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Recomenda "comprar" Cofina
Espírito Santo Research baixa avaliações da Impresa e Cofina
Os analistas do Espírito Santo Research baixaram a avaliação da Impresa em 22% para 0,70 euros por acção, revendo em baixa a recomendação de "neutral" para "vender". O valor da Cofina foi reduzido em 39% para 0,85 euros por acção, mas a recomendação elevada para "comprar". Os cortes são justificados pela quebra esperada para o mercado publicitário em 2009.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
Os analistas do Espírito Santo Research baixaram a avaliação da Impresa em 22% para 0,70 euros por acção, revendo em baixa a recomendação de "neutral" para "vender". O valor da Cofina foi reduzido em 39% para 0,85 euros por acção, mas a recomendação elevada para "comprar". Os cortes são justificados pela quebra esperada para o mercado publicitário em 2009.
"De mau a pior". É com esta expressão que o Espírito Santo Research (ESR) faz a síntese da actualização das suas expectativas para o mercado publicitário em 2009. A nova previsão aponta para um decréscimo de 6,8% no próximo ano, contra a anterior previsão de 2,9%. Com quedas de 10% e 12%, a rádio e a imprensa vão sofrer o maior impacto da contracção do mercado. A televisão cai 6%. A Internet será o único meio a registar crescimento.
Este cenário leva os analistas do banco de investimento do BES a rever em baixa as avaliações para as empresas de "media". O preço-alvo da Impresa é revisto de 0,90 para 0,70 euros por acção, enquanto o da Cofina cai para 0,85 euros.
Em relação à empresa de Francisco Pinto Balsemão, o ESR aponta a previsão de quebra de 7% a 15% nas receitas da SIC, avançada pelo seu director-geral, e lembra que nos primeiros nove meses de 2008 as receitas de publicidade do canal representaram 40% do total da Impresa. Os analistas referem também o desempenho recente da acção (queda de 25% num mês) para a descida da avaliação.
As receitas da Impresa deverão cair 4,2% em 2009, contra a anterior previsão de 0,6%. O ESR baixou também a recomendação para as acções de "neutral" para "vender". "Com poucos ‘drivers’ no horizonte e muitas incertezas pela frente, o riscos negativos levaram-nos a rever a nossa recomendação, e uma recuperação do preço das acções não chegará até à antecipação pelo mercado de melhores notícias".
Cofina com recomendação de "comprar"
"Acreditamos que, dadas as actuais condições do mercado, os ‘players’ mais pequenos vão ser mais afectados com o encerramento de diversas publicações. Isto acabará por beneficiar os ‘players’ maiores, que vão absorver maior quota de mercado. Acreditamos que será o caso da Cofina", referem os analistas do ESR.
A equipa de "research" sublinha que, apesar da empresa estar totalmente exposta ao mercado publicitário, a sua posição no mercado vai limitar os impactos no desempenho operacional.
O ESR recorda que nos últimos meses a Cofina tem sido "severamente punida", devido a receios relacionados com o seu desempenho operacional, a sua estrutura financeira e, mesmo, a sua elevada exposição à Zon Multimédia.
"Só a participação na Zon (avaliada em 61 milhões de euros no dia de ontem) vale mais que a capitalização bolsistas da Cofina (51 milhões de euros). Isto é altamente penalizador e, apesar de reduzirmos as nossas estimativas para o mercado da publicidade, subimos a nossa recomendação de ‘neutral’ para ‘comprar’", referem os analistas.
As acções da Impresa e da Cofina seguem inalteradas nos 0,9 euros e nos 0,52 euros, respectivamente.
Espírito Santo Research baixa avaliações da Impresa e Cofina
Os analistas do Espírito Santo Research baixaram a avaliação da Impresa em 22% para 0,70 euros por acção, revendo em baixa a recomendação de "neutral" para "vender". O valor da Cofina foi reduzido em 39% para 0,85 euros por acção, mas a recomendação elevada para "comprar". Os cortes são justificados pela quebra esperada para o mercado publicitário em 2009.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
Os analistas do Espírito Santo Research baixaram a avaliação da Impresa em 22% para 0,70 euros por acção, revendo em baixa a recomendação de "neutral" para "vender". O valor da Cofina foi reduzido em 39% para 0,85 euros por acção, mas a recomendação elevada para "comprar". Os cortes são justificados pela quebra esperada para o mercado publicitário em 2009.
"De mau a pior". É com esta expressão que o Espírito Santo Research (ESR) faz a síntese da actualização das suas expectativas para o mercado publicitário em 2009. A nova previsão aponta para um decréscimo de 6,8% no próximo ano, contra a anterior previsão de 2,9%. Com quedas de 10% e 12%, a rádio e a imprensa vão sofrer o maior impacto da contracção do mercado. A televisão cai 6%. A Internet será o único meio a registar crescimento.
Este cenário leva os analistas do banco de investimento do BES a rever em baixa as avaliações para as empresas de "media". O preço-alvo da Impresa é revisto de 0,90 para 0,70 euros por acção, enquanto o da Cofina cai para 0,85 euros.
Em relação à empresa de Francisco Pinto Balsemão, o ESR aponta a previsão de quebra de 7% a 15% nas receitas da SIC, avançada pelo seu director-geral, e lembra que nos primeiros nove meses de 2008 as receitas de publicidade do canal representaram 40% do total da Impresa. Os analistas referem também o desempenho recente da acção (queda de 25% num mês) para a descida da avaliação.
As receitas da Impresa deverão cair 4,2% em 2009, contra a anterior previsão de 0,6%. O ESR baixou também a recomendação para as acções de "neutral" para "vender". "Com poucos ‘drivers’ no horizonte e muitas incertezas pela frente, o riscos negativos levaram-nos a rever a nossa recomendação, e uma recuperação do preço das acções não chegará até à antecipação pelo mercado de melhores notícias".
Cofina com recomendação de "comprar"
"Acreditamos que, dadas as actuais condições do mercado, os ‘players’ mais pequenos vão ser mais afectados com o encerramento de diversas publicações. Isto acabará por beneficiar os ‘players’ maiores, que vão absorver maior quota de mercado. Acreditamos que será o caso da Cofina", referem os analistas do ESR.
A equipa de "research" sublinha que, apesar da empresa estar totalmente exposta ao mercado publicitário, a sua posição no mercado vai limitar os impactos no desempenho operacional.
O ESR recorda que nos últimos meses a Cofina tem sido "severamente punida", devido a receios relacionados com o seu desempenho operacional, a sua estrutura financeira e, mesmo, a sua elevada exposição à Zon Multimédia.
"Só a participação na Zon (avaliada em 61 milhões de euros no dia de ontem) vale mais que a capitalização bolsistas da Cofina (51 milhões de euros). Isto é altamente penalizador e, apesar de reduzirmos as nossas estimativas para o mercado da publicidade, subimos a nossa recomendação de ‘neutral’ para ‘comprar’", referem os analistas.
As acções da Impresa e da Cofina seguem inalteradas nos 0,9 euros e nos 0,52 euros, respectivamente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Impresa vende revista Turbo ao director da publicação
O grupo Impresa vendeu a revista de automóveis Turbo ao seu actual director, Júlio Santos, anunciou a empresa num comunicado hoje divulgado.
Diario Económico Online com Lusa
De acordo com a nota divulgada pelo grupo presidido por Francisco Pinto Balsemão, "o responsável contará na sua nova equipa com elementos que transitam da actual".
Na nota, a Impresa explica que a venda do título ocorreu no âmbito da reestruturação da área automóvel do grupo, "apostando numa forte vertente multimédia, que passa pelo lançamento de um site de classificados, pela reformulação gráfica do jornal Autosport e pelo desenvolvimento do projecto on-line da publicação
O grupo Impresa vendeu a revista de automóveis Turbo ao seu actual director, Júlio Santos, anunciou a empresa num comunicado hoje divulgado.
Diario Económico Online com Lusa
De acordo com a nota divulgada pelo grupo presidido por Francisco Pinto Balsemão, "o responsável contará na sua nova equipa com elementos que transitam da actual".
Na nota, a Impresa explica que a venda do título ocorreu no âmbito da reestruturação da área automóvel do grupo, "apostando numa forte vertente multimédia, que passa pelo lançamento de um site de classificados, pela reformulação gráfica do jornal Autosport e pelo desenvolvimento do projecto on-line da publicação
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Aquisição de direitos de transmissão da UEFA pela SIC é "positivo" para a Impresa
A aquisição dos direitos de transmissão dos jogos da Taça UEFA pela SIC é positivo para a Impresa uma vez que permite à estação concorrer com a RTP e com a TVI na emissão de jogos de futebol.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A aquisição dos direitos de transmissão dos jogos da Taça UEFA pela SIC é “positivo” para a Impresa uma vez que permite à estação concorrer com a RTP e com a TVI na emissão de jogos de futebol.
A SIC e a SportTV foram os canais portugueses que garantiram junto da UEFA os direitos de emissão dos jogos da Taça UEFA até 2012. A prova estreia no próximo ano um novo formato, com a designação Liga Europa, e vai garantir à SIC a emissão de 15 jogos em sinal aberto em cada época, incluindo a final. A SportTV assegura os direitos para a emissão em sinal fechado dos restantes 190 jogos de cada edição da prova.
Os analistas consideram que esta aquisição dos direitos pela SIC é “positivo” para Impresa uma vez que permite à estação de Carnaxide “finalmente introduzir na sua grelha de programação uma competição de futebol importante”, segundo refere a analista Sandra Sousa do Espírito Santo Research (ESR).
A analista refere ainda que este contrato vai fazer com que a Impresa “tenha total flexibilidade para negociar com os patrocinadores, uma vez que a competição não tem parceiros pré-definidos.”
O analista Tiago Veiga Anjos, do BPI, destaca também o facto da SIC preencher “um vazio na sua programação quando comparado com os seus maiores concorrentes” uma vez que a RTP transmite a Liga dos Campeões e a Liga Sagres e a TVI emite a Taça de Portugal.
Já a analista Helena Barbosa do CaixaBI salienta que “o impacto desta competição no nível de audiências depende em parte do sucesso que as equipas portuguesas alcancem na mesma.”
Os títulos da Impresa seguem a valorizar 2,74% para negociar nos 0,75 euros.
A aquisição dos direitos de transmissão dos jogos da Taça UEFA pela SIC é positivo para a Impresa uma vez que permite à estação concorrer com a RTP e com a TVI na emissão de jogos de futebol.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A aquisição dos direitos de transmissão dos jogos da Taça UEFA pela SIC é “positivo” para a Impresa uma vez que permite à estação concorrer com a RTP e com a TVI na emissão de jogos de futebol.
A SIC e a SportTV foram os canais portugueses que garantiram junto da UEFA os direitos de emissão dos jogos da Taça UEFA até 2012. A prova estreia no próximo ano um novo formato, com a designação Liga Europa, e vai garantir à SIC a emissão de 15 jogos em sinal aberto em cada época, incluindo a final. A SportTV assegura os direitos para a emissão em sinal fechado dos restantes 190 jogos de cada edição da prova.
Os analistas consideram que esta aquisição dos direitos pela SIC é “positivo” para Impresa uma vez que permite à estação de Carnaxide “finalmente introduzir na sua grelha de programação uma competição de futebol importante”, segundo refere a analista Sandra Sousa do Espírito Santo Research (ESR).
A analista refere ainda que este contrato vai fazer com que a Impresa “tenha total flexibilidade para negociar com os patrocinadores, uma vez que a competição não tem parceiros pré-definidos.”
O analista Tiago Veiga Anjos, do BPI, destaca também o facto da SIC preencher “um vazio na sua programação quando comparado com os seus maiores concorrentes” uma vez que a RTP transmite a Liga dos Campeões e a Liga Sagres e a TVI emite a Taça de Portugal.
Já a analista Helena Barbosa do CaixaBI salienta que “o impacto desta competição no nível de audiências depende em parte do sucesso que as equipas portuguesas alcancem na mesma.”
Os títulos da Impresa seguem a valorizar 2,74% para negociar nos 0,75 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Impresa afunda mais de 4% com recomendação de "venda" do UBS
As acções da Impresa estão a ser fortemente penalizadas, na sessão de hoje. Os títulos chegaram a recuar mais de 5%, com o mercado a reagir à nota de investimento do UBS que, esta manhã, cortou a avaliação das acções e reviu em baixa a recomendação para "vender".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções da Impresa estão a ser fortemente penalizadas, na sessão de hoje. Os títulos chegaram a recuar mais de 5%, com o mercado a reagir à nota de investimento do UBS que, esta manhã, cortou a avaliação das acções e reviu em baixa a recomendação de “neutral” para “vender”.
Os títulos da dona da SIC seguem a perder 4,05% para 0,71 euros, depois de terem recuado um máximo de 5,41% durante a sessão. Com a queda de hoje, a empresa liderada por Pinto Balsemão acentua as perdas em 2008 para 65,5%. À cotação actual a Impresa está avaliada em 119,28 milhões de euros.
A descida acentuada das acções surge depois de, antes da abertura do mercado, o UBS ter emitido uma nota de “research” para a Impresa onde reviu em baixa as estimativas de resultados para 2008-2010. O UBS prevê agora que a dona da SIC apresente, este ano, prejuízos de 1,4 milhões de euros.
O corte nas estimativas prende-se com o facto do banco não ver qualquer “catalisador para a empresa no curto-prazo” e ter incorporado os números da publicidade de Outubro e Novembro, que não foram satisfatórios.
Neste sentido, o UBS cortou a recomendação de “neutral” para “vender”, descendo o preço-alvo de 0,65 euros para 0,58 euros. Este novo preço-alvo confere às acções da Impresa um potencial de queda de 21,6% face à cotação de fecho da sessão de ontem.
As acções da Impresa estão a ser fortemente penalizadas, na sessão de hoje. Os títulos chegaram a recuar mais de 5%, com o mercado a reagir à nota de investimento do UBS que, esta manhã, cortou a avaliação das acções e reviu em baixa a recomendação para "vender".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções da Impresa estão a ser fortemente penalizadas, na sessão de hoje. Os títulos chegaram a recuar mais de 5%, com o mercado a reagir à nota de investimento do UBS que, esta manhã, cortou a avaliação das acções e reviu em baixa a recomendação de “neutral” para “vender”.
Os títulos da dona da SIC seguem a perder 4,05% para 0,71 euros, depois de terem recuado um máximo de 5,41% durante a sessão. Com a queda de hoje, a empresa liderada por Pinto Balsemão acentua as perdas em 2008 para 65,5%. À cotação actual a Impresa está avaliada em 119,28 milhões de euros.
A descida acentuada das acções surge depois de, antes da abertura do mercado, o UBS ter emitido uma nota de “research” para a Impresa onde reviu em baixa as estimativas de resultados para 2008-2010. O UBS prevê agora que a dona da SIC apresente, este ano, prejuízos de 1,4 milhões de euros.
O corte nas estimativas prende-se com o facto do banco não ver qualquer “catalisador para a empresa no curto-prazo” e ter incorporado os números da publicidade de Outubro e Novembro, que não foram satisfatórios.
Neste sentido, o UBS cortou a recomendação de “neutral” para “vender”, descendo o preço-alvo de 0,65 euros para 0,58 euros. Este novo preço-alvo confere às acções da Impresa um potencial de queda de 21,6% face à cotação de fecho da sessão de ontem.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Balsemão abre plano de despedimentos na SIC
A administração do grupo Impresa abriu um programa de rescisões amigáveis para o quadro de colaboradores da SIC. O plano insere-se num processo de reestruturação do universo empresarial associado à área de negócio de televisão da "holding" de Balsemão, que no final de 2007 contava com 677 colaboradores. A meta de cortes nos quadros das sete empresas que integram este segmento não foi divulgada.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
A administração do grupo Impresa abriu um programa de rescisões amigáveis para o quadro de colaboradores da SIC. O plano insere-se num processo de reestruturação do universo empresarial associado à área de negócio de televisão da "holding" de Balsemão, que no final de 2007 contava com 677 colaboradores. A meta de cortes nos quadros das sete empresas que integram este segmento não foi divulgada.
Na nota enviada aos funcionários para anunciar o arranque deste programa de rescisões amigáveis, a Comissão Executiva da estação de Carnaxide justifica a medida com a necessidade de “adequar a estrutura de custos da SIC à realidade actual do negócio”. Um cenário que antecipa as estimativas de forte quebra nos investimentos publicitários para o próximo ano, na sequência da crise dos mercados financeiros.
A administração do grupo Impresa abriu um programa de rescisões amigáveis para o quadro de colaboradores da SIC. O plano insere-se num processo de reestruturação do universo empresarial associado à área de negócio de televisão da "holding" de Balsemão, que no final de 2007 contava com 677 colaboradores. A meta de cortes nos quadros das sete empresas que integram este segmento não foi divulgada.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
A administração do grupo Impresa abriu um programa de rescisões amigáveis para o quadro de colaboradores da SIC. O plano insere-se num processo de reestruturação do universo empresarial associado à área de negócio de televisão da "holding" de Balsemão, que no final de 2007 contava com 677 colaboradores. A meta de cortes nos quadros das sete empresas que integram este segmento não foi divulgada.
Na nota enviada aos funcionários para anunciar o arranque deste programa de rescisões amigáveis, a Comissão Executiva da estação de Carnaxide justifica a medida com a necessidade de “adequar a estrutura de custos da SIC à realidade actual do negócio”. Um cenário que antecipa as estimativas de forte quebra nos investimentos publicitários para o próximo ano, na sequência da crise dos mercados financeiros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
http://da.online.pt/news.php?id=159768
Trocas na televisão
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Nacional
09/11/2008 08:11:8
O antigo administrador da RTP, Luís Marques, vai assumir o lugar de director geral da SIC. Francisco Balsemão anunciou, esta sexta-feira, em comunicado a substituição de José Alberto Bastos e Silva, que ficará agora responsável por toda a área comercial da Impresa.
Luís Marques, que já desempenhava a função de consultor para a Televisão Digital Terrestre na Impresa, desde o início deste ano, vai ocupar o lugar de director geral da SIC no dia 1 de Janeiro de 2009.
Marques vai, assim, substituir José Alberto Bastos e Silva, que passará a ser responsável por toda a área comercial da Impresa.
O anúncio foi feito em comunicado, esta sexta-feira, por Francisco Pinto Balsemão, que sublinhou as «aptidões e capacidade de gestão muito positivas», demonstradas por Marques na RTP.
Antes de integrar a administração da RTP em 2002, Luís Marques foi, entre 1992 e 2001, subdirector de Informação da SIC, tendo sido antes editor de Economia Internacional do Expresso.
Trocas na televisão
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Nacional
09/11/2008 08:11:8
O antigo administrador da RTP, Luís Marques, vai assumir o lugar de director geral da SIC. Francisco Balsemão anunciou, esta sexta-feira, em comunicado a substituição de José Alberto Bastos e Silva, que ficará agora responsável por toda a área comercial da Impresa.
Luís Marques, que já desempenhava a função de consultor para a Televisão Digital Terrestre na Impresa, desde o início deste ano, vai ocupar o lugar de director geral da SIC no dia 1 de Janeiro de 2009.
Marques vai, assim, substituir José Alberto Bastos e Silva, que passará a ser responsável por toda a área comercial da Impresa.
O anúncio foi feito em comunicado, esta sexta-feira, por Francisco Pinto Balsemão, que sublinhou as «aptidões e capacidade de gestão muito positivas», demonstradas por Marques na RTP.
Antes de integrar a administração da RTP em 2002, Luís Marques foi, entre 1992 e 2001, subdirector de Informação da SIC, tendo sido antes editor de Economia Internacional do Expresso.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
A Impresa continua a sua longa agonia e atingiu esta semana o valor mais baixo de sempre nos 55 cêntimos (o mínimo de 2003 foi nos 59).
Com o lucro a cair desta maneira desconfio que ainda vamos ver novos mínimos na Impresa.
Com o lucro a cair desta maneira desconfio que ainda vamos ver novos mínimos na Impresa.
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Lucro da Impresa cai 98,4% nos primeiros nove meses de 2008
O grupo Impresa apresentou um resultado líquido de 137 mil euros entre Janeiro e Setembro de 2008. O resultado hoje divulgado pela "holding" proprietária da SIC, do "Expresso" e da "Visão" representa uma quebra de 98,4% face ao lucro de 8,7 milhões de euros apresentado no período homólogo.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
O grupo Impresa apresentou um resultado líquido de 137 mil euros entre Janeiro e Setembro de 2008. O resultado hoje divulgado pela "holding" proprietária da SIC, do "Expresso" e da "Visão" representa uma quebra de 98,4% face ao lucro de 8,7 milhões de euros apresentado no período homólogo.
Apesar de as receitas totais do grupo de Francisco Pinto Balsemão terem registado um ganho homólogo de 0,9% para 202,4 milhões de euros, o resultado dos primeiros nove meses do ano acabou por ser afectado pelo aumento de 3,6% nos custos operacionais da “holding”: um crescimento de mais de seis milhões de euros face ao período homólogo, para 178,7 milhões. Na análise aos diversos segmentos em que a Impresa actua, o relatório da “holding” indica que as receitas geradas pelo universo de televisão da Impresa caíram 1,5%, para 130 milhões de euros. Um comportamento justificado pelos recuos de 2,2% nas receitas publicitárias, de 6,3% nos proveitos da área multimédia, de 9% na produção audiovisual e de 44,2% nas receitas de merchandising. A única fonte de proveitos que se apresentou em alta no universo SIC entre Janeiro e Setembro de 2008 foi a subscrição de canais, que aumentou as receitas em 13,4%, para 27,3 milhões.
Esta conjugação de resultados, aliada a um acrécimo de cerca de 3 milhões de euros nos custos operacionais da área televisiva, gerou um recuo de 42,6% no resultado líquido antes de impostos nesta área de actividade, para 10,7 milhões.
Na área de publishing – que agrega agora a edição de jornais e revistas, após a compra da participação de 50% que a Impresa não detinha na Edimpresa – o grupo de Balsemão apresenta um ganho de 1,9% nas receitas operacionais, que se situam agora nos 68,8 milhões de euros. Uma evolução assente nos crescimentos de 2,5% nas receitas publicitárias e de 12,1% nos proveitos de circulação, que compensaram as quebras de 16,1% e de 40,9% nas receitas da venda de produtos e nas outras receitas, respectivamente. O resultado líquido antes de impostos neste segmento cresceu 4,3% para 6,5 milhões de euros.
No segmento digital, as receitas operacionais cresceram 131,9%, para 5,6 milhões de euros, uma evolução impulsionada pelo ganho de 96,3% nas receitas de publicidade e pelo acréscimo de 295,9% nas outras receitas. Estas evoluções foram, no entanto, anuladas pelo crescimento de 92% nos custos operacionais desta unidade de negócio, que evoluiu dos 3,9 para os 7,4 milhões de euros. O resultado líquido antes de impostos da área digital caiu assim 101,6%, para 3,4 milhões de euros negativos.
O EBITDA da Impresa entre Janeiro e Setembro deste ano caiu 15,8% e situa-se agora nos 23,7 milhões de euros. A dívida líquida cresceu 20,5%, para 236,5 milhões, em grande parte devido à aquisição da participação de 50% na Edimpresa.
O grupo Impresa apresentou um resultado líquido de 137 mil euros entre Janeiro e Setembro de 2008. O resultado hoje divulgado pela "holding" proprietária da SIC, do "Expresso" e da "Visão" representa uma quebra de 98,4% face ao lucro de 8,7 milhões de euros apresentado no período homólogo.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
O grupo Impresa apresentou um resultado líquido de 137 mil euros entre Janeiro e Setembro de 2008. O resultado hoje divulgado pela "holding" proprietária da SIC, do "Expresso" e da "Visão" representa uma quebra de 98,4% face ao lucro de 8,7 milhões de euros apresentado no período homólogo.
Apesar de as receitas totais do grupo de Francisco Pinto Balsemão terem registado um ganho homólogo de 0,9% para 202,4 milhões de euros, o resultado dos primeiros nove meses do ano acabou por ser afectado pelo aumento de 3,6% nos custos operacionais da “holding”: um crescimento de mais de seis milhões de euros face ao período homólogo, para 178,7 milhões. Na análise aos diversos segmentos em que a Impresa actua, o relatório da “holding” indica que as receitas geradas pelo universo de televisão da Impresa caíram 1,5%, para 130 milhões de euros. Um comportamento justificado pelos recuos de 2,2% nas receitas publicitárias, de 6,3% nos proveitos da área multimédia, de 9% na produção audiovisual e de 44,2% nas receitas de merchandising. A única fonte de proveitos que se apresentou em alta no universo SIC entre Janeiro e Setembro de 2008 foi a subscrição de canais, que aumentou as receitas em 13,4%, para 27,3 milhões.
Esta conjugação de resultados, aliada a um acrécimo de cerca de 3 milhões de euros nos custos operacionais da área televisiva, gerou um recuo de 42,6% no resultado líquido antes de impostos nesta área de actividade, para 10,7 milhões.
Na área de publishing – que agrega agora a edição de jornais e revistas, após a compra da participação de 50% que a Impresa não detinha na Edimpresa – o grupo de Balsemão apresenta um ganho de 1,9% nas receitas operacionais, que se situam agora nos 68,8 milhões de euros. Uma evolução assente nos crescimentos de 2,5% nas receitas publicitárias e de 12,1% nos proveitos de circulação, que compensaram as quebras de 16,1% e de 40,9% nas receitas da venda de produtos e nas outras receitas, respectivamente. O resultado líquido antes de impostos neste segmento cresceu 4,3% para 6,5 milhões de euros.
No segmento digital, as receitas operacionais cresceram 131,9%, para 5,6 milhões de euros, uma evolução impulsionada pelo ganho de 96,3% nas receitas de publicidade e pelo acréscimo de 295,9% nas outras receitas. Estas evoluções foram, no entanto, anuladas pelo crescimento de 92% nos custos operacionais desta unidade de negócio, que evoluiu dos 3,9 para os 7,4 milhões de euros. O resultado líquido antes de impostos da área digital caiu assim 101,6%, para 3,4 milhões de euros negativos.
O EBITDA da Impresa entre Janeiro e Setembro deste ano caiu 15,8% e situa-se agora nos 23,7 milhões de euros. A dívida líquida cresceu 20,5%, para 236,5 milhões, em grande parte devido à aquisição da participação de 50% na Edimpresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fundos do Millennium reduzem participação na Impresa para 1,99% do capital
Os fundos do Millennium bcp reduziram a participação no capital da Impresa para 1,99%, divulgou o grupo de media em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os fundos do Millennium bcp reduziram a participação no capital da Impresa para 1,99%, divulgou o grupo de media em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A redução da participação resultou da venda de 413.422 acções no passado dia 2 de Outubro.
Após esta operação, os fundos do Millennium ficaram 3.349.926 acções da Impresa, de acordo com o comunicado emitido hoje.
Os fundos do Millennium bcp reduziram a participação no capital da Impresa para 1,99%, divulgou o grupo de media em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os fundos do Millennium bcp reduziram a participação no capital da Impresa para 1,99%, divulgou o grupo de media em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A redução da participação resultou da venda de 413.422 acções no passado dia 2 de Outubro.
Após esta operação, os fundos do Millennium ficaram 3.349.926 acções da Impresa, de acordo com o comunicado emitido hoje.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Há muito tempo que ninguém fala da Impresa.
Ora esta menina fechou hoje a 1,10 - o fecho mais baixo desde Julho de 2003.
Pelo caminho fez um stock split que, como se vê não serviu para nada a não ser para retirar liquidez à acção. Os stock splits apenas servem para criar a ilusão de que a acção está barata. Depois ela vem por aí abaixo e passado uns anos começa a pensar-se no reverse...
Ora esta menina fechou hoje a 1,10 - o fecho mais baixo desde Julho de 2003.
Pelo caminho fez um stock split que, como se vê não serviu para nada a não ser para retirar liquidez à acção. Os stock splits apenas servem para criar a ilusão de que a acção está barata. Depois ela vem por aí abaixo e passado uns anos começa a pensar-se no reverse...
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Santander Asset Management deixa de ter participação qualificada na Impresa
O Santander Asset Management deixou de ter uma participação qualificada na Impresa depois de alienar acções detidas pelo Fundo Santander Acções Portugal.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O Santander Asset Management deixou de ter uma participação qualificada na Impresa depois de alienar acções detidas pelo Fundo Santander Acções Portugal.
A Impresa comunicou à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que o Santander Asset Management passou a deter 1,825% do capital social e dos direitos de voto da empresa, depois do Fundo Santander Acções Portugal ter alienado 300 mil acções, de acordo com o comunicado.
O Santander deixou de ter uma participação qualificada na Impresa ao deter menos de 2% do capital social
O Santander Asset Management deixou de ter uma participação qualificada na Impresa depois de alienar acções detidas pelo Fundo Santander Acções Portugal.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O Santander Asset Management deixou de ter uma participação qualificada na Impresa depois de alienar acções detidas pelo Fundo Santander Acções Portugal.
A Impresa comunicou à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que o Santander Asset Management passou a deter 1,825% do capital social e dos direitos de voto da empresa, depois do Fundo Santander Acções Portugal ter alienado 300 mil acções, de acordo com o comunicado.
O Santander deixou de ter uma participação qualificada na Impresa ao deter menos de 2% do capital social
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Compra da Edimpresa
AdC não se opõe a operação de concentração da Impresa
O Conselho da Autoridade da Concorrência comunicou hoje à Impresa Sociedade Gestora de Participações Sociais a decisão de não oposição à aquisição dos 50% da Edimpresa Editora. Lda, informou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Pinto Balsemão.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O Conselho da Autoridade da Concorrência comunicou hoje à Impresa – Sociedade Gestora de Participações Sociais a decisão de não oposição à aquisição dos 50% da Edimpresa – Editora. Lda, informou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Pinto Balsemão.
“Deste modo, após a concretização desta operação, a Impresa passará a deter, directa e indirectamente, a totalidade da Edimpresa”, acrescenta o comunicado.
A Edimpresa conta, entre as suas inúmeras publicações, com a “Visão”, a “Caras”, a “Exame”, a “Activa” e a Casa Cláudia”.
A Impresa encerrou a sessão de hoje a cair 4,35% para 1,32 euros.
AdC não se opõe a operação de concentração da Impresa
O Conselho da Autoridade da Concorrência comunicou hoje à Impresa Sociedade Gestora de Participações Sociais a decisão de não oposição à aquisição dos 50% da Edimpresa Editora. Lda, informou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Pinto Balsemão.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O Conselho da Autoridade da Concorrência comunicou hoje à Impresa – Sociedade Gestora de Participações Sociais a decisão de não oposição à aquisição dos 50% da Edimpresa – Editora. Lda, informou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Pinto Balsemão.
“Deste modo, após a concretização desta operação, a Impresa passará a deter, directa e indirectamente, a totalidade da Edimpresa”, acrescenta o comunicado.
A Edimpresa conta, entre as suas inúmeras publicações, com a “Visão”, a “Caras”, a “Exame”, a “Activa” e a Casa Cláudia”.
A Impresa encerrou a sessão de hoje a cair 4,35% para 1,32 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucro da Impresa cai 42% no primeiro semestre
O resultado líquido do grupo Impresa apresentou um recuo homólogo de 42,2% no primeiro semestre de 2008. Segundo o comunicado esta tarde enviado pela holding de Balsemão à CMVM, este desempenho fez cair o lucro da empresa para 5 milhões de euros, contra os 8,6 milhões apresentados entre Janeiro e Junho do último ano.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
O resultado líquido do grupo Impresa apresentou um recuo homólogo de 42,2% no primeiro semestre de 2008. Segundo o comunicado esta tarde enviado pela “holding” de Balsemão à CMVM, este desempenho fez cair o lucro da empresa para 5 milhões de euros, contra os 8,6 milhões apresentados entre Janeiro e Junho do último ano.
De acordo com as informações divulgadas, os lucros da empresa foiram afectados pelas perdas de imparidade relacionadas com as participações detidas pela “holding” noutras empresas. Sem este factor, o resultado líquido da Impresa no primeiro semestre do ano atingiria os 6,7 milhões de euros. O EBITDA recuou 5,8%, para 21,3 milhões.
As receitas consolidadas do primeiro semestre atingiram os 138 milhões de euros, mantendo-se em linha com os números do período homólogo. Um reflexo das ligeiras oscilações verificadas neste período nas principais fontes de receita da “holding”: os proveitos de publicidade recuaram 0,4%, para 86,7 milhões e a venda de publicações caiu 2%, para 13,6 milhões. Em compensação, as receitas geradas pela subscrição dos canais temáticos aumentou 13,3%, para 18,1 milhões de euros.
A unidade de negócio de televisão continua a ser a responsável pela maior fatia de receitas do grupo, totalizando no primeiro semestre deste ano um volume de 92,1 milhões de euros. Ou seja, mais 0,9% do que no período homólogo. Ainda assim, além da subscrição de canais temáticos, apenas a área multimédia do universo SIC apresentou um ganho homólogo neste período: mais 10,7%, para 9,1 milhões. As receitas publicitárias caíram 0,3%, para 58,9 milhões e o merchandising perdeu 53,7% de receitas, para 875 mil euros. O EBITDA recuou 12,2%, para 16,5 milhões de euros..
Nos restantes segmentos, destaque para a área de jornais que, apesar da quebra de 1,8% nas receitas, para 27,5 milhões, fechou o semestre com um ganho de 24,4% no EBITDA, que se situa agora nos 6,5 milhões. A área de revistas viu cair as suas receitas em 17,1%, para 30 milhões de euros e apresenta um EBITDA de 797 mil euros, menos 13,8% do que no período homólogo. Em contraponto, a Impresa Digital aumentou os seus proveitos operacionais em 250,8%, para 4 milhões de euros. Ainda assim, o facto de esta unidade ter “vários projectos numa fase inicial de desenvolvimento” mantém o EBITDA desta “subholding” em plano negativo, com um agravamento de 91,5%, para 1,1 milhões negativos.
O resultado líquido do grupo Impresa apresentou um recuo homólogo de 42,2% no primeiro semestre de 2008. Segundo o comunicado esta tarde enviado pela holding de Balsemão à CMVM, este desempenho fez cair o lucro da empresa para 5 milhões de euros, contra os 8,6 milhões apresentados entre Janeiro e Junho do último ano.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
O resultado líquido do grupo Impresa apresentou um recuo homólogo de 42,2% no primeiro semestre de 2008. Segundo o comunicado esta tarde enviado pela “holding” de Balsemão à CMVM, este desempenho fez cair o lucro da empresa para 5 milhões de euros, contra os 8,6 milhões apresentados entre Janeiro e Junho do último ano.
De acordo com as informações divulgadas, os lucros da empresa foiram afectados pelas perdas de imparidade relacionadas com as participações detidas pela “holding” noutras empresas. Sem este factor, o resultado líquido da Impresa no primeiro semestre do ano atingiria os 6,7 milhões de euros. O EBITDA recuou 5,8%, para 21,3 milhões.
As receitas consolidadas do primeiro semestre atingiram os 138 milhões de euros, mantendo-se em linha com os números do período homólogo. Um reflexo das ligeiras oscilações verificadas neste período nas principais fontes de receita da “holding”: os proveitos de publicidade recuaram 0,4%, para 86,7 milhões e a venda de publicações caiu 2%, para 13,6 milhões. Em compensação, as receitas geradas pela subscrição dos canais temáticos aumentou 13,3%, para 18,1 milhões de euros.
A unidade de negócio de televisão continua a ser a responsável pela maior fatia de receitas do grupo, totalizando no primeiro semestre deste ano um volume de 92,1 milhões de euros. Ou seja, mais 0,9% do que no período homólogo. Ainda assim, além da subscrição de canais temáticos, apenas a área multimédia do universo SIC apresentou um ganho homólogo neste período: mais 10,7%, para 9,1 milhões. As receitas publicitárias caíram 0,3%, para 58,9 milhões e o merchandising perdeu 53,7% de receitas, para 875 mil euros. O EBITDA recuou 12,2%, para 16,5 milhões de euros..
Nos restantes segmentos, destaque para a área de jornais que, apesar da quebra de 1,8% nas receitas, para 27,5 milhões, fechou o semestre com um ganho de 24,4% no EBITDA, que se situa agora nos 6,5 milhões. A área de revistas viu cair as suas receitas em 17,1%, para 30 milhões de euros e apresenta um EBITDA de 797 mil euros, menos 13,8% do que no período homólogo. Em contraponto, a Impresa Digital aumentou os seus proveitos operacionais em 250,8%, para 4 milhões de euros. Ainda assim, o facto de esta unidade ter “vários projectos numa fase inicial de desenvolvimento” mantém o EBITDA desta “subholding” em plano negativo, com um agravamento de 91,5%, para 1,1 milhões negativos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:Impresa aumenta em 5% os funcionários com vencimento inferior a 1.500 euros
A Comissão Executiva do grupo Impresa aprovou esta semana um aumento intercalar excepcional de 5% para todos os funcionários da holding com vencimentos brutos iguais ou inferiores a 1.500 euros. A medida abrange 389 pessoas e terá efeito a partir deste mês.
(...)
Pena que nem todos os empresários (para bem deles e das empresas deles) pensem assim ! Mais dinheiro, mais motivação, menos desculpas, ...mais produtividade !

Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Impresa aumenta em 5% os funcionários com vencimento inferior a 1.500 euros
A Comissão Executiva do grupo Impresa aprovou esta semana um aumento intercalar excepcional de 5% para todos os funcionários da holding com vencimentos brutos iguais ou inferiores a 1.500 euros. A medida abrange 389 pessoas e terá efeito a partir deste mês.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
A Comissão Executiva do grupo Impresa aprovou esta semana um aumento intercalar excepcional de 5% para todos os funcionários da “holding” com vencimentos brutos iguais ou inferiores a 1.500 euros. A medida abrange 389 pessoas e terá efeito a partir deste mês.
A informação foi hoje avançada pelo presidente da Impresa, Francisco Pinto Balsemão, numa nota interna. A medida é justificada com as “grandes dificuldades que os recentes aumentos dos preços dos combustíveis e dos bens essenciais causam às famílias de menores rendimentos”.
Na mesma nota, Balsemão refere que a medida pretende “não apenas contribuir para atenuar os efeitos da crise económica, mas sobretudo corresponder, numa altura particularmente difícil para todos, ao empenho e dedicação de que os seus trabalhadores têm feito prova ao longo dos anos”.
A Comissão Executiva do grupo Impresa aprovou esta semana um aumento intercalar excepcional de 5% para todos os funcionários da holding com vencimentos brutos iguais ou inferiores a 1.500 euros. A medida abrange 389 pessoas e terá efeito a partir deste mês.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
A Comissão Executiva do grupo Impresa aprovou esta semana um aumento intercalar excepcional de 5% para todos os funcionários da “holding” com vencimentos brutos iguais ou inferiores a 1.500 euros. A medida abrange 389 pessoas e terá efeito a partir deste mês.
A informação foi hoje avançada pelo presidente da Impresa, Francisco Pinto Balsemão, numa nota interna. A medida é justificada com as “grandes dificuldades que os recentes aumentos dos preços dos combustíveis e dos bens essenciais causam às famílias de menores rendimentos”.
Na mesma nota, Balsemão refere que a medida pretende “não apenas contribuir para atenuar os efeitos da crise económica, mas sobretudo corresponder, numa altura particularmente difícil para todos, ao empenho e dedicação de que os seus trabalhadores têm feito prova ao longo dos anos”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Millennium bcp baixa previsões de resultados para a Impresa
O Millennium bcp reviu em baixa as perspectivas para os resultados líquidos da Impresa. Ainda assim, o banco de investimento espera um aumento nos lucros no segundo trimestre, este ano e em 2009.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Millennium bcp reviu em baixa as perspectivas para os resultados líquidos da Impresa. Ainda assim o banco de investimento espera um aumento nos lucros no segundo trimestre, este ano e em 2009.
Numa nota de “research”, o Millennium diz que efectuou “pequenos ajustamentos” às avaliações de algumas áreas, no seguimento das últimas aquisições e dos resultados do primeiro trimestre.
Os números do segundo trimestre vão ser divulgados a 24 de Julho e o Millennium aguarda lucros de 8,6 milhões de euros, acima dos 7,6 milhões de euros conseguidos no mesmo período do ano passado.
As receitas deverão ter aumentado 4% no segundo trimestre, com o negócio de televisão e digital a compensar a quebra esperada na unidade de revistas. Apesar da previsível subida dos custos, o Millennium aguarda uma subida na margem EBITDA para 23,1%.
Ainda assim, os ajustamentos efectuados para as várias divisões, levaram o banco a baixar as perspectivas de lucros para este ano e para 2009.
Em 2008, segundo as novas previsões, a Impresa deverá lucrar 20,7 milhões de euros, abaixo dos 22,9 milhões de euros antecipados anteriormente. A previsão de lucros para 2009 foi revista em baixa de 0,4%, para 26,9 milhões de euros.
Apesar das revisões em baixa, o Millennium aguarda que a Impresa registe aumentos significativos nos lucros deste ano (14%) e também em 2009 (30%).
Quanto às receitas, deverão atingir 291,3 milhões de euros em 2008 (1,5 abaixo do previsto anteriormente) e 304,3 milhões de euros em 2009 (1,6% abaixo do previsto anteriormente).
No âmbito das alterações efectuadas na avaliação, o Millennium reviu em alta a unidade de canais temáticos na televisão e de digital. Ainda assim, o preço-alvo da Impresa ficou inalterado nos 2 euros, bem como a recomendação de “comprar”.
As acções da Impresa seguem em alta de 1,48% para 1,37 euros
O Millennium bcp reviu em baixa as perspectivas para os resultados líquidos da Impresa. Ainda assim, o banco de investimento espera um aumento nos lucros no segundo trimestre, este ano e em 2009.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Millennium bcp reviu em baixa as perspectivas para os resultados líquidos da Impresa. Ainda assim o banco de investimento espera um aumento nos lucros no segundo trimestre, este ano e em 2009.
Numa nota de “research”, o Millennium diz que efectuou “pequenos ajustamentos” às avaliações de algumas áreas, no seguimento das últimas aquisições e dos resultados do primeiro trimestre.
Os números do segundo trimestre vão ser divulgados a 24 de Julho e o Millennium aguarda lucros de 8,6 milhões de euros, acima dos 7,6 milhões de euros conseguidos no mesmo período do ano passado.
As receitas deverão ter aumentado 4% no segundo trimestre, com o negócio de televisão e digital a compensar a quebra esperada na unidade de revistas. Apesar da previsível subida dos custos, o Millennium aguarda uma subida na margem EBITDA para 23,1%.
Ainda assim, os ajustamentos efectuados para as várias divisões, levaram o banco a baixar as perspectivas de lucros para este ano e para 2009.
Em 2008, segundo as novas previsões, a Impresa deverá lucrar 20,7 milhões de euros, abaixo dos 22,9 milhões de euros antecipados anteriormente. A previsão de lucros para 2009 foi revista em baixa de 0,4%, para 26,9 milhões de euros.
Apesar das revisões em baixa, o Millennium aguarda que a Impresa registe aumentos significativos nos lucros deste ano (14%) e também em 2009 (30%).
Quanto às receitas, deverão atingir 291,3 milhões de euros em 2008 (1,5 abaixo do previsto anteriormente) e 304,3 milhões de euros em 2009 (1,6% abaixo do previsto anteriormente).
No âmbito das alterações efectuadas na avaliação, o Millennium reviu em alta a unidade de canais temáticos na televisão e de digital. Ainda assim, o preço-alvo da Impresa ficou inalterado nos 2 euros, bem como a recomendação de “comprar”.
As acções da Impresa seguem em alta de 1,48% para 1,37 euros
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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