Teixeira Duarte - Tópico Geral
Teixeira Duarte garante estar preparada para enfrentar dificuldades
A Teixeira Duarte garantiu, hoje, numa nota enviada aos seus colaboradores, que, apesar da situação financeira fragilizada pelas perdas no BCP e Cimpor, está preparada para enfrentar as dificuldades e assegura que o nível de dívida, superior a dois mil milhões de euros, é o adequado . Quanto aos 13.500 postos de trabalho, acrescenta que serão todos mantidos e reafirma natureza de longo-prazo dos investimentos no BCP e Cimpor.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Teixeira Duarte garantiu, hoje, numa nota enviada aos seus colaboradores, que, apesar da situação financeira fragilizada pelas perdas no BCP e Cimpor, está preparada para enfrentar as dificuldades e assegura que o nível de dívida, superior a dois mil milhões de euros, é o “adequado”. Quanto aos 13.500 postos de trabalho, acrescenta que serão todos mantidos e reafirma natureza de longo-prazo dos investimentos no BCP e Cimpor.
A construtora afirma, nesta nota interna a que o Negócios teve acesso, que está “preparada para enfrentar as dificuldades que se colocam a todos os agentes económicos em virtude da profunda crise económica e financeira que se vive a nível mundial” e “vai fazê-lo com todos os seus actuais colaboradores”.
Sublinha, ainda, que “as perspectivas face à actividade operacional para o ano de 2009 é a de manter o nível de emprego registado, admitindo mesmo fazer crescer o número de trabalhadores ao seu serviço”, sossegando, desta forma os mais de 13.500 trabalhadores, relativamente à notícia avançada hoje pelo Negócios que dá conta da fragilidade financeira da empresa.
O Negócios noticia hoje que forte desvalorização das participações financeiras no BCP, na Cimpor e no BBVA ameaça o equilíbrio financeiro da construtora, com o nível de endividamento da empresa a mais do que anular o valor dos activos da Teixeira Duarte, segundo a avaliação dos analistas do BPI e do Santander.
“O nível de endividamento, cuja respectiva expressão e natureza se sustenta em activos qualificados, tem sido objecto de permanente controlo dos órgãos sociais, que têm desenvolvido acções no sentido de o manter a um nível adequado e compatível com as necessidades de financiamento das operações do Grupo”.
A Teixeira Duarte acrescenta ainda que “o reporte de actividade e as respectivas contas são legal e regularmente auditadas e fiscalizadas por órgãos de fiscalização e por diversas entidades oficiais, não havendo registo de qualquer reserva, particularmente alguma que ponha em causa o equilíbrio económico-financeiro do grupo”.
Apesar das perdas elevadas com as participações financeiras, sublinha que estas participações “têm, intrinsecamente, assinalável valia e caracterizam-se como participações com natureza estratégica e de longo prazo”. A Teixeira Duarte detém mais de 7% do capital do BCP e controla 22,3% da Cimpor. Está exposto ainda ao BBVA.
A Teixeira Duarte garantiu, hoje, numa nota enviada aos seus colaboradores, que, apesar da situação financeira fragilizada pelas perdas no BCP e Cimpor, está preparada para enfrentar as dificuldades e assegura que o nível de dívida, superior a dois mil milhões de euros, é o adequado . Quanto aos 13.500 postos de trabalho, acrescenta que serão todos mantidos e reafirma natureza de longo-prazo dos investimentos no BCP e Cimpor.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Teixeira Duarte garantiu, hoje, numa nota enviada aos seus colaboradores, que, apesar da situação financeira fragilizada pelas perdas no BCP e Cimpor, está preparada para enfrentar as dificuldades e assegura que o nível de dívida, superior a dois mil milhões de euros, é o “adequado”. Quanto aos 13.500 postos de trabalho, acrescenta que serão todos mantidos e reafirma natureza de longo-prazo dos investimentos no BCP e Cimpor.
A construtora afirma, nesta nota interna a que o Negócios teve acesso, que está “preparada para enfrentar as dificuldades que se colocam a todos os agentes económicos em virtude da profunda crise económica e financeira que se vive a nível mundial” e “vai fazê-lo com todos os seus actuais colaboradores”.
Sublinha, ainda, que “as perspectivas face à actividade operacional para o ano de 2009 é a de manter o nível de emprego registado, admitindo mesmo fazer crescer o número de trabalhadores ao seu serviço”, sossegando, desta forma os mais de 13.500 trabalhadores, relativamente à notícia avançada hoje pelo Negócios que dá conta da fragilidade financeira da empresa.
O Negócios noticia hoje que forte desvalorização das participações financeiras no BCP, na Cimpor e no BBVA ameaça o equilíbrio financeiro da construtora, com o nível de endividamento da empresa a mais do que anular o valor dos activos da Teixeira Duarte, segundo a avaliação dos analistas do BPI e do Santander.
“O nível de endividamento, cuja respectiva expressão e natureza se sustenta em activos qualificados, tem sido objecto de permanente controlo dos órgãos sociais, que têm desenvolvido acções no sentido de o manter a um nível adequado e compatível com as necessidades de financiamento das operações do Grupo”.
A Teixeira Duarte acrescenta ainda que “o reporte de actividade e as respectivas contas são legal e regularmente auditadas e fiscalizadas por órgãos de fiscalização e por diversas entidades oficiais, não havendo registo de qualquer reserva, particularmente alguma que ponha em causa o equilíbrio económico-financeiro do grupo”.
Apesar das perdas elevadas com as participações financeiras, sublinha que estas participações “têm, intrinsecamente, assinalável valia e caracterizam-se como participações com natureza estratégica e de longo prazo”. A Teixeira Duarte detém mais de 7% do capital do BCP e controla 22,3% da Cimpor. Está exposto ainda ao BBVA.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
E a Cimpor disparou...
A Cimpor subiu hoje apesar da Teideira Duarte descer. Alguém me explica porquê? Obrigado
- Mensagens: 1
- Registado: 29/11/2007 3:51
- Localização: Gira Discos
Empresa prepara comunicado para emitir na CMVM
A construtora Teixeira Duarte já reagiu à notícia que dá conta que as avaliações feitas pelo BPI e pelo Santander colocam a empresa em falência técnica.
Fonte oficial da empresa avançou à Agência Financeira que «a posição da empresa não é essa. Temos de ser realistas e objectivos: não entendemos que estejamos à beira de qualquer falência».
A mesma fonte garantiu ainda à AF que a «administração da empresa está neste momento reunida» e prepara-se para «emitir eventualmente um comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Recorde-se que as acções da Teixeira Duarte já estiveram a derrapar mais de 15%, altura em que tocaram um novo mínimo histórico nos 0,45 euros, com a notícia que dá conta de uma desvalorização superior a 1.000 milhões de euros, em participações financeiras, que poderá prejudicar a estabilidade da empresa.
Os títulos da construtora seguem agora a afundar 13,83% para os 0,46 euros, com mais de 3,1 milhões de acções trocadas de mãos.
Recorde-se que o «Jornal de Negócios» desta quinta-feira avança que as avaliações feitas pelo BPI e pelo Santander colocam a empresa em falência técnica, já que o valor atribuído à construtora é inferior à dívida devido à grande desvalorização das participações financeiras.
Só em 2008 a desvalorização das participações que tem no Millennium bcp, Cimpor-Cimentos de Portugal e no banco espanhol BBVA ascendeu a 1.027 milhões de euros.
A construtora Teixeira Duarte já reagiu à notícia que dá conta que as avaliações feitas pelo BPI e pelo Santander colocam a empresa em falência técnica.
Fonte oficial da empresa avançou à Agência Financeira que «a posição da empresa não é essa. Temos de ser realistas e objectivos: não entendemos que estejamos à beira de qualquer falência».
A mesma fonte garantiu ainda à AF que a «administração da empresa está neste momento reunida» e prepara-se para «emitir eventualmente um comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Recorde-se que as acções da Teixeira Duarte já estiveram a derrapar mais de 15%, altura em que tocaram um novo mínimo histórico nos 0,45 euros, com a notícia que dá conta de uma desvalorização superior a 1.000 milhões de euros, em participações financeiras, que poderá prejudicar a estabilidade da empresa.
Os títulos da construtora seguem agora a afundar 13,83% para os 0,46 euros, com mais de 3,1 milhões de acções trocadas de mãos.
Recorde-se que o «Jornal de Negócios» desta quinta-feira avança que as avaliações feitas pelo BPI e pelo Santander colocam a empresa em falência técnica, já que o valor atribuído à construtora é inferior à dívida devido à grande desvalorização das participações financeiras.
Só em 2008 a desvalorização das participações que tem no Millennium bcp, Cimpor-Cimentos de Portugal e no banco espanhol BBVA ascendeu a 1.027 milhões de euros.
Excelente artigo...
----------------------------------
Pedro Santos Guerreiro
O arrastão
A Teixeira Duarte não é uma empresa qualquer. É uma empresa histórica, cotada e reputada. Está à beira da falência técnica: deve mais do que tem. Se não aumentar o seu capital, dizem os bancos, pode desagregar-se.
A Teixeira Duarte não é uma empresa qualquer. É uma empresa histórica, cotada e reputada. Está à beira da falência técnica: deve mais do que tem. Se não aumentar o seu capital, dizem os bancos, pode desagregar-se.
Como chegou a Teixeira Duarte aqui? Não percebe do seu negócio? Percebe: mas enredou-se no BCP, em acções que valem pouco e numa dívida que vale muito. O seu destino é o retrato talvez negro do que pode estar para vir na economia portuguesa na era da crise financeira.
O BCP tornou-se um arrastão. A sua desvalorização em Bolsa tornou dezenas de empresas e investidores reféns de bancos que lhes fiaram crédito para investir no Millennium. Joe Berardo, Manuel Fino, Teixeira Duarte, Filipe de Bottom, João Pereira Coutinho, João Rendeiro e outros notáveis investidores ficaram hipotecados. A maioria já reestruturou as suas dívidas, ganhando fôlego com carências do pagamento das dívidas. Mas isso é um socorro, não é uma solução.
O próprio BCP mantém-se num dilema. Provavelmente, precisará de aumentar capital mas tem muitos dos seus accionistas descapitalizados. O dinheiro hoje disponível no mercado para aumentos de capital pede em regra descontos na casa dos 30%, o que passaria por vender acções talvez abaixo dos 50 cêntimos (!), menos de metade do aumento do ano passado. É, também, uma forma de pôr os accionistas passados a pagar parte da destruição de valor no banco. Mas seria uma diluição da sua participação.
É por isso que se especula sobre a necessidade de um novo accionista, que tome todo o aumento de capital que o BCP possa querer ou precisar. O BBVA? A Caixa? Ou o Estado: recorrer à reserva de até quatro mil milhões de euros disponibilizados pelo Governo para aumentos de capital.
O BCP, na verdade, poderia já estar nas mãos da Caixa. Bastaria que a CGD executasse as acções daqueles a quem deu crédito e que até os suspensórios já puseram no prego. Isso, no entanto, significaria reconhecer o malparado, prejudicando ainda mais os rácios da Caixa. Caixa que já teve de dar o que não queria para aguentar o BPN à tona.
A tragédia no BCP foi que, ao seu desmando accionista, sucedeu a crise financeira que afundou ainda mais o seu valor bolsista. As suas acções passaram a ser como um vírus na carteira dos seus accionistas e o caso da Teixeira Duarte é um exemplo do que está em causa: a propriedade das grandes companhias portuguesas tal como a conhecemos.
As empresas e os bancos precisam de capital, que escasseia. Isso vai significar mudanças nas estruturas de poder. Não duvide: a lista anual das 1000 maiores empresas em Portugal vai mudar muito. A lista das 10 maiores também.
----------------------------------
Pedro Santos Guerreiro
O arrastão
A Teixeira Duarte não é uma empresa qualquer. É uma empresa histórica, cotada e reputada. Está à beira da falência técnica: deve mais do que tem. Se não aumentar o seu capital, dizem os bancos, pode desagregar-se.
A Teixeira Duarte não é uma empresa qualquer. É uma empresa histórica, cotada e reputada. Está à beira da falência técnica: deve mais do que tem. Se não aumentar o seu capital, dizem os bancos, pode desagregar-se.
Como chegou a Teixeira Duarte aqui? Não percebe do seu negócio? Percebe: mas enredou-se no BCP, em acções que valem pouco e numa dívida que vale muito. O seu destino é o retrato talvez negro do que pode estar para vir na economia portuguesa na era da crise financeira.
O BCP tornou-se um arrastão. A sua desvalorização em Bolsa tornou dezenas de empresas e investidores reféns de bancos que lhes fiaram crédito para investir no Millennium. Joe Berardo, Manuel Fino, Teixeira Duarte, Filipe de Bottom, João Pereira Coutinho, João Rendeiro e outros notáveis investidores ficaram hipotecados. A maioria já reestruturou as suas dívidas, ganhando fôlego com carências do pagamento das dívidas. Mas isso é um socorro, não é uma solução.
O próprio BCP mantém-se num dilema. Provavelmente, precisará de aumentar capital mas tem muitos dos seus accionistas descapitalizados. O dinheiro hoje disponível no mercado para aumentos de capital pede em regra descontos na casa dos 30%, o que passaria por vender acções talvez abaixo dos 50 cêntimos (!), menos de metade do aumento do ano passado. É, também, uma forma de pôr os accionistas passados a pagar parte da destruição de valor no banco. Mas seria uma diluição da sua participação.
É por isso que se especula sobre a necessidade de um novo accionista, que tome todo o aumento de capital que o BCP possa querer ou precisar. O BBVA? A Caixa? Ou o Estado: recorrer à reserva de até quatro mil milhões de euros disponibilizados pelo Governo para aumentos de capital.
O BCP, na verdade, poderia já estar nas mãos da Caixa. Bastaria que a CGD executasse as acções daqueles a quem deu crédito e que até os suspensórios já puseram no prego. Isso, no entanto, significaria reconhecer o malparado, prejudicando ainda mais os rácios da Caixa. Caixa que já teve de dar o que não queria para aguentar o BPN à tona.
A tragédia no BCP foi que, ao seu desmando accionista, sucedeu a crise financeira que afundou ainda mais o seu valor bolsista. As suas acções passaram a ser como um vírus na carteira dos seus accionistas e o caso da Teixeira Duarte é um exemplo do que está em causa: a propriedade das grandes companhias portuguesas tal como a conhecemos.
As empresas e os bancos precisam de capital, que escasseia. Isso vai significar mudanças nas estruturas de poder. Não duvide: a lista anual das 1000 maiores empresas em Portugal vai mudar muito. A lista das 10 maiores também.
artista Escreveu:Sect, não sei se reparaste mas repetiste uma notícia que estava dois posts atrás!
Hoje está a acontecer o que se previa, a abertura até foi simpática tendo em conta esta notícia! Se o mercado acreditasse mais na empresa talvez fosse preferível abrir a cair 10% ou mais e recuperar ao longo da sessão, de qualquer forma nunca se sabe o que pode acontecer até final, mas as perspectivas não são nada animadoras...
abraços
artista
Oops não reparei, peço desculpa.
majomo Escreveu:O problema da TDU não é técnico, é mesmo devido à actual situação de mercado e às suas más opções...
O problema das empresas nunca é técnico, a AT identifica não origina ou fundamenta... as razões são sempre de outra ordem embora em alguns movimentos de curto prazo a AT possa ter alguma influência (acho que já se fizeram estudos onde se concluiu que esta influência é marginal e pouco significativa)...
abraço
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Re: TDU
Zalez Escreveu:Isto está bom é para apostar num put à TDU.
Acho que não é possível shortar a TDU...
Surfar a Tendência - Análises técnicas, oportunidades, sugestões de investimento e artigos didácticos
Ulisses,
longe de mim entrar em titulos em que a tendência principal seja de descida. tentei foi perceber do ponto de vista técnico o que está a passar na TDU.
pelo que entendi acabas por dar mais crédito a uma LT com 2/3 pontos (figura) do que áquela que tem 3/4 pontos como resistência e 2 como suporte.
longe de mim entrar em titulos em que a tendência principal seja de descida. tentei foi perceber do ponto de vista técnico o que está a passar na TDU.
pelo que entendi acabas por dar mais crédito a uma LT com 2/3 pontos (figura) do que áquela que tem 3/4 pontos como resistência e 2 como suporte.
- Anexos
-
- TEIXEIRA DUARTE.png (12.42 KiB) Visualizado 16127 vezes
O problema da TDU não é técnico, é mesmo devido à actual situação de mercado e às suas más opções...
Os 0,25 e os 0,15 avançados podem ser realidade brevemente.
Eu é que nunca mais perco dinheiro com a TDU.
Os 0,25 e os 0,15 avançados podem ser realidade brevemente.
Eu é que nunca mais perco dinheiro com a TDU.
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
Ulisses Pereira Escreveu:Cradle, tecnicamente, uma linha que une os mínimos de uma tendência descendente não tem qualquer relevância técnica. O que tem relevância é a linha que une os máximos.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses, e o inverso também é correcto dizer? Ou seja, "uma linha que une máximos de uma tendência ascendente não tem relevância técnica. O que tem relevência é a linha que une os mínimos."
Ulisses Pereira Escreveu:Cradle, tecnicamente, uma linha que une os mínimos de uma tendência descendente não tem qualquer relevância técnica. O que tem relevância é a linha que une os máximos.
Um abraço,
Ulisses
A não ser que desenhemos um canal...
- Mensagens: 1517
- Registado: 24/8/2005 22:33
- Localização: Lisboa
Cradle, essa linha corta umas velas ai pelo meio, e mesmo que não cortasse não me parece muito de fiar...
abraço
artista
abraço
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
- Mensagens: 5
- Registado: 29/11/2007 10:37
- Localização: Ovar
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: baltag, Bing [Bot], brunoakagold, Fmsm1981, Google [Bot], hugoch89, iniciado1, JoeP, m-m, malakas, MR32, Nuno V, OCTAMA, Shimazaki_2, trend=friend, Tx9262, yggy e 146 visitantes