Mota Engil - Tópico Geral
Administradora da Mota-Engil passa a deter 1,79% da empresa
A Mota-Engil anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a deter 3.665.066 acções da companhia, correspondentes a 1,79% do capital da construtora.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Mota-Engil anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a deter 3.665.066 acções da companhia, correspondentes a 1,79% do capital da construtora.
O comunicado acrescenta que a empresa foi informada “pela Sra. Dra. Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos que o Sr. Eng. José Carlos Mendes dos Santos, cônjuge daquela e pessoa estreitamente relacionada com a mesma (...) adquiriu por herança 3.225 acções da Mota-Engil”.
Na sequência, desta aquisição Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a possuir 3.665.066 acções representativas de 1,79% do capital social da empresa liderada por Jorge Coelho.
As acções da Mota-Engil seguiam a valorizar 1,03% para os 2,354 euros.
A Mota-Engil anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a deter 3.665.066 acções da companhia, correspondentes a 1,79% do capital da construtora.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Mota-Engil anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a deter 3.665.066 acções da companhia, correspondentes a 1,79% do capital da construtora.
O comunicado acrescenta que a empresa foi informada “pela Sra. Dra. Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos que o Sr. Eng. José Carlos Mendes dos Santos, cônjuge daquela e pessoa estreitamente relacionada com a mesma (...) adquiriu por herança 3.225 acções da Mota-Engil”.
Na sequência, desta aquisição Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a possuir 3.665.066 acções representativas de 1,79% do capital social da empresa liderada por Jorge Coelho.
As acções da Mota-Engil seguiam a valorizar 1,03% para os 2,354 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BCP financia em 112 milhões de euros a Mota-Engil para controlar a Lusoponte
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação.
Elisabete Felismino e Nuno Miguel Silva
Foi ontem aprovado pelo Banco Comercial Português, o financiamento que permite à Mota-Engil adquirir o controlo da maioria do capital da Lusoponte, concessionária das pontes Vasco da Gama e 25 de Abril.
A notícia foi avançada ao Diário Económico pelo CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho, que se congratulou pelo facto de ter sido possível fechar o negócio ainda em 2008, tal como a Mota-Engil tinha previsto.
Também no decorrer desta semana, soube o Diário Económico, os ministérios das Finanças e Obras Públicas emitiram um despacho conjunto a autorizar a operação de reforço accionista da Mota-Engil por venda da posição de 30,61% da MacQuarie na Lusoponte. Através desta operação, os australianos abandonam a estrutura accionista da Lusoponte.
O negócio, que tinha sido anunciado em Setembro pela construtora, consistia na compra por parte da Mota-Engil e da Vinci Construction, da posição de 30,61% detida pela MacQuarie na Lusoponte – concessionária para a travessia do Tejo, SA pelo montante global de 112 milhões de euros.
Através desta operação o grupo Vinci adquiria 6,41% à MacQuarie, elevando, assim, a sua participação para 37,21% na Lusoponte, enquanto que a Mota-Engil adquiria 24,19%, passando a deter 38,02% e tornando-se a maior accionista da empresa.
O negócio estava, contudo, dependente, quer da aprovação da banca, quer do exercício dos direitos de preferência dos restantes accionistas (Somague/Sa cyr e Teixeira Duar te).
A Lusoponte detém a concessão das duas travessias rodoviárias sobre o rio Tejo, a ponte 25 de Abril e a ponte Vasco da Gama, até 31 de Março de 2030.
Saída da Teixeira Duarte em ‘stand-by’
Outra mudança estrutural accionista que deve acontecer na Lusoponte a breve-prazo, é a saída da Teixeira Duarte, que já comunicou oficialmente esta intenção. A construtora detém 7% do capital da Lusoponte, mas segundo o Diário Económico conseguiu apurar, até ao momento não deu entrada por parte da construtora nenhum pedido formal de autorização da operação junto dos ministérios das Obras Públicas e das Finanças.
O que pode querer indiciar que a construtora de Pedro Maria Teixeira Duarte não tenha ainda arranjado comprador para a posição que detém na Lusoponte, uma vez que a empresa já no Verão demonstrou a intenção de alienar a sua posição no capital da concessionária.
Um desejo para 2009
Diogo Vaz Guedes, Administrador da Aquapura
O principal desejo de Diogo Vaz Guedes é que em 2009 seja “reconquistada a confiança nas pessoas e nas instituições para que os mercados possam funcionar”. A “confiança é o principal ingrediente” para pôr a funcionar a economia
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação.
Elisabete Felismino e Nuno Miguel Silva
Foi ontem aprovado pelo Banco Comercial Português, o financiamento que permite à Mota-Engil adquirir o controlo da maioria do capital da Lusoponte, concessionária das pontes Vasco da Gama e 25 de Abril.
A notícia foi avançada ao Diário Económico pelo CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho, que se congratulou pelo facto de ter sido possível fechar o negócio ainda em 2008, tal como a Mota-Engil tinha previsto.
Também no decorrer desta semana, soube o Diário Económico, os ministérios das Finanças e Obras Públicas emitiram um despacho conjunto a autorizar a operação de reforço accionista da Mota-Engil por venda da posição de 30,61% da MacQuarie na Lusoponte. Através desta operação, os australianos abandonam a estrutura accionista da Lusoponte.
O negócio, que tinha sido anunciado em Setembro pela construtora, consistia na compra por parte da Mota-Engil e da Vinci Construction, da posição de 30,61% detida pela MacQuarie na Lusoponte – concessionária para a travessia do Tejo, SA pelo montante global de 112 milhões de euros.
Através desta operação o grupo Vinci adquiria 6,41% à MacQuarie, elevando, assim, a sua participação para 37,21% na Lusoponte, enquanto que a Mota-Engil adquiria 24,19%, passando a deter 38,02% e tornando-se a maior accionista da empresa.
O negócio estava, contudo, dependente, quer da aprovação da banca, quer do exercício dos direitos de preferência dos restantes accionistas (Somague/Sa cyr e Teixeira Duar te).
A Lusoponte detém a concessão das duas travessias rodoviárias sobre o rio Tejo, a ponte 25 de Abril e a ponte Vasco da Gama, até 31 de Março de 2030.
Saída da Teixeira Duarte em ‘stand-by’
Outra mudança estrutural accionista que deve acontecer na Lusoponte a breve-prazo, é a saída da Teixeira Duarte, que já comunicou oficialmente esta intenção. A construtora detém 7% do capital da Lusoponte, mas segundo o Diário Económico conseguiu apurar, até ao momento não deu entrada por parte da construtora nenhum pedido formal de autorização da operação junto dos ministérios das Obras Públicas e das Finanças.
O que pode querer indiciar que a construtora de Pedro Maria Teixeira Duarte não tenha ainda arranjado comprador para a posição que detém na Lusoponte, uma vez que a empresa já no Verão demonstrou a intenção de alienar a sua posição no capital da concessionária.
Um desejo para 2009
Diogo Vaz Guedes, Administrador da Aquapura
O principal desejo de Diogo Vaz Guedes é que em 2009 seja “reconquistada a confiança nas pessoas e nas instituições para que os mercados possam funcionar”. A “confiança é o principal ingrediente” para pôr a funcionar a economia
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil reforça para 5,17% de acções próprias
A Mota-Engil comprou acções próprias entre os dias 24 e 30 deste mês, passando a deter 10.596.328 acções próprias, correspondentes a 5,1781% do seu capital social, informou a empresa em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil comprou acções próprias entre os dias 24 e 30 deste mês, passando a deter 10.596.328 acções próprias, correspondentes a 5,1781% do seu capital social, informou a empresa em comunicado à CMVM.
A empresa liderada por Jorge Coelho procedeu a estas operações de compra, através da Euronext Lisbon, nos dias 24, 29 e 30 de Dezembro, informa o documento.
A aquisição foi realizada no âmbito do acordado na Assembleia Geral de Accionistas realizada no passado dia 28 de Março.
A Mota-Engil comprou acções próprias entre os dias 24 e 30 deste mês, passando a deter 10.596.328 acções próprias, correspondentes a 5,1781% do seu capital social, informou a empresa em comunicado à CMVM.
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A Mota-Engil comprou acções próprias entre os dias 24 e 30 deste mês, passando a deter 10.596.328 acções próprias, correspondentes a 5,1781% do seu capital social, informou a empresa em comunicado à CMVM.
A empresa liderada por Jorge Coelho procedeu a estas operações de compra, através da Euronext Lisbon, nos dias 24, 29 e 30 de Dezembro, informa o documento.
A aquisição foi realizada no âmbito do acordado na Assembleia Geral de Accionistas realizada no passado dia 28 de Março.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil detém mais de 5% do capital próprio
A Mota-Engil reforçou a posição no seu capital próprio, depois de ter efectuado várias operações de compra de acções entre ontem e hoje. A empresa passou a deter mais de 5% do capital próprio.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota-Engil reforçou a posição no seu capital próprio, depois de ter efectuado várias operações de compra de acções entre ontem e hoje. A empresa passou a deter mais de 5% do capital próprio.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil revela que efectuou várias operações de compra de acções em bolsa. No total, a empresa passou a deter mais de 10,4 mil acções próprias.
A Mota-Engil ficou com 5,1219% do seu capital próprio, de acordo com o mesmo comunicado.
As acções da empresa fecharam a cair 0,22% para os 2,265 euros.
A Mota-Engil reforçou a posição no seu capital próprio, depois de ter efectuado várias operações de compra de acções entre ontem e hoje. A empresa passou a deter mais de 5% do capital próprio.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota-Engil reforçou a posição no seu capital próprio, depois de ter efectuado várias operações de compra de acções entre ontem e hoje. A empresa passou a deter mais de 5% do capital próprio.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil revela que efectuou várias operações de compra de acções em bolsa. No total, a empresa passou a deter mais de 10,4 mil acções próprias.
A Mota-Engil ficou com 5,1219% do seu capital próprio, de acordo com o mesmo comunicado.
As acções da empresa fecharam a cair 0,22% para os 2,265 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Família Mota detém mais de 36,5% do capital da Mota-Engil
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, comprou quase 10 mil acções da Mota-Engil por 21,29 mil euros. A empresa passou assim a deter mais de 36,5% do capital da construtora.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, comprou quase 10 mil acções da Mota-Engil por 21,29 mil euros. A empresa passou assim a deter mais de 36,5% do capital da construtora.
A Mota Gestão e Participações comprou entre ontem e hoje 9.449 acções da Mota-Engil, investindo 21.293,213 euros pelo reforço no capital da empresa, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após as transacções, a Mota Gestão e Participações passou a deter 36,86% do capital da Mota-Engil.
As acções da construtora fecharam a sessão a cair 0,22% para os 2,265 euros.
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, comprou quase 10 mil acções da Mota-Engil por 21,29 mil euros. A empresa passou assim a deter mais de 36,5% do capital da construtora.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, comprou quase 10 mil acções da Mota-Engil por 21,29 mil euros. A empresa passou assim a deter mais de 36,5% do capital da construtora.
A Mota Gestão e Participações comprou entre ontem e hoje 9.449 acções da Mota-Engil, investindo 21.293,213 euros pelo reforço no capital da empresa, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após as transacções, a Mota Gestão e Participações passou a deter 36,86% do capital da Mota-Engil.
As acções da construtora fecharam a sessão a cair 0,22% para os 2,265 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Estratégia de internacionalização leva Mota-Engil a alterar modelo de organização
A Mota-Engil aprovou um nove modelo organizacional de internacionalização, que inclui a criação de estruturas para cada uma das áreas geográficas prioritárias para o grupo: África, América Latina e Europa Central.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Mota-Engil aprovou um nove modelo organizacional de internacionalização, que inclui a criação de estruturas para cada uma das áreas geográficas prioritárias para o grupo: África, América Latina e Europa Central.
Estas estruturas têm como objectivo "tornar mais célere a tomada de decisão e incrementar a agressividade comercial, reforçar os mecanismos de supervisão sobre os mercados e desburocratizar e aproximar os meios de comunicação entre empresas participadas e a Comissão Executiva, dotando os seus responsáveis de uma voz activa nos órgãos sociais da Mota-Engil", esclarece um comunicado da empresa à CMVM.
No âmbito deste novo modelo, Luís Manuel Gonçalves assume funções de coordenador da Comissão de Desenvolvimento Internacional, deixando a Comissão Executiva da Mota-Engile o cargo de presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil, Concessões de Transportes.
Gonçalo Moura Martins vai substituir Luís Manuel Gonçalves como presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil, Concessões de Transportes a partir de 5 de Janeiro de 2009.
A Mota-Engil aprovou um nove modelo organizacional de internacionalização, que inclui a criação de estruturas para cada uma das áreas geográficas prioritárias para o grupo: África, América Latina e Europa Central.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Mota-Engil aprovou um nove modelo organizacional de internacionalização, que inclui a criação de estruturas para cada uma das áreas geográficas prioritárias para o grupo: África, América Latina e Europa Central.
Estas estruturas têm como objectivo "tornar mais célere a tomada de decisão e incrementar a agressividade comercial, reforçar os mecanismos de supervisão sobre os mercados e desburocratizar e aproximar os meios de comunicação entre empresas participadas e a Comissão Executiva, dotando os seus responsáveis de uma voz activa nos órgãos sociais da Mota-Engil", esclarece um comunicado da empresa à CMVM.
No âmbito deste novo modelo, Luís Manuel Gonçalves assume funções de coordenador da Comissão de Desenvolvimento Internacional, deixando a Comissão Executiva da Mota-Engile o cargo de presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil, Concessões de Transportes.
Gonçalo Moura Martins vai substituir Luís Manuel Gonçalves como presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil, Concessões de Transportes a partir de 5 de Janeiro de 2009.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil gasta 5,1 milhões para passar a controlar a Indaqua
A Mota-Engil reforçou a posição na Indaqua para 50,06% do seu capital, depois de ter adquirido uma participação de 7,2% por 5,1 milhões de euros, revelou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil reforçou a posição na Indaqua para 50,06% do seu capital, depois de ter adquirido uma participação de 7,2% por 5,1 milhões de euros, revelou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Mota-Engil, Ambiente e Serviços “efectivou hoje a compra de 7,2% do capital social da Indaqua à Hidrante - Gestão de Águas, S.A., pelo montante de 3,6 milhões de euros”.
O valor total desta operação ascende a 5,1 milhões de euros, sendo que inclui a compra de 1,5 de milhões de euros de suprimentos pelo seu valor nominal, explica a empresa, acrescentando que a transacção encontra-se ainda sujeita à declaração de não oposição por parte da Autoridade da Concorrência.
Após esta aquisição, o Grupo Mota-Engil, através da Mota-Engil Ambiente e Serviços, passa a deter o controlo da Indaqua, com 50,06% do seu capital social.
A mesma fonte acrescenta ainda que, até ao final do ano, espera concretizar a operação de Parceria Público Privada com o Município de São João da Madeira, como conclusão do respectivo concurso público, através da compra de 49% do capital social da empresa Águas de São João, E.M., S.A., por 3,7 milhões de euros.
A Câmara Municipal de S. João da Madeira, que deterá os restantes 51% do capital social desta empresa Municipal, “pretende já não assegurar a cobertura do atendimento no Concelho que é uma realidade com taxas na ordem dos 98%, mas desenvolver uma gestão empresarial e um serviço de grande qualidade, esperando do Parceiro Privado a disponibilização da sua experiência na gestão de planos de investimentos e na exploração de infra-estruturas de água, de saneamento e respectivos sistemas de tratamento”, conclui a empresa
A Mota-Engil reforçou a posição na Indaqua para 50,06% do seu capital, depois de ter adquirido uma participação de 7,2% por 5,1 milhões de euros, revelou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
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A Mota-Engil reforçou a posição na Indaqua para 50,06% do seu capital, depois de ter adquirido uma participação de 7,2% por 5,1 milhões de euros, revelou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Mota-Engil, Ambiente e Serviços “efectivou hoje a compra de 7,2% do capital social da Indaqua à Hidrante - Gestão de Águas, S.A., pelo montante de 3,6 milhões de euros”.
O valor total desta operação ascende a 5,1 milhões de euros, sendo que inclui a compra de 1,5 de milhões de euros de suprimentos pelo seu valor nominal, explica a empresa, acrescentando que a transacção encontra-se ainda sujeita à declaração de não oposição por parte da Autoridade da Concorrência.
Após esta aquisição, o Grupo Mota-Engil, através da Mota-Engil Ambiente e Serviços, passa a deter o controlo da Indaqua, com 50,06% do seu capital social.
A mesma fonte acrescenta ainda que, até ao final do ano, espera concretizar a operação de Parceria Público Privada com o Município de São João da Madeira, como conclusão do respectivo concurso público, através da compra de 49% do capital social da empresa Águas de São João, E.M., S.A., por 3,7 milhões de euros.
A Câmara Municipal de S. João da Madeira, que deterá os restantes 51% do capital social desta empresa Municipal, “pretende já não assegurar a cobertura do atendimento no Concelho que é uma realidade com taxas na ordem dos 98%, mas desenvolver uma gestão empresarial e um serviço de grande qualidade, esperando do Parceiro Privado a disponibilização da sua experiência na gestão de planos de investimentos e na exploração de infra-estruturas de água, de saneamento e respectivos sistemas de tratamento”, conclui a empresa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil já detém 4,89% do seu capital
A Mota-Engil adquiriu 86 mil acções próprias entre os dias 8 e 9 de Dezembro, passando a deter 4,89% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil adquiriu 86 mil acções próprias entre os dias 8 e 9 de Dezembro, passando a deter 4,89% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A mesma fonte informa que, “nos dias 8 e 9 de Dezembro de 2008, procedeu à aquisição em bolsa” de 86 mil acções próprias.
“Depois destas operações de compra, a MOTA-ENGIL SGPS, S.A. passou a deter 10.018.328 acções próprias, correspondentes a 4,8957% do seu capital social”, conclui a empresa.
A Mota-Engil adquiriu 86 mil acções próprias entre os dias 8 e 9 de Dezembro, passando a deter 4,89% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil adquiriu 86 mil acções próprias entre os dias 8 e 9 de Dezembro, passando a deter 4,89% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A mesma fonte informa que, “nos dias 8 e 9 de Dezembro de 2008, procedeu à aquisição em bolsa” de 86 mil acções próprias.
“Depois destas operações de compra, a MOTA-ENGIL SGPS, S.A. passou a deter 10.018.328 acções próprias, correspondentes a 4,8957% do seu capital social”, conclui a empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota Gestão e Participações aumenta posição no capital da Mota Engil
A Mota Gestão e Participações adquiriu 988.064 acções da Mots-Engil passando a deter 36,29% do seu capital social, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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negocios@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações adquiriu 988.064 acções da Mots-Engil passando a deter 36,29% do seu capital social, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após esta transacção, feita ao preço de 2,261 euros por acção, a MGP passou a deter 74.259.488 acções da Mota-Engil.
A Mota Gestão e Participações adquiriu 988.064 acções da Mots-Engil passando a deter 36,29% do seu capital social, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Mota Gestão e Participações adquiriu 988.064 acções da Mots-Engil passando a deter 36,29% do seu capital social, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após esta transacção, feita ao preço de 2,261 euros por acção, a MGP passou a deter 74.259.488 acções da Mota-Engil.
You're never too old to learn something stupid (;
Mota Engil representa Angola pela segunda vez no concurso Global Management Challenge
A Mota Engil venceu pela segunda vez consecutiva em Angola um concurso de simulação de gestão de empresas, o que lhe permitirá participar numa competição internacional que terá lugar em Abril de 2009, em Portugal
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A simulação, realizada em 30 países, consiste na gestão de uma empresa em que os participantes têm a missão de gerir essa empresa, tomando todo o tipo de decisões, nomeadamente a produção de um ou mais produtos e comercializá-los em vários mercados.
O vencedor da simulação é o que obtém a melhor cotação numa bolsa de valores virtual, permitindo-lhe participar na competição internacional denominada "Global Management Challenge".
Em declarações à Agência Lusa, Rui Silva, coordenador da equipa vencedora, disse que a competição teve lugar na quinta-feira e contou com a participação de oito equipas, tendo a Mota Engil sagrado-se vencedora.
"Estavam inscritas 64 equipas e foram apuradas apenas oito, que disputaram a final na quinta-feira", disse Rui Silva à Lusa, que também é director de produção da Mota Engil.
Quatro das equipas participantes eram compostas por funcionários da Mota Engil, patrocinadora das oito equipas, sendo as restantes de estudantes universitários.
O concurso "Global Management Challenge", cuja última edição ocorreu em Bucareste, Roménia, em 2007, onde Angola esteve também representada pela Mota Engil, está aberto a qualquer pessoa ou empresa, com competência de gestão.
O "Global Management Challenge", que começou em Portugal, em 1980, é a maior competição internacional de estratégia e gestão e visa testar habilidades e conhecimentos em diferentes cenários através da simulação do mundo empresarial.
A Mota Engil venceu pela segunda vez consecutiva em Angola um concurso de simulação de gestão de empresas, o que lhe permitirá participar numa competição internacional que terá lugar em Abril de 2009, em Portugal
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A simulação, realizada em 30 países, consiste na gestão de uma empresa em que os participantes têm a missão de gerir essa empresa, tomando todo o tipo de decisões, nomeadamente a produção de um ou mais produtos e comercializá-los em vários mercados.
O vencedor da simulação é o que obtém a melhor cotação numa bolsa de valores virtual, permitindo-lhe participar na competição internacional denominada "Global Management Challenge".
Em declarações à Agência Lusa, Rui Silva, coordenador da equipa vencedora, disse que a competição teve lugar na quinta-feira e contou com a participação de oito equipas, tendo a Mota Engil sagrado-se vencedora.
"Estavam inscritas 64 equipas e foram apuradas apenas oito, que disputaram a final na quinta-feira", disse Rui Silva à Lusa, que também é director de produção da Mota Engil.
Quatro das equipas participantes eram compostas por funcionários da Mota Engil, patrocinadora das oito equipas, sendo as restantes de estudantes universitários.
O concurso "Global Management Challenge", cuja última edição ocorreu em Bucareste, Roménia, em 2007, onde Angola esteve também representada pela Mota Engil, está aberto a qualquer pessoa ou empresa, com competência de gestão.
O "Global Management Challenge", que começou em Portugal, em 1980, é a maior competição internacional de estratégia e gestão e visa testar habilidades e conhecimentos em diferentes cenários através da simulação do mundo empresarial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Família Mota detém mais de 35% do capital da Mota-Engil
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, reforçou a participação no capital social da Mota-Engil, tendo adquirido mais de 180 mil acções por cerca de 411,5 mil euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, reforçou a participação no capital social da Mota-Engil, tendo adquirido mais de 180 mil acções por cerca de 411,5 mil euros.
A informação foi divulgada através de um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que revela que nos dias 2 e 4 de Dezembro a Mota Gestão e Participações adquiriu um total de 184.235 acções por um total de 411.504,05 euros.
“Após estas transacções, a Mota Gestão e Participações passou a ser titular de 73.271.424 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,81% do capital social”, de acordo com a mesma fonte.
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, reforçou a participação no capital social da Mota-Engil, tendo adquirido mais de 180 mil acções por cerca de 411,5 mil euros.
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Sara Antunes
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A Mota Gestão e Participações, da família Mota, reforçou a participação no capital social da Mota-Engil, tendo adquirido mais de 180 mil acções por cerca de 411,5 mil euros.
A informação foi divulgada através de um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que revela que nos dias 2 e 4 de Dezembro a Mota Gestão e Participações adquiriu um total de 184.235 acções por um total de 411.504,05 euros.
“Após estas transacções, a Mota Gestão e Participações passou a ser titular de 73.271.424 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,81% do capital social”, de acordo com a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Publicado 05 Dezembro 2008 00:01
Mota-Engil admite encerrar subsidiária na Hungria
O presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, admitiu ao Negócios a possibilidade de encerrar a subsidiária do grupo na Hungria, a Mota-Engil Magyarorszag. A decisão está dependente da auditoria externa contratada pelo grupo, e poderá efectivar-se se se concluir pela existência de uma maior gravidade das irregularidades até agora detectadas, envolvendo, por exemplo, mais pessoas.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, admitiu ao Negócios a possibilidade de encerrar a subsidiária do grupo na Hungria, a Mota-Engil Magyarorszag. A decisão está dependente da auditoria externa contratada pelo grupo, e poderá efectivar-se se se concluir pela existência de uma maior gravidade das irregularidades até agora detectadas, envolvendo, por exemplo, mais pessoas.
O grupo avançou quarta-feira à noite, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que uma análise interna à situação patrimonial daquela sociedade por parte do gabinete de auditoria e risco do grupo "permitiu já concluir pela existência de irregularidades nas demonstrações financeiras". O impacto negativo estimado na situação patrimonial da subsidiária da Mota-Engil Engenharia e Construção é de 15 milhões de euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=245564
Mota-Engil admite encerrar subsidiária na Hungria
O presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, admitiu ao Negócios a possibilidade de encerrar a subsidiária do grupo na Hungria, a Mota-Engil Magyarorszag. A decisão está dependente da auditoria externa contratada pelo grupo, e poderá efectivar-se se se concluir pela existência de uma maior gravidade das irregularidades até agora detectadas, envolvendo, por exemplo, mais pessoas.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, admitiu ao Negócios a possibilidade de encerrar a subsidiária do grupo na Hungria, a Mota-Engil Magyarorszag. A decisão está dependente da auditoria externa contratada pelo grupo, e poderá efectivar-se se se concluir pela existência de uma maior gravidade das irregularidades até agora detectadas, envolvendo, por exemplo, mais pessoas.
O grupo avançou quarta-feira à noite, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que uma análise interna à situação patrimonial daquela sociedade por parte do gabinete de auditoria e risco do grupo "permitiu já concluir pela existência de irregularidades nas demonstrações financeiras". O impacto negativo estimado na situação patrimonial da subsidiária da Mota-Engil Engenharia e Construção é de 15 milhões de euros.
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As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Impacto negativo de 15 milhões de euros 2008-12-04 06:00
Mota-Engil detecta irregularidade nas contas da subsidiária na Hungria
A Mota-Engil, liderada por Jorge Coelho, anunciou ontem que encontrou irregularidades na gestão das contas da sua subsidiária na Hungria. Uma situação que terá lesado a empresa em 15 milhões de euros.
Mafalda Aguilar
As irregularidades foram descobertas no âmbito de uma análise à situação patrimonial da Mota-Engil Magyarorszag, depois de um dos administradores da empresa ter apresentado a demissão do cargo de director da Sucursal da Hungria, em reacção à circular interna que dava conta do alargamento àquele país do projecto de homogeneização dos processos e sistemas de informação do Grupo, que estava previsto para a segunda metade de Novembro, explica a Mota-Engil em comunicado enviado ontem à noite à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"Essa análise, embora sem o carácter de uma auditoria completa, permitiu já concluir pela existência de irregularidades nas demonstrações financeiras da referida sociedade relativas ao exercício corrente e exercícios anteriores, originadas por gestão danosa e fraudulenta do quadro demissionário, e fortes indícios de omissão do dever de diligência dos demais administradores da sociedade", pode ler-se no mesmo documento.
As irregularidades na gestão da subsidiária na Hungria terão prejudicado a empresa em 15 milhões de euros, estima a Mota-Engil, sublinhando que os dados recolhidos têm "carácter preliminar."
Face às irregularidades encontradas, a construtora decidiu exonerar toda a administração da Mota-Engil Magyarorszag, bem como levar a cabo a instauração de um processo-crime contra o administrador demissionário e ordenar a realização de uma auditoria externa com vista ao apuramento rigoroso e definitivo dos prejuízos patrimoniais da referida actuação, acrescenta.
http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 89475.html
Mota-Engil detecta irregularidade nas contas da subsidiária na Hungria
A Mota-Engil, liderada por Jorge Coelho, anunciou ontem que encontrou irregularidades na gestão das contas da sua subsidiária na Hungria. Uma situação que terá lesado a empresa em 15 milhões de euros.
Mafalda Aguilar
As irregularidades foram descobertas no âmbito de uma análise à situação patrimonial da Mota-Engil Magyarorszag, depois de um dos administradores da empresa ter apresentado a demissão do cargo de director da Sucursal da Hungria, em reacção à circular interna que dava conta do alargamento àquele país do projecto de homogeneização dos processos e sistemas de informação do Grupo, que estava previsto para a segunda metade de Novembro, explica a Mota-Engil em comunicado enviado ontem à noite à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"Essa análise, embora sem o carácter de uma auditoria completa, permitiu já concluir pela existência de irregularidades nas demonstrações financeiras da referida sociedade relativas ao exercício corrente e exercícios anteriores, originadas por gestão danosa e fraudulenta do quadro demissionário, e fortes indícios de omissão do dever de diligência dos demais administradores da sociedade", pode ler-se no mesmo documento.
As irregularidades na gestão da subsidiária na Hungria terão prejudicado a empresa em 15 milhões de euros, estima a Mota-Engil, sublinhando que os dados recolhidos têm "carácter preliminar."
Face às irregularidades encontradas, a construtora decidiu exonerar toda a administração da Mota-Engil Magyarorszag, bem como levar a cabo a instauração de um processo-crime contra o administrador demissionário e ordenar a realização de uma auditoria externa com vista ao apuramento rigoroso e definitivo dos prejuízos patrimoniais da referida actuação, acrescenta.
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Concessões 2008-12-03 00:05
Brisa, Mota e Soares da Costa qualificadas para auto-estrada na Bósnia.
Concessão exige investimento de 2,5 a 3 mil milhões de euros e vai ligar a capital Sarajevo ao norte e sul do país, num total de 170 quilómetros.
Nuno Miguel Silva, em Sarajevo
A Bósnia-Herzegovina é um novo mercado potencial para a internacionalização das empresas portuguesas. Ontem, no âmbito da visita oficial que Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes, realizava a este país dos Balcãs, o ministro bósnio dos Transportes, Nail Seckanovic, anunciou um programa de infraestruturas que o país está a lançar e para o qual pretende a participação de empresas portuguesas.
O primeiro exemplo concreto deste estreitar da cooperação empresarial é o concurso para a concepção, construção e exploração da auto-estrada entre Sarajevo, capital da Bósnia, e Zenica, a Norte, e Mostar, a Sul, com cerca de 170 quilómetros de extensão.
Entre os 10 a 12 grupos ou empresas pré-seleccionados pelo governo bósnio estão os consórcios formados pela Mota-Engil e Soares da Costa, e pela Brisa associada a uma outra empresa europeia não especificada. O prazo desta concessão ainda não está definido.
As autoridades federais da República da Bósnia-Herzegovina estão agora a ultimar a preparação dos documentos que irão permitir entrar na fase de entrega de propostas finais para este concurso, que deverá estar em andamento já em 2009. Trata-se de um projecto de cujo investimento deverá oscilar entre 2,5 e três mil milhões de euros, um custo elevado que se deve às dificuldades do terreno, já que 70% do percurso a construir deverá consistir em túneis e viadutos. Esta auto-estrada será parcialmente financiada por diversas instituições bancárias e financeiras europeias.
Além da grande necessidade de auto-estradas – a rede da Bósnia conta com apenas 30 quilómetros –, este país balcânico, que ainda está a recuperar da violenta guerra que o assolou em parte significativa da década de 90, sofre de uma enorme carência ao nível das infraestruturas, sendo aqui que existem mais hipóteses para as empresas portuguesas poderem participar e ganharem quota neste mercado.
Por isso, o governo bósnio vai lançar um ambicioso programa de investimentos, desde infraestruturas de transportes até à energia (parques eólicos, centrais térmicas e barragens), onde a Bósnia tem grande potencial de crescimento porque parte praticamente do zero.
O convite para a participação das empresas portuguesas partiu dos responsáveis bósnios e Ana Paula Vitorino, que concluiu ontem uma visita oficial à Bósnia, irá agora transmitir o programa às diversas empresas e sectores de actividade que em Portugal demonstrem interesse em explorar estas oportunidades.
____
O jornalista viajou a convite da Secretaria de Estado dos Transportes
http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 89092.html
Brisa, Mota e Soares da Costa qualificadas para auto-estrada na Bósnia.
Concessão exige investimento de 2,5 a 3 mil milhões de euros e vai ligar a capital Sarajevo ao norte e sul do país, num total de 170 quilómetros.
Nuno Miguel Silva, em Sarajevo
A Bósnia-Herzegovina é um novo mercado potencial para a internacionalização das empresas portuguesas. Ontem, no âmbito da visita oficial que Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes, realizava a este país dos Balcãs, o ministro bósnio dos Transportes, Nail Seckanovic, anunciou um programa de infraestruturas que o país está a lançar e para o qual pretende a participação de empresas portuguesas.
O primeiro exemplo concreto deste estreitar da cooperação empresarial é o concurso para a concepção, construção e exploração da auto-estrada entre Sarajevo, capital da Bósnia, e Zenica, a Norte, e Mostar, a Sul, com cerca de 170 quilómetros de extensão.
Entre os 10 a 12 grupos ou empresas pré-seleccionados pelo governo bósnio estão os consórcios formados pela Mota-Engil e Soares da Costa, e pela Brisa associada a uma outra empresa europeia não especificada. O prazo desta concessão ainda não está definido.
As autoridades federais da República da Bósnia-Herzegovina estão agora a ultimar a preparação dos documentos que irão permitir entrar na fase de entrega de propostas finais para este concurso, que deverá estar em andamento já em 2009. Trata-se de um projecto de cujo investimento deverá oscilar entre 2,5 e três mil milhões de euros, um custo elevado que se deve às dificuldades do terreno, já que 70% do percurso a construir deverá consistir em túneis e viadutos. Esta auto-estrada será parcialmente financiada por diversas instituições bancárias e financeiras europeias.
Além da grande necessidade de auto-estradas – a rede da Bósnia conta com apenas 30 quilómetros –, este país balcânico, que ainda está a recuperar da violenta guerra que o assolou em parte significativa da década de 90, sofre de uma enorme carência ao nível das infraestruturas, sendo aqui que existem mais hipóteses para as empresas portuguesas poderem participar e ganharem quota neste mercado.
Por isso, o governo bósnio vai lançar um ambicioso programa de investimentos, desde infraestruturas de transportes até à energia (parques eólicos, centrais térmicas e barragens), onde a Bósnia tem grande potencial de crescimento porque parte praticamente do zero.
O convite para a participação das empresas portuguesas partiu dos responsáveis bósnios e Ana Paula Vitorino, que concluiu ontem uma visita oficial à Bósnia, irá agora transmitir o programa às diversas empresas e sectores de actividade que em Portugal demonstrem interesse em explorar estas oportunidades.
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O jornalista viajou a convite da Secretaria de Estado dos Transportes
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Bolsa 2008-11-28 16:05
Mota-Engil chega a subir mais de 4% com 'research' do Santander.
As acções da Mota-Engil subiram 4,4% para o máximo de uma semana nos 2,37 euros, suportadas num 'research' do Santander e a recuperarem das quedas acentuadas da última semana, disseram operadores.
Rita Paz
Negociaram-se 295 656 acções da Mota-Engil a subirem 4,36% para os 2,36 euros, contra uma queda de 1,3% do sector a nível europeu. Apesar da subida de hoje, a Mota-Engil incorpora uma queda de 10,45% nos últimos cinco dias.
"A Mota está a reagir positivamente à nota de research do Santander e também ao facto do mercado considerar que o BPP terá apoios de liquidez que acabarão por salvar o banco", referiu um operador, citado pela Reuters, acrescentando que o título foi pressionado nos últimos dias pelo facto do Banco Privado Português, que se receava puder entrar em colapso, ter cinco por cento da Mota-Engil.
O Santander publicou hoje um 'research' a reiterar a recomendação de 'Compra' para a Mota-Engil e o preço-alvo de 4,6 euros, afirmando que a acção esteve a "reagir em excesso às notícias negativas recentes".
http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 88221.html
Mota-Engil chega a subir mais de 4% com 'research' do Santander.
As acções da Mota-Engil subiram 4,4% para o máximo de uma semana nos 2,37 euros, suportadas num 'research' do Santander e a recuperarem das quedas acentuadas da última semana, disseram operadores.
Rita Paz
Negociaram-se 295 656 acções da Mota-Engil a subirem 4,36% para os 2,36 euros, contra uma queda de 1,3% do sector a nível europeu. Apesar da subida de hoje, a Mota-Engil incorpora uma queda de 10,45% nos últimos cinco dias.
"A Mota está a reagir positivamente à nota de research do Santander e também ao facto do mercado considerar que o BPP terá apoios de liquidez que acabarão por salvar o banco", referiu um operador, citado pela Reuters, acrescentando que o título foi pressionado nos últimos dias pelo facto do Banco Privado Português, que se receava puder entrar em colapso, ter cinco por cento da Mota-Engil.
O Santander publicou hoje um 'research' a reiterar a recomendação de 'Compra' para a Mota-Engil e o preço-alvo de 4,6 euros, afirmando que a acção esteve a "reagir em excesso às notícias negativas recentes".
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rate Escreveu:as quedas continuam e já testou mínimos hoje de 2,12
tiagopt entramos em queda livre até ao suporte 1,50 ?
cc
Rate, para já continuo a apontar para a projecção do triângulo. Abaixo dele, existe um suporte já muito antigo mas como estamos em mínimos pode servir como referência. Mas famosa, não está...
Fica a actualização gráfica
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Surfar a Tendência - Análises técnicas, oportunidades, sugestões de investimento e artigos didácticos
MGP reforça para 35,69% na Mota-Engil
A Mota Gestão e Participações (MGP) adquiriu 38.259 acções da Mota-Engil, passando a deter 35,69% do seu capital social, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações (MGP) adquiriu 38.259 acções da Mota-Engil, passando a deter 35,69% do seu capital social, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
A Mota Engil fez esta comunicação porque a Mota Gestão e Participações é uma sociedade considerada estreitamente relacionada com os administradores da Mota-Engil SGPS António Queirós Vasconcelos da Mota, Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos, Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota Neves da Costa e Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota de Meireles, pelo facto de estes também exercerem funções de administração naquela sociedade.
Após estas transacções, a MGP passou a ser titular de 73.034.730 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,69% do capital social.
A Mota-Engil fechou a sessão de hoje em baixa de 3,07%, para 2,18 euros.
A Mota Gestão e Participações (MGP) adquiriu 38.259 acções da Mota-Engil, passando a deter 35,69% do seu capital social, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações (MGP) adquiriu 38.259 acções da Mota-Engil, passando a deter 35,69% do seu capital social, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
A Mota Engil fez esta comunicação porque a Mota Gestão e Participações é uma sociedade considerada estreitamente relacionada com os administradores da Mota-Engil SGPS António Queirós Vasconcelos da Mota, Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos, Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota Neves da Costa e Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota de Meireles, pelo facto de estes também exercerem funções de administração naquela sociedade.
Após estas transacções, a MGP passou a ser titular de 73.034.730 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,69% do capital social.
A Mota-Engil fechou a sessão de hoje em baixa de 3,07%, para 2,18 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Navete Escreveu:Tiago, porque é que já não se pode shortar?
Pelo menos em CFD's, o shortselling foi desactivado. Não sei se ainda há algum put disponível, mas tenho algumas dúvidas. Neste momento, só dá para shortar em CFD's Galp, PTC, EDP e JMT...
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Finalmente quebrou o triângulo, e como era mais previsivel foi em baixa. Fica o gráfico actualizado
Infelizmente já não é possível shortar
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MGP reforça posição na Mota-Engil para 35,67%
A Mota Gestão e Participações (MGP) reforçou a sua participação no capital da Mota-Engil para 35,67%, anunciou esta segunda-feira a construtora.
A MGP adquiriu, a 12 de Novembro, 8.860 acções da construtora, a um preço unitário de 2,63 euros.
«Após esta transacção, a MGP passou a ser titular de 72 996 471 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,67% do capital social», indica o comunicado.
A Mota Gestão e Participações (MGP) reforçou a sua participação no capital da Mota-Engil para 35,67%, anunciou esta segunda-feira a construtora.
A MGP adquiriu, a 12 de Novembro, 8.860 acções da construtora, a um preço unitário de 2,63 euros.
«Após esta transacção, a MGP passou a ser titular de 72 996 471 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,67% do capital social», indica o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Construtora está presente no mercado angolano há mais de 60 anos
2008-11-16 14:55
Mota-Engil aposta na formação de quadros para crescer em Angola.
A Mota-Engil, liderada por Jorge Coelho, quer crescer em Angola, e para isso está a postar fortemente na formação profissional de quadros angolanos para integrar as empresas da construtora portuguesa naquele país.
Diário Económico Online com Lusa
Jorge Coelho afirmou, em declarações à Lusa, em Luanda, que que a Mota-Engil "já tem tudo preparado" para a criação de um Centro de Formação Profissional que, na sua primeira fase, vai arrancar com três cursos, envolvendo uma centena de pessoas.
Paralelamente a este centro de formação, cujo inicio de actividade Jorge Coelho não adiantou, a Mota-Engil vai dar início já em Fevereiro de 2009 a um curso para "quadros de alto nível", portugueses e angolanos, em parceria com a Universidade Católica de Portugal, tendo como professores Roberto Carneiro e António Borges.
Jorge Coelho adiantou ainda que o objectivo da aposta na formação de quadros angolanos pressupõe a substituição gradual dos mais de 600 expatriados portugueses que o grupo tem em Angola num universo de 5000 trabalhadores.
"Esta realidade permite verificar que estamos a apostar muito forte neste mercado. O país está a dar um salto muito forte no seu desenvolvimento, na qualificação dos seus recursos humanos, e uma empresa como a Mota-Engil tem que acompanhar os desafios que o país nos coloca", apontou.
O CEO da Mota-Engil sublinhou ainda que o mercado angolano "tem um peso muito importante para o grupo", cuja presença em Angola já tem mais de 60 anos na área da engenharia e construção civil, embora se tenha escusado a revelar qual o volume de negócios em Angola.
Há pouco tempo este grupo português iniciou actividade noutra área, a do Ambiente e Serviços, em parceria com o Banco Privado Atlântico (capitais angolanos), com a criação da empresa Vista, que já iniciou a sua actividade de recolha e tratamento de resíduos.
"Isto significa que estamos a cumprir o objectivo de replicar todas as áreas de negócio do mercado português em todos os mercados em que estamos presentes, como é o caso de Angola, que é de grande importância para nós a todos os níveis", afirmou. Angola, Malawi, Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe são os países onde o grupo está presente. "Mas pretendemos ter presença noutros países africanos", garantiu.
"O nosso objectivo, nos mercados em que nos encontramos, é sermos lideres. Ainda não o somos em Angola, mas estamos a trabalhar, a encontrar novas formas de organização: formar quadros, integrar quadros angolanos na nossa empresa - é esse o nosso desafio", disse.
No entanto, Jorge Coelho defendeu ser importante "ter em atenção a crise internacional. "Temos que ter em atenção os efeitos que essa crise está a ter nos preços do petróleo nos mercados internacionais, o que pode ter alguns efeitos na economia angolana", alertou. "Uma gestão responsável tem de ser sustentável e isso reflecte-se no esforço cada vez maior de diversificação, implicando novas parcerias noutras áreas, como a energia ou o desenvolvimento industrial", referiu.
Jorge Coelho acrescentou que os sinais políticos que existem no país "apontam no sentido de colaboração com empresas angolanas" para que surjam empresas nacionais fortes.
http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 84613.html
2008-11-16 14:55
Mota-Engil aposta na formação de quadros para crescer em Angola.
A Mota-Engil, liderada por Jorge Coelho, quer crescer em Angola, e para isso está a postar fortemente na formação profissional de quadros angolanos para integrar as empresas da construtora portuguesa naquele país.
Diário Económico Online com Lusa
Jorge Coelho afirmou, em declarações à Lusa, em Luanda, que que a Mota-Engil "já tem tudo preparado" para a criação de um Centro de Formação Profissional que, na sua primeira fase, vai arrancar com três cursos, envolvendo uma centena de pessoas.
Paralelamente a este centro de formação, cujo inicio de actividade Jorge Coelho não adiantou, a Mota-Engil vai dar início já em Fevereiro de 2009 a um curso para "quadros de alto nível", portugueses e angolanos, em parceria com a Universidade Católica de Portugal, tendo como professores Roberto Carneiro e António Borges.
Jorge Coelho adiantou ainda que o objectivo da aposta na formação de quadros angolanos pressupõe a substituição gradual dos mais de 600 expatriados portugueses que o grupo tem em Angola num universo de 5000 trabalhadores.
"Esta realidade permite verificar que estamos a apostar muito forte neste mercado. O país está a dar um salto muito forte no seu desenvolvimento, na qualificação dos seus recursos humanos, e uma empresa como a Mota-Engil tem que acompanhar os desafios que o país nos coloca", apontou.
O CEO da Mota-Engil sublinhou ainda que o mercado angolano "tem um peso muito importante para o grupo", cuja presença em Angola já tem mais de 60 anos na área da engenharia e construção civil, embora se tenha escusado a revelar qual o volume de negócios em Angola.
Há pouco tempo este grupo português iniciou actividade noutra área, a do Ambiente e Serviços, em parceria com o Banco Privado Atlântico (capitais angolanos), com a criação da empresa Vista, que já iniciou a sua actividade de recolha e tratamento de resíduos.
"Isto significa que estamos a cumprir o objectivo de replicar todas as áreas de negócio do mercado português em todos os mercados em que estamos presentes, como é o caso de Angola, que é de grande importância para nós a todos os níveis", afirmou. Angola, Malawi, Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe são os países onde o grupo está presente. "Mas pretendemos ter presença noutros países africanos", garantiu.
"O nosso objectivo, nos mercados em que nos encontramos, é sermos lideres. Ainda não o somos em Angola, mas estamos a trabalhar, a encontrar novas formas de organização: formar quadros, integrar quadros angolanos na nossa empresa - é esse o nosso desafio", disse.
No entanto, Jorge Coelho defendeu ser importante "ter em atenção a crise internacional. "Temos que ter em atenção os efeitos que essa crise está a ter nos preços do petróleo nos mercados internacionais, o que pode ter alguns efeitos na economia angolana", alertou. "Uma gestão responsável tem de ser sustentável e isso reflecte-se no esforço cada vez maior de diversificação, implicando novas parcerias noutras áreas, como a energia ou o desenvolvimento industrial", referiu.
Jorge Coelho acrescentou que os sinais políticos que existem no país "apontam no sentido de colaboração com empresas angolanas" para que surjam empresas nacionais fortes.
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Mota bate recorde de encomendas com 2,2 mil milhões
Obras angariadas permitem a António Mota enfrentar os próximos tempos com tranquilidade.
Nuno Miguel Silva
Há grupos empresariais para quem a crise financeira internacional parece não ser um problema. É o caso da Mota-Engil, que ao apresentar ontem os resultados dos primeiros nove meses do ano se pode gabar de ter atingido no fim de Setembro um valor recorde da carteira de encomendas, com 2.200 milhões de euros. É o valor mais alto obtido pelo grupo liderado por António Mota desde 2002, em que chegou aos 2.100 milhões de euros, e muito acima do mínimo dos últimos seis anos, verificado ao longo de quatro trimestres consecutivos, no patamar dos 1.500 milhões de euros.
Obras angariadas permitem a António Mota enfrentar os próximos tempos com tranquilidade.
Nuno Miguel Silva
Há grupos empresariais para quem a crise financeira internacional parece não ser um problema. É o caso da Mota-Engil, que ao apresentar ontem os resultados dos primeiros nove meses do ano se pode gabar de ter atingido no fim de Setembro um valor recorde da carteira de encomendas, com 2.200 milhões de euros. É o valor mais alto obtido pelo grupo liderado por António Mota desde 2002, em que chegou aos 2.100 milhões de euros, e muito acima do mínimo dos últimos seis anos, verificado ao longo de quatro trimestres consecutivos, no patamar dos 1.500 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe