a mais duas concessões no Peru
A Mota-Engil vai concorrer a mais duas concessões portuárias no Peru, depois de ter assinado, no passado dia 9 de Setembro, o contrato para o porto de Paita, uma concessão a 30 anos com um investimento total de 237 milhões de dólares (162,6 milhões de euros).

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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt


A Mota-Engil vai concorrer a mais duas concessões portuárias no Peru, depois de ter assinado, no passado dia 9 de Setembro, o contrato para o porto de Paita, uma concessão a 30 anos com um investimento total de 237 milhões de dólares (162,6 milhões de euros).

Segundo adiantou ao Negócios Eduardo Pimentel, administrador da Mota-Engil Ambiente e Serviços, as concessões para os portos de Pisco e de Yurimaguas (sendo este no Amazonas), deverão ser atribuídas em 2010, sendo que neste momento ainda não há valores associados a estas concessões, mas a Mota espera conseguir concorrer com os seu parceiros peruanos, com os quais já está neste concurso.

O investimento no porto de Paita será realizado pelo consórcio Terminales Portuarios Euroandinos (TPE), no qual a Mota-Engil tem uma posição de 50%, através da Tertir da Translei, participada da construtora no Peru.

A TPE é uma empresa de direito peruano, constituída para esta concessão e que conta ainda com a participação de 50% da Cosmos, empresa do sector originária do Peru. É com esta sociedade que a Mota pretende concorrer às outras concessões.
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por The Mechanic » 11/9/2009 16:24

Ena, ena...
Olha que factor especulativo tão bom . Sonangol na Mota-Engil.Parece-me bem .

ATezando...chavena...ou mega-chavena !?


Um abraço ,

The Mechanic
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por mais_um » 11/9/2009 16:11

Sonangol
Coelho ‘convida’ angolanos a entrar na Mota-Engil
Por Tânia Ferreira e Frederico Pinheiro
Jorge Coelho vê com bons olhos a entrada da Sonangol no capital da Mota-Engil e não se coíbe de o dizer. A construtora liderada pelo ex-dirigente socialista já tem parcerias em Angola com capitais locais, onde aposta fortemente, avança a edição do SOL desta sexta-feira

«Se a Sonangol entendesse que gostaria de ser accionista da Mota-Engil, seria com grande gosto que a receberíamos» , revela o presidente-executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, em entrevista ao SOL, publicada na íntegra na edição da próxima semana. O CEO realça, porém, que ainda não houve qualquer negociações nesse sentido.

Na próxima semana será constituída a Mota-Engil Angola (MEA), detida em 51% pela Mota-Engil e em 49% por um consórcio angolano liderado pela Sonangol e pelo Banco Privado Atlântico (BPA). Nesta empresa serão integradas todas as actividades da Mota-Engil em Angola, à excepção da área de Ambiente e Serviços. Estes negócios ficarão a cargo da Vista, controlada pelos mesmos accionistas.


http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... _id=147580
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por Nyk » 11/9/2009 7:25

Mota prevê entrar em 2010 nas mini-hídricas em Angola
A Mota-Engil prevê que "no próximo ano já tenha contratos para projectos no sector energético em Angola", adiantou ao Negócios António Mota, "chairman" do grupo português, que neste momento "está a fazer parcerias e a estudar soluções" para concretizar a entrada no negócio das mini-hídricas naquele país.

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Maria João Babo
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A Mota-Engil prevê que "no próximo ano já tenha contratos para projectos no sector energético em Angola", adiantou ao Negócios António Mota, "chairman" do grupo português, que neste momento "está a fazer parcerias e a estudar soluções" para concretizar a entrada no negócio das mini-hídricas naquele país.

António Mota, que participou ontem com o presidente angolano José Eduardo dos Santos na inauguração da nova ponte da Catumbela, reafirmou que o objectivo do grupo é criar em Angola um modelo de negócio igual ao do mercado português, diversificando as actividades.

Esta estratégia, referiu, "será concretizada através de parcerias com empresários locais", estando o grupo actualmente à procura de alianças para novas áreas de actividade no país, ainda que "privilegiando os parceiros que já tem", acrescentou o "chairman" da Mota-Engil.
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por Nyk » 7/9/2009 7:00

Mota faz prospecção de mercado no Zimbabué
A Mota-Engil pretende aproveitar as oportunidades de investimento no sector mineiro do Zimbabué, estando neste momento a avaliar as infra-estruturas e as políticas de investimento do país de forma a definir uma estratégia.

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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt


A Mota-Engil pretende aproveitar as oportunidades de investimento no sector mineiro do Zimbabué, estando neste momento a avaliar as infra-estruturas e as políticas de investimento do país de forma a definir uma estratégia.

Representantes do grupo português estiveram na semana passada no Zimbabué, a convite das autoridades do país, para fazer uma prospecção do mercado e avaliar oportunidades de negócios, designadamente nas minas.

Gilberto Rodrigues, administrador da Mota-Engil África, sublinhou à imprensa local que “o Zimbabué oferece estabilidade e muitas oportunidades no sector da mineração”. O responsável disse ainda que o grupo “ouviu as apresentações do governo e tenciona aproveitar as oportunidades de investimento”.
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Mota-Engil avalia investimento em minas no Zimbabué

por tgvpt » 5/9/2009 11:29

Este estudo da viabilidade das minas de carvão no Zimbabué vem em boa hora, visto que vem acrescentar o estudo que há 4/5 meses a Mota Engil prepara para conhecer a viabilidade de explorar ouro no Malawi.
Os gabinetes de estudo são hoje em dia importantíssimos na viabilidade das empresas.
 
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por Nyk » 5/9/2009 10:34

Mota-Engil avalia investimento em minas no Zimbabué
Ana Maria Gonçalves e Cátia Simões
05/09/09 00:05


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Collapse Comunidade
Partilhe: Construtora liderada por Jorge Coelho quer aproveitar oportunidades de investimento no país de Mugabe: a exploração de minas de carvão poderá ser um dos alvos.

As minas do Zimbabué entraram no radar da Mota-Engil. A construtora portuguesa, que conta actualmente com uma forte presença no continente africano, está a estudar a entrada neste mercado, numa altura em que o país de Robert Mugabe volta a despertar para o investimento estrangeiro.

A aposta foi revelada por Gilberto Rodrigues, administrador da Mota-Engil para África. "O Zimbabué oferece estabilidade e vastas oportunidades no sector mineiro energético", diz o responsável, citado pela Newsnet. "Estamos a ouvir as apresentações do governo e tencionamos usar as oportunidades de investimento", acrescenta.
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por alexandre7ias » 2/9/2009 13:35

:mrgreen: Mais barato, não quer dizer que ganhe! Ainda vai correr muita tinta..Fico a espera do proximo ano para ver!!! :mrgreen:
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por PequenoInvest » 2/9/2009 9:31

Isto é que vai ser bonito.
O consórcio FCC com a proposta mais barata e a Mota-Engil com o jorge coelho :mrgreen: Vamos lá ver se o coelho vale 300 milhões.
 
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por Nyk » 2/9/2009 7:06

Espanhóis posicionam-se para vencer travessia do Tejo
A surpresa estava reservada para a abertura das propostas para o segundo troço da Alta Velocidade, entre Lisboa e o Poceirão. O consórcio liderado pela espanhola FCC apresentou um preço de construção cerca de 300 milhões mais barato do que a melhor proposta da Mota-Engil, que ficou em segundo lugar no "ranking" das propostas mais baratas.

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A surpresa estava reservada para a abertura das propostas para o segundo troço da Alta Velocidade, entre Lisboa e o Poceirão. O consórcio liderado pela espanhola FCC apresentou um preço de construção cerca de 300 milhões mais barato do que a melhor proposta da Mota-Engil, que ficou em segundo lugar no "ranking" das propostas mais baratas. Este troço inclui a terceira travessia do Tejo, entre Chelas e Barreiro, e tem uma extensão total de 34 quilómetros e faz parte do eixo Lisboa-Madrid.


Depois de muita indefinição e dúvidas sobre o interesse de consórcios estrangeiros, o agrupamento da FCC, Ramalho Rosa Cobetar, Impregilo, Conduril, Cimolai e EHST - European High - Speed Trains apresentou uma proposta de 1,870 mil milhões de euros.

A Mota candidatou dois valores: uma proposta base, orçada em 2,198 mil milhões de euros e uma variante de 2,166 mil milhões de euros. A proposta mais cara para o Estado foi a do consórcio liderado pela Brisa/Soares da Costa, com um total de 2,310 mil milhões de euros de proposta.


A FCC, que no primeiro concurso, para o troço Poceirão-Caia estava em consórcio com a Eiffage, parece ter apostado muito neste concurso, talvez para compensar a falta de obras em Espanha que têm levado as construtoras do país vizinho a baixar os preços para ganhar concursos públicos. Além do custo de construção mais baixo, o agrupamento apresentou também o valor mais vantajoso para o Estado para manutenção: 10,7 milhões de média anual, calculada a preços de 2009.


A Mota apresentou na sua proposta base uma manutenção avaliada em 12,2 milhões e na variante, que passa por uma desenho ligeiramente diferente da terceira travessia do Tejo, 11,1 milhões de euros. Já o da Brisa/Soares da Costa apresentou um custo médio de manutenção anual de 12,4 milhões de euros.


Carlos Fernandes, administrador da RAVE, empresa que está a coordenar o processo, adiantou que este concurso deverá estar decidido no segundo trimestre de 2010 e o contrato assinado no terceiro trimestre. Recorde-se que o PSD já disse que ia congelar todos os concursos se for eleito nas próximas eleições do dia 27 de Setembro.


O responsável da RAVE explicou que os aspectos financeiros pesam 50% no concurso, sendo que o mais importante é o VAL (Valor Actualizado Líquido), ou seja, o custo total para o Estado ao longo dos 40 anos de concessão.


A linha de Alta Velocidade Lisboa-Madrid tem como objectivo ligar as duas cidades em 2 horas e 45 minutos. Do lado espanhol, a construção já começou para ligar à parte portuguesa, em Caia, onde vai haver uma estação transfronteiriça. Os calendários definidos nas cimeiras entre os dois países estabelecem 2013 como ano de inauguração da linha.
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por urukai » 1/9/2009 22:26

Haveria algures uma LTA por volta dos 3,20 mas acredito que nada segure a Mota até aos 3,00.

Se alguém pensa o contrário agradeço contra-argumentação.
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por PeterSimon » 1/9/2009 22:02

urukai Escreveu:Mt sinceramente estou à espera dela nos 3,00.


Depois da quebra do suporte, tambem vou aguardar pelos 3€.
 
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por Batistock » 1/9/2009 18:11

pjota1 obrigado pela opinião...

Mas a ideia não era dizerem me o que devo fazer... mas sim saber se o meu raciocinio fazia sentido ;) e já agora saber se havia alguem que me desse uma razão bem fundamentada para não o fazer... já que se diz que antes de entrares numa acção NÃO deves procurar opiniões que confirmem o teu raciocinio mas sim o contrário... agora estou a fazer o mesmo para sair de uma :)
Mas concordo contigo... não é por alguem dizer que não devo vender, que não o vou fazer... só estou a procurar mais opiniões :) mais uma vez obrigado!
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por pjota1 » 1/9/2009 18:02

Dificilmente alguém te dará conselhos e ninguém te dirá o que deves fazer. Cada um tem o seu trading plan e cada um deve agir em função dos inúmeros factores envolvidos.
No entanto acho o teu racíocionio lógico e fundamentado. Se será a melhor opção a tomar, não sei, só o mercado o irá demonstrar.

Bons negócios!
 
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por Batistock » 1/9/2009 17:29

Bem... quanto aos resultados, eu não pesco nada de análise fundamental e nem sequer arrisco a dar uma opinião sobre isso... mas doque li, de facto parece que os resultados até foram bons, ou seja, provavelmente deu-se aqui o fenómeno de comprar no rumor, vender na noticia! Será??? Alguem com mais conhecimento que eu o poderá dizer...

Como eu tenho estudado mais é a análise tecnica e todos os meus investimentos são feitos atravez de análise tecnica, vou me agarrar a isso e a meu ver o unico suporte antes dos 3 é os 3,35 :( e parece que foi quebrado, ou seja, parece me que há uma grande possibilidade de uma visita aos 3... por isso acho que vou saltar fora antes que em vez de perder um ganho... ganhe uma perda ;) apesar de sair agora ainda fico com lucro de 10%...
O que acham? agradeço opiniões!!!
obrigado.
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por Hidra » 1/9/2009 17:04

Batistock Escreveu:Boas... O que acham do comportamento actual da mota?? Eu só vejo dois suportes neste momento na mota, que é o que está a ser testado neste momento, os 3.35 e se este não aguentar acho que a cotação pode vir por ai abaixo até aos 3! o que acham? Eu pessoalmente estou a pensar em sair, se hoje fechar abaixo dos 3.35, ou seja, vou esperar pelo estates, pq se abrirem bem penso que a cotação pode aguentar-se aqui nos 3.35, por outro lado se os estates abrirem negativos acho que o suporte não a vai aguentar. opiniões?


Os resultados foram bastante bons, e pouco aquém das expectativas, mas basta verem nos média que "ficaram aquém das expectativas" e põe-se tudo a vender.

Sou das que fica para ver! :wink:
"Dá-se muita atenção ao custo de se realizar algo. E nenhuma ao custo de não realizá-lo."
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por Nyk » 1/9/2009 16:10

Construtoras portuguesas na mira de obras públicas
Mota-Engil é uma das interessadas
01-09-2009 15: 15
O Governo moçambicano está a preparar a adjudicação de empreitadas num montante de até 800 milhões de euros, que contam com o interesse de construtoras portuguesas, nomeadamente da Mota-Engil, disse à Lusa o ministro das Obras Públicas.

«As construtoras portuguesas concorrem, estão a participar. A Mota-Engil está envolvida numa das pontes, numa estrada e eventualmente no aeroporto. Estão a ver se ficam com os projectos», disse à Lusa Felício Zacarias, ministro das Obras Públicas e Habitação moçambicano.
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por Nyk » 1/9/2009 15:09

Lisboa - Dos três consórcios que ontem entregaram propostas para o concurso de Alta Velocidade entre Lisboa e o Poceirão, o que apresentou a proposta mais baixa foi o liderado pala construtora espanhola FCC.

O consórcio liderado pela FCC apresentou uma candidatura para o troço, que inclui a terceira travessia do Tejo, com um preço de 1,87 mil milhões de euros para o custo total de obra do TGV.

Em segundo lugar no concurso ficou o consórcio liderado pela Mota-Engil que apresentou duas propostas, uma base com um custo total de 2,19 mil milhões de euros e uma variante de 2,16 mil milhões. Em último lugar ficou o consórcio liderado pela Brisa e Soares da Costa, que apresentou um preço total para as obras de 2,3 mil milhões de euros.

As propostas vão ser analisadas e no segundo trimestre de 2010 espera-se uma decisão final do júri do concurso sobre o vencedor.
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por Nyk » 1/9/2009 13:23

TGV: FCC apresenta proposta mais barata
O consórcio liderado pela espanhola FCC apresentou uma proposta de 1,8 mil milhões de euros para construção do troço entre Lisboa e o Poceirão, que inclui a ponte entre Chelas e o Barreiro, um valor inferior ao calculado pela própria empresa que gere a alta velocidade em Portugal, a Rave, que orçou em 1,9 mil milhões de euros.




As três propostas para a construção (e manutenção) daquele troço da linha de alta velocidade entre Lisboa e Madrid, foram abertas hoje de manhã, em Lisboa, tendo-se ficado a saber que o consórcio liderado pela Mota-Engil propôs um valor de construção de 2,1 mil milhões de euros e o liderada pela Soares da Costa e Brisa de 2,3 mil milhões de euros.

Os valores propostos para a manutenção da linha, ao longo de 40 anos, variam entre os 10,7 milhões de euros (da FCC) e os 12,4 milhões de euros (Soares da Costa) por ano
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por urukai » 1/9/2009 12:43

Mt sinceramente estou à espera dela nos 3,00.
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por Batistock » 1/9/2009 12:26

Boas... O que acham do comportamento actual da mota?? Eu só vejo dois suportes neste momento na mota, que é o que está a ser testado neste momento, os 3.35 e se este não aguentar acho que a cotação pode vir por ai abaixo até aos 3! o que acham? Eu pessoalmente estou a pensar em sair, se hoje fechar abaixo dos 3.35, ou seja, vou esperar pelo estates, pq se abrirem bem penso que a cotação pode aguentar-se aqui nos 3.35, por outro lado se os estates abrirem negativos acho que o suporte não a vai aguentar. opiniões?
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