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Caldeirão da Bolsa

Impresa - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 3/4/2009 19:58

Impresa propõe Nuno Vasconcellos para administrador
A Impresa propôs a nomeação de Nuno Vasconcellos para o Conselho de Administração da empresa, com funções não executivas, e a nomeação de Francisco Maria Balsemão para vice presidente da companhia de media.

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Jornal de Negócios Online
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A Impresa propôs a nomeação de Nuno Vasconcellos para o Conselho de Administração da empresa, com funções não executivas, e a nomeação de Francisco Maria Balsemão para vice presidente da companhia de media.

Num comunicado publicado no seu “site”, a Impresa adianta que vai avançar com estas propostas na próxima assembleia geral da empresa, que decorrerá a 17 de Abril.

Nuno Vasconcellos, que lidera a Ongoing, a segunda maior accionista da empresa, entra para vogal não executivo do Conselho de Administração.


Fonte oficial da empresa adianta que “a constituição da Comissão Executiva da Impresa mantém-se inalterada, com Pinto Balsemão como presidente e Pedro Norton como vice-presidente”.
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Ontem fiquei confuso...

por rasteiro » 3/4/2009 9:30

Hoje estou na mesma.
Porque está a subir na mesma, com os resultados péssimos que apresentou.
O porquê de uma subida ontem de 16%.
Será que hoje vai outra vez fazer das suas?


ESTOU FORA, mas fico confuso com estas movimentações.

Abraços
 
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Que subida!!!

por rasteiro » 2/4/2009 16:43

De repente subiu 16%
Para depois fechar só com 5.55%.

Há algo de novo nesta menina, ou foi só o contágio do resto do mercado?

Abraços
 
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por Açor3 » 27/3/2009 10:37

Venda Terra do Nunca e Dialectus negativo Impresa - BPI


27/03/2009


LISBOA, 27 Mar (Reuters) - A venda de 100 pct da produtora Terra do Nunca e de 90 pct da Dialectus é negativa para a Impresa , já que a empresa regista mais de 1,0 milhões de euros (ME) de perdas de capital com a operação, diz o BPI.

A Impresa anunciou a venda de 100 pct da TDN por 1,7 ME à SP-Televisão, depois de ter investido 3,2 ME na produtora, refere o BPI. A venda de 90 pct da Dialectus foi feita por 0,54 ME, depois de ter sido adquirida por 0,5 ME em 2007.

"Negativo. Com estes negócios, a SIC deverá registar aproximadamente mais 1,0 ME de perdas de capital", afirma o BPI no 'Iberian Daily'.

"No que diz respeito à TDN isto é uma inversão no racional que levou à criação da empresa em 2007 e aos subsequentes aumentos de posição", acrescenta.

Não foram negociadas acções da Impresa na sessão de hoje. Os títulos fecharam ontem a valer 0,69 euros.


(Por Ruben Bicho)

((---Lisboa Editorial, 351-21-3509206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging : ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))




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por Nyk » 26/3/2009 20:38

SIC vende Terra do Nunca Produções por 1,7 milhões

26/03/2009

A SIC vendeu a Terra do Nunca Produções à SP Televisão por 1,7 milhões de euros, informou a Impresa em comunicado à Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM). À mesma entidade revelou ainda, num outro comunicado, que chegou a acordo com a Isabel Monteiro para alienar 90% da Dialectus por 540 mil euros.

Segundo a mesma fonte, a SIC – Sociedade Independente de Comunicação chegou a um acordo com SP Televisão, “para alienar a totalidade do capital da TDN, S.A. – Terra do Nunca Produções", empresa criada por Teresa Guilherme.

Esta transacção envolve um valor global de 1,7 milhões de euros, sublinha o comunicado.

A mesma fonte esclarece que, no âmbito desta transacção, “foi celebrado um acordo com SP Televisão para produção de obras audiovisuais de ficção nacional a serem exibidas pela SIC, que vai vigorar pelo prazo de três anos a partir da data de concretização da transacção”.

Num outro comunicado, a empresa presidida por Pinto Balsemão revela que a sua estação televisiva “chegou a acordo com Isabel Monteiro, relativamente à alienação da posição de 90% na Dealectus, Traduções Técnicas, Legendagem e Locução” e que “esta alienação insere-se na estratégia da Impresa de se concentrar nas suas principais actividades”.

Esta transacção envolve um valor global de 540 mil euros, conclui a mesma fonte.

http://www.bpionline.pt/comum/Com_No...p=NavegaScroll
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por acft2 » 14/3/2009 14:19

Que acham desta cotada? Os índices assinalam sobrevenda e encontra-se no suporte.
Tem recebido sempre más notícias, agora a dúvida é se essas já estão descontadas no valor da acção...
Aceitam-se opiniões :?
 
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por Açor3 » 13/3/2009 13:37

Analistas divididos em relação aos resultados da Impresa
A reacção dos analistas aos resultados da Impresa, apresentados ontem, não é unânime. O Millennium destaca as receitas, que foram superiores ao esperado, e o foco na redução dos custos. O BPI destaca os custos extraordinários, que superaram as estimativas, e considera que as acções da empresa vão continuar sob pressão.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


A reacção dos analistas aos resultados da Impresa, apresentados ontem, não é unânime. O Millennium destaca as receitas, que foram superiores ao esperado, e o foco na redução dos custos. O BPI destaca os custos extraordinários, que superaram as estimativas, e considera que as acções da empresa vão continuar sob pressão.

“As receitas do quarto trimestre foram mais elevadas do que o esperado, beneficiando dos números positivos do segmento de televisão”, afirma o analista João Flores do Millennium bcp investimento.

“Os custos foram ligeiramente mais baixos do que o esperado, o que levou a um EBITDA melhor do que o estimado”, acrescenta o mesmo analista.

A Impresa revelou ontem, após o fecho do mercado, que registou um prejuízo de 26,9 milhões de euros, depois de ter contabilizado custos não recorrentes de 25,6 milhões de euros. O EBITDA do grupo caiu 58,1% para os 19,36 milhões de euros.

Pelo lado negativo o Millennium destaca os custos assumidos pelas imparidades (12,8 milhões de euros).

A casa de investimento manteve o preço-alvo de 0,95 euros para a Impresa e a recomendação de “comprar” para a Impresa.

O analista Tiago Veiga Anjos, do BPI, realça em primeiro os montantes das imparidades, no valor “elevado” e as perdas com as actividades descontinuadas.

Além disso, ontem o presidente da Impresa, Pinto Balsemão, salientou que os números da publicidade nos primeiros meses deste ano estão piores do que “o pior cenário” traçado pela empresa de media.

O BPI destaca este factor, que “deve levar-nos a cortar a nossa actual estimativa de queda de 8%” das receitas publicitárias face ao ano passado.

Do lado das receitas, os números apresentados também não convenceram o BPI que considera os dados “negativos”.

“Devemos rever as estimativas para a Impresa”, e apesar da dona da SIC se estar a focar na redução de custos a quebra no sector publicitário “não nos leva a antecipar uma alteração na nossa posição negativa em relação à acção”, acrescenta o analista Tiago Veiga Anjos.

O BPI manteve o preço-alvo de 0,70 euros e a recomendação de “vender” para as acções da Impresa.

As acções da Impresa descem 3,39% para os 0,57 euros.


JN
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por Nyk » 12/3/2009 19:37

Primeiros dados de 2009 "são mais pessimistas que o pior cenário que tínhamos traçado"
O presidente da Impresa, Pinto Balsemão, afirmou esta tarde que a dona da estação de televisão SIC fez um orçamento para 2009 de "contenção", mas adverte que "os primeiros indicadores para 2009 são ainda mais pessimistas que o pior cenário que tínhamos traçado".

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Elisabete de Sá
esa@negocios.pt


O presidente da Impresa, Pinto Balsemão, afirmou esta tarde que a dona da estação de televisão SIC fez um orçamento para 2009 de “contenção”, mas adverte que “os primeiros indicadores para 2009 são ainda mais pessimistas que o pior cenário que tínhamos traçado”.

Na conferência de apresentação dos resultados de 2008, ano em que a Impresa teve prejuízos de 26,9 milhões de euros, devido a custos não recorrentes, Balsemão afirmou que os dados disponíveis até agora, são piores do que o pior cenário previsto pela empresa.

“Fizemos um orçamento para 2009 de grande contenção, num cenário de queda acentuada do mercado, em especial, do mercado publicitário”, afirmou o responsável.

“Mas, infelizmente, os primeiros indicadores para 2009 são ainda mais pessimistas que o pior cenário que tínhamos traçado”, acrescentou.

Os primeiros dados apontam para que o mercado publicitário tenha caído 30,2% em Janeiro.
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por Nyk » 12/3/2009 18:31

Impresa regista prejuízos de 26,9 milhões de euros (act.)
A Impresa revelou esta tarde que registou um prejuízo de 26,9 milhões de euros, em 2008, depois de ter contabilizado custos não recorrentes no valor de 25,6 milhões de euros. As receitas caíram 2,5% face ao ano anterior. Excluindo itens extraordinários, os resultados da empresa de media foram positivos.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


A Impresa revelou esta tarde que registou um prejuízo de 26,9 milhões de euros, em 2008, depois de ter contabilizado custos não recorrentes no valor de 25,6 milhões de euros. As receitas caíram 2,5% face ao ano anterior. Excluindo itens extraordinários, os resultados da empresa de media foram positivos.

A Impresa anunciou que, em 2008, registou um prejuízo de 26,9 milhões de euros, depois de ter contabilizado custos não recorrentes de 25,6 milhões de euros, segundo um comunicado emitido esta tarde. Os prejuízos comparam com um lucros de 18,1 milhões de euros registados em 2007.

Do total de custos, 11,6 milhões de euros referem-se a custos de reestruturação e 14,1 milhões referem-se a imparidades.

Recorde-se que a Impresa ainda ontem anunciou a venda da editora discográfica, iPlay, por um euro. Esta operação implicou a contabilização de uma perda de 5,8 milhões de euros nas contas de 2008.

Os resultados recorrentes da Impresa foram de 177 mil euros, em 2008, segundo a mesma fonte.

As receitas da Impresa caíram 2,5% para os 273,1 milhões de euros, com o segmento de televisão a continuar a representar a maior fatia (171,5 milhões de euros).

A contribuir para esta quebra das receitas esteve precisamente a televisão, cujos proveitos diminuíram em 7,4% face a igual período do ano anterior. O segmento de televisão registou uma quebra de 5,7% das receitas de publicidade para os 109,19 milhões de euros, e uma descida de 23,4% nas receitas de multimédia. Já o volume de negócios de subscrição aumentou em 15,8%.

A Impresa adianta que a quebra de receitas publicitárias “acentuou-se no quarto trimestre”, altura em que desceram 14,5%.

Já a área de publiching registou um aumento das receitas de 4,3% para os 95,6 milhões de euros e a unidade de digital cresceu 59,9% para os 6,65 milhões de euros.

O EBITDA do grupo caiu 58,1% para os 19,36 milhões de euros e a margem de EBITDA diminuiu de 17,2%, em 2007, para os 11,3%, no ano passado.

Para esta quebra de EBITDA contribuíram todas as áreas de negócio.
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por Nyk » 12/3/2009 18:28

Impresa regista prejuízos de 26,9 milhões de euros
A Impresa revelou esta tarde que registou um prejuízo de 26,9 milhões de euros, em 2008, depois de ter contabilizado custos não recorrentes no valor de 25,6 milhões de euros. As receitas caíram 2,5% face ao ano anterior. Excluindo itens extraordinários, os resultados da empresa de media foram positivos.

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Sara Antunes
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A Impresa revelou esta tarde que registou um prejuízo de 26,9 milhões de euros, em 2008, depois de ter contabilizado custos não recorrentes no valor de 25,6 milhões de euros. As receitas caíram 2,5% face ao ano anterior. Excluindo itens extraordinários, os resultados da empresa de media foram positivos.

A Impresa anunciou que, em 2008, registou um prejuízo de 26,9 milhões de euros, depois de ter contabilizado custos não recorrentes de 25,6 milhões de euros, segundo um comunicado emitido esta tarde. Os prejuízos comparam com lucros de 18,1 milhões de euros registados em 2007.

Do total de custos, 11,6 milhões de euros referem-se a custos de reestruturação e 14,1 milhões referem-se a imparidades.

Recorde-se que a Impresa ainda ontem anunciou a venda da editora discográfica, iPlay, por um euro. Esta operação implicou a contabilização de uma perda de 5,8 milhões de euros nas contas de 2008.

Os resultados recorrentes da Impresa foram de 177 mil euros, em 2008, segundo a mesma fonte.

As receitas da Impresa caíram 2,5% para os 273,1 milhões de euros, com o segmento de televisão a continuar a representar a maior fatia (171,5 milhões de euros).
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por Nyk » 12/3/2009 18:27

Corte de 10 milhões de euros em custos este ano
Impresa reduz em 10% salários dos administradores e executivos
A Impresa revelou esta tarde que vai reduzir em 10% os salários dos administradores e executivos, numa altura em que a empresa de media vai pôr em curso um corte de custos de 10 milhões de euros.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


A Impresa revelou esta tarde que vai reduzir em 10% os salários dos administradores e executivos, numa altura em que a empresa de media vai pôr em curso um corte de custos de 10 milhões de euros.

A Impresa, que esta tarde anunciou que registou prejuízos de 26,9 milhões de euros, revelou que já iniciou um plano de contingência “com o objectivo de redução de mais, pelo menos, 10 milhões de euros” em custos.

A empresa de media, que em Agosto iniciou um processo de redução de custos, de cerca de 30 milhões de euros.

Uma das medidas que vai contribuir para a redução de custos da Impresa é o corte dos salários do conselho de administração e da comissão executiva da dona da estação de televisão SIC. O corte anunciado é de 10%.
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por lcaldei1 » 12/3/2009 13:49

Já está descontada a acção dos maus resultados que vai apresentar?
 
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por Açor3 » 12/3/2009 11:19

Analistas consideram "negativas" perdas da Impresa na venda da iPlay


12/03/2009


Os analistas consideram “negativas” para a Impresa as perdas de 5,8 milhões de euros relacionadas com a venda por um euro da editora discográfica, iPlay, e cujo impacto será registado nas contas de 2008.

Em comunicado enviado ontem à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Impresa assumiu que vai registar perdas de 5,8 milhões de euros com a venda da sua editora discográfica, a iPlay, pelo valor de um euro. O impacto contabilístico será registado na contas de 2008 que a empresa apresenta hoje após o fecho do mercado.

Destes 5,8 milhões de euros, 1,7 milhões de euros são perdas de imparidade e 4,1 milhões de euros são relativos aos prejuízos do exercício.

O analista do BPI, Tiago Veiga Anjos, qualifica o impacto desta notícia no título de “potencialmente negativa”. “Já tínhamos afirmado ontem que a perda de capital resultante da venda deste negócio deveria estar perto dos dois milhões de euros (1,7 milhões de euros efectivamente)”, afirma o analista.

Tiago Veiga Anjos acrescenta que a variável que faltava era a contribuição da editora discográfica nas contas de 2008 e que será um prejuízo de 4,1 milhões de euros. “O impacto contabilístico desta operação representa 66% dos 8,7 milhões de euros de prejuízos que estimamos para 2008”, conclui o analista do BPI.

O Espírito Santo Research (ESR) apresenta uma opinião “negativa” quanto a esta notícia, “no sentido em que o impacto financeiro é mais elevado do que os 1,6 milhões de euros de perda de capital de que estávamos à espera”.

Ambos os bancos de investimento apresentam uma recomendação de “vender” para a Impresa e um preço-alvo de 0,70 euros.

As acções da companhia liderada por Pinto Balsemão seguiam a negociar estáveis nos 0,58 euros.




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por Açor3 » 11/3/2009 17:01

Impresa assume perdas de 5,8 milhões com venda da iPlay


11/03/2009


A Impresa assumiu hoje que vai registar perdas de 5,8 milhões de euros com a venda da sua editora discográfica, a iPlay, pelo valor de um euro. O impacto contabilístico será registado na contas de 2008 que a empresa apresenta amanhã.

A Impresa anunciou ontem que a SIC chegou a acordo para alienar a sua editora discográfica, a iPlay, pelo valor de um euro. Este negócio surge depois de em 2007 a estação de televisão ter pago dois milhões de euros por esta companhia, que anteriormente era denominada por Som Livre.

A iPlay foi adquirida no ano de 2007 aos brasileiros da Globo pela SIC, que detém a totalidade do seu capital social. Na altura do anúncio do acordo, em Outubro de 2006, a Impresa comunicou ter pago 2 milhões de euros por este activo.

Além disso, o acordo previa o pagamento adicional de 1,5 milhões de euros, “se vier a ser alcançado um acordo entre a SIC e o Grupo Globo relativamente à prorrogação, para além de Setembro de 2009, da vigência de um contrato actualmente existente, relativo ao licenciamento de direitos de programação”.

O impacto contabilístico resultante da alienação da iPlay, atinge os 5,8 milhões de euros, 1,7 dos quais são perdas de imparidade e 4,1 milhões de euros relativos aos prejuízos do exercício, de acordo com um comunicado emitido hoje.

As perdas serão registadas “em actividades descontinuadas nas contas referentes a 31 Dezembro 2008 da Impresa”, segundo a mesma fonte.




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por Açor3 » 10/3/2009 18:48

Tinha pago 2 milhões em 2007
SIC vende editora discográfica por um euro
A Impresa anunciou hoje que a SIC chegou a acordo para alienar a sua editora discográfica, a iPlay, pelo valor de um euro. Este negócio surge depois de em 2007 a estação de televisão ter pago dois milhões de euros por esta companhia, que anteriormente era denominada por Som Livre.

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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt


A Impresa anunciou hoje que a SIC chegou a acordo para alienar a sua editora discográfica, a iPlay, pelo valor de um euro. Este negócio surge depois de em 2007 a estação de televisão ter pago dois milhões de euros por esta companhia, que anteriormente era denominada por Som Livre.

No âmbito do acordo, a estação de televisão licenciou em exclusivo à empresa que adquiriu a antiga Som Livre os produtos fonográficos e ou videográficos sobre os quais tenha direitos ou sejam por si licenciados.

Num comunicado, a Impresa adiantou esta tarde que a SIC chegou a acordo com as entidades Fantasy Day e Lemon, com vista à venda da totalidade do capital da iPlay, pelo valor de um euro.

Na mesma fonte, a Impresa revela que celebrou uma parceria com Lemon/Fantasy Day, na qual licencia em exclusivo a estas empresas, “pelo período de 4 anos, os produtos fonográficos e ou videográficos sobre os quais a SIC tenha direitos ou sejam por si licenciados.”

A iPlay foi adquirida no ano de 2007 aos brasileiros da Globo pela SIC, que detém a totalidade do seu capital social. Na altura do anúncio do acordo, em Outubro de 2006, a Impresa comunicou ter pago 2 milhões de euros por este activo.

Além disso, o acordo previa o pagamento adicional de 1,5 milhões de euros, “se vier a ser alcançado um acordo entre a SIC e o Grupo Globo relativamente à prorrogação, para além de Setembro de 2009, da vigência de um contrato actualmente existente, relativo ao licenciamento de direitos de programação”.



JN
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por rsacramento » 9/3/2009 21:28

uma actualização gráfica:
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por Açor3 » 4/3/2009 12:37

RESEARCH PORTUGAL-Millennium sobe target Impresa para 0,95 euros


04/03/2009


LISBOA, 4 Mar (Reuters) - O Millennium investment banking subiu o price target da Impresa para 0,95 euros de 0,90 euros antes, na sequência da compra do capital ainda não detido da Lisboa TV.

Adianta que a recomendação permanece inalterada em Comprar.

A Impresa anunciou na passada sexta-feira que acordou com a Zon Multimédia a aquisição de 40 pct do capital social da Lisboa TV, que detém a 100 pct a SIC Notícias, por 20 milhões de euros (ME).

"Estas operações tiveram um impacto global positivo na avaliação da Impresa, a qual foi revista de 0,90 euros para 0,95 euros", refere no Diário de Acções.

Acrescenta que "o valor pago por esta participação foi superior ao valor estimado na nossa avaliação, no entanto, o aumentar da concorrência entre a TV Cabo/Zon e o MEO/PT pela procura de conteúdos é potencialmente positivo, devendo o esperado forte crescimento das receitas de subscrição do MEO atenuar a queda das receitas renegociadas com a Zon".

"Em conclusão, a combinação da expectativa de uma queda inferior ao esperado das receitas de subscrição a par de uma melhor gestão das receitas de publicidade ultrapassaram o efeito negativo do preço pago pela operação", realça o Millennium.

Negociaram-se 4.530 acções da Impresa a descer 2,86 pct para 0,68 euros.


(Por Patrícia Vicente Rua; Editado por Sérgio Gonçalves)

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por Açor3 » 27/2/2009 11:57

Alienação New Media neutral a negativo Impresa-BPI


27/02/2009


LISBOA, 27 Fev (Reuters) - A decisão da Impresa de vender os 90 pct que detinha na New Media Digital Contents por 341 mil euros é neutral a negativa para o grupo, já que irá implicar perdas face ao investimento inicial, diz o BPI.

Os analistas referem que a Impresa adquiriu uma posição de 67 pct da New Media -- empresa dedicada ao negócio de vídeo, cinema e edição -- por 474 mil euros, tendo depois reforçado a posição para 90 pct do capital.

"Isto deve ter implicado um investimento total na New Media de 600 mil euros. Assim sendo, a Impresa irá agora registar uma perda de capital", refere o analista Tiago Veiga Anjos, do BPI.

Negociaram-se 452 acções da Impresa a cairem 1,41 pct para 0,7 euros.


(Por Ruben Bicho; Editado por Sérgio Gonçalves)

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por Nyk » 26/2/2009 20:58

Impresa vende New Media Digital por 341 mil euros
A Impresa, através da Media Zoom, vendeu os 90,04% que detinha na empresa de gestão de conteúdos, New Media Digital Contents, por 341 mil euros.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


A Impresa, através da Media Zoom, vendeu os 90,04% que detinha na empresa de gestão de conteúdos, New Media Digital Contents, por 341 mil euros.

A companhia de media divulgou esta tarde, em comunicado que chegou a acordo com a Filmes Unimundos II para a alienação da New Media Digital Contents.

O acordo estabeleceu que a venda de 90,04% da empresa de conteúdos será realizada por 341 mil euros, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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por Açor3 » 10/2/2009 18:58

terça-feira, 10 de Fevereiro de 2009 | 16:31 Imprimir Enviar por Email

SIC paga taxa da ERC pela primeira vez


A Impresa, que detém a SIC, pagou segunda-feira as taxas reguladoras deste ano devidas à Entidade Reguladora para a Comunicação Social, sendo esta a primeira vez que todos os grupos de media cumpriram essa obrigação.
O pagamento, referente à primeira tranche de 2009, foi entregue pela SIC e pela Lisboa TV (SIC Notícias), disse à Lusa fonte do organismo regulador.

A taxa de regulação e supervisão constitui uma das formas de financiar a ERC, também sustentada por dotação orçamental (cerca de 2 milhões de euros), pela fiscalização e registo de títulos (0,5 milhões de euros) e pelas taxas cobradas por serviços prestados e emissão de títulos habilitadores.

Criada em 2006, a taxa de regulação tem sido sempre contestada, tendo os quatro grandes grupos de media em Portugal - Media Capital (TVI), Impresa (SIC), Cofina e Controlinveste - impugnado várias vezes e decidido não liquidar o valor a pagar.

Lusa
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por Açor3 » 6/2/2009 15:05

SIC prepara Orçamento "realista" 2009, reduz custos - presidente


06/02/2009


LISBOA, 6 Fev (Reuters) - A SIC, da Impresa , terá um Orçamento para 2009 que será "realista" quanto a receitas de publicidade e que reduzirá custos para enfrentar a recessão económica, disse o presidente da Impresa.

Francisco Pinto Balsemão adiantou que a SIC, que ocupa o segundo lugar no 'ranking' de audiências, irá reduzir os custos com pessoal, depois de um programa de rescisões levado a cabo em 2008.

"Já fizemos um Orçamento para este ano muito contido, estamos ainda mais atentos aos custos do que até agora, se esse Orçamento se cumprir em matéria de receitas, vamos singrar através da tempestade", disse Pinto Balsemão aos jornalistas, à margem de uma cerimónia em Lisboa.

"O Orçamento é realista, quer em termos de receitas publicitárias, quer em termos de custos, mas não tanto quanto à produção, sobretudo quanto a outros custos, de pessoal, onde vamos gastar menos", acrescentou.

No final do terceiro trimestre de 2008, os custos operacionais dos vários canais da SIC ascendiam a 112 milhões de euros (ME), depois de terem atingido os 149 ME em 2007.

O director-geral da SIC, Luis Marques, referiu recentemente que a empresa estava a preparar o ano de 2009 com estimativas de uma queda entre sete a 15 pct no investimento publicitário.

Os vários operadores de televisão assinaram hoje um acordo de auto-regulação para a colocação de produto e ajudas à produção, documento que não deverá ter impacto significativo nas receitas a curto prazo, disse o presidente da Impresa.

"Não altera a curto prazo, mas o facto de haver uma regulação aprovada entre os intervenientes faz com que haja programas pensados, à partida, com a possibilidade de colocação de produto e ajudas à produção", concluiu.

Até ao momento não foram negociadas acções da Impresa, que fecharam ontem a valer 0,81 euros.


(Por Ruben Bicho; Editado por Sérgio Gonçalves)

((---Lisboa Editorial, 351-21-3509206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging : ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))




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por Nyk » 2/2/2009 14:24

Impresa "dispara" mais de 5% com reforço da Ongoing e audiências
O reforço de posição da Ongoing na Impresa está a ser bem recebido pelo mercado, com as acções da dona da SIC a subirem mais de 5% num dia negativo para os índices accionistas. Também as audiências relativas ao mês de Janeiro contribuem para os ganhos da companhia liderada por Pinto Balsemão.

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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt


O reforço de posição da Ongoing na Impresa está a ser bem recebido pelo mercado, com as acções da dona da SIC a subirem mais de 5% num dia negativo para os índices accionistas. Também as audiências relativas ao mês de Janeiro contribuem para os ganhos da companhia liderada por Pinto Balsemão.
As acções da Impresa seguiam a valorizar 5,19% para os 0,81 euros, tendo sido negociadas 28.965 acções. Este desempenho ocorre num dia em que o índice principal da bolsa portuguesa desce mais de 1%, a acompanhar o sentimento negativo dos congéneres europeus.

O índice europeu DJ Stoxx para o sector de media descia 1,94% para os 135,83 pontos.

“As acções da Impresa estão a beneficiar do reforço de posição da Ongoing”, referiu ao Negócios um operador que preferiu não ser identificado.

A Impresa anunciou em comunicado que a Ongoing detém 20,03% do seu capital, tendo aumentado a posição que anteriormente era de 18%.

O Espírito Santo Research (ESR) refere no “Iberian Daily” de hoje que este aumento de posição poderá ser “positivo” para a dona da SIC pois “pode mais uma vez aumentar” as expectativas de “fusões e aquisições sobre as acções, que no momento parece ser uma das principais fontes de subida para a empresa.”

Outro operador contactado pelo Negócios acrescentou que “o bom comportamento das audiências em Janeiro também ajuda a este desempenho das acções. No entanto, o volume negociado é reduzido”.

Segundo o ESR, os dados preliminares sobre a audiência de Janeiro indicam que a SIC ganhou a segunda posição nas programações de “todo o dia”, com um “share” de 25,8%. Para o banco de investimento “o facto da SIC continuar a recuperar terreno face ao líder deve ser visto como uma evolução positiva especialmente numa altura de contracção nas despesas publicitárias.”
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por Açor3 » 30/1/2009 21:18

Processo acima das expectativas
SIC: Cerca de 50 trabalhadores rescindem
2009/01/30 19:55Redacção / SPPAAAA
Conteúdos, comercial, engenharia e sistemas são as 4 áreas da empresa
Cerca de 50 trabalhadores deixaram a SIC no âmbito do plano de rescisões voluntárias iniciado em Novembro e inserido no processo de reestruturação da empresa, disse à Lusa o director-geral do canal.

«O processo de adesão voluntária foi bastante bom. Correu dentro das nossas melhores expectativas, sem conflituosidade interna», afirmou Luís Marques, acrescentando que foram à volta de 50 os trabalhadores que aderiram.

A empresa anunciou que o modelo de reestruturação do grupo cujo objectivo é «dotar a SIC da estratégia, organização e normas de funcionamento ajustadas à nova realidade do mercado e das tecnologias audiovisuais» foi aprovado pela comissão executiva do canal.

«O modelo pretende simplificar a estrutura interna e concentrá-la naquilo que é o nosso negócio, conceber, produzir e emitir conteúdos. Toda a estrutura está focada nessa preocupação«, referiu o director-geral do canal de Carnaxide.

Dividida em 4 áreas

A SIC fica assim dividida em quatro grandes áreas: conteúdos, comercial, engenharia e sistemas.

No âmbito desta reestruturação, a SIC definiu ainda um «manual de procedimentos», que tem por objectivo fixar um conjunto de princípios e regras processuais a serem adoptadas pelos colaboradores da empresa diariamente, bem como nas relações com terceiros, em particular com os telespectadores.

A SIC, onde trabalham cerca de 600 pessoas, dispõe actualmente de cinco canais televisivos (SIC, SIC Notícias, SIC Mulher, SIC Radical e SIC Internacional), além da SIC Online e da SIC Portátil.

Recorde-se que, as receitas totais da SIC, nos primeiros nove meses de 2008, desceram 1,5 por cento em relação ao mesmo período do ano passado, para cerca de 130 milhões de euros e alcançou o segundo lugar nas preferências dos telespectadores

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por Nyk » 30/1/2009 19:23

Ongoing já controla mais de 20% da Impresa
A Ongoing, empresa liderada por Nuno Vasconcellos, voltou a reforçar a sua posição no capital da Impresa, passando agora deter uma participação acima de 20% na companhia que conntrola a SIC.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


A Ongoing, empresa liderada por Nuno Vasconcellos, voltou a reforçar a sua posição no capital da Impresa, passando agora deter uma participação acima de 20% na companhia que conntrola a SIC.

Num comunicado, a Impresa refere que após aquisições em bolsa realizadas em 26 e 27 de Janeiro de 2009, de 271.398 acções representativas de 0,16% do capital da Impresa, “passaram a ser imputados à Ongoing 20,03% dos direitos de voto correspondentes a igual percentagem no capital social da Impresa”.

Em Outubro passado a Ongoing tinha reforçado na Impresa para 18%. Nesse mês comprou mais de 11% do capital da dona da SIC.

Os 20% detidos pela Ongoing estão avaliados em 25,8 milhões de euros, já que a capitalização bolsista da Impresa é de 129 milhões de euros.

A Ongoing, que é liderada por Nuno Vasconcellos, é também accionista da Portugal Telecom e da Zon Multimédia, tendo mais recentemente fechado a compra da Económica SGPS, editora do Diário Económico e Semanário Económico.

A Impresa é controlada por Pinto Balsemão, sendo a Ongoing o segundo maior accionista.
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por DuarteTB » 25/1/2009 19:24

Obrigado, realmente isto tão baixo volume nunca é bom sinal.
 
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