Impresa - Tópico Geral
Impresa vende New Media Digital por 341 mil euros
A Impresa, através da Media Zoom, vendeu os 90,04% que detinha na empresa de gestão de conteúdos, New Media Digital Contents, por 341 mil euros.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Impresa, através da Media Zoom, vendeu os 90,04% que detinha na empresa de gestão de conteúdos, New Media Digital Contents, por 341 mil euros.
A companhia de media divulgou esta tarde, em comunicado que chegou a acordo com a Filmes Unimundos II para a alienação da New Media Digital Contents.
O acordo estabeleceu que a venda de 90,04% da empresa de conteúdos será realizada por 341 mil euros, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Impresa, através da Media Zoom, vendeu os 90,04% que detinha na empresa de gestão de conteúdos, New Media Digital Contents, por 341 mil euros.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Impresa, através da Media Zoom, vendeu os 90,04% que detinha na empresa de gestão de conteúdos, New Media Digital Contents, por 341 mil euros.
A companhia de media divulgou esta tarde, em comunicado que chegou a acordo com a Filmes Unimundos II para a alienação da New Media Digital Contents.
O acordo estabeleceu que a venda de 90,04% da empresa de conteúdos será realizada por 341 mil euros, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
terça-feira, 10 de Fevereiro de 2009 | 16:31 Imprimir Enviar por Email
SIC paga taxa da ERC pela primeira vez
A Impresa, que detém a SIC, pagou segunda-feira as taxas reguladoras deste ano devidas à Entidade Reguladora para a Comunicação Social, sendo esta a primeira vez que todos os grupos de media cumpriram essa obrigação.
O pagamento, referente à primeira tranche de 2009, foi entregue pela SIC e pela Lisboa TV (SIC Notícias), disse à Lusa fonte do organismo regulador.
A taxa de regulação e supervisão constitui uma das formas de financiar a ERC, também sustentada por dotação orçamental (cerca de 2 milhões de euros), pela fiscalização e registo de títulos (0,5 milhões de euros) e pelas taxas cobradas por serviços prestados e emissão de títulos habilitadores.
Criada em 2006, a taxa de regulação tem sido sempre contestada, tendo os quatro grandes grupos de media em Portugal - Media Capital (TVI), Impresa (SIC), Cofina e Controlinveste - impugnado várias vezes e decidido não liquidar o valor a pagar.
Lusa
SIC paga taxa da ERC pela primeira vez
A Impresa, que detém a SIC, pagou segunda-feira as taxas reguladoras deste ano devidas à Entidade Reguladora para a Comunicação Social, sendo esta a primeira vez que todos os grupos de media cumpriram essa obrigação.
O pagamento, referente à primeira tranche de 2009, foi entregue pela SIC e pela Lisboa TV (SIC Notícias), disse à Lusa fonte do organismo regulador.
A taxa de regulação e supervisão constitui uma das formas de financiar a ERC, também sustentada por dotação orçamental (cerca de 2 milhões de euros), pela fiscalização e registo de títulos (0,5 milhões de euros) e pelas taxas cobradas por serviços prestados e emissão de títulos habilitadores.
Criada em 2006, a taxa de regulação tem sido sempre contestada, tendo os quatro grandes grupos de media em Portugal - Media Capital (TVI), Impresa (SIC), Cofina e Controlinveste - impugnado várias vezes e decidido não liquidar o valor a pagar.
Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
SIC prepara Orçamento "realista" 2009, reduz custos - presidente
06/02/2009
LISBOA, 6 Fev (Reuters) - A SIC, da Impresa , terá um Orçamento para 2009 que será "realista" quanto a receitas de publicidade e que reduzirá custos para enfrentar a recessão económica, disse o presidente da Impresa.
Francisco Pinto Balsemão adiantou que a SIC, que ocupa o segundo lugar no 'ranking' de audiências, irá reduzir os custos com pessoal, depois de um programa de rescisões levado a cabo em 2008.
"Já fizemos um Orçamento para este ano muito contido, estamos ainda mais atentos aos custos do que até agora, se esse Orçamento se cumprir em matéria de receitas, vamos singrar através da tempestade", disse Pinto Balsemão aos jornalistas, à margem de uma cerimónia em Lisboa.
"O Orçamento é realista, quer em termos de receitas publicitárias, quer em termos de custos, mas não tanto quanto à produção, sobretudo quanto a outros custos, de pessoal, onde vamos gastar menos", acrescentou.
No final do terceiro trimestre de 2008, os custos operacionais dos vários canais da SIC ascendiam a 112 milhões de euros (ME), depois de terem atingido os 149 ME em 2007.
O director-geral da SIC, Luis Marques, referiu recentemente que a empresa estava a preparar o ano de 2009 com estimativas de uma queda entre sete a 15 pct no investimento publicitário.
Os vários operadores de televisão assinaram hoje um acordo de auto-regulação para a colocação de produto e ajudas à produção, documento que não deverá ter impacto significativo nas receitas a curto prazo, disse o presidente da Impresa.
"Não altera a curto prazo, mas o facto de haver uma regulação aprovada entre os intervenientes faz com que haja programas pensados, à partida, com a possibilidade de colocação de produto e ajudas à produção", concluiu.
Até ao momento não foram negociadas acções da Impresa, que fecharam ontem a valer 0,81 euros.
(Por Ruben Bicho; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging : ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
06/02/2009
LISBOA, 6 Fev (Reuters) - A SIC, da Impresa , terá um Orçamento para 2009 que será "realista" quanto a receitas de publicidade e que reduzirá custos para enfrentar a recessão económica, disse o presidente da Impresa.
Francisco Pinto Balsemão adiantou que a SIC, que ocupa o segundo lugar no 'ranking' de audiências, irá reduzir os custos com pessoal, depois de um programa de rescisões levado a cabo em 2008.
"Já fizemos um Orçamento para este ano muito contido, estamos ainda mais atentos aos custos do que até agora, se esse Orçamento se cumprir em matéria de receitas, vamos singrar através da tempestade", disse Pinto Balsemão aos jornalistas, à margem de uma cerimónia em Lisboa.
"O Orçamento é realista, quer em termos de receitas publicitárias, quer em termos de custos, mas não tanto quanto à produção, sobretudo quanto a outros custos, de pessoal, onde vamos gastar menos", acrescentou.
No final do terceiro trimestre de 2008, os custos operacionais dos vários canais da SIC ascendiam a 112 milhões de euros (ME), depois de terem atingido os 149 ME em 2007.
O director-geral da SIC, Luis Marques, referiu recentemente que a empresa estava a preparar o ano de 2009 com estimativas de uma queda entre sete a 15 pct no investimento publicitário.
Os vários operadores de televisão assinaram hoje um acordo de auto-regulação para a colocação de produto e ajudas à produção, documento que não deverá ter impacto significativo nas receitas a curto prazo, disse o presidente da Impresa.
"Não altera a curto prazo, mas o facto de haver uma regulação aprovada entre os intervenientes faz com que haja programas pensados, à partida, com a possibilidade de colocação de produto e ajudas à produção", concluiu.
Até ao momento não foram negociadas acções da Impresa, que fecharam ontem a valer 0,81 euros.
(Por Ruben Bicho; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging : ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Impresa "dispara" mais de 5% com reforço da Ongoing e audiências
O reforço de posição da Ongoing na Impresa está a ser bem recebido pelo mercado, com as acções da dona da SIC a subirem mais de 5% num dia negativo para os índices accionistas. Também as audiências relativas ao mês de Janeiro contribuem para os ganhos da companhia liderada por Pinto Balsemão.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O reforço de posição da Ongoing na Impresa está a ser bem recebido pelo mercado, com as acções da dona da SIC a subirem mais de 5% num dia negativo para os índices accionistas. Também as audiências relativas ao mês de Janeiro contribuem para os ganhos da companhia liderada por Pinto Balsemão.
As acções da Impresa seguiam a valorizar 5,19% para os 0,81 euros, tendo sido negociadas 28.965 acções. Este desempenho ocorre num dia em que o índice principal da bolsa portuguesa desce mais de 1%, a acompanhar o sentimento negativo dos congéneres europeus.
O índice europeu DJ Stoxx para o sector de media descia 1,94% para os 135,83 pontos.
“As acções da Impresa estão a beneficiar do reforço de posição da Ongoing”, referiu ao Negócios um operador que preferiu não ser identificado.
A Impresa anunciou em comunicado que a Ongoing detém 20,03% do seu capital, tendo aumentado a posição que anteriormente era de 18%.
O Espírito Santo Research (ESR) refere no “Iberian Daily” de hoje que este aumento de posição poderá ser “positivo” para a dona da SIC pois “pode mais uma vez aumentar” as expectativas de “fusões e aquisições sobre as acções, que no momento parece ser uma das principais fontes de subida para a empresa.”
Outro operador contactado pelo Negócios acrescentou que “o bom comportamento das audiências em Janeiro também ajuda a este desempenho das acções. No entanto, o volume negociado é reduzido”.
Segundo o ESR, os dados preliminares sobre a audiência de Janeiro indicam que a SIC ganhou a segunda posição nas programações de “todo o dia”, com um “share” de 25,8%. Para o banco de investimento “o facto da SIC continuar a recuperar terreno face ao líder deve ser visto como uma evolução positiva especialmente numa altura de contracção nas despesas publicitárias.”
O reforço de posição da Ongoing na Impresa está a ser bem recebido pelo mercado, com as acções da dona da SIC a subirem mais de 5% num dia negativo para os índices accionistas. Também as audiências relativas ao mês de Janeiro contribuem para os ganhos da companhia liderada por Pinto Balsemão.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O reforço de posição da Ongoing na Impresa está a ser bem recebido pelo mercado, com as acções da dona da SIC a subirem mais de 5% num dia negativo para os índices accionistas. Também as audiências relativas ao mês de Janeiro contribuem para os ganhos da companhia liderada por Pinto Balsemão.
As acções da Impresa seguiam a valorizar 5,19% para os 0,81 euros, tendo sido negociadas 28.965 acções. Este desempenho ocorre num dia em que o índice principal da bolsa portuguesa desce mais de 1%, a acompanhar o sentimento negativo dos congéneres europeus.
O índice europeu DJ Stoxx para o sector de media descia 1,94% para os 135,83 pontos.
“As acções da Impresa estão a beneficiar do reforço de posição da Ongoing”, referiu ao Negócios um operador que preferiu não ser identificado.
A Impresa anunciou em comunicado que a Ongoing detém 20,03% do seu capital, tendo aumentado a posição que anteriormente era de 18%.
O Espírito Santo Research (ESR) refere no “Iberian Daily” de hoje que este aumento de posição poderá ser “positivo” para a dona da SIC pois “pode mais uma vez aumentar” as expectativas de “fusões e aquisições sobre as acções, que no momento parece ser uma das principais fontes de subida para a empresa.”
Outro operador contactado pelo Negócios acrescentou que “o bom comportamento das audiências em Janeiro também ajuda a este desempenho das acções. No entanto, o volume negociado é reduzido”.
Segundo o ESR, os dados preliminares sobre a audiência de Janeiro indicam que a SIC ganhou a segunda posição nas programações de “todo o dia”, com um “share” de 25,8%. Para o banco de investimento “o facto da SIC continuar a recuperar terreno face ao líder deve ser visto como uma evolução positiva especialmente numa altura de contracção nas despesas publicitárias.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Processo acima das expectativas
SIC: Cerca de 50 trabalhadores rescindem
2009/01/30 19:55Redacção / SPPAAAA
Conteúdos, comercial, engenharia e sistemas são as 4 áreas da empresa
Cerca de 50 trabalhadores deixaram a SIC no âmbito do plano de rescisões voluntárias iniciado em Novembro e inserido no processo de reestruturação da empresa, disse à Lusa o director-geral do canal.
«O processo de adesão voluntária foi bastante bom. Correu dentro das nossas melhores expectativas, sem conflituosidade interna», afirmou Luís Marques, acrescentando que foram à volta de 50 os trabalhadores que aderiram.
A empresa anunciou que o modelo de reestruturação do grupo cujo objectivo é «dotar a SIC da estratégia, organização e normas de funcionamento ajustadas à nova realidade do mercado e das tecnologias audiovisuais» foi aprovado pela comissão executiva do canal.
«O modelo pretende simplificar a estrutura interna e concentrá-la naquilo que é o nosso negócio, conceber, produzir e emitir conteúdos. Toda a estrutura está focada nessa preocupação«, referiu o director-geral do canal de Carnaxide.
Dividida em 4 áreas
A SIC fica assim dividida em quatro grandes áreas: conteúdos, comercial, engenharia e sistemas.
No âmbito desta reestruturação, a SIC definiu ainda um «manual de procedimentos», que tem por objectivo fixar um conjunto de princípios e regras processuais a serem adoptadas pelos colaboradores da empresa diariamente, bem como nas relações com terceiros, em particular com os telespectadores.
A SIC, onde trabalham cerca de 600 pessoas, dispõe actualmente de cinco canais televisivos (SIC, SIC Notícias, SIC Mulher, SIC Radical e SIC Internacional), além da SIC Online e da SIC Portátil.
Recorde-se que, as receitas totais da SIC, nos primeiros nove meses de 2008, desceram 1,5 por cento em relação ao mesmo período do ano passado, para cerca de 130 milhões de euros e alcançou o segundo lugar nas preferências dos telespectadores
Agencia Financeira
SIC: Cerca de 50 trabalhadores rescindem
2009/01/30 19:55Redacção / SPPAAAA
Conteúdos, comercial, engenharia e sistemas são as 4 áreas da empresa
Cerca de 50 trabalhadores deixaram a SIC no âmbito do plano de rescisões voluntárias iniciado em Novembro e inserido no processo de reestruturação da empresa, disse à Lusa o director-geral do canal.
«O processo de adesão voluntária foi bastante bom. Correu dentro das nossas melhores expectativas, sem conflituosidade interna», afirmou Luís Marques, acrescentando que foram à volta de 50 os trabalhadores que aderiram.
A empresa anunciou que o modelo de reestruturação do grupo cujo objectivo é «dotar a SIC da estratégia, organização e normas de funcionamento ajustadas à nova realidade do mercado e das tecnologias audiovisuais» foi aprovado pela comissão executiva do canal.
«O modelo pretende simplificar a estrutura interna e concentrá-la naquilo que é o nosso negócio, conceber, produzir e emitir conteúdos. Toda a estrutura está focada nessa preocupação«, referiu o director-geral do canal de Carnaxide.
Dividida em 4 áreas
A SIC fica assim dividida em quatro grandes áreas: conteúdos, comercial, engenharia e sistemas.
No âmbito desta reestruturação, a SIC definiu ainda um «manual de procedimentos», que tem por objectivo fixar um conjunto de princípios e regras processuais a serem adoptadas pelos colaboradores da empresa diariamente, bem como nas relações com terceiros, em particular com os telespectadores.
A SIC, onde trabalham cerca de 600 pessoas, dispõe actualmente de cinco canais televisivos (SIC, SIC Notícias, SIC Mulher, SIC Radical e SIC Internacional), além da SIC Online e da SIC Portátil.
Recorde-se que, as receitas totais da SIC, nos primeiros nove meses de 2008, desceram 1,5 por cento em relação ao mesmo período do ano passado, para cerca de 130 milhões de euros e alcançou o segundo lugar nas preferências dos telespectadores
Agencia Financeira
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Ongoing já controla mais de 20% da Impresa
A Ongoing, empresa liderada por Nuno Vasconcellos, voltou a reforçar a sua posição no capital da Impresa, passando agora deter uma participação acima de 20% na companhia que conntrola a SIC.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Ongoing, empresa liderada por Nuno Vasconcellos, voltou a reforçar a sua posição no capital da Impresa, passando agora deter uma participação acima de 20% na companhia que conntrola a SIC.
Num comunicado, a Impresa refere que após aquisições em bolsa realizadas em 26 e 27 de Janeiro de 2009, de 271.398 acções representativas de 0,16% do capital da Impresa, “passaram a ser imputados à Ongoing 20,03% dos direitos de voto correspondentes a igual percentagem no capital social da Impresa”.
Em Outubro passado a Ongoing tinha reforçado na Impresa para 18%. Nesse mês comprou mais de 11% do capital da dona da SIC.
Os 20% detidos pela Ongoing estão avaliados em 25,8 milhões de euros, já que a capitalização bolsista da Impresa é de 129 milhões de euros.
A Ongoing, que é liderada por Nuno Vasconcellos, é também accionista da Portugal Telecom e da Zon Multimédia, tendo mais recentemente fechado a compra da Económica SGPS, editora do Diário Económico e Semanário Económico.
A Impresa é controlada por Pinto Balsemão, sendo a Ongoing o segundo maior accionista.
A Ongoing, empresa liderada por Nuno Vasconcellos, voltou a reforçar a sua posição no capital da Impresa, passando agora deter uma participação acima de 20% na companhia que conntrola a SIC.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Ongoing, empresa liderada por Nuno Vasconcellos, voltou a reforçar a sua posição no capital da Impresa, passando agora deter uma participação acima de 20% na companhia que conntrola a SIC.
Num comunicado, a Impresa refere que após aquisições em bolsa realizadas em 26 e 27 de Janeiro de 2009, de 271.398 acções representativas de 0,16% do capital da Impresa, “passaram a ser imputados à Ongoing 20,03% dos direitos de voto correspondentes a igual percentagem no capital social da Impresa”.
Em Outubro passado a Ongoing tinha reforçado na Impresa para 18%. Nesse mês comprou mais de 11% do capital da dona da SIC.
Os 20% detidos pela Ongoing estão avaliados em 25,8 milhões de euros, já que a capitalização bolsista da Impresa é de 129 milhões de euros.
A Ongoing, que é liderada por Nuno Vasconcellos, é também accionista da Portugal Telecom e da Zon Multimédia, tendo mais recentemente fechado a compra da Económica SGPS, editora do Diário Económico e Semanário Económico.
A Impresa é controlada por Pinto Balsemão, sendo a Ongoing o segundo maior accionista.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Recomenda "comprar" Cofina
Espírito Santo Research baixa avaliações da Impresa e Cofina
Os analistas do Espírito Santo Research baixaram a avaliação da Impresa em 22% para 0,70 euros por acção, revendo em baixa a recomendação de "neutral" para "vender". O valor da Cofina foi reduzido em 39% para 0,85 euros por acção, mas a recomendação elevada para "comprar". Os cortes são justificados pela quebra esperada para o mercado publicitário em 2009.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
Os analistas do Espírito Santo Research baixaram a avaliação da Impresa em 22% para 0,70 euros por acção, revendo em baixa a recomendação de "neutral" para "vender". O valor da Cofina foi reduzido em 39% para 0,85 euros por acção, mas a recomendação elevada para "comprar". Os cortes são justificados pela quebra esperada para o mercado publicitário em 2009.
"De mau a pior". É com esta expressão que o Espírito Santo Research (ESR) faz a síntese da actualização das suas expectativas para o mercado publicitário em 2009. A nova previsão aponta para um decréscimo de 6,8% no próximo ano, contra a anterior previsão de 2,9%. Com quedas de 10% e 12%, a rádio e a imprensa vão sofrer o maior impacto da contracção do mercado. A televisão cai 6%. A Internet será o único meio a registar crescimento.
Este cenário leva os analistas do banco de investimento do BES a rever em baixa as avaliações para as empresas de "media". O preço-alvo da Impresa é revisto de 0,90 para 0,70 euros por acção, enquanto o da Cofina cai para 0,85 euros.
Em relação à empresa de Francisco Pinto Balsemão, o ESR aponta a previsão de quebra de 7% a 15% nas receitas da SIC, avançada pelo seu director-geral, e lembra que nos primeiros nove meses de 2008 as receitas de publicidade do canal representaram 40% do total da Impresa. Os analistas referem também o desempenho recente da acção (queda de 25% num mês) para a descida da avaliação.
As receitas da Impresa deverão cair 4,2% em 2009, contra a anterior previsão de 0,6%. O ESR baixou também a recomendação para as acções de "neutral" para "vender". "Com poucos ‘drivers’ no horizonte e muitas incertezas pela frente, o riscos negativos levaram-nos a rever a nossa recomendação, e uma recuperação do preço das acções não chegará até à antecipação pelo mercado de melhores notícias".
Cofina com recomendação de "comprar"
"Acreditamos que, dadas as actuais condições do mercado, os ‘players’ mais pequenos vão ser mais afectados com o encerramento de diversas publicações. Isto acabará por beneficiar os ‘players’ maiores, que vão absorver maior quota de mercado. Acreditamos que será o caso da Cofina", referem os analistas do ESR.
A equipa de "research" sublinha que, apesar da empresa estar totalmente exposta ao mercado publicitário, a sua posição no mercado vai limitar os impactos no desempenho operacional.
O ESR recorda que nos últimos meses a Cofina tem sido "severamente punida", devido a receios relacionados com o seu desempenho operacional, a sua estrutura financeira e, mesmo, a sua elevada exposição à Zon Multimédia.
"Só a participação na Zon (avaliada em 61 milhões de euros no dia de ontem) vale mais que a capitalização bolsistas da Cofina (51 milhões de euros). Isto é altamente penalizador e, apesar de reduzirmos as nossas estimativas para o mercado da publicidade, subimos a nossa recomendação de ‘neutral’ para ‘comprar’", referem os analistas.
As acções da Impresa e da Cofina seguem inalteradas nos 0,9 euros e nos 0,52 euros, respectivamente.
Espírito Santo Research baixa avaliações da Impresa e Cofina
Os analistas do Espírito Santo Research baixaram a avaliação da Impresa em 22% para 0,70 euros por acção, revendo em baixa a recomendação de "neutral" para "vender". O valor da Cofina foi reduzido em 39% para 0,85 euros por acção, mas a recomendação elevada para "comprar". Os cortes são justificados pela quebra esperada para o mercado publicitário em 2009.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
Os analistas do Espírito Santo Research baixaram a avaliação da Impresa em 22% para 0,70 euros por acção, revendo em baixa a recomendação de "neutral" para "vender". O valor da Cofina foi reduzido em 39% para 0,85 euros por acção, mas a recomendação elevada para "comprar". Os cortes são justificados pela quebra esperada para o mercado publicitário em 2009.
"De mau a pior". É com esta expressão que o Espírito Santo Research (ESR) faz a síntese da actualização das suas expectativas para o mercado publicitário em 2009. A nova previsão aponta para um decréscimo de 6,8% no próximo ano, contra a anterior previsão de 2,9%. Com quedas de 10% e 12%, a rádio e a imprensa vão sofrer o maior impacto da contracção do mercado. A televisão cai 6%. A Internet será o único meio a registar crescimento.
Este cenário leva os analistas do banco de investimento do BES a rever em baixa as avaliações para as empresas de "media". O preço-alvo da Impresa é revisto de 0,90 para 0,70 euros por acção, enquanto o da Cofina cai para 0,85 euros.
Em relação à empresa de Francisco Pinto Balsemão, o ESR aponta a previsão de quebra de 7% a 15% nas receitas da SIC, avançada pelo seu director-geral, e lembra que nos primeiros nove meses de 2008 as receitas de publicidade do canal representaram 40% do total da Impresa. Os analistas referem também o desempenho recente da acção (queda de 25% num mês) para a descida da avaliação.
As receitas da Impresa deverão cair 4,2% em 2009, contra a anterior previsão de 0,6%. O ESR baixou também a recomendação para as acções de "neutral" para "vender". "Com poucos ‘drivers’ no horizonte e muitas incertezas pela frente, o riscos negativos levaram-nos a rever a nossa recomendação, e uma recuperação do preço das acções não chegará até à antecipação pelo mercado de melhores notícias".
Cofina com recomendação de "comprar"
"Acreditamos que, dadas as actuais condições do mercado, os ‘players’ mais pequenos vão ser mais afectados com o encerramento de diversas publicações. Isto acabará por beneficiar os ‘players’ maiores, que vão absorver maior quota de mercado. Acreditamos que será o caso da Cofina", referem os analistas do ESR.
A equipa de "research" sublinha que, apesar da empresa estar totalmente exposta ao mercado publicitário, a sua posição no mercado vai limitar os impactos no desempenho operacional.
O ESR recorda que nos últimos meses a Cofina tem sido "severamente punida", devido a receios relacionados com o seu desempenho operacional, a sua estrutura financeira e, mesmo, a sua elevada exposição à Zon Multimédia.
"Só a participação na Zon (avaliada em 61 milhões de euros no dia de ontem) vale mais que a capitalização bolsistas da Cofina (51 milhões de euros). Isto é altamente penalizador e, apesar de reduzirmos as nossas estimativas para o mercado da publicidade, subimos a nossa recomendação de ‘neutral’ para ‘comprar’", referem os analistas.
As acções da Impresa e da Cofina seguem inalteradas nos 0,9 euros e nos 0,52 euros, respectivamente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Impresa vende revista Turbo ao director da publicação
O grupo Impresa vendeu a revista de automóveis Turbo ao seu actual director, Júlio Santos, anunciou a empresa num comunicado hoje divulgado.
Diario Económico Online com Lusa
De acordo com a nota divulgada pelo grupo presidido por Francisco Pinto Balsemão, "o responsável contará na sua nova equipa com elementos que transitam da actual".
Na nota, a Impresa explica que a venda do título ocorreu no âmbito da reestruturação da área automóvel do grupo, "apostando numa forte vertente multimédia, que passa pelo lançamento de um site de classificados, pela reformulação gráfica do jornal Autosport e pelo desenvolvimento do projecto on-line da publicação
O grupo Impresa vendeu a revista de automóveis Turbo ao seu actual director, Júlio Santos, anunciou a empresa num comunicado hoje divulgado.
Diario Económico Online com Lusa
De acordo com a nota divulgada pelo grupo presidido por Francisco Pinto Balsemão, "o responsável contará na sua nova equipa com elementos que transitam da actual".
Na nota, a Impresa explica que a venda do título ocorreu no âmbito da reestruturação da área automóvel do grupo, "apostando numa forte vertente multimédia, que passa pelo lançamento de um site de classificados, pela reformulação gráfica do jornal Autosport e pelo desenvolvimento do projecto on-line da publicação
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Aquisição de direitos de transmissão da UEFA pela SIC é "positivo" para a Impresa
A aquisição dos direitos de transmissão dos jogos da Taça UEFA pela SIC é positivo para a Impresa uma vez que permite à estação concorrer com a RTP e com a TVI na emissão de jogos de futebol.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A aquisição dos direitos de transmissão dos jogos da Taça UEFA pela SIC é “positivo” para a Impresa uma vez que permite à estação concorrer com a RTP e com a TVI na emissão de jogos de futebol.
A SIC e a SportTV foram os canais portugueses que garantiram junto da UEFA os direitos de emissão dos jogos da Taça UEFA até 2012. A prova estreia no próximo ano um novo formato, com a designação Liga Europa, e vai garantir à SIC a emissão de 15 jogos em sinal aberto em cada época, incluindo a final. A SportTV assegura os direitos para a emissão em sinal fechado dos restantes 190 jogos de cada edição da prova.
Os analistas consideram que esta aquisição dos direitos pela SIC é “positivo” para Impresa uma vez que permite à estação de Carnaxide “finalmente introduzir na sua grelha de programação uma competição de futebol importante”, segundo refere a analista Sandra Sousa do Espírito Santo Research (ESR).
A analista refere ainda que este contrato vai fazer com que a Impresa “tenha total flexibilidade para negociar com os patrocinadores, uma vez que a competição não tem parceiros pré-definidos.”
O analista Tiago Veiga Anjos, do BPI, destaca também o facto da SIC preencher “um vazio na sua programação quando comparado com os seus maiores concorrentes” uma vez que a RTP transmite a Liga dos Campeões e a Liga Sagres e a TVI emite a Taça de Portugal.
Já a analista Helena Barbosa do CaixaBI salienta que “o impacto desta competição no nível de audiências depende em parte do sucesso que as equipas portuguesas alcancem na mesma.”
Os títulos da Impresa seguem a valorizar 2,74% para negociar nos 0,75 euros.
A aquisição dos direitos de transmissão dos jogos da Taça UEFA pela SIC é positivo para a Impresa uma vez que permite à estação concorrer com a RTP e com a TVI na emissão de jogos de futebol.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A aquisição dos direitos de transmissão dos jogos da Taça UEFA pela SIC é “positivo” para a Impresa uma vez que permite à estação concorrer com a RTP e com a TVI na emissão de jogos de futebol.
A SIC e a SportTV foram os canais portugueses que garantiram junto da UEFA os direitos de emissão dos jogos da Taça UEFA até 2012. A prova estreia no próximo ano um novo formato, com a designação Liga Europa, e vai garantir à SIC a emissão de 15 jogos em sinal aberto em cada época, incluindo a final. A SportTV assegura os direitos para a emissão em sinal fechado dos restantes 190 jogos de cada edição da prova.
Os analistas consideram que esta aquisição dos direitos pela SIC é “positivo” para Impresa uma vez que permite à estação de Carnaxide “finalmente introduzir na sua grelha de programação uma competição de futebol importante”, segundo refere a analista Sandra Sousa do Espírito Santo Research (ESR).
A analista refere ainda que este contrato vai fazer com que a Impresa “tenha total flexibilidade para negociar com os patrocinadores, uma vez que a competição não tem parceiros pré-definidos.”
O analista Tiago Veiga Anjos, do BPI, destaca também o facto da SIC preencher “um vazio na sua programação quando comparado com os seus maiores concorrentes” uma vez que a RTP transmite a Liga dos Campeões e a Liga Sagres e a TVI emite a Taça de Portugal.
Já a analista Helena Barbosa do CaixaBI salienta que “o impacto desta competição no nível de audiências depende em parte do sucesso que as equipas portuguesas alcancem na mesma.”
Os títulos da Impresa seguem a valorizar 2,74% para negociar nos 0,75 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Impresa afunda mais de 4% com recomendação de "venda" do UBS
As acções da Impresa estão a ser fortemente penalizadas, na sessão de hoje. Os títulos chegaram a recuar mais de 5%, com o mercado a reagir à nota de investimento do UBS que, esta manhã, cortou a avaliação das acções e reviu em baixa a recomendação para "vender".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções da Impresa estão a ser fortemente penalizadas, na sessão de hoje. Os títulos chegaram a recuar mais de 5%, com o mercado a reagir à nota de investimento do UBS que, esta manhã, cortou a avaliação das acções e reviu em baixa a recomendação de “neutral” para “vender”.
Os títulos da dona da SIC seguem a perder 4,05% para 0,71 euros, depois de terem recuado um máximo de 5,41% durante a sessão. Com a queda de hoje, a empresa liderada por Pinto Balsemão acentua as perdas em 2008 para 65,5%. À cotação actual a Impresa está avaliada em 119,28 milhões de euros.
A descida acentuada das acções surge depois de, antes da abertura do mercado, o UBS ter emitido uma nota de “research” para a Impresa onde reviu em baixa as estimativas de resultados para 2008-2010. O UBS prevê agora que a dona da SIC apresente, este ano, prejuízos de 1,4 milhões de euros.
O corte nas estimativas prende-se com o facto do banco não ver qualquer “catalisador para a empresa no curto-prazo” e ter incorporado os números da publicidade de Outubro e Novembro, que não foram satisfatórios.
Neste sentido, o UBS cortou a recomendação de “neutral” para “vender”, descendo o preço-alvo de 0,65 euros para 0,58 euros. Este novo preço-alvo confere às acções da Impresa um potencial de queda de 21,6% face à cotação de fecho da sessão de ontem.
As acções da Impresa estão a ser fortemente penalizadas, na sessão de hoje. Os títulos chegaram a recuar mais de 5%, com o mercado a reagir à nota de investimento do UBS que, esta manhã, cortou a avaliação das acções e reviu em baixa a recomendação para "vender".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções da Impresa estão a ser fortemente penalizadas, na sessão de hoje. Os títulos chegaram a recuar mais de 5%, com o mercado a reagir à nota de investimento do UBS que, esta manhã, cortou a avaliação das acções e reviu em baixa a recomendação de “neutral” para “vender”.
Os títulos da dona da SIC seguem a perder 4,05% para 0,71 euros, depois de terem recuado um máximo de 5,41% durante a sessão. Com a queda de hoje, a empresa liderada por Pinto Balsemão acentua as perdas em 2008 para 65,5%. À cotação actual a Impresa está avaliada em 119,28 milhões de euros.
A descida acentuada das acções surge depois de, antes da abertura do mercado, o UBS ter emitido uma nota de “research” para a Impresa onde reviu em baixa as estimativas de resultados para 2008-2010. O UBS prevê agora que a dona da SIC apresente, este ano, prejuízos de 1,4 milhões de euros.
O corte nas estimativas prende-se com o facto do banco não ver qualquer “catalisador para a empresa no curto-prazo” e ter incorporado os números da publicidade de Outubro e Novembro, que não foram satisfatórios.
Neste sentido, o UBS cortou a recomendação de “neutral” para “vender”, descendo o preço-alvo de 0,65 euros para 0,58 euros. Este novo preço-alvo confere às acções da Impresa um potencial de queda de 21,6% face à cotação de fecho da sessão de ontem.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Balsemão abre plano de despedimentos na SIC
A administração do grupo Impresa abriu um programa de rescisões amigáveis para o quadro de colaboradores da SIC. O plano insere-se num processo de reestruturação do universo empresarial associado à área de negócio de televisão da "holding" de Balsemão, que no final de 2007 contava com 677 colaboradores. A meta de cortes nos quadros das sete empresas que integram este segmento não foi divulgada.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
A administração do grupo Impresa abriu um programa de rescisões amigáveis para o quadro de colaboradores da SIC. O plano insere-se num processo de reestruturação do universo empresarial associado à área de negócio de televisão da "holding" de Balsemão, que no final de 2007 contava com 677 colaboradores. A meta de cortes nos quadros das sete empresas que integram este segmento não foi divulgada.
Na nota enviada aos funcionários para anunciar o arranque deste programa de rescisões amigáveis, a Comissão Executiva da estação de Carnaxide justifica a medida com a necessidade de “adequar a estrutura de custos da SIC à realidade actual do negócio”. Um cenário que antecipa as estimativas de forte quebra nos investimentos publicitários para o próximo ano, na sequência da crise dos mercados financeiros.
A administração do grupo Impresa abriu um programa de rescisões amigáveis para o quadro de colaboradores da SIC. O plano insere-se num processo de reestruturação do universo empresarial associado à área de negócio de televisão da "holding" de Balsemão, que no final de 2007 contava com 677 colaboradores. A meta de cortes nos quadros das sete empresas que integram este segmento não foi divulgada.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
A administração do grupo Impresa abriu um programa de rescisões amigáveis para o quadro de colaboradores da SIC. O plano insere-se num processo de reestruturação do universo empresarial associado à área de negócio de televisão da "holding" de Balsemão, que no final de 2007 contava com 677 colaboradores. A meta de cortes nos quadros das sete empresas que integram este segmento não foi divulgada.
Na nota enviada aos funcionários para anunciar o arranque deste programa de rescisões amigáveis, a Comissão Executiva da estação de Carnaxide justifica a medida com a necessidade de “adequar a estrutura de custos da SIC à realidade actual do negócio”. Um cenário que antecipa as estimativas de forte quebra nos investimentos publicitários para o próximo ano, na sequência da crise dos mercados financeiros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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http://da.online.pt/news.php?id=159768
Trocas na televisão
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Nacional
09/11/2008 08:11:8
O antigo administrador da RTP, Luís Marques, vai assumir o lugar de director geral da SIC. Francisco Balsemão anunciou, esta sexta-feira, em comunicado a substituição de José Alberto Bastos e Silva, que ficará agora responsável por toda a área comercial da Impresa.
Luís Marques, que já desempenhava a função de consultor para a Televisão Digital Terrestre na Impresa, desde o início deste ano, vai ocupar o lugar de director geral da SIC no dia 1 de Janeiro de 2009.
Marques vai, assim, substituir José Alberto Bastos e Silva, que passará a ser responsável por toda a área comercial da Impresa.
O anúncio foi feito em comunicado, esta sexta-feira, por Francisco Pinto Balsemão, que sublinhou as «aptidões e capacidade de gestão muito positivas», demonstradas por Marques na RTP.
Antes de integrar a administração da RTP em 2002, Luís Marques foi, entre 1992 e 2001, subdirector de Informação da SIC, tendo sido antes editor de Economia Internacional do Expresso.
Trocas na televisão
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Nacional
09/11/2008 08:11:8
O antigo administrador da RTP, Luís Marques, vai assumir o lugar de director geral da SIC. Francisco Balsemão anunciou, esta sexta-feira, em comunicado a substituição de José Alberto Bastos e Silva, que ficará agora responsável por toda a área comercial da Impresa.
Luís Marques, que já desempenhava a função de consultor para a Televisão Digital Terrestre na Impresa, desde o início deste ano, vai ocupar o lugar de director geral da SIC no dia 1 de Janeiro de 2009.
Marques vai, assim, substituir José Alberto Bastos e Silva, que passará a ser responsável por toda a área comercial da Impresa.
O anúncio foi feito em comunicado, esta sexta-feira, por Francisco Pinto Balsemão, que sublinhou as «aptidões e capacidade de gestão muito positivas», demonstradas por Marques na RTP.
Antes de integrar a administração da RTP em 2002, Luís Marques foi, entre 1992 e 2001, subdirector de Informação da SIC, tendo sido antes editor de Economia Internacional do Expresso.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
A Impresa continua a sua longa agonia e atingiu esta semana o valor mais baixo de sempre nos 55 cêntimos (o mínimo de 2003 foi nos 59).
Com o lucro a cair desta maneira desconfio que ainda vamos ver novos mínimos na Impresa.
Com o lucro a cair desta maneira desconfio que ainda vamos ver novos mínimos na Impresa.
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Lucro da Impresa cai 98,4% nos primeiros nove meses de 2008
O grupo Impresa apresentou um resultado líquido de 137 mil euros entre Janeiro e Setembro de 2008. O resultado hoje divulgado pela "holding" proprietária da SIC, do "Expresso" e da "Visão" representa uma quebra de 98,4% face ao lucro de 8,7 milhões de euros apresentado no período homólogo.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
O grupo Impresa apresentou um resultado líquido de 137 mil euros entre Janeiro e Setembro de 2008. O resultado hoje divulgado pela "holding" proprietária da SIC, do "Expresso" e da "Visão" representa uma quebra de 98,4% face ao lucro de 8,7 milhões de euros apresentado no período homólogo.
Apesar de as receitas totais do grupo de Francisco Pinto Balsemão terem registado um ganho homólogo de 0,9% para 202,4 milhões de euros, o resultado dos primeiros nove meses do ano acabou por ser afectado pelo aumento de 3,6% nos custos operacionais da “holding”: um crescimento de mais de seis milhões de euros face ao período homólogo, para 178,7 milhões. Na análise aos diversos segmentos em que a Impresa actua, o relatório da “holding” indica que as receitas geradas pelo universo de televisão da Impresa caíram 1,5%, para 130 milhões de euros. Um comportamento justificado pelos recuos de 2,2% nas receitas publicitárias, de 6,3% nos proveitos da área multimédia, de 9% na produção audiovisual e de 44,2% nas receitas de merchandising. A única fonte de proveitos que se apresentou em alta no universo SIC entre Janeiro e Setembro de 2008 foi a subscrição de canais, que aumentou as receitas em 13,4%, para 27,3 milhões.
Esta conjugação de resultados, aliada a um acrécimo de cerca de 3 milhões de euros nos custos operacionais da área televisiva, gerou um recuo de 42,6% no resultado líquido antes de impostos nesta área de actividade, para 10,7 milhões.
Na área de publishing – que agrega agora a edição de jornais e revistas, após a compra da participação de 50% que a Impresa não detinha na Edimpresa – o grupo de Balsemão apresenta um ganho de 1,9% nas receitas operacionais, que se situam agora nos 68,8 milhões de euros. Uma evolução assente nos crescimentos de 2,5% nas receitas publicitárias e de 12,1% nos proveitos de circulação, que compensaram as quebras de 16,1% e de 40,9% nas receitas da venda de produtos e nas outras receitas, respectivamente. O resultado líquido antes de impostos neste segmento cresceu 4,3% para 6,5 milhões de euros.
No segmento digital, as receitas operacionais cresceram 131,9%, para 5,6 milhões de euros, uma evolução impulsionada pelo ganho de 96,3% nas receitas de publicidade e pelo acréscimo de 295,9% nas outras receitas. Estas evoluções foram, no entanto, anuladas pelo crescimento de 92% nos custos operacionais desta unidade de negócio, que evoluiu dos 3,9 para os 7,4 milhões de euros. O resultado líquido antes de impostos da área digital caiu assim 101,6%, para 3,4 milhões de euros negativos.
O EBITDA da Impresa entre Janeiro e Setembro deste ano caiu 15,8% e situa-se agora nos 23,7 milhões de euros. A dívida líquida cresceu 20,5%, para 236,5 milhões, em grande parte devido à aquisição da participação de 50% na Edimpresa.
O grupo Impresa apresentou um resultado líquido de 137 mil euros entre Janeiro e Setembro de 2008. O resultado hoje divulgado pela "holding" proprietária da SIC, do "Expresso" e da "Visão" representa uma quebra de 98,4% face ao lucro de 8,7 milhões de euros apresentado no período homólogo.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
O grupo Impresa apresentou um resultado líquido de 137 mil euros entre Janeiro e Setembro de 2008. O resultado hoje divulgado pela "holding" proprietária da SIC, do "Expresso" e da "Visão" representa uma quebra de 98,4% face ao lucro de 8,7 milhões de euros apresentado no período homólogo.
Apesar de as receitas totais do grupo de Francisco Pinto Balsemão terem registado um ganho homólogo de 0,9% para 202,4 milhões de euros, o resultado dos primeiros nove meses do ano acabou por ser afectado pelo aumento de 3,6% nos custos operacionais da “holding”: um crescimento de mais de seis milhões de euros face ao período homólogo, para 178,7 milhões. Na análise aos diversos segmentos em que a Impresa actua, o relatório da “holding” indica que as receitas geradas pelo universo de televisão da Impresa caíram 1,5%, para 130 milhões de euros. Um comportamento justificado pelos recuos de 2,2% nas receitas publicitárias, de 6,3% nos proveitos da área multimédia, de 9% na produção audiovisual e de 44,2% nas receitas de merchandising. A única fonte de proveitos que se apresentou em alta no universo SIC entre Janeiro e Setembro de 2008 foi a subscrição de canais, que aumentou as receitas em 13,4%, para 27,3 milhões.
Esta conjugação de resultados, aliada a um acrécimo de cerca de 3 milhões de euros nos custos operacionais da área televisiva, gerou um recuo de 42,6% no resultado líquido antes de impostos nesta área de actividade, para 10,7 milhões.
Na área de publishing – que agrega agora a edição de jornais e revistas, após a compra da participação de 50% que a Impresa não detinha na Edimpresa – o grupo de Balsemão apresenta um ganho de 1,9% nas receitas operacionais, que se situam agora nos 68,8 milhões de euros. Uma evolução assente nos crescimentos de 2,5% nas receitas publicitárias e de 12,1% nos proveitos de circulação, que compensaram as quebras de 16,1% e de 40,9% nas receitas da venda de produtos e nas outras receitas, respectivamente. O resultado líquido antes de impostos neste segmento cresceu 4,3% para 6,5 milhões de euros.
No segmento digital, as receitas operacionais cresceram 131,9%, para 5,6 milhões de euros, uma evolução impulsionada pelo ganho de 96,3% nas receitas de publicidade e pelo acréscimo de 295,9% nas outras receitas. Estas evoluções foram, no entanto, anuladas pelo crescimento de 92% nos custos operacionais desta unidade de negócio, que evoluiu dos 3,9 para os 7,4 milhões de euros. O resultado líquido antes de impostos da área digital caiu assim 101,6%, para 3,4 milhões de euros negativos.
O EBITDA da Impresa entre Janeiro e Setembro deste ano caiu 15,8% e situa-se agora nos 23,7 milhões de euros. A dívida líquida cresceu 20,5%, para 236,5 milhões, em grande parte devido à aquisição da participação de 50% na Edimpresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Fundos do Millennium reduzem participação na Impresa para 1,99% do capital
Os fundos do Millennium bcp reduziram a participação no capital da Impresa para 1,99%, divulgou o grupo de media em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os fundos do Millennium bcp reduziram a participação no capital da Impresa para 1,99%, divulgou o grupo de media em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A redução da participação resultou da venda de 413.422 acções no passado dia 2 de Outubro.
Após esta operação, os fundos do Millennium ficaram 3.349.926 acções da Impresa, de acordo com o comunicado emitido hoje.
Os fundos do Millennium bcp reduziram a participação no capital da Impresa para 1,99%, divulgou o grupo de media em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os fundos do Millennium bcp reduziram a participação no capital da Impresa para 1,99%, divulgou o grupo de media em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A redução da participação resultou da venda de 413.422 acções no passado dia 2 de Outubro.
Após esta operação, os fundos do Millennium ficaram 3.349.926 acções da Impresa, de acordo com o comunicado emitido hoje.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Há muito tempo que ninguém fala da Impresa.
Ora esta menina fechou hoje a 1,10 - o fecho mais baixo desde Julho de 2003.
Pelo caminho fez um stock split que, como se vê não serviu para nada a não ser para retirar liquidez à acção. Os stock splits apenas servem para criar a ilusão de que a acção está barata. Depois ela vem por aí abaixo e passado uns anos começa a pensar-se no reverse...
Ora esta menina fechou hoje a 1,10 - o fecho mais baixo desde Julho de 2003.
Pelo caminho fez um stock split que, como se vê não serviu para nada a não ser para retirar liquidez à acção. Os stock splits apenas servem para criar a ilusão de que a acção está barata. Depois ela vem por aí abaixo e passado uns anos começa a pensar-se no reverse...
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Santander Asset Management deixa de ter participação qualificada na Impresa
O Santander Asset Management deixou de ter uma participação qualificada na Impresa depois de alienar acções detidas pelo Fundo Santander Acções Portugal.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O Santander Asset Management deixou de ter uma participação qualificada na Impresa depois de alienar acções detidas pelo Fundo Santander Acções Portugal.
A Impresa comunicou à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que o Santander Asset Management passou a deter 1,825% do capital social e dos direitos de voto da empresa, depois do Fundo Santander Acções Portugal ter alienado 300 mil acções, de acordo com o comunicado.
O Santander deixou de ter uma participação qualificada na Impresa ao deter menos de 2% do capital social
O Santander Asset Management deixou de ter uma participação qualificada na Impresa depois de alienar acções detidas pelo Fundo Santander Acções Portugal.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O Santander Asset Management deixou de ter uma participação qualificada na Impresa depois de alienar acções detidas pelo Fundo Santander Acções Portugal.
A Impresa comunicou à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que o Santander Asset Management passou a deter 1,825% do capital social e dos direitos de voto da empresa, depois do Fundo Santander Acções Portugal ter alienado 300 mil acções, de acordo com o comunicado.
O Santander deixou de ter uma participação qualificada na Impresa ao deter menos de 2% do capital social
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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