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Caldeirão da Bolsa

Petróleo - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 9/1/2009 17:07

Cai mais de 4%
Petróleo volta a negociar abaixo dos 40 dólares em Nova Iorque
As cotações do petróleo acentuaram a tendência negativa voltando a negociar em valores inferiores a 40 dólares no mercado nova-iorquino. A penalizar a matéria-prima está a divulgação do desemprego na maior economia do mundo, que atingiu o pior registo desde 1945.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As cotações do petróleo acentuaram a tendência negativa voltando a negociar em valores inferiores a 40 dólares no mercado nova-iorquino. A penalizar a matéria-prima está a divulgação do desemprego na maior economia do mundo, que atingiu o pior registo desde 1945.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, perdia 4,17% para os 39,96 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 3,31% para os 43,19 dólares,

A penalizar os preços do petróleo estava a divulgação do desemprego nos EUA, que atingiu o pior desempenho desde a Segundo Guerra Mundial, o que leva os investidores a temer um acentuar da deterioração económica e consequente quebra da procura.

Em Dezembro, os EUA perderam 524 mil postos de trabalho elevando o valor anual para os 2,589 milhões, de acordo com os dados revelados hoje pelo Departamento do Trabalho do país. Estes números levaram assim a taxa de desemprego a subir para 7,2%, no ano passado, o valor mais alto dos últimos 15 anos.

“Eu penso que vamos testar os mínimos de Dezembro porque os números que vemos são horríveis”, afirmou Kyle Cooper, analista do IAF Advisors citado pela Bloomberg.

Durante a manhã a matéria-prima negociou também em queda depois de ter sido conhecido que a produção industrial francesa desceu mais do que o esperado em Novembro, ao cair 2,4% e a espanhola afundou mais de 15%, no mesmo mês, o que representa a maior quebra de sempre da produção.

No Reino Unido a queda de Novembro, foi superior ao esperado pelos economistas, estendendo o maior ciclo negativo desde 1980. A produção recuou 2,9%, igualando a maior queda desde 2002.

Estes números levam os investidores a temer uma diminuição da procura por parte das empresas europeias
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por Açor3 » 9/1/2009 16:19

Banca de investimento aluga superpetroleiros para lucrar com o contango


09/01/2009


Os bancos de investimento pretendem alugar superpetroleiros para armazenarem mais petróleo no mar, em busca de lucros à medida que os contratos de futuros forem ficando mais caros no decorrer do ano.

Jens Martin Jensen, CEO da Frontline, maior proprietária deste tipo de navios, afirmou à Bloomberg que alguns bancos estão já a pedir para alugar os superpetroleiros. Os fundos de cobertura de risco, em contrapartida, não estão ainda a demonstrar interesse neste tipo de negócio.

Os bancos estão a tentar beneficiar de uma situação de mercado a que se dá o nome de contango – que é quando os preços dos contratos futuros estão mais altos do que o custo do produto para entrega imediata. Ou seja, compram petróleo agora, armazenam-no durante alguns meses no mar, e depois conseguem melhores preços de venda, já que os futuros estão mais elevados do que os preços “spot”. Isto reforça a ideia de que o petróleo estará mais caro daqui a alguns meses.

A Morgan Stanley, por exemplo, detém metade da Heidmar Inc., uma empresa que opera petroleiros em nome de grupos de proprietários. A Goldman Sachs também negoceia “commodities” através da J. Aron & Co.

O Barclays Capital, ramo de banca de investimento do Barclays, salientou em Novembro o potencial de lucro destas actividades, referindo que os operadores poderão obter “significativos retornos” com o armazenamento de petróleo e de cobre.

O custo mensal de armazenamento em superpetroleiros é de 80 a 90 cêntimos por barril, sublinha a Bloomberg, citando a operadora de petroleiros Braemar Shipping Services.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Dúvida sobre o preço do petróleo

por Big Crash » 8/1/2009 22:55

Neste momento (21:48 UK) em rodapé no Canal Bloomberg aparece o NYMEX a desvalorizar 0.77% para os 42.30 e o Ice Brent a desvalorizar 1.26% para os 45.28

Em relação à notícia no comentário anterior existe uma diferença de valores.
A minha questão é: o rodapé do bloomberg anda atrasado e a cotação ainda vai descer mais? Ou não são estas as cotações do petróleo que tanto se fala, ou seja, estou a ver no sitio errado?!
Não percebo NADA disto!
 
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por Nyk » 8/1/2009 21:58

quinta-feira, 8 de Janeiro de 2009 | 20:43 Imprimir Enviar por Email

Mercado petrolífero encerra com o barril a desvalorizar


A cotação do barril de petróleo encerrou em baixa esta quinta-feira, descendo pelo terceiro dia consecutivo nos mercados internacionais.
O crude leve transaccionado no mercado Nymex (Nova Iorque) encerrou nos 41,70 dólares, menos 2,2% abaixo do fecho anterior.

O comportamento dos contratos de futuros para Fevereiro e o volume negociado antecipam uma quebra da procura, em particular nos EUA, onde os sinais de recessão económica parecem cada vez mais fortes, disseram dealers em Nova Iorque.

Quanto ao brent do Mar do Norte (referência para Portugal), a plataforma ICE indicava descida de 2,12%, sobre a hora de fecho dos mercados nova-iorquinos, praticamente inalterado face ao valor a que negociava à hora de fecho das bolsas europeias (44,89 dólares).
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por Nyk » 8/1/2009 20:26

Petróleo perde quase 4% em Nova Iorque
As cotações do petróleo seguiam a desvalorizar quase 4% em Nova Iorque com as expectativas de que as actuais condições económicas levem a um intensificar da quebra da procura. A matéria-prima acentuou, aliás as quedas após o discurso de Obama.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


As cotações do petróleo seguiam a desvalorizar quase 4% em Nova Iorque com as expectativas de que as actuais condições económicas levem a um intensificar da quebra da procura. A matéria-prima acentuou, aliás as quedas após o discurso de Obama.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 3,85% para os 40,99 dólares, e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, recuava 3,27% para os 44,36 dólares.

A matéria-prima, que negociou em alta durante a manhã, inverteu a tendência com os investidores a recearem uma queda da procura como consequência das actuais condições económicas.

Para além disso, acentuou a desvalorização depois do discurso de Obama. "Se nada for feito, a recessão pode prolongar-se por anos", alertou o responsável.

Obama apelou, assim, ao Congresso norte-americano que aprove rapidamente o seu plano económico, logo após a tomada de posse, que vai ter lugar a 20 de Janeiro, recordando os mais de dois milhões de postos de trabalho perdidos em 2008, o valor mais elevado desde o final da II Guerra Mundial.

O Departamento Laboral deve anunciar amanhã que, só no mês de Dezembro, foram perdidos 510 mil postos de trabalho, o que a confirmar-se, elevará a taxa de desemprego para 7%, o nível mais elevado desde 1993.
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por Nyk » 8/1/2009 19:09

Preço médio do Brent vai ser de 54 dólares em 2009
2009/01/08 17:49Redacção / LFAAAA
Petróleo volta a subir em 2010 a acompanhar recuperação económica
Este ano, o crude nos EUA vai situar-se nos 56,20 dólares por barril. Já o Brent, de referência para a Europa vai ter um preço médio de 54,95 dólares por cada barril durante o ano de 2009, segundo as previsões dos 32 analistas consultados pela agência «Reuters».

Estes níveis mostram uma descida média dos preços face a 2008 na ordem dos 99,7 dólares para o petróleo no mercado de Nova Iorque e de 98,5 dólares para o IPE Brent.

É ainda consenso doa analistas que os preços do petróleo vão subir em 2010 e 2011 juntamente com uma recuperação da economia mundial.

Recorde-se que, no dia 11 de Julho de 2008, o petróleo atingiu o seu máximo de sempre, quando cada barril chegou a custar 147,50 dólares. As cotações foram, na altura, referidas como «pura especulação».
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por Nyk » 8/1/2009 16:19

Petróleo inverte tendência e negoceia em queda
As cotações do petróleo seguiam a desvalorizar com as expectativas de que as actuais condições económicas levem a um intensificar da quebra da procura. A matéria-prima negociou em alta durante a manhã impulsionada pela instabilidade no Médio Oriente.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


As cotações do petróleo seguiam a desvalorizar com as expectativas de que as actuais condições económicas levem a um intensificar da quebra da procura. A matéria-prima negociou em alta durante a manhã impulsionada pela instabilidade no Médio Oriente.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 2,42% para os 41,60 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, negociava pouco alterado nos 45,90 dólares, depois de já ter estado a cair mais de 2%.

A matéria-prima inverteu a tendência positiva da manhã com os investidores a recearem uma queda da procura como consequência das actuais condições económicas.

A queda da confiança dos europeus é um dos dados que está a penalizar as cotações do petróleo uma vez que a incerteza leva os consumidores e as empresas a ser mais cautelosos com as suas despesas, o que poderá levar a uma menor procura da matéria-prima.

Nos EUA os novos pedidos de subsídios de desemprego caíram na semana passada mas ainda assim o valor total continua a ser muito elevado, tendo sido atingido o valor mais elevado desde 1982, o que é indicativo da queda do poder de compra das famílias norte-americanas.

Durante a manhã o petróleo negociou em alta impulsionado pelos ataques a Israel vindos do Líbano, o que aumenta as preocupações em relação ao conflito e leva os investidores a temer cortes de fornecimento.

A contribuir para a alta dos preços esteve ainda o corte de produção da Venezuela para cumprir com a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião e Dezembro
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por cap1 » 8/1/2009 15:46

Obrigado

Já tou a ver que já não vem abaixo dos 35 dólares..
:P
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por mquinaz » 8/1/2009 15:42

manuelbelinha Escreveu:Boa tarde

Onde posso ver um gráfico credível do preço do crude?

Cumprimentos

Manuel Belinha


É já aqui :lol:
Gráfico, desde o inicio da descida até ao dia de ontem.
Anexos
pitrole - 01092009.PNG
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Carteira mquinaz

Se me interesso rápidamente sei... Prof. Salete

Bons Negócios e melhor Saúde
mquinaz
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por cap1 » 8/1/2009 15:35

Boa tarde

Onde posso ver um gráfico credível do preço do crude?

Cumprimentos

Manuel Belinha
 
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por Nyk » 8/1/2009 14:19

Petróleo sobe mais de 2% com intensificar da tensão no Médio Oriente
Os preços do petróleo acentuaram a tendência positiva penalizados pelos receios de um corte do fornecimento da matéria-prima por parte do Médio Oriente, depois de Israel ser alvo de ataques vindos do Líbano. A matéria-prima está ainda a recuperar das fortes quedas de ontem.

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Os preços do petróleo acentuaram a tendência positiva penalizados pelos receios de um corte do fornecimento da matéria-prima por parte do Médio Oriente, depois de Israel ser alvo de ataques vindos do Líbano. A matéria-prima está ainda a recuperar das fortes quedas de ontem.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 1,38% para os 43,22 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, avançava 2,83% para os 47,16 dólares.

Ontem a matéria-prima negociou em forte queda, penalizada pelo aumento superior ao esperado das reservas petrolíferas dos EUA na semana passada, o que sugere uma maior quebra da procura por parte dos norte-americanos.

O petróleo chegou a registar uma queda de 12% em Nova Iorque, a maior desvalorização dos últimos sete anos, e de mais de 9% no mercado londrino.

Hoje as cotações estão a recuperar destas quedas impulsionadas pelos ataques a Israel vindos do Líbano, o que aumenta as preocupações em relação ao conflito e leva os investidores a temerem cortes de fornecimento. O Médio Oriente é a maior região produtora de petróleo do mundo.

A contribuir para os ganhos de hoje está ainda a notícia de um corte de produção por parte da Venezuela, seguindo a decisão tomada na reunião de Dezembro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

A medida da Venezuela segue-se às que já foram tomadas por outros países como é o caso do Kuwait e dos Emirados Arábes Unidos.
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por Nyk » 7/1/2009 21:18

Petróleo cai perto de 12% nos EUA após divulgação reservas e dados económicos
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa com o aumento maior do que o esperado das reservas petrolíferas norte-americanas. A penalizar está também o número de cortes de postos de trabalho nas empresas dos EUA em Dezembro, o que aumenta as expectativas de uma redução da procura. O barril do petróleo nos EUA caía mais de 11%.

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Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa com o aumento maior do que o esperado das reservas petrolíferas norte-americanas. A penalizar está também o número de cortes de postos de trabalho nas empresas dos EUA em Dezembro, o que aumenta as expectativas de uma redução da procura. O barril do petróleo nos EUA caía mais de 11%.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 11,79% para os 43,93 dólares, tendo já estado a perder mais de 12% e, em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 9,04% para os 45,96 dólares.

Segundo o Departamento de Energia, as reservas petrolíferas norte-americanas aumentaram mais do que o esperado na semana passada nos EUA, o que poderá significar uma queda da procura da matéria-prima por parte dos norte-americanos, de acordo com a Bloomberg.

Os inventários de crude subiram 6,682 milhões de barris quando os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana aguardavam um aumento de 800 mil barris.

Esta foi a maior diferença entre as estimativas e o verificado na semana passada mas as reservas de gasolina e de produtos destilados, que englobam gasóleo para aquecimento e rodoviário, também aumentaram mais que o esperado.

Os inventários de gasolina subiram 3,334 milhões de barris, quando era esperado um aumento de mil barris e as reservas de produtos destilados cresceram 1,790 milhões, o que contrasta com as estimativas de uma subida de 1,10 milhões.

A penalizar o petróleo está o aumento dos cortes de postos de trabalho nos EUA, uma vez que levam a um aumento das expectativas de uma menor procura já que o poder de compra dos consumidores diminui.

As empresas norte-americanas eliminaram 693 mil postos de trabalho, em Dezembro, a maior redução desde que estes dados começaram a ser recolhidos, ou seja desde 2001. Os economistas consultados pela Bloomberg apontavam para um declínio de 495 mil trabalhadores.
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por Nyk » 7/1/2009 19:54

Petróleo desliza mais de 9% nos EUA após divulgação reservas e dados económicos
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa com o aumento maior do que o esperado das reservas petrolíferas norte-americanas. A penalizar está também o número de cortes de postos de trabalho nas empresas dos EUA em Dezembro, o que aumenta as expectativas de uma redução da procura. O barril do petróleo nos EUA caía mais de 9%.

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Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa com o aumento maior do que o esperado das reservas petrolíferas norte-americanas. A penalizar está também o número de cortes de postos de trabalho nas empresas dos EUA em Dezembro, o que aumenta as expectativas de uma redução da procura. O barril do petróleo nos EUA caía mais de 9%.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 9,51% para os 43,93 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 6,13% para os 47,43 dólares.

Segundo o Departamento de Energia, as reservas petrolíferas norte-americanas aumentaram mais do que o esperado na semana passada nos EUA, o que poderá significar uma queda da procura da matéria-prima por parte dos norte-americanos, de acordo com a Bloomberg.

Os inventários de crude subiram 6,682 milhões de barris quando os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana aguardavam um aumento de 800 mil barris.

Esta foi a maior diferença entre as estimativas e o verificado na semana passada mas as reservas de gasolina e de produtos destilados, que englobam gasóleo para aquecimento e rodoviário, também aumentaram mais que o esperado.

Os inventários de gasolina subiram 3,334 milhões de barris, quando era esperado um aumento de mil barris e as reservas de produtos destilados cresceram 1,790 milhões, o que contrasta com as estimativas de uma subida de 1,10 milhões.

A penalizar o petróleo está o aumento dos cortes de postos de trabalho nos EUA, uma vez que levam a um aumento das expectativas de uma menor procura já que o poder de compra dos consumidores diminui.

As empresas norte-americanas eliminaram 693 mil postos de trabalho, em Dezembro, a maior redução desde que estes dados começaram a ser recolhidos, ou seja desde 2001. Os economistas consultados pela Bloomberg apontavam para um declínio de 495 mil trabalhadores.
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por Nyk » 7/1/2009 19:13

Stocks aumentaram 6,7 milhões de barris
Petróleo 3 dólares mais barato com subida surpreendente de reservas
2009/01/07 17:17Redacção / MDAAAA
Brent custa 50,83 dólares
O petróleo está a valer menos cerca de 3 dólares nos principais mercados depois de serem conhecidas as reservas semanais nos EUA.

Os stocks de crude aumentaram 6,7 milhões de barris na semana passada e ficaram nos 325,5 milhões de barris, anunciou esta quarta-feira o Departamento de Energia norte-americano.

A maioria dos analistas esperava uma subida de mais de 2 milhões de barris nas reservas de petróleo, que foi assim um aumento bem superior ao estimado.

Os futuros do crude em Nova Iorque estão a ser negociado a 45,01 dólares por barril, menos 3,57 dólares. Em Londres, o IPE Brent, petróleo de referência para a Europa, vale 50,83 dólares por barril, registando uma queda de 2,44 dólares.
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por Nyk » 7/1/2009 17:41

Reservas e desemprego levam petróleo a desvalorizar mais de 5,5%
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa com o aumento maior que o esperado das reservas petrolíferas norte-americanas. A penalizar está também o número de cortes de postos de trabalho nas empresas dos EUA em Dezembro, o que aumenta as expectativas de uma redução da procura.

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Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa com o aumento maior que o esperado das reservas petrolíferas norte-americanas. A penalizar está também o número de cortes de postos de trabalho nas empresas dos EUA em Dezembro, o que aumenta as expectativas de uma redução da procura.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 7,10% para os 45,10 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 5,5% para os 47,75 dólares.

Segundo o Departamento de Energia, as reservas petrolíferas norte-americanas aumentaram mais do que o esperado na semana passada nos EUA, o que poderá significar uma queda da procura da matéria-prima por parte dos norte-americanos, de acordo com a Bloomberg.

Os inventários de crude subiram 6,682 milhões de barris quando os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana aguardavam um aumento de 800 mil barris.

Esta foi a maior diferença entre as estimativas e o verificado na semana passada mas as reservas de gasolina e de produtos destilados, que englobam gasóleo para aquecimento e rodoviário, também aumentaram mais que o esperado.

Os inventários de gasolina subiram 3,334 milhões de barris, quando era esperado um aumento de mil barris e as reservas de produtos destilados cresceram 1,790 milhões, o que contrasta com as estimativas de uma subida de 1,10 milhões.

A penalizar o petróleo está o aumento dos cortes de postos de trabalho nos EUA, uma vez que levam a um aumento das expectativas de uma menor procura já que o poder de compra dos consumidores diminui.

As empresas norte-americanas eliminaram 693 mil postos de trabalho, em Dezembro, a maior redução desde que estes dados começaram a ser recolhidos, ou seja desde 2001. Os economistas consultados pela Bloomberg apontavam para um declínio de 495 mil trabalhadores.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 7/1/2009 17:10

Petróleo acentua queda com subida das reservas norte-americanas
Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa penalizados pelo aumento maior do que o esperado das reservas petrolíferas nos EUA, o que indica uma queda da procura da matéria-prima.

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Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa penalizados pelo aumento maior do que o esperado das reservas petrolíferas nos EUA, o que indica uma queda da procura da matéria-prima.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 2,49% para os 47,37 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 3,66% para os 48,68 dólares.

Segundo o Departamento de Energia, as reservas petrolíferas norte-americanas aumentaram mais do que o esperado na semana passada nos EUA, o que poderá significar uma queda da procura da matéria-prima por parte dos norte-americanos, de acordo com a Bloomberg.

Os inventários de crude subiram 6,682 milhões de barris quando os analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana aguardavam um aumento de 800 mil barris.

Esta foi a maior diferença entre as estimativas e o verificado na semana passada mas as reservas de gasolina e de produtos destilados, que englobam gasóleo para aquecimento e rodoviário, também aumentaram mais que o esperado.

Os inventários de gasolina subiram 3,334 milhões de barris, quando era esperado um aumento de mil barris e as reservas de produtos destilados cresceram 1,790 milhões, o que contrasta com as estimativas de uma subida de 1,10 milhões.
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por Nyk » 6/1/2009 22:03

terça-feira, 6 de Janeiro de 2009 | 20:24 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em alta com destaque para o Brent


Os preços do petróleo terminaram a sessão de terça-feira em alta, com o Brent a ganhar 2,7% enquanto o WTI subiu apenas seis cêntimos.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 1,35 dólares, ou 2,7%, para os 50,97 dólares. Antes, os preços tocaram um máximo desde 1 de Dezembro, nos 52,21 dólares.

No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate fechou nos 48,87 dólares, uma subida de seis cêntimos, após ter tocado os 50,47 dólares.

Na recta final da negociação, contudo, os maus dados económicos nos EUA ajudaram a fazer recuar os preços do crude.
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por Nyk » 6/1/2009 17:10

Petróleo continua a ganhar e já negociou nos 52 dólares em Londres
Os preços do petróleo continuam a valorizar estando já acima dos 50 dólares nos dois mercados de referência, sendo que em Londres as cotações já atingiram os 52 dólares. A divulgação de que o Kuwait e o Qatar vão efectuar um corte dos fornecimentos está a impulsionar a matéria-prima.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo continuam a valorizar estando já acima dos 50 dólares nos dois mercados de referência, sendo que em Londres as cotações já atingiram os 52 dólares. A divulgação de que o Kuwait e o Qatar vão efectuar um corte dos fornecimentos está a impulsionar a matéria-prima.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 2,07% para os 49,83 dólares, depois de já ter tocado nos 50,47 dólares. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avançava 2,60% para os 50,91 dólares, tendo já estado a negociar nos 52,11 dólares.

Esta é já a quarta sessão consecutiva de ganhos para o petróleo que acumula uma subida superior a 25,5% em Nova Iorque e a 24,5% em Londres, durante este período. Os ganhos que o petróleo tem registado levaram as cotações para valores máximos de cinco semanas.

A matéria-prima tem sido impulsionada pelos receios de que o conflito na Faixa de Gaza se estenda a outras regiões do Médio Oriente, o que perturbará o fornecimento de crude.

A contribuir para a tendência positiva está a divulgação de que o Kuwait e o Qatar deverão cortar o fornecimento de petróleo para a Ásia já a partir de Janeiro, segundo os responsáveis das refinarias citados pela Bloomberg.

Esta medida surge depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) terem acordado reduzir a produção na reunião realizada em Dezembro.

“O foco está a passar da procura para a oferta outra vez” afirmou Eugen Weinberg do Commerzbank citado pela agência noticiosa norte-americana. Weinberg acrescentou que “sabemos que a procura vai ser muito fraca , mas os cortes da OPEP e os últimos riscos geopolíticos vão compensar.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 6/1/2009 11:54

Petróleo mantém ganhos e negoceia acima dos 50 dólares em Londres
Os preços do petróleo mantêm a tendência positiva negociando em valores superiores a 50 dólares no mercado londrino. A impulsionar a matéria-prima está a anúncio de corte de produção feito pelo Kuwait e pelo Qatar.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo mantêm a tendência positiva negociando em valores superiores a 50 dólares no mercado londrino. A impulsionar a matéria-prima está a anúncio de corte de produção feito pelo Kuwait e pelo Qatar.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 1,41% para os 49,48 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avançava 2,08% para os 50,65 dólares.

Esta é já a quarta sessão consecutiva de ganhos para o petróleo que acumula uma subida de 24% deste período nos dois mercados.

A matéria-prima tem sido impulsionada pelos receios de que o conflito na Faixa de Gaza se estenda a outras regiões do Médio Oriente, o que perturbará o fornecimento de crude.

A contribuir para a tendência positiva está a divulgação de que o Kuwait e o Qatar deverão cortar o fornecimento de petróleo para a Ásia já a partir de Janeiro, segundo os responsáveis das refinarias citados pela Bloomberg.

Esta medida surge depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) terem acordado reduzir a produção na reunião realizada em Dezembro.

“O focos está a passar da procura para a oferta outra vez” afirmou Eugen Weinberg do Commerzbank citado pela agência noticiosa norte-americana. Weinberg acrescentou que “sabemos que a procura vai ser muito fraca , mas os cortes da OPEP e os últimos riscos geopolíticos vão compensar.”
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por lmmj » 6/1/2009 2:47

In Bloomberg:

Oil Is Little Changed After Rising on Gaza Attacks, OPEC Cuts


By Margot Habiby and Samantha Zee

Jan. 6 (Bloomberg) -- Crude oil was little changed after reaching a five-week high yesterday on signs that OPEC production cuts are being implemented and concern that the Gaza Strip conflict may spread, disrupting oil supplies from the Middle East.

The Organization of Petroleum Exporting Countries is likely to make all the output cuts promised at its last meeting, causing global stockpiles to fall this quarter, an official from a Persian Gulf member of the group said. Oil gained yesterday as Israeli warplanes bombarded Palestinian targets and thousands of soldiers moved into Gaza.

``The market's given OPEC way too much credit; there's away too much optimism given to a rapid rebound in the economy,'' said Kyle Cooper, an analyst at IAF Advisors in Houston. ``There's irrational fear regarding the situation in Israel and possible spillover to physical supply. It rarely happens.''

Oil for February delivery fell 5 cents, or 0.1 percent, to $48.76 a barrel at 8.10 a.m. Singapore time on the New York Mercantile Exchange. Futures yesterday rose $2.47, or 5.3 percent, to $48.81 a barrel, the highest settlement since Dec. 1. Prices have rallied 38 percent since Dec. 24.

``The issues on the Nymex are a combination of anticipation that the OPEC cuts are going to bite and fear that the conflict between Israel and the people in the Gaza Strip may impact oil markets,'' said Ed Morse, managing director and chief economist at Louis Capital Markets LP in New York. ``In both cases, the link to the Nymex price is either premature or unwarranted.''

OPEC Cuts

Full implementation of OPEC's 4.2 million-barrel-a-day reduction in supplies will send inventories below their five- year average, said the official with direct knowledge of OPEC's deliberations, declining to be identified by name because he isn't authorized to speak publicly. It's unlikely the group will convene before its scheduled meeting on March 15, he said.

The cutback is from OPEC's September production levels and includes a reduction that took effect Nov. 1. The group agreed to a record cut of 2.46 million barrels a day at a meeting in Oran, Algeria, on Dec. 17. OPEC produces more than 40 percent of the world's oil.

Morse said the fair-market price for crude was ``in the upper $30s or low $40s,'' as he anticipates ``persistent fundamental weakness'' and ``persistent commercial stock builds'' in January.

Crude fell in part, as the U.S. dollar rose against the euro, reducing the appeal of commodities as a hedge. The currency moved on speculation that President-elect Barack Obama's fiscal stimulus package will help the U.S. economy recover from a recession.

Saudi Aramco

Volume in electronic trading on the exchange was 388,081 contracts as of 3:15 p.m. in New York yesterday. Volume totaled 303,667 contracts on Jan. 2, down 35 percent from the average over the past 3 months.

Saudi Arabian Oil Co., the world's largest state-owned oil company, raised the official selling prices for shipments of so- called heavy crude grades for February.

The company increased the prices for all of its grades to the U.S., according to a statement from its headquarters in Dhahran. Saudi Aramco, as the company is known, increased the price of its Arab Medium and Arab Heavy types to Asia and Europe. The price for its so-called lighter grades was left unchanged or reduced for shipments to Europe and Asia.

``The Saudis are raising the price of their lower-end crudes, which means they're cutting supply,'' said Roger Read, an analyst at Natixis Bleichroeder Inc. in Houston. ``You tell people that the price is $3 more a barrel, and they say they don't want it. That's how you cut.''

`Very United'

Venezuelan President Hugo Chavez said yesterday that OPEC countries are ``very united'' and that Russia, the second- largest oil producer after Saudi Arabia, is working with the 12- member organization in its effort to support prices.

Oil climbed 23 percent last week, the most since August 1986, buoyed by the Gaza conflict, a natural gas dispute between Russia and Ukraine, and a rebound in equity prices. Futures tumbled 27 percent the week before.

``Signs are increasing that oil has already passed its low- point, that we won't go below $40 again,'' said Hannes Loacker, an analyst at Raiffeisen Zentralbank Oesterreich in Vienna. ``We may see a bit of a turnaround now with the demand concerns in developed markets.''

Obama's economic stimulus package will include hundreds of billions of dollars worth of tax breaks for individuals and businesses, according to a transition official and Democratic aides.

Obama Stimulus

Obama is asking that tax cuts make up 40 percent of a stimulus package, the people say. The measure may be worth as much as $775 billion, a Democratic aide said, meaning tax cuts may constitute more than $300 billion of the legislation.

``The economic front still looks to be bearish,'' said Gene McGillian, an analyst with Tradition Energy in Stamford, Connecticut. ``The trend is still lower, though some factors are mitigating the downward bias.''

The so-called forward curve of futures contracts traded on the Nymex suggests oil will rise 28 percent to $60.10 a barrel by December, according to data compiled by Bloomberg.

The curve looks almost the same as 10 years ago, after Russia's default and the collapse of the Long-Term Capital Management LP hedge fund raised concerns that a global economic slowdown would reduce energy demand.

Crude prices fell 25 percent in the final quarter of 1998, the steepest drop in seven years.

Brent crude oil for February settlement added $2.71, or 5.8 percent, to $49.62 a barrel on London's ICE Futures Europe exchange. It touched $50.05 a barrel, the highest since Dec. 1.
 
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por newtrade » 5/1/2009 22:59

concordo euroverde,mas não vejo aquela gente entender sse tão depressa
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por Nyk » 5/1/2009 22:09

segunda-feira, 5 de Janeiro de 2009 | 20:07 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha a subir mais de 4%


Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão da semana a subir mais de 4%, impulsionados pelo conflito na Faixa de Gaza e pelos indícios de que os cortes na produção determinados pela OPEP estão a ser implementados.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 2,23 dólares, ou 4,8%, encerrando nos 49,14 dólares. Durante a sessão, o crude cotou nos 50,05 dólares, o valor mais alto desde 1 de Dezembro.

No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate encerrou nos 48,32 dólares, uma subida de 1,98 dólares, ou 4,2%. Ao longo do dia, os preços atingiram os 49,28 dólares, máximo desde 15 de Dezembro.
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por Nyk » 5/1/2009 16:47

Petróleo volta a subir e ganha mais de 3% em Londres
O preço do petróleo voltou a negociar em alta devido à instabilidade que se vive no Médio Oriente depois das tropas israelitas terem entrado na Faixa de Gaza. Em Londres, o barril de Brent segue já ganhar mais de 3%, numa sessão marcada pela volatilidade.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


O preço do petróleo voltou a negociar em alta devido à instabilidade que se vive no Médio Oriente depois das tropas israelitas terem entrado na Faixa de Gaza. Em Londres, o barril de Brent segue já ganhar mais de 3%, numa sessão marcada pela volatilidade.

Após ter estado a perder mais de 1%, o Brent disparou perto de 4% devido ao conflito que se vive na Faixa de Gaza. Nesta altura, segue a ganhar 2,75% para os 48,20 dólares.

Nos Estados Unidos, os ganhos são menores. O West Texas Intermediate avança 1,21% para os 46,90 dólares.

O preço da matéria-prima está ainda a reagir positivamente ao plano de estímulo económico proposto por Barack Obama, que inclui uma redução de impostos de mais de 300 mil milhões de dólares (215,63 mil milhões de euros).
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por Nyk » 5/1/2009 15:12

Petróleo inverte tendência e negoceia em queda com valorização do dólar
A matéria-prima inverteu a tendência positiva com que negociava seguindo agora em terreno negativo, penalizada pela forte valorização do dólar, que reduz a procura dos contratos petrolíferos como forma de investimento.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


A matéria-prima inverteu a tendência positiva com que negociava seguindo agora em terreno negativo, penalizada pela forte valorização do dólar, que reduz a procura dos contratos petrolíferos como forma de investimento.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 0,65% para os 46,04 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caía 1,07% para os 46,41 dólares.

A penalizar a sessão o petróleo está a forte valorização do dólar contra as principais divisas mundiais, o que reduz a atractividade da matéria-prima uma vez que os contratos são cotados em dólares, tornando-se mais dispendiosos quando a moeda valoriza.

O dólar avança já mais de 2% contra o euro, mas ganha terreno também contra ao iene e à libra, o que está a penalizar a matéria-prima.

A valorização do dólar está a sobrepor-se aos receios de uma possível interrupção de fornecimento petrolíferos por parte do Médio Oriente devido aos conflitos em Gaza e às declarações de um comandante iraquiano que apelou a um corte das exportações para os apoiantes de Israel.

O comandante iraniano, Baqerzadeh, pediu aos países muçulmanos que parassem de exportar a matéria-prima para os apoiantes de Israel uma vez que “o petróleo é uma ferramenta poderosa de pressão aos apoiantes europeus e dos Estados Unidos nesta guerra desigual.”
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por EuroVerde » 5/1/2009 14:16

Um cessar-fogo na faixa de Gaza é o suficiente para levar o petroleo para baixo e a cotação da maior parte das petroliferas. :roll:
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