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Caldeirão da Bolsa

Petróleo - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 20/1/2009 11:51

Petróleo abaixo dos 33 dólares em Nova Iorque
O petróleo negoceia hoje em forte queda, abaixo dos 33 dólares em Nova Iorque e segue com uma cotação 10 dólares superior em Londres, devido à perspectiva de quebra no consumo, devido à recessão na economia mundial.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


O petróleo negoceia hoje em forte queda, abaixo dos 33 dólares em Nova Iorque e segue com uma cotação 10 dólares superior em Londres, devido à perspectiva de quebra no consumo, devido à recessão na economia mundial.

Na bolsa de Nova Iorque o WTI está a negociar nos 32,98 dólares, o valor mais baixo do último mês e que representa uma quebra de 9,67% face ao fecho de sexta-feira. Ontem foi feriado nos EUA.

Hoje expira o contrato para entrega em Fevereiro. Os futuros para entrega em Março (já é o contrato mais activo) caem mais de 7% para 39,31 dólares.

Em Londres a matéria-prima continua a negociar a valores superiores, embora também persista a tendência de queda. O Brent recua 2,45% para 43,41 dólares.

A descida das cotações reflecte a expectativa de descida do consumo, devido aos sinais de que a economia mundial está a passar por uma recessão cada vez mais forte.

Hoje a China anunciou que a taxa de desemprego atingiu 4,2%, registando a primeira subida desde 2003.

A valorização do dólar, que atingiu um máximo de cinco semanas face ao euro, também potencia a queda do petróleo, pois torna menos atractivo o investimento em matérias-primas. O euro deprecia 0,86% para 1,2956 dólares.

No fim-de-semana passado, o ministro do petróleo da Algéria, Chakib Khelil, reafirmou que a Organização de Países Exportadores de Petróleo poderá ter que cortar novamente a produção, numa tentativa de segurar a cotação da matéria-prima.

Em Nova Iorque o crude já desce 26% em 2009 e o Brent acumula uma queda de 4,7%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 20/1/2009 8:43

Negoceia abaixo dos 34 dólares
Petróleo afunda 7% em Nova Iorque e Brent continua a negociar 10 dólares acima
Os preços do petróleo seguiam a negociar abaixo dos 34 dólares por barril, a cairem mais de 7% no mercado nova-iorquino, com a matéria-prima a ser penalizada pelo agravamento dos receios que a recessão seja mais profunda que previsto, depois de ontem o Reino Unido ter anunciado um novo plano de resgate para a banca.

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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam a negociar abaixo dos 34 dólares por barril, a cairem mais de 7% no mercado nova-iorquino, com a matéria-prima a ser penalizada pelo agravamento dos receios que a recessão seja mais profunda que previsto, depois de ontem o Reino Unido ter anunciado um novo plano de resgate para a banca.

O crude negociado em Nova Iorque seguia a perder 7,15% para os 33,90 dólares por barril, enquanto o Brent, que serve de referência à Europa, descia 0,90% para os 44,10 dólares por barril. À semelhança do que tem acontecido nas últimas semanas, o petróleo de referência transaccionado em Londres mantém uma diferença de cerca de 10 dólares, face ao WTI.

A matéria-prima foi uma vez mais pressionada pelas expectativas que uma recessão pior que esperada possa levar a uma queda ainda mais acentuada da procura.

No fim-de-semana passado, o ministro do petróleo da Algéria, Chakib Khelil, reafirmou que a Organização de Países Exportadores de Petróleo poderá ter que cortar novamente a produção, numa tentativa de segurar a cotação da matéria-prima.
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por Nyk » 18/1/2009 17:25

domingo, 18 de Janeiro de 2009 | 15:50 Imprimir Enviar por Email

Irão vai reduzir venda de petróleo à UE e Ásia


O Irão vai reduzir nos próximos meses a quantidade de barris de petróleo que actualmente vende para 21 países da Europa e Ásia, revelou Mohamad Ali Khatibi, representante iraniano na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
«Um total de 21 empresas asiáticas e europeias já foram informadas sobre a redução do volume de petróleo que recebem por contrato», disse Khatibi, citado hoje pela agência iraniana de notícias Mehr.

No entanto, o funcionário iraniano não revelou o nome das companhias petrolíferas nem dos países afectados pelo corte.

O Irão, considerado o segundo maior produtor de petróleo do mundo, anunciou em Dezembro que cortaria a sua produção em 545.000 barris diários a partir de 1 de Janeiro, dentro dos esforços da Opep de estabilizar o preço da commodity.
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por Nyk » 16/1/2009 17:08

Petróleo avança com investidores mais optimistas
O petróleo seguia a negociar em alta com as medidas divulgadas e os dados económicos a levarem os investidores a acreditar numa melhoria económica, o que levaria a uma maior procura da matéria-prima.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


O petróleo seguia a negociar em alta com as medidas divulgadas e os dados económicos a levarem os investidores a acreditar numa melhoria económica, o que levaria a uma maior procura da matéria-prima.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 2,60% para os 36,32 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, valorizava 1,01% para os 48,16 dólares.

O apoio de 20 mil milhões de dólares do governo norte-americano ao Bank of America e a divisão do Citigroup em duas unidades estão a animar os investidores, que viram as medidas como uma forma de evitar o acentuar da recessão económica.

Além da actuação das autoridades da maior economia do mundo, o aumento da confiança dos consumidores dos EUA também está a contribuir para a subida uma vez que poderá antecipar uma maior procura da matéria-prima.

Ontem o petróleo encerrou a sessão em queda penalizado pela revisão em baixa das estimativas de procura para 2009 por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
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por newtrade » 15/1/2009 21:25

Concerteza que ja foi explicado mas alguem mais entendido nesta materia do petroleo me explica o porquê de tanta descrepancia entre crude e brent?
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por Nyk » 15/1/2009 19:25

Petróleo afunda perto de 9% nos EUA e negoceia abaixo dos 34 dólares
O preço do petróleo acentuou as quedas e segue a perder perto de 9% para negociar abaixo dos 34 dólares por barril, depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter admitido que a procura de petróleo vai cair mais de 4% este ano devido à crise económica mundial.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


O preço do petróleo acentuou as quedas e segue a perder perto de 9% para negociar abaixo dos 34 dólares por barril, depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter admitido que a procura de petróleo vai cair mais de 4% este ano devido à crise económica mundial.

A organização estima que o consumo de petróleo vai diminuir em 1,4 milhões de barris diários para um total de 29,5 milhões. Esta nova previsão é explicada pela recessão económica que se vive nos Estados Unidos, Europa e Japão e que está a provocar a queda da procura de petróleo.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a procura de combustível caiu, na semana passada, para o nível mais baixo dos últimos cinco ano. No mercado norte-americano, o preço do petróleo caiu em sete das últimas oito semanas e já acumula uma queda de 23,9% desde o início do ano.

O West Texas Intermediate (WTI) recua 8,99% para os 33,93 dólares, tendo já estado a cair perto de 9,6% para negociar nos 33,70 dólares. No mercado londrino, que serve de referência às importações portuguesas, o barril de Brent inverteu a tendência de subida e segue também a cair 2,22% para os 44,08 dólares.
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por Nyk » 15/1/2009 17:29

Preço do petróleo cai mais de 4% nos Estados Unidos
O preço do petróleo está a cair mais de 4% nos Estados Unidos e a negociar abaixo dos 36 dólares por barril, depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter admitido que a procura de petróleo vai cair mais de 4% este ano devido à crise económica mundial.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


O preço do petróleo está a cair mais de 4% nos Estados Unidos e a negociar abaixo dos 36 dólares por barril, depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter admitido que a procura de petróleo vai cair mais de 4% este ano devido à crise económica mundial.

A organização estima que o consumo de petróleo vai diminuir em 1,4 milhões de barris diários para um total de 29,5 milhões. Esta nova previsão é explicada pela recessão económica que se vive nos Estados Unidos, Europa e Japão e que está a provocar a queda da procura de petróleo.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a procura de combustível caiu, na semana passada, para o nível mais baixo dos últimos cinco ano. No mercado norte-americano, o preço do petróleo caiu em sete das últimas oito semanas e já acumula uma queda de 19,5% desde o início do ano.

O West Texas Intermediate (WTI) recua 4,40% para os 35,64 dólares, tendo já estado a cair perto de 6% para negociar nos 35,05 dólares. No mercado londrino, que serve de referência às importações portuguesas, o barril de Brent avança 0,29% para os 45,21 dólares.
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por Nyk » 15/1/2009 14:21

OPEP reduz estimativas para a procura de 2009
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), produtora de mais de 40% do petróleo mundial, cortou as estimativas para a procura da matéria-prima em 2009, com o acentuar da crise económica a penalizar as despesas dos consumidores e das empresas.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), produtora de mais de 40% do petróleo mundial, cortou as estimativas para a procura da matéria-prima em 2009, com o acentuar da crise económica a penalizar as despesas dos consumidores e das empresas.

Segundo os dados mensais do cartel, citados pela Bloomberg, a procura do petróleo deverá diminuir 4,2% em 2009, o que corresponde a uma diminuição de 1,4 milhões de barris diários para os 29,5 milhões. As estimativas da OPEP para 2008 são de 85,66 milhões de barris diários.

A organização acordou em cortar a produção em 9% na última reunião, que foi realizada em Dezembro, numa tentativa de evitar uma continuação da queda dos preços do petróleo.

Já esta semana, a Arábia Saudita anunciou que vai reduzir a sua produção de forma mais acentuada do que o previsto, o que levou a matéria-prima a valorizar.

Desde a reunião de Dezembro, o petróleo perdeu mais de 6% do seu valor em Nova Iorque, mas valorizou 2,6% em Londres.

“Desde a reunião em Oran, as notícias negativas na economia mundial continuaram, apesar da aceleração dos esforços dos governos para estimular a economia”, referiu o secretariado da OPEP, segundo a agência noticiosa norte-americana.

Os dados divulgados hoje podem levar os investidores a esperar mais medidas do cartel como forma de estabilizar os preços da matéria-prima em valores superiores aos actuais, uma vez que a queda da procura tem sido a principal razão para a desvalorização do petróleo.
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por Nyk » 15/1/2009 13:16

Petróleo avança mais de 4,5% em Londres e já está 10 dólares acima do WTI
Os preços do petróleo inverteram a tendência negativa desta manhã e seguem agora em alta, registando um ganho superior a 4,5% no mercado londrino. A forte valorização de Londres leva a matéria-prima a valer mais 10 dólares por barril do que em Nova Iorque.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo inverteram a tendência negativa desta manhã e seguem agora em alta, registando um ganho superior a 4,5% no mercado londrino. A forte valorização de Londres leva a matéria-prima a valer mais 10 dólares por barril do que em Nova Iorque.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, avançava 1,31% para os 37,77 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à Europa, ganha 4,70% para os 47,20 dólares.

A matéria-prima iniciou a sessão em queda mas acabou por inverter a tendência registando uma valorização bastante superior em Londres, que em Nova Iorque, o que levou as cotações a assumirem uma diferença de dez dólares.

O mercado nova-iorquino costuma assumir um valor superior ao londrino, no entanto as últimas sessões têm sido caracterizadas por uma situação oposta.

Os dados económicos divulgados nos EUA, que sugerem um acentuar da deterioração económica do país, e o aumento das reservas petrolíferas norte-americanas têm levado a uma desvalorização mais acentuada do WTI com os investidores a temerem uma maior quebra da procura.
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por Nyk » 15/1/2009 10:06

Petróleo desvaloriza com receios de quebra da procura
Os preços do petróleo voltam a negociar em terreno negativo penalizados pelos receios de quebra da procura, depois das reservas petrolíferas norte-americanas terem voltado a subir na semana passada.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo voltam a negociar em terreno negativo penalizados pelos receios de quebra da procura, depois das reservas petrolíferas norte-americanas terem voltado a subir na semana passada.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, perdia 2,12% para os 36,49 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 0,29% para os 44,95 dólares por barril, depois de já ter estado a desvalorizar mais de 1,5%.

As reservas de crude aumentaram 1,144 milhões de barris quando os analistas estimavam um crescimento de 2,5 milhões, registando a décima quarta subida no espaço de 16 semanas, segundo anunciou o Departamento de Energia dos EUA, segundo a Bloomberg.

Os inventários de gasolina também cresceram na semana passada, ao aumentarem 2,068 milhões de barris e as reservas de produtos destilados, que englobam gasóleo rodoviário e para aquecimento, subiram 6,346 milhões.

Estes dados sugerem uma queda da procura da matéria-prima por parte dos consumidores e da empresas, o que está a penalizar a negociação do petróleo nos mercados internacionais.

“Os dados continuam a mostrar que a procura de petróleo em geral é muito fraca”, afirmou David Moore do Commonwealth Bank na Austrália citado pela agência noticiosa norte-americana.
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por Nyk » 14/1/2009 22:21

quarta-feira, 14 de Janeiro de 2009 | 20:17 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em queda no Nymex e em alta em Londres


Os preços do petróleo encerraram a sessão de quarta-feira com tendências distintas de cada lado do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 31 cêntimos, para os 45,14 dólares.

No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate recuou 43 cêntimos, para os 37,35 dólares, beneficiando da subida das reservas de crude dos EUA para um máximo de 16 meses.
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por Nyk » 14/1/2009 17:03

Reservas dos EUA voltam a subir e levam petróleo a desvalorizar
As reservas petrolíferas norte-americanas voltaram a subir na semana passada o que levou os preços do petróleo a inverterem a tendência positiva com que negociavam, uma vez que esta subida sugere uma queda da procura.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As reservas petrolíferas norte-americanas voltaram a subir na semana passada o que levou os preços do petróleo a inverterem a tendência positiva com que negociavam, uma vez que esta subida sugere uma queda da procura.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, desvalorizava 3,9% para os 36,32 dólares e, em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência a Portugal, recuava 1,70% para os 44,67 dólares.

As reservas petrolíferas aumentaram mais do que o esperado pelos analistas na semana passada, com excepção dos inventários de crude onde a subida foi inferior, segundo anunciou o Departamento de Energia dos EUA, segundo a Bloomberg.

As reservas de crude subiram 1,144 milhões de barris quando os analistas estimavam um crescimento de 2,5 milhões. Foi a 14ª subida no espaço de 16 semanas.

Já no caso dos inventários de gasolina a subida foi de 2,068 milhões de barris, quando as estimativas eram de 1,85 milhões, e as reservas de produtos destilados, que englobam gasóleo rodoviário e para aquecimento, aumentaram 6,346 milhões quando se esperava uma subida de 1,05 milhões.

Estes dados sugerem uma queda da procura da matéria-prima por parte dos consumidores e da empresas, o que está a penalizar a negociação do petróleo nos mercados internacionais.
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por mcarvalho » 14/1/2009 15:16

Oil slips back below $38 on U.S. retail sales data


14/01/2009


* U.S. retail sales fall more than expected in December

* Dollar pares gains against the euro and yen

* Saudi Arabia to pump below OPEC target, ready to cut more

* Cold snap in U.S. Northeast offers support


(Recasts after U.S. retail sales data)

LONDON, Jan 14 (Reuters) - Oil slipped back below $38 a barrel on Wednesday, giving up early gains after news of worse-than-expected U.S. retail sales figures depressed stock markets and hit the dollar.

The U.S. Commerce Department said total retail sales fell 2.7 percent to a seasonally adjusted $343.2 billion last month. Analysts polled by Reuters had forecast December retail sales falling 1.2 percent.

The data wiped out earlier gains on the back of talk of more production cuts by OPEC and a cold snap in the United States that has boosted heating oil demand.

U.S. light crude for February delivery was down 40 cents at $37.38 a barrel by 1353 GMT after earlier hitting a high of $39.45. London Brent crude lost 30 cents to $44.33 per barrel.

Libya's top oil official said on Wednesday that OPEC's existing oil output cuts should support oil prices and that it was too early to tell if a further production reduction.

A Reuters poll ahead of Wednesday's U.S. inventory report saw a 2.2 million barrel build in crude stockpiles in the week to Jan. 9, and distillate and gasoline supplies rising by 1.1 million and 1.6 million barrels respectively. (Reporting by Christopher Johnson; editing by James Jukwey) ((christopher.johnson@thomsonreuters.com; +44 207 542 6056; Reuters Messaging: christopher.johnson.reuters.com@reuters.net))

Keywords: MARKETS OIL/
 
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por Nyk » 14/1/2009 14:42

O actual abrandamento económico está a limitar maiores subidas dos preços do petróleo, avançou o analista da Lisbon Brokers, John dos Santos, à Agência Financeira.

«Este ano espera-se alguma estabilização nos preços do crude, que se devem manter na ordem dos 35 a 45 dólares por barril. Estas serão as cotações normais em alturas de depressão. Além disso, a subida dos preços está, de certa forma, a ser limitada pelo abrandamento económico», revelou.

John dos Santos disse ainda à AF que mesmo havendo cortes na produção não temos assistido a grandes reacções e que hoje as cotações estão a valorizar numa reacção às declarações do ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Maimi.

«A OPEP anunciou recentemente uma redução de oferta que não tem tido grande impacto no preço. A situação no Médio Oriente acabou por ajudar a sustentar uma subida dos preços na semana passada. Hoje os preços do petróleo estão a valorizar numa reacção ao anunciado pela Arábia Saudita», que revelou que a produção actual é de oito milhões de barris diários, valor que é inferior à quota de 8,051 milhões de barris determinada na reunião de Dezembro.

Chávez apoia cortes

A matéria-prima está também a ser impulsionada pela perspectiva de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) venha a efectuar um novo corte na produção.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, já veio mostrar o seu apoio a este corte, garantindo que serve «para preservar os preços do ouro negro».

Em Nova Iorque, o crude de entrega para Janeiro soma 1,06 dólares para os 38,84 dólares por barril.

Já em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avança 0,64 dólares para os 48,08 dólares por barril.
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por Nyk » 14/1/2009 8:51

Perspectiva de novos cortes da OPEP mantém petróleo em alta
O petróleo continua a valorizar. Depois da forte subida de ontem, os preços mantêm a tendência. Uma evolução suportada pela menor produção anunciada pela Arábia Saudita e também pela perspectiva de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá vir a efectuar novos cortes, para manter os preços.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


O petróleo continua a valorizar. Depois da forte subida de ontem, os preços mantêm a tendência. Uma evolução suportada pela menor produção anunciada pela Arábia Saudita e também pela perspectiva de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá vir a efectuar novos cortes, para manter os preços.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 3,55% para os 39,09 dólares. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações nacionais, estava cerca de 6 dólares mais caro. Seguia a ganhar 1,18% para os 45,36 dólares.

Ontem, o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Maimi, afirmou que a produção actual do reino é de oito milhões de barris diários valor que é inferior à quota de 8,051 milhões de barris definida na reunião de Dezembro. Estas declarações levaram as cotações da matéria-prima a registar fortes subidas.

A menor produção anunciada pela Arábia Saudita continua, hoje, a contribuir para os ganhos da matéria-prima, que está a ser impulsionada também pela perspectiva de que a OPEP venha efectuar um novo corte na produção. Hugo Chavez, presidente da Venezuela, apoia a redução para “preservar os preços do petróleo”.
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por Nyk » 13/1/2009 22:04

terça-feira, 13 de Janeiro de 2009 | 20:35 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em alta pela primeira vez em seis dias


Os preços do petróleo encerraram a sessão de terça-feira em alta, o que sucede pela primeira vez em seis dias, após a Arábia Saudita ter anunciado cortes maiores que o previsto na produção.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro fechou nos 45,09 dólares, uma subida de 2,18 dólares, ou 5,1%.

No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate subiu 27 cêntimos, ou 0,7%, para os 37,86 dólares.
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por mlra » 13/1/2009 20:14

Boas!

Parece mesmo.

Olha que amanhá ele ainda vem por aí abaixo outra vez. Saem os resultados das reservas de crude nos states... :lol:

Cumps
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por Jiboia Cega » 13/1/2009 20:02

Já estão a preparar a nova bolha?? :shock:

CNN Escreveu:Pickens Predicts $140 Oil When Economy Recovers
13 Jan 2009 | 11:05 AM

Billionaire oil tycoon Boone Pickens, chairman of BP Capital, predicts oil will reach $75 a barrel within a year and go back up to $140 a barrel when the global economy turns around.

Pickens told CNBC importing 70 percent of our oil poses a significant threat to the U.S. economy, and he expects energy independence has a better chance under the Obama administration.

Pickens is taking his renewable energy plan—the "Pickens Plan"—back to Capitol Hill today. He forecasts his plan will create 138,000 jobs within a year and 5 million jobs within 10 years.
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por Nyk » 13/1/2009 16:38

Em Londres
Petróleo avança 6% com corte de produção da Arábia Saudita
Os preços do petróleo acentuaram a tendência positiva, subindo mais de 6% em Londres. A impulsionar a sessão estão as declarações do ministro do Petróleo da Arábia Saudita que mostram que a produção petrolífera é inferior à sua quota.

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Lara Rosa
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Os preços do petróleo acentuaram a tendência positiva, subindo mais de 6% em Londres. A impulsionar a sessão estão as declarações do ministro do Petróleo da Arábia Saudita que mostram que a produção petrolífera é inferior à sua quota.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, valorizava 3,5% para os 38,91 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 6,15% para os 45,55 dólares.

A impulsionar a matéria-prima estão declarações do ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Maimi, que afirmou que a produção actual do reino é de oito milhões de barris diários valor que é inferior à quota de 8,051 milhões de barris, segundo refere a Bloomberg.

O responsável acrescentou ainda que continuam a ser tomadas medidas para estabilizar os preços do petróleo em valores mais elevados que os actuais, o que leva os investidores a acreditar em mais cortes de produção.

Depois da reunião de Dezembro, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decidiu um corte de produção total dos seus 11 membros, com excepção do Iraque, para os 24,845 milhões de barris por dia.

“Todas os anúncios como estes dão a alguns investidores razões para comprar” afirmou Leo Drollas do Centro de Estudos de Energia Global citado pela agência noticiosa norte-americana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 13/1/2009 15:41

Petróleo avança mais de 2% em Londres com redução da produção na Arábia Saudita
Os preços do petróleo inverteram a tendência negativa, subindo mais de 2% em Londres. A impulsionar a sessão estão as declarações do ministro do Petróleo da Arábia Saudita que mostra que a produção petrolífera é inferior à sua quota.

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Lara Rosa
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Os preços do petróleo inverteram a tendência negativa, subindo mais de 2% em Londres. A impulsionar a sessão estão as declarações do ministro do Petróleo da Arábia Saudita que mostra que a produção petrolífera é inferior à sua quota.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, valorizava 1,2% para os 38,03 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 2,52% para os 43,99 dólares.

A impulsionar a matéria-prima estão declarações do ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Maimi, que afirmou que a produção actual do reino é de oito milhões de barris diários valor que é inferior à quota de 8,051 milhões de barris, segundo refere a Bloomberg.

O responsável acrescentou ainda que continuam a ser tomadas medidas para estabilizar os preços do petróleo em valores mais elevados que os actuais, o que leva os investidores a acreditar em mais cortes de produção.

Depois da reunião de Dezembro, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) decidiu reduzir um corte de produção total dos seus 11 membros, com excepção do Iraque, para os 24,845 milhões de barris por dia.

“Todas os anúncios como estes dão a alguns investidores razões para comprar” afirmou Leo Drollas do Centro de Estudos de Energia Global citado pela agência noticiosa norte-americana.
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por Nyk » 12/1/2009 17:21

Queda da procura continua a penalizar petróleo
Os preços do petróleo mantêm a tendência negativa penalizados pelas expectativas de que a queda da procura seja superior aos cortes de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

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Lara Rosa
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Os preços do petróleo mantêm a tendência negativa penalizados pelas expectativas de que a queda da procura seja superior aos cortes de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 6,64% para os 38,12 dólares depois de já ter estado a cair mais de 7%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perdia 3,40% para os 42,91 dólares, tendo já recuado mais de 4,5%.

A matéria-prima está já a negociar em terreno negativo pela quinta sessão consecutiva no mercado nova-iorquino, acumulando uma queda de 23,63%. Já em Londres a tendência negativa regista-se pela quarta sessão o que leva o Brent a perder mais de 15,5%.

A penalizar os preços do petróleo estão as expectativas de um acentuar da queda da procura de forma a que os cortes de produção da OPEP não tenham efeito nas cotações da matéria-prima.

Na semana passada os países membros da OPEP anunciaram que vão restringir a oferta às refinarias em Fevereiro, em mais uma tentativa de estabilizar os preços do petróleo em valores superiores aos que actualmente se verificam.

No entanto as notícias que têm sido divulgadas apontam para a continuação da quebra da procura. O Departamento de Energia norte-americana anunciou na semana passada que na última semana de 2008 se registou a décima segunda subida das reservas petrolíferas dos EUA em 15 semanas.

O Deustche Bank também revelou um estudo que mostra a mesma tendência. O banco estima que a procura em 2009 vai diminuir em cerca de um milhão de barris diários uma vez que a economia global regista pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial uma recessão nos EUA, na Europa e no Japão.

“O petróleo vai continuar sobre pressão porque quase todas as notícias sobre a economia são péssimas”, afirmou Michael Lynch, presidente da Strategic Energy & Economic Research citado pela Bloomberg.
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por Nyk » 12/1/2009 12:09

Petróleo perde mais de 3,5% com receios de quebra da procura
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa seguindo a desvalorizar mais de 3,5% penalizado pelos receios de quebra da procura. Os investidores mostram-se cada vez mais receosos quanto ao impacto da crise económica na procura da matéria-prima o que está a levar o petróleo a negociar em queda pela quarta sessão consecutiva, em Londres.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa seguindo a desvalorizar mais de 3,5% penalizado pelos receios de quebra da procura. Os investidores mostram-se cada vez mais receosos quanto ao impacto da crise económica na procura da matéria-prima o que está a levar o petróleo a negociar em queda pela quarta sessão consecutiva, em Londres.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 4,51% para os 38,99 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caía 3,76% para os 42,75 dólares.

A matéria-prima está já a negociar em terreno negativo pela quinta sessão consecutiva no mercado nova-iorquino, acumulando uma queda de 21,5%. Já em Londres a tendência negativa regista-se pela quarta sessão o que leva o Brent a perder mais de 16%.

A matéria-prima está a ser penalizada pelas expectativas de uma continuação da queda da procura com a crise económica a acentuar-se.

Na semana passada foi divulgado que as reservas petrolíferas dos EUA, referentes à última semana de 2008, registaram a décima terceira subida das últimas 15 semanas, o que mostra uma menor procura por parte dos norte-americanos.

Também na semana passada o Deustche Bank avançou com as suas estimativas para 2009 que mostram uma queda de cerca de um milhão de barris diários na procura petrolífera com os EUA, a Europa e o Japão a enfrentarem a primeira recessão conjunta desde a Segunda Guerra Mundial.
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por Pata-Hari » 12/1/2009 9:24

mquinaz, a linha azul é o quê?

É absolutamente impressionante o movimento do petróleo...!
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por Nyk » 12/1/2009 9:18

Estados Unidos
Petróleo já caiu mais de 18% em cinco sessões
O preço do petróleo segue em queda pela quinta sessão consecutiva e negoceia abaixo dos 40 dólares por barril no mercado norte-americano. A matéria-prima está a ser penalizada pelo abrandamento da procura, consequência da grave crise económica que se vive a nível mundial.

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Ana Luísa Marques
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O preço do petróleo segue em queda pela quinta sessão consecutiva e negoceia abaixo dos 40 dólares por barril no mercado norte-americano. A matéria-prima está a ser penalizada pelo abrandamento da procura, consequência da grave crise económica que se vive a nível mundial.

Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate recua 2,33% para os 39,88 dólares. O WTI segue em queda há cinco sessões consecutiva e já acumula uma perda superior a 18%.

Em Londres, o barril de Brent cai 0,81% para os 44,06 dólares.

Devido à crise económica as reservas de crude nos Estados Unidos subiram em 13 das últimas 15 semanas, um sinal de que a procura está a abrandar.

O Deutsche Bank estima que o consumo de petróleo vai cair em um milhão de barris por dia este ano.
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por Nyk » 9/1/2009 22:24

sexta-feira, 9 de Janeiro de 2009 | 20:57 Imprimir Enviar por Email

Crude fecha em baixa no Nymex, recuando 12% na semana


O barril de petróleo encerrou em baixa, pela quarta sessão consecutiva, em Nova Iorque, acumulando uma depreciação de 12% na semana e a reflectir perspectivas de fraca procura devido à recessão económica.
O crude leve cotado no mercado Nymex recuou 2,1%, fechando a 40,83 dólares depois de um mínimo de 39,8 dolares por barril fixado na derradeira sessão da semana.

De acordo com dados da plataforma InterContinental Exchange (ICE), o brent para entrega em Fevereiro registou amplitude de variação superior a 2,7 dólares por barril esta sexta-feira (43-45,8 dólares).

Sobre a hora de fecho das bolsas europeias, o petróleo do Mar do Norte oscilava sobre os 43,20, descendo 3,3%.

Em cima do fecho das bolsas de Nova Iorque, o brent já valorizava 0,2%, para os 44,76 dólares na negociação electrónica (ICE.)
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