Mota Engil - Tópico Geral
Mota-Engil detém 5,1977% do capital próprio
A Mota-Engil passou a deter 5,1977% do capital próprio, na sequência da aquisição de 40.000 acções próprias no dia 31 de Dezembro, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Mota-Engil passou a deter 5,1977% do capital próprio, na sequência da aquisição de 40.000 acções próprias no dia 31 de Dezembro, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O comunicado acrescenta que as aquisições se verificaram “tal como aprovado na Assembleia Geral de Accionistas realizada em 28 de Março de 2008”.
No total, a construtora liderada por Jorge Coelho comprou na última sessão do ano 40.000 acções próprias entre os 2,285 euros e os 2,383 euros.
“Após estas operações de compra, a Mota-Engil passou a deter 10.636.328 acções próprias, correspondentes a 5,1977% do seu capital social”, refere o comunicado.
As acções da empresa fecharam a sessão de hoje com um ganho de 6,27% para os 2,476 euros.
A Mota-Engil passou a deter 5,1977% do capital próprio, na sequência da aquisição de 40.000 acções próprias no dia 31 de Dezembro, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Mota-Engil passou a deter 5,1977% do capital próprio, na sequência da aquisição de 40.000 acções próprias no dia 31 de Dezembro, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O comunicado acrescenta que as aquisições se verificaram “tal como aprovado na Assembleia Geral de Accionistas realizada em 28 de Março de 2008”.
No total, a construtora liderada por Jorge Coelho comprou na última sessão do ano 40.000 acções próprias entre os 2,285 euros e os 2,383 euros.
“Após estas operações de compra, a Mota-Engil passou a deter 10.636.328 acções próprias, correspondentes a 5,1977% do seu capital social”, refere o comunicado.
As acções da empresa fecharam a sessão de hoje com um ganho de 6,27% para os 2,476 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Administradora da Mota-Engil passa a deter 1,79% da empresa
A Mota-Engil anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a deter 3.665.066 acções da companhia, correspondentes a 1,79% do capital da construtora.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Mota-Engil anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a deter 3.665.066 acções da companhia, correspondentes a 1,79% do capital da construtora.
O comunicado acrescenta que a empresa foi informada “pela Sra. Dra. Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos que o Sr. Eng. José Carlos Mendes dos Santos, cônjuge daquela e pessoa estreitamente relacionada com a mesma (...) adquiriu por herança 3.225 acções da Mota-Engil”.
Na sequência, desta aquisição Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a possuir 3.665.066 acções representativas de 1,79% do capital social da empresa liderada por Jorge Coelho.
As acções da Mota-Engil seguiam a valorizar 1,03% para os 2,354 euros.
A Mota-Engil anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a deter 3.665.066 acções da companhia, correspondentes a 1,79% do capital da construtora.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Mota-Engil anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a deter 3.665.066 acções da companhia, correspondentes a 1,79% do capital da construtora.
O comunicado acrescenta que a empresa foi informada “pela Sra. Dra. Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos que o Sr. Eng. José Carlos Mendes dos Santos, cônjuge daquela e pessoa estreitamente relacionada com a mesma (...) adquiriu por herança 3.225 acções da Mota-Engil”.
Na sequência, desta aquisição Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos e cônjuge passaram a possuir 3.665.066 acções representativas de 1,79% do capital social da empresa liderada por Jorge Coelho.
As acções da Mota-Engil seguiam a valorizar 1,03% para os 2,354 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BCP financia em 112 milhões de euros a Mota-Engil para controlar a Lusoponte
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação.
Elisabete Felismino e Nuno Miguel Silva
Foi ontem aprovado pelo Banco Comercial Português, o financiamento que permite à Mota-Engil adquirir o controlo da maioria do capital da Lusoponte, concessionária das pontes Vasco da Gama e 25 de Abril.
A notícia foi avançada ao Diário Económico pelo CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho, que se congratulou pelo facto de ter sido possível fechar o negócio ainda em 2008, tal como a Mota-Engil tinha previsto.
Também no decorrer desta semana, soube o Diário Económico, os ministérios das Finanças e Obras Públicas emitiram um despacho conjunto a autorizar a operação de reforço accionista da Mota-Engil por venda da posição de 30,61% da MacQuarie na Lusoponte. Através desta operação, os australianos abandonam a estrutura accionista da Lusoponte.
O negócio, que tinha sido anunciado em Setembro pela construtora, consistia na compra por parte da Mota-Engil e da Vinci Construction, da posição de 30,61% detida pela MacQuarie na Lusoponte – concessionária para a travessia do Tejo, SA pelo montante global de 112 milhões de euros.
Através desta operação o grupo Vinci adquiria 6,41% à MacQuarie, elevando, assim, a sua participação para 37,21% na Lusoponte, enquanto que a Mota-Engil adquiria 24,19%, passando a deter 38,02% e tornando-se a maior accionista da empresa.
O negócio estava, contudo, dependente, quer da aprovação da banca, quer do exercício dos direitos de preferência dos restantes accionistas (Somague/Sa cyr e Teixeira Duar te).
A Lusoponte detém a concessão das duas travessias rodoviárias sobre o rio Tejo, a ponte 25 de Abril e a ponte Vasco da Gama, até 31 de Março de 2030.
Saída da Teixeira Duarte em ‘stand-by’
Outra mudança estrutural accionista que deve acontecer na Lusoponte a breve-prazo, é a saída da Teixeira Duarte, que já comunicou oficialmente esta intenção. A construtora detém 7% do capital da Lusoponte, mas segundo o Diário Económico conseguiu apurar, até ao momento não deu entrada por parte da construtora nenhum pedido formal de autorização da operação junto dos ministérios das Obras Públicas e das Finanças.
O que pode querer indiciar que a construtora de Pedro Maria Teixeira Duarte não tenha ainda arranjado comprador para a posição que detém na Lusoponte, uma vez que a empresa já no Verão demonstrou a intenção de alienar a sua posição no capital da concessionária.
Um desejo para 2009
Diogo Vaz Guedes, Administrador da Aquapura
O principal desejo de Diogo Vaz Guedes é que em 2009 seja “reconquistada a confiança nas pessoas e nas instituições para que os mercados possam funcionar”. A “confiança é o principal ingrediente” para pôr a funcionar a economia
O BCP aprovou ontem o financiamento de 112 milhões de euros, permitindo à Mota-Engil tomar o controlo da Lusoponte. Os ministérios das Finanças e Obras Públicas também autorizaram a operação.
Elisabete Felismino e Nuno Miguel Silva
Foi ontem aprovado pelo Banco Comercial Português, o financiamento que permite à Mota-Engil adquirir o controlo da maioria do capital da Lusoponte, concessionária das pontes Vasco da Gama e 25 de Abril.
A notícia foi avançada ao Diário Económico pelo CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho, que se congratulou pelo facto de ter sido possível fechar o negócio ainda em 2008, tal como a Mota-Engil tinha previsto.
Também no decorrer desta semana, soube o Diário Económico, os ministérios das Finanças e Obras Públicas emitiram um despacho conjunto a autorizar a operação de reforço accionista da Mota-Engil por venda da posição de 30,61% da MacQuarie na Lusoponte. Através desta operação, os australianos abandonam a estrutura accionista da Lusoponte.
O negócio, que tinha sido anunciado em Setembro pela construtora, consistia na compra por parte da Mota-Engil e da Vinci Construction, da posição de 30,61% detida pela MacQuarie na Lusoponte – concessionária para a travessia do Tejo, SA pelo montante global de 112 milhões de euros.
Através desta operação o grupo Vinci adquiria 6,41% à MacQuarie, elevando, assim, a sua participação para 37,21% na Lusoponte, enquanto que a Mota-Engil adquiria 24,19%, passando a deter 38,02% e tornando-se a maior accionista da empresa.
O negócio estava, contudo, dependente, quer da aprovação da banca, quer do exercício dos direitos de preferência dos restantes accionistas (Somague/Sa cyr e Teixeira Duar te).
A Lusoponte detém a concessão das duas travessias rodoviárias sobre o rio Tejo, a ponte 25 de Abril e a ponte Vasco da Gama, até 31 de Março de 2030.
Saída da Teixeira Duarte em ‘stand-by’
Outra mudança estrutural accionista que deve acontecer na Lusoponte a breve-prazo, é a saída da Teixeira Duarte, que já comunicou oficialmente esta intenção. A construtora detém 7% do capital da Lusoponte, mas segundo o Diário Económico conseguiu apurar, até ao momento não deu entrada por parte da construtora nenhum pedido formal de autorização da operação junto dos ministérios das Obras Públicas e das Finanças.
O que pode querer indiciar que a construtora de Pedro Maria Teixeira Duarte não tenha ainda arranjado comprador para a posição que detém na Lusoponte, uma vez que a empresa já no Verão demonstrou a intenção de alienar a sua posição no capital da concessionária.
Um desejo para 2009
Diogo Vaz Guedes, Administrador da Aquapura
O principal desejo de Diogo Vaz Guedes é que em 2009 seja “reconquistada a confiança nas pessoas e nas instituições para que os mercados possam funcionar”. A “confiança é o principal ingrediente” para pôr a funcionar a economia
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil reforça para 5,17% de acções próprias
A Mota-Engil comprou acções próprias entre os dias 24 e 30 deste mês, passando a deter 10.596.328 acções próprias, correspondentes a 5,1781% do seu capital social, informou a empresa em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil comprou acções próprias entre os dias 24 e 30 deste mês, passando a deter 10.596.328 acções próprias, correspondentes a 5,1781% do seu capital social, informou a empresa em comunicado à CMVM.
A empresa liderada por Jorge Coelho procedeu a estas operações de compra, através da Euronext Lisbon, nos dias 24, 29 e 30 de Dezembro, informa o documento.
A aquisição foi realizada no âmbito do acordado na Assembleia Geral de Accionistas realizada no passado dia 28 de Março.
A Mota-Engil comprou acções próprias entre os dias 24 e 30 deste mês, passando a deter 10.596.328 acções próprias, correspondentes a 5,1781% do seu capital social, informou a empresa em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
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A Mota-Engil comprou acções próprias entre os dias 24 e 30 deste mês, passando a deter 10.596.328 acções próprias, correspondentes a 5,1781% do seu capital social, informou a empresa em comunicado à CMVM.
A empresa liderada por Jorge Coelho procedeu a estas operações de compra, através da Euronext Lisbon, nos dias 24, 29 e 30 de Dezembro, informa o documento.
A aquisição foi realizada no âmbito do acordado na Assembleia Geral de Accionistas realizada no passado dia 28 de Março.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil detém mais de 5% do capital próprio
A Mota-Engil reforçou a posição no seu capital próprio, depois de ter efectuado várias operações de compra de acções entre ontem e hoje. A empresa passou a deter mais de 5% do capital próprio.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota-Engil reforçou a posição no seu capital próprio, depois de ter efectuado várias operações de compra de acções entre ontem e hoje. A empresa passou a deter mais de 5% do capital próprio.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil revela que efectuou várias operações de compra de acções em bolsa. No total, a empresa passou a deter mais de 10,4 mil acções próprias.
A Mota-Engil ficou com 5,1219% do seu capital próprio, de acordo com o mesmo comunicado.
As acções da empresa fecharam a cair 0,22% para os 2,265 euros.
A Mota-Engil reforçou a posição no seu capital próprio, depois de ter efectuado várias operações de compra de acções entre ontem e hoje. A empresa passou a deter mais de 5% do capital próprio.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota-Engil reforçou a posição no seu capital próprio, depois de ter efectuado várias operações de compra de acções entre ontem e hoje. A empresa passou a deter mais de 5% do capital próprio.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil revela que efectuou várias operações de compra de acções em bolsa. No total, a empresa passou a deter mais de 10,4 mil acções próprias.
A Mota-Engil ficou com 5,1219% do seu capital próprio, de acordo com o mesmo comunicado.
As acções da empresa fecharam a cair 0,22% para os 2,265 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Família Mota detém mais de 36,5% do capital da Mota-Engil
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, comprou quase 10 mil acções da Mota-Engil por 21,29 mil euros. A empresa passou assim a deter mais de 36,5% do capital da construtora.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, comprou quase 10 mil acções da Mota-Engil por 21,29 mil euros. A empresa passou assim a deter mais de 36,5% do capital da construtora.
A Mota Gestão e Participações comprou entre ontem e hoje 9.449 acções da Mota-Engil, investindo 21.293,213 euros pelo reforço no capital da empresa, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após as transacções, a Mota Gestão e Participações passou a deter 36,86% do capital da Mota-Engil.
As acções da construtora fecharam a sessão a cair 0,22% para os 2,265 euros.
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, comprou quase 10 mil acções da Mota-Engil por 21,29 mil euros. A empresa passou assim a deter mais de 36,5% do capital da construtora.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, comprou quase 10 mil acções da Mota-Engil por 21,29 mil euros. A empresa passou assim a deter mais de 36,5% do capital da construtora.
A Mota Gestão e Participações comprou entre ontem e hoje 9.449 acções da Mota-Engil, investindo 21.293,213 euros pelo reforço no capital da empresa, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após as transacções, a Mota Gestão e Participações passou a deter 36,86% do capital da Mota-Engil.
As acções da construtora fecharam a sessão a cair 0,22% para os 2,265 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Estratégia de internacionalização leva Mota-Engil a alterar modelo de organização
A Mota-Engil aprovou um nove modelo organizacional de internacionalização, que inclui a criação de estruturas para cada uma das áreas geográficas prioritárias para o grupo: África, América Latina e Europa Central.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Mota-Engil aprovou um nove modelo organizacional de internacionalização, que inclui a criação de estruturas para cada uma das áreas geográficas prioritárias para o grupo: África, América Latina e Europa Central.
Estas estruturas têm como objectivo "tornar mais célere a tomada de decisão e incrementar a agressividade comercial, reforçar os mecanismos de supervisão sobre os mercados e desburocratizar e aproximar os meios de comunicação entre empresas participadas e a Comissão Executiva, dotando os seus responsáveis de uma voz activa nos órgãos sociais da Mota-Engil", esclarece um comunicado da empresa à CMVM.
No âmbito deste novo modelo, Luís Manuel Gonçalves assume funções de coordenador da Comissão de Desenvolvimento Internacional, deixando a Comissão Executiva da Mota-Engile o cargo de presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil, Concessões de Transportes.
Gonçalo Moura Martins vai substituir Luís Manuel Gonçalves como presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil, Concessões de Transportes a partir de 5 de Janeiro de 2009.
A Mota-Engil aprovou um nove modelo organizacional de internacionalização, que inclui a criação de estruturas para cada uma das áreas geográficas prioritárias para o grupo: África, América Latina e Europa Central.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Mota-Engil aprovou um nove modelo organizacional de internacionalização, que inclui a criação de estruturas para cada uma das áreas geográficas prioritárias para o grupo: África, América Latina e Europa Central.
Estas estruturas têm como objectivo "tornar mais célere a tomada de decisão e incrementar a agressividade comercial, reforçar os mecanismos de supervisão sobre os mercados e desburocratizar e aproximar os meios de comunicação entre empresas participadas e a Comissão Executiva, dotando os seus responsáveis de uma voz activa nos órgãos sociais da Mota-Engil", esclarece um comunicado da empresa à CMVM.
No âmbito deste novo modelo, Luís Manuel Gonçalves assume funções de coordenador da Comissão de Desenvolvimento Internacional, deixando a Comissão Executiva da Mota-Engile o cargo de presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil, Concessões de Transportes.
Gonçalo Moura Martins vai substituir Luís Manuel Gonçalves como presidente do Conselho de Administração da Mota-Engil, Concessões de Transportes a partir de 5 de Janeiro de 2009.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil gasta 5,1 milhões para passar a controlar a Indaqua
A Mota-Engil reforçou a posição na Indaqua para 50,06% do seu capital, depois de ter adquirido uma participação de 7,2% por 5,1 milhões de euros, revelou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil reforçou a posição na Indaqua para 50,06% do seu capital, depois de ter adquirido uma participação de 7,2% por 5,1 milhões de euros, revelou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Mota-Engil, Ambiente e Serviços “efectivou hoje a compra de 7,2% do capital social da Indaqua à Hidrante - Gestão de Águas, S.A., pelo montante de 3,6 milhões de euros”.
O valor total desta operação ascende a 5,1 milhões de euros, sendo que inclui a compra de 1,5 de milhões de euros de suprimentos pelo seu valor nominal, explica a empresa, acrescentando que a transacção encontra-se ainda sujeita à declaração de não oposição por parte da Autoridade da Concorrência.
Após esta aquisição, o Grupo Mota-Engil, através da Mota-Engil Ambiente e Serviços, passa a deter o controlo da Indaqua, com 50,06% do seu capital social.
A mesma fonte acrescenta ainda que, até ao final do ano, espera concretizar a operação de Parceria Público Privada com o Município de São João da Madeira, como conclusão do respectivo concurso público, através da compra de 49% do capital social da empresa Águas de São João, E.M., S.A., por 3,7 milhões de euros.
A Câmara Municipal de S. João da Madeira, que deterá os restantes 51% do capital social desta empresa Municipal, “pretende já não assegurar a cobertura do atendimento no Concelho que é uma realidade com taxas na ordem dos 98%, mas desenvolver uma gestão empresarial e um serviço de grande qualidade, esperando do Parceiro Privado a disponibilização da sua experiência na gestão de planos de investimentos e na exploração de infra-estruturas de água, de saneamento e respectivos sistemas de tratamento”, conclui a empresa
A Mota-Engil reforçou a posição na Indaqua para 50,06% do seu capital, depois de ter adquirido uma participação de 7,2% por 5,1 milhões de euros, revelou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil reforçou a posição na Indaqua para 50,06% do seu capital, depois de ter adquirido uma participação de 7,2% por 5,1 milhões de euros, revelou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Mota-Engil, Ambiente e Serviços “efectivou hoje a compra de 7,2% do capital social da Indaqua à Hidrante - Gestão de Águas, S.A., pelo montante de 3,6 milhões de euros”.
O valor total desta operação ascende a 5,1 milhões de euros, sendo que inclui a compra de 1,5 de milhões de euros de suprimentos pelo seu valor nominal, explica a empresa, acrescentando que a transacção encontra-se ainda sujeita à declaração de não oposição por parte da Autoridade da Concorrência.
Após esta aquisição, o Grupo Mota-Engil, através da Mota-Engil Ambiente e Serviços, passa a deter o controlo da Indaqua, com 50,06% do seu capital social.
A mesma fonte acrescenta ainda que, até ao final do ano, espera concretizar a operação de Parceria Público Privada com o Município de São João da Madeira, como conclusão do respectivo concurso público, através da compra de 49% do capital social da empresa Águas de São João, E.M., S.A., por 3,7 milhões de euros.
A Câmara Municipal de S. João da Madeira, que deterá os restantes 51% do capital social desta empresa Municipal, “pretende já não assegurar a cobertura do atendimento no Concelho que é uma realidade com taxas na ordem dos 98%, mas desenvolver uma gestão empresarial e um serviço de grande qualidade, esperando do Parceiro Privado a disponibilização da sua experiência na gestão de planos de investimentos e na exploração de infra-estruturas de água, de saneamento e respectivos sistemas de tratamento”, conclui a empresa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil já detém 4,89% do seu capital
A Mota-Engil adquiriu 86 mil acções próprias entre os dias 8 e 9 de Dezembro, passando a deter 4,89% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil adquiriu 86 mil acções próprias entre os dias 8 e 9 de Dezembro, passando a deter 4,89% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A mesma fonte informa que, “nos dias 8 e 9 de Dezembro de 2008, procedeu à aquisição em bolsa” de 86 mil acções próprias.
“Depois destas operações de compra, a MOTA-ENGIL SGPS, S.A. passou a deter 10.018.328 acções próprias, correspondentes a 4,8957% do seu capital social”, conclui a empresa.
A Mota-Engil adquiriu 86 mil acções próprias entre os dias 8 e 9 de Dezembro, passando a deter 4,89% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil adquiriu 86 mil acções próprias entre os dias 8 e 9 de Dezembro, passando a deter 4,89% do seu capital, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A mesma fonte informa que, “nos dias 8 e 9 de Dezembro de 2008, procedeu à aquisição em bolsa” de 86 mil acções próprias.
“Depois destas operações de compra, a MOTA-ENGIL SGPS, S.A. passou a deter 10.018.328 acções próprias, correspondentes a 4,8957% do seu capital social”, conclui a empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota Gestão e Participações aumenta posição no capital da Mota Engil
A Mota Gestão e Participações adquiriu 988.064 acções da Mots-Engil passando a deter 36,29% do seu capital social, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Mota Gestão e Participações adquiriu 988.064 acções da Mots-Engil passando a deter 36,29% do seu capital social, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após esta transacção, feita ao preço de 2,261 euros por acção, a MGP passou a deter 74.259.488 acções da Mota-Engil.
A Mota Gestão e Participações adquiriu 988.064 acções da Mots-Engil passando a deter 36,29% do seu capital social, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Mota Gestão e Participações adquiriu 988.064 acções da Mots-Engil passando a deter 36,29% do seu capital social, divulgou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após esta transacção, feita ao preço de 2,261 euros por acção, a MGP passou a deter 74.259.488 acções da Mota-Engil.
You're never too old to learn something stupid (;
Mota Engil representa Angola pela segunda vez no concurso Global Management Challenge
A Mota Engil venceu pela segunda vez consecutiva em Angola um concurso de simulação de gestão de empresas, o que lhe permitirá participar numa competição internacional que terá lugar em Abril de 2009, em Portugal
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A simulação, realizada em 30 países, consiste na gestão de uma empresa em que os participantes têm a missão de gerir essa empresa, tomando todo o tipo de decisões, nomeadamente a produção de um ou mais produtos e comercializá-los em vários mercados.
O vencedor da simulação é o que obtém a melhor cotação numa bolsa de valores virtual, permitindo-lhe participar na competição internacional denominada "Global Management Challenge".
Em declarações à Agência Lusa, Rui Silva, coordenador da equipa vencedora, disse que a competição teve lugar na quinta-feira e contou com a participação de oito equipas, tendo a Mota Engil sagrado-se vencedora.
"Estavam inscritas 64 equipas e foram apuradas apenas oito, que disputaram a final na quinta-feira", disse Rui Silva à Lusa, que também é director de produção da Mota Engil.
Quatro das equipas participantes eram compostas por funcionários da Mota Engil, patrocinadora das oito equipas, sendo as restantes de estudantes universitários.
O concurso "Global Management Challenge", cuja última edição ocorreu em Bucareste, Roménia, em 2007, onde Angola esteve também representada pela Mota Engil, está aberto a qualquer pessoa ou empresa, com competência de gestão.
O "Global Management Challenge", que começou em Portugal, em 1980, é a maior competição internacional de estratégia e gestão e visa testar habilidades e conhecimentos em diferentes cenários através da simulação do mundo empresarial.
A Mota Engil venceu pela segunda vez consecutiva em Angola um concurso de simulação de gestão de empresas, o que lhe permitirá participar numa competição internacional que terá lugar em Abril de 2009, em Portugal
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A simulação, realizada em 30 países, consiste na gestão de uma empresa em que os participantes têm a missão de gerir essa empresa, tomando todo o tipo de decisões, nomeadamente a produção de um ou mais produtos e comercializá-los em vários mercados.
O vencedor da simulação é o que obtém a melhor cotação numa bolsa de valores virtual, permitindo-lhe participar na competição internacional denominada "Global Management Challenge".
Em declarações à Agência Lusa, Rui Silva, coordenador da equipa vencedora, disse que a competição teve lugar na quinta-feira e contou com a participação de oito equipas, tendo a Mota Engil sagrado-se vencedora.
"Estavam inscritas 64 equipas e foram apuradas apenas oito, que disputaram a final na quinta-feira", disse Rui Silva à Lusa, que também é director de produção da Mota Engil.
Quatro das equipas participantes eram compostas por funcionários da Mota Engil, patrocinadora das oito equipas, sendo as restantes de estudantes universitários.
O concurso "Global Management Challenge", cuja última edição ocorreu em Bucareste, Roménia, em 2007, onde Angola esteve também representada pela Mota Engil, está aberto a qualquer pessoa ou empresa, com competência de gestão.
O "Global Management Challenge", que começou em Portugal, em 1980, é a maior competição internacional de estratégia e gestão e visa testar habilidades e conhecimentos em diferentes cenários através da simulação do mundo empresarial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Família Mota detém mais de 35% do capital da Mota-Engil
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, reforçou a participação no capital social da Mota-Engil, tendo adquirido mais de 180 mil acções por cerca de 411,5 mil euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, reforçou a participação no capital social da Mota-Engil, tendo adquirido mais de 180 mil acções por cerca de 411,5 mil euros.
A informação foi divulgada através de um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que revela que nos dias 2 e 4 de Dezembro a Mota Gestão e Participações adquiriu um total de 184.235 acções por um total de 411.504,05 euros.
“Após estas transacções, a Mota Gestão e Participações passou a ser titular de 73.271.424 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,81% do capital social”, de acordo com a mesma fonte.
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, reforçou a participação no capital social da Mota-Engil, tendo adquirido mais de 180 mil acções por cerca de 411,5 mil euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações, da família Mota, reforçou a participação no capital social da Mota-Engil, tendo adquirido mais de 180 mil acções por cerca de 411,5 mil euros.
A informação foi divulgada através de um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que revela que nos dias 2 e 4 de Dezembro a Mota Gestão e Participações adquiriu um total de 184.235 acções por um total de 411.504,05 euros.
“Após estas transacções, a Mota Gestão e Participações passou a ser titular de 73.271.424 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,81% do capital social”, de acordo com a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Publicado 05 Dezembro 2008 00:01
Mota-Engil admite encerrar subsidiária na Hungria
O presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, admitiu ao Negócios a possibilidade de encerrar a subsidiária do grupo na Hungria, a Mota-Engil Magyarorszag. A decisão está dependente da auditoria externa contratada pelo grupo, e poderá efectivar-se se se concluir pela existência de uma maior gravidade das irregularidades até agora detectadas, envolvendo, por exemplo, mais pessoas.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, admitiu ao Negócios a possibilidade de encerrar a subsidiária do grupo na Hungria, a Mota-Engil Magyarorszag. A decisão está dependente da auditoria externa contratada pelo grupo, e poderá efectivar-se se se concluir pela existência de uma maior gravidade das irregularidades até agora detectadas, envolvendo, por exemplo, mais pessoas.
O grupo avançou quarta-feira à noite, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que uma análise interna à situação patrimonial daquela sociedade por parte do gabinete de auditoria e risco do grupo "permitiu já concluir pela existência de irregularidades nas demonstrações financeiras". O impacto negativo estimado na situação patrimonial da subsidiária da Mota-Engil Engenharia e Construção é de 15 milhões de euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=245564
Mota-Engil admite encerrar subsidiária na Hungria
O presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, admitiu ao Negócios a possibilidade de encerrar a subsidiária do grupo na Hungria, a Mota-Engil Magyarorszag. A decisão está dependente da auditoria externa contratada pelo grupo, e poderá efectivar-se se se concluir pela existência de uma maior gravidade das irregularidades até agora detectadas, envolvendo, por exemplo, mais pessoas.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho, admitiu ao Negócios a possibilidade de encerrar a subsidiária do grupo na Hungria, a Mota-Engil Magyarorszag. A decisão está dependente da auditoria externa contratada pelo grupo, e poderá efectivar-se se se concluir pela existência de uma maior gravidade das irregularidades até agora detectadas, envolvendo, por exemplo, mais pessoas.
O grupo avançou quarta-feira à noite, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que uma análise interna à situação patrimonial daquela sociedade por parte do gabinete de auditoria e risco do grupo "permitiu já concluir pela existência de irregularidades nas demonstrações financeiras". O impacto negativo estimado na situação patrimonial da subsidiária da Mota-Engil Engenharia e Construção é de 15 milhões de euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=245564
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Impacto negativo de 15 milhões de euros 2008-12-04 06:00
Mota-Engil detecta irregularidade nas contas da subsidiária na Hungria
A Mota-Engil, liderada por Jorge Coelho, anunciou ontem que encontrou irregularidades na gestão das contas da sua subsidiária na Hungria. Uma situação que terá lesado a empresa em 15 milhões de euros.
Mafalda Aguilar
As irregularidades foram descobertas no âmbito de uma análise à situação patrimonial da Mota-Engil Magyarorszag, depois de um dos administradores da empresa ter apresentado a demissão do cargo de director da Sucursal da Hungria, em reacção à circular interna que dava conta do alargamento àquele país do projecto de homogeneização dos processos e sistemas de informação do Grupo, que estava previsto para a segunda metade de Novembro, explica a Mota-Engil em comunicado enviado ontem à noite à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"Essa análise, embora sem o carácter de uma auditoria completa, permitiu já concluir pela existência de irregularidades nas demonstrações financeiras da referida sociedade relativas ao exercício corrente e exercícios anteriores, originadas por gestão danosa e fraudulenta do quadro demissionário, e fortes indícios de omissão do dever de diligência dos demais administradores da sociedade", pode ler-se no mesmo documento.
As irregularidades na gestão da subsidiária na Hungria terão prejudicado a empresa em 15 milhões de euros, estima a Mota-Engil, sublinhando que os dados recolhidos têm "carácter preliminar."
Face às irregularidades encontradas, a construtora decidiu exonerar toda a administração da Mota-Engil Magyarorszag, bem como levar a cabo a instauração de um processo-crime contra o administrador demissionário e ordenar a realização de uma auditoria externa com vista ao apuramento rigoroso e definitivo dos prejuízos patrimoniais da referida actuação, acrescenta.
http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 89475.html
Mota-Engil detecta irregularidade nas contas da subsidiária na Hungria
A Mota-Engil, liderada por Jorge Coelho, anunciou ontem que encontrou irregularidades na gestão das contas da sua subsidiária na Hungria. Uma situação que terá lesado a empresa em 15 milhões de euros.
Mafalda Aguilar
As irregularidades foram descobertas no âmbito de uma análise à situação patrimonial da Mota-Engil Magyarorszag, depois de um dos administradores da empresa ter apresentado a demissão do cargo de director da Sucursal da Hungria, em reacção à circular interna que dava conta do alargamento àquele país do projecto de homogeneização dos processos e sistemas de informação do Grupo, que estava previsto para a segunda metade de Novembro, explica a Mota-Engil em comunicado enviado ontem à noite à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"Essa análise, embora sem o carácter de uma auditoria completa, permitiu já concluir pela existência de irregularidades nas demonstrações financeiras da referida sociedade relativas ao exercício corrente e exercícios anteriores, originadas por gestão danosa e fraudulenta do quadro demissionário, e fortes indícios de omissão do dever de diligência dos demais administradores da sociedade", pode ler-se no mesmo documento.
As irregularidades na gestão da subsidiária na Hungria terão prejudicado a empresa em 15 milhões de euros, estima a Mota-Engil, sublinhando que os dados recolhidos têm "carácter preliminar."
Face às irregularidades encontradas, a construtora decidiu exonerar toda a administração da Mota-Engil Magyarorszag, bem como levar a cabo a instauração de um processo-crime contra o administrador demissionário e ordenar a realização de uma auditoria externa com vista ao apuramento rigoroso e definitivo dos prejuízos patrimoniais da referida actuação, acrescenta.
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Concessões 2008-12-03 00:05
Brisa, Mota e Soares da Costa qualificadas para auto-estrada na Bósnia.
Concessão exige investimento de 2,5 a 3 mil milhões de euros e vai ligar a capital Sarajevo ao norte e sul do país, num total de 170 quilómetros.
Nuno Miguel Silva, em Sarajevo
A Bósnia-Herzegovina é um novo mercado potencial para a internacionalização das empresas portuguesas. Ontem, no âmbito da visita oficial que Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes, realizava a este país dos Balcãs, o ministro bósnio dos Transportes, Nail Seckanovic, anunciou um programa de infraestruturas que o país está a lançar e para o qual pretende a participação de empresas portuguesas.
O primeiro exemplo concreto deste estreitar da cooperação empresarial é o concurso para a concepção, construção e exploração da auto-estrada entre Sarajevo, capital da Bósnia, e Zenica, a Norte, e Mostar, a Sul, com cerca de 170 quilómetros de extensão.
Entre os 10 a 12 grupos ou empresas pré-seleccionados pelo governo bósnio estão os consórcios formados pela Mota-Engil e Soares da Costa, e pela Brisa associada a uma outra empresa europeia não especificada. O prazo desta concessão ainda não está definido.
As autoridades federais da República da Bósnia-Herzegovina estão agora a ultimar a preparação dos documentos que irão permitir entrar na fase de entrega de propostas finais para este concurso, que deverá estar em andamento já em 2009. Trata-se de um projecto de cujo investimento deverá oscilar entre 2,5 e três mil milhões de euros, um custo elevado que se deve às dificuldades do terreno, já que 70% do percurso a construir deverá consistir em túneis e viadutos. Esta auto-estrada será parcialmente financiada por diversas instituições bancárias e financeiras europeias.
Além da grande necessidade de auto-estradas – a rede da Bósnia conta com apenas 30 quilómetros –, este país balcânico, que ainda está a recuperar da violenta guerra que o assolou em parte significativa da década de 90, sofre de uma enorme carência ao nível das infraestruturas, sendo aqui que existem mais hipóteses para as empresas portuguesas poderem participar e ganharem quota neste mercado.
Por isso, o governo bósnio vai lançar um ambicioso programa de investimentos, desde infraestruturas de transportes até à energia (parques eólicos, centrais térmicas e barragens), onde a Bósnia tem grande potencial de crescimento porque parte praticamente do zero.
O convite para a participação das empresas portuguesas partiu dos responsáveis bósnios e Ana Paula Vitorino, que concluiu ontem uma visita oficial à Bósnia, irá agora transmitir o programa às diversas empresas e sectores de actividade que em Portugal demonstrem interesse em explorar estas oportunidades.
____
O jornalista viajou a convite da Secretaria de Estado dos Transportes
http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 89092.html
Brisa, Mota e Soares da Costa qualificadas para auto-estrada na Bósnia.
Concessão exige investimento de 2,5 a 3 mil milhões de euros e vai ligar a capital Sarajevo ao norte e sul do país, num total de 170 quilómetros.
Nuno Miguel Silva, em Sarajevo
A Bósnia-Herzegovina é um novo mercado potencial para a internacionalização das empresas portuguesas. Ontem, no âmbito da visita oficial que Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes, realizava a este país dos Balcãs, o ministro bósnio dos Transportes, Nail Seckanovic, anunciou um programa de infraestruturas que o país está a lançar e para o qual pretende a participação de empresas portuguesas.
O primeiro exemplo concreto deste estreitar da cooperação empresarial é o concurso para a concepção, construção e exploração da auto-estrada entre Sarajevo, capital da Bósnia, e Zenica, a Norte, e Mostar, a Sul, com cerca de 170 quilómetros de extensão.
Entre os 10 a 12 grupos ou empresas pré-seleccionados pelo governo bósnio estão os consórcios formados pela Mota-Engil e Soares da Costa, e pela Brisa associada a uma outra empresa europeia não especificada. O prazo desta concessão ainda não está definido.
As autoridades federais da República da Bósnia-Herzegovina estão agora a ultimar a preparação dos documentos que irão permitir entrar na fase de entrega de propostas finais para este concurso, que deverá estar em andamento já em 2009. Trata-se de um projecto de cujo investimento deverá oscilar entre 2,5 e três mil milhões de euros, um custo elevado que se deve às dificuldades do terreno, já que 70% do percurso a construir deverá consistir em túneis e viadutos. Esta auto-estrada será parcialmente financiada por diversas instituições bancárias e financeiras europeias.
Além da grande necessidade de auto-estradas – a rede da Bósnia conta com apenas 30 quilómetros –, este país balcânico, que ainda está a recuperar da violenta guerra que o assolou em parte significativa da década de 90, sofre de uma enorme carência ao nível das infraestruturas, sendo aqui que existem mais hipóteses para as empresas portuguesas poderem participar e ganharem quota neste mercado.
Por isso, o governo bósnio vai lançar um ambicioso programa de investimentos, desde infraestruturas de transportes até à energia (parques eólicos, centrais térmicas e barragens), onde a Bósnia tem grande potencial de crescimento porque parte praticamente do zero.
O convite para a participação das empresas portuguesas partiu dos responsáveis bósnios e Ana Paula Vitorino, que concluiu ontem uma visita oficial à Bósnia, irá agora transmitir o programa às diversas empresas e sectores de actividade que em Portugal demonstrem interesse em explorar estas oportunidades.
____
O jornalista viajou a convite da Secretaria de Estado dos Transportes
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Bolsa 2008-11-28 16:05
Mota-Engil chega a subir mais de 4% com 'research' do Santander.
As acções da Mota-Engil subiram 4,4% para o máximo de uma semana nos 2,37 euros, suportadas num 'research' do Santander e a recuperarem das quedas acentuadas da última semana, disseram operadores.
Rita Paz
Negociaram-se 295 656 acções da Mota-Engil a subirem 4,36% para os 2,36 euros, contra uma queda de 1,3% do sector a nível europeu. Apesar da subida de hoje, a Mota-Engil incorpora uma queda de 10,45% nos últimos cinco dias.
"A Mota está a reagir positivamente à nota de research do Santander e também ao facto do mercado considerar que o BPP terá apoios de liquidez que acabarão por salvar o banco", referiu um operador, citado pela Reuters, acrescentando que o título foi pressionado nos últimos dias pelo facto do Banco Privado Português, que se receava puder entrar em colapso, ter cinco por cento da Mota-Engil.
O Santander publicou hoje um 'research' a reiterar a recomendação de 'Compra' para a Mota-Engil e o preço-alvo de 4,6 euros, afirmando que a acção esteve a "reagir em excesso às notícias negativas recentes".
http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 88221.html
Mota-Engil chega a subir mais de 4% com 'research' do Santander.
As acções da Mota-Engil subiram 4,4% para o máximo de uma semana nos 2,37 euros, suportadas num 'research' do Santander e a recuperarem das quedas acentuadas da última semana, disseram operadores.
Rita Paz
Negociaram-se 295 656 acções da Mota-Engil a subirem 4,36% para os 2,36 euros, contra uma queda de 1,3% do sector a nível europeu. Apesar da subida de hoje, a Mota-Engil incorpora uma queda de 10,45% nos últimos cinco dias.
"A Mota está a reagir positivamente à nota de research do Santander e também ao facto do mercado considerar que o BPP terá apoios de liquidez que acabarão por salvar o banco", referiu um operador, citado pela Reuters, acrescentando que o título foi pressionado nos últimos dias pelo facto do Banco Privado Português, que se receava puder entrar em colapso, ter cinco por cento da Mota-Engil.
O Santander publicou hoje um 'research' a reiterar a recomendação de 'Compra' para a Mota-Engil e o preço-alvo de 4,6 euros, afirmando que a acção esteve a "reagir em excesso às notícias negativas recentes".
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rate Escreveu:as quedas continuam e já testou mínimos hoje de 2,12
tiagopt entramos em queda livre até ao suporte 1,50 ?
cc
Rate, para já continuo a apontar para a projecção do triângulo. Abaixo dele, existe um suporte já muito antigo mas como estamos em mínimos pode servir como referência. Mas famosa, não está...
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MGP reforça para 35,69% na Mota-Engil
A Mota Gestão e Participações (MGP) adquiriu 38.259 acções da Mota-Engil, passando a deter 35,69% do seu capital social, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações (MGP) adquiriu 38.259 acções da Mota-Engil, passando a deter 35,69% do seu capital social, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
A Mota Engil fez esta comunicação porque a Mota Gestão e Participações é uma sociedade considerada estreitamente relacionada com os administradores da Mota-Engil SGPS António Queirós Vasconcelos da Mota, Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos, Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota Neves da Costa e Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota de Meireles, pelo facto de estes também exercerem funções de administração naquela sociedade.
Após estas transacções, a MGP passou a ser titular de 73.034.730 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,69% do capital social.
A Mota-Engil fechou a sessão de hoje em baixa de 3,07%, para 2,18 euros.
A Mota Gestão e Participações (MGP) adquiriu 38.259 acções da Mota-Engil, passando a deter 35,69% do seu capital social, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações (MGP) adquiriu 38.259 acções da Mota-Engil, passando a deter 35,69% do seu capital social, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
A Mota Engil fez esta comunicação porque a Mota Gestão e Participações é uma sociedade considerada estreitamente relacionada com os administradores da Mota-Engil SGPS António Queirós Vasconcelos da Mota, Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos, Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota Neves da Costa e Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota de Meireles, pelo facto de estes também exercerem funções de administração naquela sociedade.
Após estas transacções, a MGP passou a ser titular de 73.034.730 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,69% do capital social.
A Mota-Engil fechou a sessão de hoje em baixa de 3,07%, para 2,18 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Navete Escreveu:Tiago, porque é que já não se pode shortar?
Pelo menos em CFD's, o shortselling foi desactivado. Não sei se ainda há algum put disponível, mas tenho algumas dúvidas. Neste momento, só dá para shortar em CFD's Galp, PTC, EDP e JMT...
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Finalmente quebrou o triângulo, e como era mais previsivel foi em baixa. Fica o gráfico actualizado
Infelizmente já não é possível shortar
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MGP reforça posição na Mota-Engil para 35,67%
A Mota Gestão e Participações (MGP) reforçou a sua participação no capital da Mota-Engil para 35,67%, anunciou esta segunda-feira a construtora.
A MGP adquiriu, a 12 de Novembro, 8.860 acções da construtora, a um preço unitário de 2,63 euros.
«Após esta transacção, a MGP passou a ser titular de 72 996 471 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,67% do capital social», indica o comunicado.
A Mota Gestão e Participações (MGP) reforçou a sua participação no capital da Mota-Engil para 35,67%, anunciou esta segunda-feira a construtora.
A MGP adquiriu, a 12 de Novembro, 8.860 acções da construtora, a um preço unitário de 2,63 euros.
«Após esta transacção, a MGP passou a ser titular de 72 996 471 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,67% do capital social», indica o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Construtora está presente no mercado angolano há mais de 60 anos
2008-11-16 14:55
Mota-Engil aposta na formação de quadros para crescer em Angola.
A Mota-Engil, liderada por Jorge Coelho, quer crescer em Angola, e para isso está a postar fortemente na formação profissional de quadros angolanos para integrar as empresas da construtora portuguesa naquele país.
Diário Económico Online com Lusa
Jorge Coelho afirmou, em declarações à Lusa, em Luanda, que que a Mota-Engil "já tem tudo preparado" para a criação de um Centro de Formação Profissional que, na sua primeira fase, vai arrancar com três cursos, envolvendo uma centena de pessoas.
Paralelamente a este centro de formação, cujo inicio de actividade Jorge Coelho não adiantou, a Mota-Engil vai dar início já em Fevereiro de 2009 a um curso para "quadros de alto nível", portugueses e angolanos, em parceria com a Universidade Católica de Portugal, tendo como professores Roberto Carneiro e António Borges.
Jorge Coelho adiantou ainda que o objectivo da aposta na formação de quadros angolanos pressupõe a substituição gradual dos mais de 600 expatriados portugueses que o grupo tem em Angola num universo de 5000 trabalhadores.
"Esta realidade permite verificar que estamos a apostar muito forte neste mercado. O país está a dar um salto muito forte no seu desenvolvimento, na qualificação dos seus recursos humanos, e uma empresa como a Mota-Engil tem que acompanhar os desafios que o país nos coloca", apontou.
O CEO da Mota-Engil sublinhou ainda que o mercado angolano "tem um peso muito importante para o grupo", cuja presença em Angola já tem mais de 60 anos na área da engenharia e construção civil, embora se tenha escusado a revelar qual o volume de negócios em Angola.
Há pouco tempo este grupo português iniciou actividade noutra área, a do Ambiente e Serviços, em parceria com o Banco Privado Atlântico (capitais angolanos), com a criação da empresa Vista, que já iniciou a sua actividade de recolha e tratamento de resíduos.
"Isto significa que estamos a cumprir o objectivo de replicar todas as áreas de negócio do mercado português em todos os mercados em que estamos presentes, como é o caso de Angola, que é de grande importância para nós a todos os níveis", afirmou. Angola, Malawi, Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe são os países onde o grupo está presente. "Mas pretendemos ter presença noutros países africanos", garantiu.
"O nosso objectivo, nos mercados em que nos encontramos, é sermos lideres. Ainda não o somos em Angola, mas estamos a trabalhar, a encontrar novas formas de organização: formar quadros, integrar quadros angolanos na nossa empresa - é esse o nosso desafio", disse.
No entanto, Jorge Coelho defendeu ser importante "ter em atenção a crise internacional. "Temos que ter em atenção os efeitos que essa crise está a ter nos preços do petróleo nos mercados internacionais, o que pode ter alguns efeitos na economia angolana", alertou. "Uma gestão responsável tem de ser sustentável e isso reflecte-se no esforço cada vez maior de diversificação, implicando novas parcerias noutras áreas, como a energia ou o desenvolvimento industrial", referiu.
Jorge Coelho acrescentou que os sinais políticos que existem no país "apontam no sentido de colaboração com empresas angolanas" para que surjam empresas nacionais fortes.
http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 84613.html
2008-11-16 14:55
Mota-Engil aposta na formação de quadros para crescer em Angola.
A Mota-Engil, liderada por Jorge Coelho, quer crescer em Angola, e para isso está a postar fortemente na formação profissional de quadros angolanos para integrar as empresas da construtora portuguesa naquele país.
Diário Económico Online com Lusa
Jorge Coelho afirmou, em declarações à Lusa, em Luanda, que que a Mota-Engil "já tem tudo preparado" para a criação de um Centro de Formação Profissional que, na sua primeira fase, vai arrancar com três cursos, envolvendo uma centena de pessoas.
Paralelamente a este centro de formação, cujo inicio de actividade Jorge Coelho não adiantou, a Mota-Engil vai dar início já em Fevereiro de 2009 a um curso para "quadros de alto nível", portugueses e angolanos, em parceria com a Universidade Católica de Portugal, tendo como professores Roberto Carneiro e António Borges.
Jorge Coelho adiantou ainda que o objectivo da aposta na formação de quadros angolanos pressupõe a substituição gradual dos mais de 600 expatriados portugueses que o grupo tem em Angola num universo de 5000 trabalhadores.
"Esta realidade permite verificar que estamos a apostar muito forte neste mercado. O país está a dar um salto muito forte no seu desenvolvimento, na qualificação dos seus recursos humanos, e uma empresa como a Mota-Engil tem que acompanhar os desafios que o país nos coloca", apontou.
O CEO da Mota-Engil sublinhou ainda que o mercado angolano "tem um peso muito importante para o grupo", cuja presença em Angola já tem mais de 60 anos na área da engenharia e construção civil, embora se tenha escusado a revelar qual o volume de negócios em Angola.
Há pouco tempo este grupo português iniciou actividade noutra área, a do Ambiente e Serviços, em parceria com o Banco Privado Atlântico (capitais angolanos), com a criação da empresa Vista, que já iniciou a sua actividade de recolha e tratamento de resíduos.
"Isto significa que estamos a cumprir o objectivo de replicar todas as áreas de negócio do mercado português em todos os mercados em que estamos presentes, como é o caso de Angola, que é de grande importância para nós a todos os níveis", afirmou. Angola, Malawi, Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe são os países onde o grupo está presente. "Mas pretendemos ter presença noutros países africanos", garantiu.
"O nosso objectivo, nos mercados em que nos encontramos, é sermos lideres. Ainda não o somos em Angola, mas estamos a trabalhar, a encontrar novas formas de organização: formar quadros, integrar quadros angolanos na nossa empresa - é esse o nosso desafio", disse.
No entanto, Jorge Coelho defendeu ser importante "ter em atenção a crise internacional. "Temos que ter em atenção os efeitos que essa crise está a ter nos preços do petróleo nos mercados internacionais, o que pode ter alguns efeitos na economia angolana", alertou. "Uma gestão responsável tem de ser sustentável e isso reflecte-se no esforço cada vez maior de diversificação, implicando novas parcerias noutras áreas, como a energia ou o desenvolvimento industrial", referiu.
Jorge Coelho acrescentou que os sinais políticos que existem no país "apontam no sentido de colaboração com empresas angolanas" para que surjam empresas nacionais fortes.
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