Petróleo - Tópico Geral
Petróleo fecha em queda com subida das reservas dos EUA
Os preços do petróleo encerraram em queda esta quarta-feira, após a subida bem superior ao previsto nas reservas de crude dos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro fechou quase inalterado nos 51,83 dólares, um cêntimo abaixo do valor da véspera.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Dezembro do West Texas Intermediate caíram 65 cêntimos, pata os 53,74 dólares por barril.
Os preços do petróleo encerraram em queda esta quarta-feira, após a subida bem superior ao previsto nas reservas de crude dos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro fechou quase inalterado nos 51,83 dólares, um cêntimo abaixo do valor da véspera.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Dezembro do West Texas Intermediate caíram 65 cêntimos, pata os 53,74 dólares por barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Em Nova Iorque
Petróleo toca mínimo de quase dois anos com reservas acima do esperado
O preço do petróleo desceu para o nível mais baixo desde Janeiro de 2007, em Nova Iorque, depois de ter sido divulgado que os inventários de crude dos EUA aumentaram mais do que o previsto na semana passada.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O preço do petróleo desceu para o nível mais baixo desde Janeiro de 2007, em Nova Iorque, depois de ter sido divulgado que os inventários de crude dos EUA aumentaram mais do que o previsto na semana passada.
O crude negociado em Nova Iorque caiu 2% para 53,30 dólares, depois da divulgação das reservas nos EUA, tocando no nível mais baixo em quase 2 anos. Entretanto, atenuou a queda e seguia a perder 0,99% para 53,85 dólares.
Em Londres, o “brent” também inverteu a tendência de ganhos seguindo a descer 0,35% para 51,66 dólares.
Os fornecimentos de crude nos EUA aumentaram em 1,6 milhões para os 313,5 milhões de barris na semana que terminou dia 14 de Novembro, quando os analistas consultados pela Bloomberg esperavam um ganho de apenas um milhão de barris.
Já os inventários de gasolina subiram em 593 mil barris e os destilados caíram em 1,47 milhões de barris.
Petróleo toca mínimo de quase dois anos com reservas acima do esperado
O preço do petróleo desceu para o nível mais baixo desde Janeiro de 2007, em Nova Iorque, depois de ter sido divulgado que os inventários de crude dos EUA aumentaram mais do que o previsto na semana passada.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O preço do petróleo desceu para o nível mais baixo desde Janeiro de 2007, em Nova Iorque, depois de ter sido divulgado que os inventários de crude dos EUA aumentaram mais do que o previsto na semana passada.
O crude negociado em Nova Iorque caiu 2% para 53,30 dólares, depois da divulgação das reservas nos EUA, tocando no nível mais baixo em quase 2 anos. Entretanto, atenuou a queda e seguia a perder 0,99% para 53,85 dólares.
Em Londres, o “brent” também inverteu a tendência de ganhos seguindo a descer 0,35% para 51,66 dólares.
Os fornecimentos de crude nos EUA aumentaram em 1,6 milhões para os 313,5 milhões de barris na semana que terminou dia 14 de Novembro, quando os analistas consultados pela Bloomberg esperavam um ganho de apenas um milhão de barris.
Já os inventários de gasolina subiram em 593 mil barris e os destilados caíram em 1,47 milhões de barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Após subida acima do previsto dos "stocks" nos EUA
Petróleo modera ganhos em Nova Iorque e cai em Londres
O petróleo moderou os ganhos em Nova Iorque e caiu em Londres, depois de ter sido divulgado que os inventários de crude dos EUA aumentaram mais do que o previsto na semana passada.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O petróleo moderou os ganhos em Nova Iorque e caiu em Londres, depois de ter sido divulgado que os inventários de crude dos EUA aumentaram mais do que o previsto na semana passada.
O crude negociado em Nova Iorque, que estava a subir mais de 1%, soma agora 0,15% para os 54,47 dólares, enquanto o “brent”, depois de também ter apreciado mais de 1%, perde 0,15% para os 51,76 dólares.
Tudo porque os fornecimentos de crude nos EUA aumentaram em 1,6 milhões para os 313,5 milhões de barris na semana que terminou dia 14 de Novembro, quando os analistas consultados pela Bloomberg esperavam um ganho de apenas um milhão de barris.
Já os inventários de gasolina subiram em 593 mil barris e os destilados caíram em 1,47 milhões de barris.
Petróleo modera ganhos em Nova Iorque e cai em Londres
O petróleo moderou os ganhos em Nova Iorque e caiu em Londres, depois de ter sido divulgado que os inventários de crude dos EUA aumentaram mais do que o previsto na semana passada.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O petróleo moderou os ganhos em Nova Iorque e caiu em Londres, depois de ter sido divulgado que os inventários de crude dos EUA aumentaram mais do que o previsto na semana passada.
O crude negociado em Nova Iorque, que estava a subir mais de 1%, soma agora 0,15% para os 54,47 dólares, enquanto o “brent”, depois de também ter apreciado mais de 1%, perde 0,15% para os 51,76 dólares.
Tudo porque os fornecimentos de crude nos EUA aumentaram em 1,6 milhões para os 313,5 milhões de barris na semana que terminou dia 14 de Novembro, quando os analistas consultados pela Bloomberg esperavam um ganho de apenas um milhão de barris.
Já os inventários de gasolina subiram em 593 mil barris e os destilados caíram em 1,47 milhões de barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OPEP já perdeu 554,27 mil milhões de euros com queda do petróleo
O presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Chakib Khelil, já perdeu 700 mil milhões de dólares (554,27 mil milhões de dólares) com a queda dos preços do petróleo.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Chakib Khelil, já perdeu 700 mil milhões de dólares (554,27 mil milhões de dólares) com a queda dos preços do petróleo.
Os preços da matéria-prima já caíram mais de 60% desde os máximos históricos superiores a 147 dólares, o que levou os membros da OPEP a perder 700 mil milhões de dólares, segundo noticia a BBC.
Apesar destes números aumentarem as expectativas de um corte da produção, Chakib Khelil, já afirmou que é pouco provável que a decisão seja tomada na reunião extraordinária que a organização vai fazer no Cairo no dia 29 deste mês. O presidente da OPEP referiu que a reunião de 17 de Dezembro será “a mais importante.”
Chakib afirmou ainda que todos os membros da organização “estão muito preocupados sobre o agravamento da situação económica nos EUA e na Europa, que já entrou em recessão, seguida pelo Japão.”
O presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Chakib Khelil, já perdeu 700 mil milhões de dólares (554,27 mil milhões de dólares) com a queda dos preços do petróleo.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Chakib Khelil, já perdeu 700 mil milhões de dólares (554,27 mil milhões de dólares) com a queda dos preços do petróleo.
Os preços da matéria-prima já caíram mais de 60% desde os máximos históricos superiores a 147 dólares, o que levou os membros da OPEP a perder 700 mil milhões de dólares, segundo noticia a BBC.
Apesar destes números aumentarem as expectativas de um corte da produção, Chakib Khelil, já afirmou que é pouco provável que a decisão seja tomada na reunião extraordinária que a organização vai fazer no Cairo no dia 29 deste mês. O presidente da OPEP referiu que a reunião de 17 de Dezembro será “a mais importante.”
Chakib afirmou ainda que todos os membros da organização “estão muito preocupados sobre o agravamento da situação económica nos EUA e na Europa, que já entrou em recessão, seguida pelo Japão.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo fecha com queda de cerca de 1%
Os preços do petróleo terminaram a sessão de terça-feira a recuar cerca de 1%.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro fechou nos 51,66 dólares, uma descida de 65 cêntimos, ou 1,2%.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate cedeu 62 cêntimos, ou 1,1%, para os 54,33 dólares.
Os preços do petróleo terminaram a sessão de terça-feira a recuar cerca de 1%.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro fechou nos 51,66 dólares, uma descida de 65 cêntimos, ou 1,2%.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate cedeu 62 cêntimos, ou 1,1%, para os 54,33 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O Crude está a fazer hoje o valor médio diário mais baixo desde que começou a cair. O Light Crude Oil está hoje a fazer menos de 44 euros pela primeira vez este ano (tendo em conta as cotações até este momento)...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Petróleo em alta depois de tocar em mínimos
Os preços do petróleo seguem a negociar em alta depois de terem estado a desvalorizar durante a manhã, o que levou a matéria-prima a tocar no valor mais baixo dos últimos 22 meses, no mercado nova-iorquino. O petróleo está agora a ser impulsionado pela notícia do sequestro de um super-petroleiro saudita na costa Leste de África.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguem a negociar em alta depois de terem estado a desvalorizar durante a manhã, o que levou a matéria-prima a tocar no valor mais baixo dos últimos 22 meses, no mercado nova-iorquino. O petróleo está agora a ser impulsionado pela notícia do sequestro de um super-petroleiro saudita na costa Leste de África.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, segue a valorizar 1,35% para os 55,96 dólares, depois de ter tocado, durante a manhã, nos 54,13 dólares, o valor mais baixo dos últimos 22 meses.
Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 0,42% para os 52,53 dólares depois de ter estado a perder mais de 2% durante a manhã.
A matéria-prima está a ser impulsionada pela notícia de que os piratas desviaram o Sirius Star, a maior embarcação de mercadorias alguma vez sequestrada, para a área costeira de Eyl, a Norte da Somália, referiu a marinha norte-americana, citada pela Bloomberg.
Com estes ataques aumentam os receios de atrasos nas entregas para a Europa e para os Estados Unidos.
Durante a manhã a matéria-prima negociou em queda com as expectativas de que as reservas petrolíferas, no mercado norte-americano, subiram pela oitava semana consecutiva, o que poderá indicar que o consumo de energia está a cair nos Estados Unidos, devido à deterioração da situação económica.
Apesar da valorização das cotações o petróleo acumula ainda uma queda de 62,19% no mercado nova-iorquino e de 64,39% em Londres.
Os preços do petróleo seguem a negociar em alta depois de terem estado a desvalorizar durante a manhã, o que levou a matéria-prima a tocar no valor mais baixo dos últimos 22 meses, no mercado nova-iorquino. O petróleo está agora a ser impulsionado pela notícia do sequestro de um super-petroleiro saudita na costa Leste de África.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguem a negociar em alta depois de terem estado a desvalorizar durante a manhã, o que levou a matéria-prima a tocar no valor mais baixo dos últimos 22 meses, no mercado nova-iorquino. O petróleo está agora a ser impulsionado pela notícia do sequestro de um super-petroleiro saudita na costa Leste de África.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, segue a valorizar 1,35% para os 55,96 dólares, depois de ter tocado, durante a manhã, nos 54,13 dólares, o valor mais baixo dos últimos 22 meses.
Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 0,42% para os 52,53 dólares depois de ter estado a perder mais de 2% durante a manhã.
A matéria-prima está a ser impulsionada pela notícia de que os piratas desviaram o Sirius Star, a maior embarcação de mercadorias alguma vez sequestrada, para a área costeira de Eyl, a Norte da Somália, referiu a marinha norte-americana, citada pela Bloomberg.
Com estes ataques aumentam os receios de atrasos nas entregas para a Europa e para os Estados Unidos.
Durante a manhã a matéria-prima negociou em queda com as expectativas de que as reservas petrolíferas, no mercado norte-americano, subiram pela oitava semana consecutiva, o que poderá indicar que o consumo de energia está a cair nos Estados Unidos, devido à deterioração da situação económica.
Apesar da valorização das cotações o petróleo acumula ainda uma queda de 62,19% no mercado nova-iorquino e de 64,39% em Londres.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo cai mais de 3% com receios de queda da procura
O petróleo acentuou as quedas, recuando mais de 3%, depois de já ter estado a valorizar mais de 3%, pressionado pelas expectativas de uma redução da procura. Estas perspectivas aumentaram depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter cortado as suas previsões para a procura em 2009.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo acentuou as quedas, recuando mais de 3%, depois de já ter estado a valorizar mais de 3%, pressionado pelas expectativas de uma redução da procura. Estas perspectivas aumentaram depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter cortado as suas previsões para a procura em 2009.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, recuava 3,51% para os 55,04 dólares, tendo já tocado no valor mais baixo desde Janeiro de 2007 (54,95 dólares). Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações europeias, desvalorizava 3,71% para os 52,23 dólares por barril, depois de já ter estado a negociar em valores superiores a 56 dólares.
A matéria-prima está a ser penalizada pelas perspectivas de redução da procura. Este motivo é aliás a principal razão para a queda superior a 60% desde os máximos históricos superiores a 147 dólares.
Estes receios foram fortalecidos depois da OPEP ter revisto em baixa as suas previsões de procura para 2009, mais uma vez.
O grupo dos 13 países exportadores de petróleo reduziu as suas previsões para o consumo petrolífero de 2009 em 530 mil barris diários, o que corresponde a 0,6%, para os 86,68 milhões de barris por dia, segundo o relatório mensal da OPEP citado pela Bloomberg.
Já durante a manhã a matéria-prima negociou em terreno negativo penalizada pela entrada em recessão da economia japonesa, o que aumentou os receios de uma queda da procura, e pelas declarações dos responsáveis da China National Petroleum.
O maior produtor de petróleo da China referiu que a procura petrolífera no país tem vindo a recuar “fortemente”, acrescentando ainda que prevê a manutenção da tendência, isto em resultado do agravar da crise global.
O petróleo acentuou as quedas, recuando mais de 3%, depois de já ter estado a valorizar mais de 3%, pressionado pelas expectativas de uma redução da procura. Estas perspectivas aumentaram depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter cortado as suas previsões para a procura em 2009.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo acentuou as quedas, recuando mais de 3%, depois de já ter estado a valorizar mais de 3%, pressionado pelas expectativas de uma redução da procura. Estas perspectivas aumentaram depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter cortado as suas previsões para a procura em 2009.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, recuava 3,51% para os 55,04 dólares, tendo já tocado no valor mais baixo desde Janeiro de 2007 (54,95 dólares). Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações europeias, desvalorizava 3,71% para os 52,23 dólares por barril, depois de já ter estado a negociar em valores superiores a 56 dólares.
A matéria-prima está a ser penalizada pelas perspectivas de redução da procura. Este motivo é aliás a principal razão para a queda superior a 60% desde os máximos históricos superiores a 147 dólares.
Estes receios foram fortalecidos depois da OPEP ter revisto em baixa as suas previsões de procura para 2009, mais uma vez.
O grupo dos 13 países exportadores de petróleo reduziu as suas previsões para o consumo petrolífero de 2009 em 530 mil barris diários, o que corresponde a 0,6%, para os 86,68 milhões de barris por dia, segundo o relatório mensal da OPEP citado pela Bloomberg.
Já durante a manhã a matéria-prima negociou em terreno negativo penalizada pela entrada em recessão da economia japonesa, o que aumentou os receios de uma queda da procura, e pelas declarações dos responsáveis da China National Petroleum.
O maior produtor de petróleo da China referiu que a procura petrolífera no país tem vindo a recuar “fortemente”, acrescentando ainda que prevê a manutenção da tendência, isto em resultado do agravar da crise global.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo fecha em mínimo de 21 meses no Nymex
Os preços do petróleo fecharam a primeira sessão da semana em queda, com o mercado nova-iorquino a registar um mínimo de 21 meses.
A queda dos preços foi impulsionada pela entrada em recessão do Japão, a primeira desde 2001, e o anúncio de uma forte quebra na procura por parte do maior produtor petrolífero chinês.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro encerrou a ceder 1,76 dólares, ou 3,2%, para os 52,48 dólares.
No Nymex, o barril de West Texas Intermediate para entrega em Dezembro encerrou a valer 55,19 dólares, uma queda de 1,85 dólares ou 3,2%. Este é o valor de fecho mais baixo desde 29 de Janeiro do ano passado.
Os preços do petróleo fecharam a primeira sessão da semana em queda, com o mercado nova-iorquino a registar um mínimo de 21 meses.
A queda dos preços foi impulsionada pela entrada em recessão do Japão, a primeira desde 2001, e o anúncio de uma forte quebra na procura por parte do maior produtor petrolífero chinês.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro encerrou a ceder 1,76 dólares, ou 3,2%, para os 52,48 dólares.
No Nymex, o barril de West Texas Intermediate para entrega em Dezembro encerrou a valer 55,19 dólares, uma queda de 1,85 dólares ou 3,2%. Este é o valor de fecho mais baixo desde 29 de Janeiro do ano passado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo regressa às quedas com corte de estimativas para a procura por parte da OPEP
O petróleo voltou a negociar em queda depois de já ter estado a valorizar mais de 3%, pressionado pelas expectativas de uma redução da procura. Estas perspectivas aumentaram depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter cortado as suas previsões para a procura em 2009.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo voltou a negociar em queda depois de já ter estado a valorizar mais de 3%, pressionado pelas expectativas de uma redução da procura. Estas perspectivas aumentaram depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter cortado as suas previsões para a procura em 2009.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, recua 0,6% para os 56,71 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações europeias, desvaloriza 1,77% para os 53,28 dólares por barril, depois de já ter estado a negociar em valores superiores a 56 dólares.
A matéria-prima está a ser penalizada pelas perspectivas de redução da procura. Este motivo é aliás a principal razão para a queda de mais de 61% desde os máximos históricos superiores a 147 dólares.
Estes receios foram fortalecidos depois da OPEP ter revisto em baixa as suas previsões de procura para 2009, mais uma vez.
O grupo dos 13 países exportadores de petróleo reduziu as suas previsões para o consumo petrolífero de 2009 em 530 mil barris diários, o que corresponde a 0,6%, para os 86,68 milhões de barris por dia, segundo o relatório mensal da OPEP citado pela Bloomberg.
Já durante a manhã a matéria-prima negociou em terreno negativo penalizada pela entrada em recessão da economia japonesa, o que aumentou os receios de uma queda da procura, e pelas declarações dos responsáveis da China National Petroleum.
O maior produtor de petróleo da China referiu que a procura petrolífera no país tem vindo a recuar “fortemente”, acrescentando ainda que prevê a manutenção da tendência, isto em resultado do agravar da crise global.
O petróleo voltou a negociar em queda depois de já ter estado a valorizar mais de 3%, pressionado pelas expectativas de uma redução da procura. Estas perspectivas aumentaram depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter cortado as suas previsões para a procura em 2009.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo voltou a negociar em queda depois de já ter estado a valorizar mais de 3%, pressionado pelas expectativas de uma redução da procura. Estas perspectivas aumentaram depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter cortado as suas previsões para a procura em 2009.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, recua 0,6% para os 56,71 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações europeias, desvaloriza 1,77% para os 53,28 dólares por barril, depois de já ter estado a negociar em valores superiores a 56 dólares.
A matéria-prima está a ser penalizada pelas perspectivas de redução da procura. Este motivo é aliás a principal razão para a queda de mais de 61% desde os máximos históricos superiores a 147 dólares.
Estes receios foram fortalecidos depois da OPEP ter revisto em baixa as suas previsões de procura para 2009, mais uma vez.
O grupo dos 13 países exportadores de petróleo reduziu as suas previsões para o consumo petrolífero de 2009 em 530 mil barris diários, o que corresponde a 0,6%, para os 86,68 milhões de barris por dia, segundo o relatório mensal da OPEP citado pela Bloomberg.
Já durante a manhã a matéria-prima negociou em terreno negativo penalizada pela entrada em recessão da economia japonesa, o que aumentou os receios de uma queda da procura, e pelas declarações dos responsáveis da China National Petroleum.
O maior produtor de petróleo da China referiu que a procura petrolífera no país tem vindo a recuar “fortemente”, acrescentando ainda que prevê a manutenção da tendência, isto em resultado do agravar da crise global.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OPEP poderá reduzir oferta em mais um milhão de barris por dia
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que fornece 44% do crude mundial, deverá anunciar um corte da sua oferta na reunião extraordinária que vai realizar este mês, de forma a tentar evitar que os preços quebrem o patamar dos 50 dólares por barril.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que fornece 44% do crude mundial, deverá anunciar um corte da sua oferta na reunião extraordinária que vai realizar este mês, de forma a tentar evitar que os preços quebrem o patamar dos 50 dólares por barril.
A OPEP vai reduzir a sua produção na reunião de 29 de Novembro no Cairo, segundo as estimativas de 17 dos 18 analistas inquiridos pela Bloomberg. Desses, 14 prevêem que a redução seja de um milhão de barris por dia ou mais.
“Atendendo à rápida deterioração dos dados económicos e às implicações que isso tem em termos de uma maior diminuição da procura de combustível, a OPEP deverá ter de reduzir em pelo menos mais um milhão de barris por dia a sua oferta, isto se quiser captar a atenção do mercado”, comentou à Bloomberg um analista petrolífero do BNP Paribas, Harry Tchilinguirian.
A reunião no Cairo, que se destinava inicialmente apenas ao grupo dos membros árabes, acabou por se alargar a todos os membros da OPEP. A decisão foi tomada depois de as cotações do crude caírem para o nível mais baixo dos últimos 21 meses.
A cimeira oficial de 17 de Dezembro mantém-se.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que fornece 44% do crude mundial, deverá anunciar um corte da sua oferta na reunião extraordinária que vai realizar este mês, de forma a tentar evitar que os preços quebrem o patamar dos 50 dólares por barril.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que fornece 44% do crude mundial, deverá anunciar um corte da sua oferta na reunião extraordinária que vai realizar este mês, de forma a tentar evitar que os preços quebrem o patamar dos 50 dólares por barril.
A OPEP vai reduzir a sua produção na reunião de 29 de Novembro no Cairo, segundo as estimativas de 17 dos 18 analistas inquiridos pela Bloomberg. Desses, 14 prevêem que a redução seja de um milhão de barris por dia ou mais.
“Atendendo à rápida deterioração dos dados económicos e às implicações que isso tem em termos de uma maior diminuição da procura de combustível, a OPEP deverá ter de reduzir em pelo menos mais um milhão de barris por dia a sua oferta, isto se quiser captar a atenção do mercado”, comentou à Bloomberg um analista petrolífero do BNP Paribas, Harry Tchilinguirian.
A reunião no Cairo, que se destinava inicialmente apenas ao grupo dos membros árabes, acabou por se alargar a todos os membros da OPEP. A decisão foi tomada depois de as cotações do crude caírem para o nível mais baixo dos últimos 21 meses.
A cimeira oficial de 17 de Dezembro mantém-se.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo cai mais de 3% com abrandamento económico
As cotações do petróleo, que estão na segunda semana consecutiva de quedas, estão a ceder terreno devido ao abrandamento económico global, que está a diminuir a procura nos países que mais consomem energia.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo, que estão na segunda semana consecutiva de quedas, estão a ceder terreno devido ao abrandamento económico global, que está a diminuir a procura nos países que mais consomem energia.
O West Texas Intermediate para entrega em Dezembro seguia a cair 3,25% no mercado nova-iorquino, para 56,35 dólares por barril. Os futuros tocaram ontem nos 54,67 dólares, o que correspondeu ao nível mais baixo desde 30 de Janeiro de 2007.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte seguia a perder 3,82%, para 54,09 dólares. O Brent iniciou hoje o contrato de Janeiro, tendo o de Dezembro vencido ontem.
A China Petroleum & Chemical, fornecedora de mais de metade do combustível da China, referiu que as suas taxas de processamento estão 10% abaixo dos níveis recorde de Julho passado.
Os dados económicos divulgados hoje nos Estados Unidos também não ajudam: as vendas a retalho nos EUA, em Outubro, registaram a maior queda de que há registo.
Por outro lado, a Europa entrou na sua primeira recessão dos últimos 15 anos.
“Estão todos atentos aos números da recessão. Até os dados do retalho foram piores do que o esperado”, comentou à Bloomberg o presidente da consultora em energia Cameron Hanover, Peter Beutel.
Entretanto, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai ainda este mês, num encontro extraordinário antes da reunião oficial de 17 de Dezembro, podendo decidir-se por um novo corte do seu “plafond” de produção, desta vez em um milhão de barris por dia.
Segundo um porta-voz do cartel, os membros da OPEP vão reunir-se no dia 29 de Novembro, no Cairo.
As cotações do petróleo, que estão na segunda semana consecutiva de quedas, estão a ceder terreno devido ao abrandamento económico global, que está a diminuir a procura nos países que mais consomem energia.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo, que estão na segunda semana consecutiva de quedas, estão a ceder terreno devido ao abrandamento económico global, que está a diminuir a procura nos países que mais consomem energia.
O West Texas Intermediate para entrega em Dezembro seguia a cair 3,25% no mercado nova-iorquino, para 56,35 dólares por barril. Os futuros tocaram ontem nos 54,67 dólares, o que correspondeu ao nível mais baixo desde 30 de Janeiro de 2007.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte seguia a perder 3,82%, para 54,09 dólares. O Brent iniciou hoje o contrato de Janeiro, tendo o de Dezembro vencido ontem.
A China Petroleum & Chemical, fornecedora de mais de metade do combustível da China, referiu que as suas taxas de processamento estão 10% abaixo dos níveis recorde de Julho passado.
Os dados económicos divulgados hoje nos Estados Unidos também não ajudam: as vendas a retalho nos EUA, em Outubro, registaram a maior queda de que há registo.
Por outro lado, a Europa entrou na sua primeira recessão dos últimos 15 anos.
“Estão todos atentos aos números da recessão. Até os dados do retalho foram piores do que o esperado”, comentou à Bloomberg o presidente da consultora em energia Cameron Hanover, Peter Beutel.
Entretanto, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai ainda este mês, num encontro extraordinário antes da reunião oficial de 17 de Dezembro, podendo decidir-se por um novo corte do seu “plafond” de produção, desta vez em um milhão de barris por dia.
Segundo um porta-voz do cartel, os membros da OPEP vão reunir-se no dia 29 de Novembro, no Cairo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Receios de queda da procura penalizam petróleo
Os preços do petróleo estão hoje a negociar em queda penalizados pelos receios de uma redução da procura com a economia mundial a deteriorar-se.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo estão hoje a negociar em queda penalizados pelos receios de uma redução da procura com a economia mundial a deteriorar-se.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a cair 1,12% para os 57,59 dólares depois de na sessão de ontem ter estado a valorizar 6%, impulsionado pela subida, menor que o esperado, dos inventários de crude. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa caía 1,51% para os 55,36 dólares.
A China Petroleum & Chemical, que fornece mais de metade do combustível que a china consome, está a reduzir as suas taxas de produção em 10% com a economia do país a abrandar.
“A procura é muito menor do que o que as pessoas anteciparam e a relação entre a procura e a oferta está a ficar mais fraca” afirmou Tetsu Emori, gestor de fundos da Astmaz citado pela Bloomberg.
Hoje também vai ser divulgado o produto interno bruto (PIB) na Zona Euro. Os economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana aguardam uma contracção de 0,2%, o que levaria a economia da região para uma recessão.
Estes dados aumentam os receios de uma queda da procura de combustíveis, o que está a penalizar a matéria-prima.
Os preços do petróleo estão hoje a negociar em queda penalizados pelos receios de uma redução da procura com a economia mundial a deteriorar-se.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo estão hoje a negociar em queda penalizados pelos receios de uma redução da procura com a economia mundial a deteriorar-se.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a cair 1,12% para os 57,59 dólares depois de na sessão de ontem ter estado a valorizar 6%, impulsionado pela subida, menor que o esperado, dos inventários de crude. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa caía 1,51% para os 55,36 dólares.
A China Petroleum & Chemical, que fornece mais de metade do combustível que a china consome, está a reduzir as suas taxas de produção em 10% com a economia do país a abrandar.
“A procura é muito menor do que o que as pessoas anteciparam e a relação entre a procura e a oferta está a ficar mais fraca” afirmou Tetsu Emori, gestor de fundos da Astmaz citado pela Bloomberg.
Hoje também vai ser divulgado o produto interno bruto (PIB) na Zona Euro. Os economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana aguardam uma contracção de 0,2%, o que levaria a economia da região para uma recessão.
Estes dados aumentam os receios de uma queda da procura de combustíveis, o que está a penalizar a matéria-prima.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petroleo
Pois é, o meu irmão (que é gestor) tinha razão! Se o petroleo se aproximar dos 50 dolares, compra !
Reforcei hoje e bastante, o certificado bcp sobre o petróleo ainda em valores de 5,45, 5,48, 5,6 e 5,62.
O Jim Rogers, na última entrevista que deu, tambem recomendou o petróleo. Penso que a OPEP só se contenta com ele nos 70s, mas não me lembro onde li isto. Pelo menos a caça ás petrolíferas baratas começou hoje
Abraços
Clinico
Reforcei hoje e bastante, o certificado bcp sobre o petróleo ainda em valores de 5,45, 5,48, 5,6 e 5,62.
O Jim Rogers, na última entrevista que deu, tambem recomendou o petróleo. Penso que a OPEP só se contenta com ele nos 70s, mas não me lembro onde li isto. Pelo menos a caça ás petrolíferas baratas começou hoje

Abraços
Clinico
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Petróleo dispara mais de 3% em Nova Iorque
O petróleo subia mais de 3% em Nova Iorque porque apesar das reservas de gasolina terem crescido mais do que o esperado, os stocks de crude subiram menos do que o previsto.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O petróleo subia mais de 3% em Nova Iorque porque apesar das reservas de gasolina terem crescido mais do que o esperado, os “stocks” de crude subiram menos do que o previsto.
O crude valorizava 3,83% para os 58,31 dólares depois de já ter estado a perder mais de 2% e a ganhar mais de 4%.
O “brent” mantinha-se em terreno negativo com uma queda de 0,71% para os 52 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 22.000 barris, para 311,9 milhões, quando os analistas apontavam para um acréscimo de um milhão de barris.
Esta notícia estará a contribuir para a queda das cotações. No entanto, o petróleo já negociou em queda em Nova Iorque porque os inventários da gasolina registaram uma subida de 1,98 milhões de barris, para 198 milhões, quando as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam um aumento de 100.000 barris.
O petróleo subia mais de 3% em Nova Iorque porque apesar das reservas de gasolina terem crescido mais do que o esperado, os stocks de crude subiram menos do que o previsto.
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Jornal de Negócios Online
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O petróleo subia mais de 3% em Nova Iorque porque apesar das reservas de gasolina terem crescido mais do que o esperado, os “stocks” de crude subiram menos do que o previsto.
O crude valorizava 3,83% para os 58,31 dólares depois de já ter estado a perder mais de 2% e a ganhar mais de 4%.
O “brent” mantinha-se em terreno negativo com uma queda de 0,71% para os 52 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 22.000 barris, para 311,9 milhões, quando os analistas apontavam para um acréscimo de um milhão de barris.
Esta notícia estará a contribuir para a queda das cotações. No entanto, o petróleo já negociou em queda em Nova Iorque porque os inventários da gasolina registaram uma subida de 1,98 milhões de barris, para 198 milhões, quando as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam um aumento de 100.000 barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo cai com aumento das reservas de gasolina nos EUA
As cotações do petróleo estão a reagir em baixa ao aumento, acima do esperado, das reservas norte-americanas de gasolina na semana passada.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo estão a reagir em baixa ao aumento, acima do esperado, das reservas norte-americanas de gasolina na semana passada.
O West Texas Intermediate para entrega em Dezembro seguia a perder 0,8% em Nova Iorque, para 56,61 dólares por barril, depois de ter estado a ganhar cerca de 3% com a notícia de que a OPEP deverá realizar uma nova reunião extraordinária ainda este mês.
O Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, seguia a ceder 1,22%, para 51,73 dólares, tendo assim regressado aos mínimos dos últimos 21 meses.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 22.000 barris, para 311,9 milhões, quando os analistas apontavam para um acréscimo de um milhão de barris.
Os inventários da gasolina registaram uma subida de 1,98 milhões de barris, para 198 milhões, quando as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam um aumento de 100.000 barris.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram em 516.000 barris, contra um aumento estimado de 900.000 barris.
As cotações do petróleo estão a reagir em baixa ao aumento, acima do esperado, das reservas norte-americanas de gasolina na semana passada.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo estão a reagir em baixa ao aumento, acima do esperado, das reservas norte-americanas de gasolina na semana passada.
O West Texas Intermediate para entrega em Dezembro seguia a perder 0,8% em Nova Iorque, para 56,61 dólares por barril, depois de ter estado a ganhar cerca de 3% com a notícia de que a OPEP deverá realizar uma nova reunião extraordinária ainda este mês.
O Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, seguia a ceder 1,22%, para 51,73 dólares, tendo assim regressado aos mínimos dos últimos 21 meses.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 22.000 barris, para 311,9 milhões, quando os analistas apontavam para um acréscimo de um milhão de barris.
Os inventários da gasolina registaram uma subida de 1,98 milhões de barris, para 198 milhões, quando as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam um aumento de 100.000 barris.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram em 516.000 barris, contra um aumento estimado de 900.000 barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo recupera terreno com possível reunião extraordinária da OPEP
As cotações do crude seguiam a ganhar terreno nos mercados internacionais, recuperando de mínimos dos últimos 21 meses, devido ao anúncio de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá reunir-se ainda este mês, no Cairo.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do crude seguiam a ganhar terreno nos mercados internacionais, recuperando de mínimos dos últimos 21 meses, devido ao anúncio de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá reunir-se ainda este mês, no Cairo.
A próxima reunião oficial está agendada para 17 de Dezembro, mas o cartel petrolífero poderá voltar a realizar um encontro extraordinário, à semelhança do que fez a 24 de Outubro. Nessa reunião, a OPEP anunciou uma redução do seu “plafond” de produção em 1,5 milhões de barris por dia. Chakib Khelil, presidente do cartel, referiu entrentanto que a organização poderia reunir-se de novo antes da reunião oficial agendada para Dezembro e decidir-se por mais cortes.
Desde Dezembro de 2006 que a OPEP não reduzia a sua produção.
Na sua última reunião oficial, a 10 de Setembro em Viena, a OPEP decidiu cumprir rigidamente os níveis formais de produção definidos para cada membro, uma iniciativa que visava reduzir a oferta de petróleo ao mercado em 500.000 barris por dia. No entanto, essa medida não se revelou suficiente para travar a actual queda dos preços.
A quota oficial de produção para 11 dos 13 membros da OPEP – uma vez que o Iraque não está incluído por estar abrangido pelo regime “petróleo por comida” da ONU e também porque a Indonésia já se tornou importadora e vai deixar de fazer parte do cartel no próximo ano – ficou estabelecida em 28,8 milhões de barris por dia na reunião de Setembro, tendo depois sido reduzida em 1,5 milhões no encontro de 24 de Outubro.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, ganhava 1,03%, para 56,74 dólares por barril.
O contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia a subir 0,61% no mercado londrino, para 52,69 dólares por barril.
As cotações do crude seguiam a ganhar terreno nos mercados internacionais, recuperando de mínimos dos últimos 21 meses, devido ao anúncio de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá reunir-se ainda este mês, no Cairo.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do crude seguiam a ganhar terreno nos mercados internacionais, recuperando de mínimos dos últimos 21 meses, devido ao anúncio de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá reunir-se ainda este mês, no Cairo.
A próxima reunião oficial está agendada para 17 de Dezembro, mas o cartel petrolífero poderá voltar a realizar um encontro extraordinário, à semelhança do que fez a 24 de Outubro. Nessa reunião, a OPEP anunciou uma redução do seu “plafond” de produção em 1,5 milhões de barris por dia. Chakib Khelil, presidente do cartel, referiu entrentanto que a organização poderia reunir-se de novo antes da reunião oficial agendada para Dezembro e decidir-se por mais cortes.
Desde Dezembro de 2006 que a OPEP não reduzia a sua produção.
Na sua última reunião oficial, a 10 de Setembro em Viena, a OPEP decidiu cumprir rigidamente os níveis formais de produção definidos para cada membro, uma iniciativa que visava reduzir a oferta de petróleo ao mercado em 500.000 barris por dia. No entanto, essa medida não se revelou suficiente para travar a actual queda dos preços.
A quota oficial de produção para 11 dos 13 membros da OPEP – uma vez que o Iraque não está incluído por estar abrangido pelo regime “petróleo por comida” da ONU e também porque a Indonésia já se tornou importadora e vai deixar de fazer parte do cartel no próximo ano – ficou estabelecida em 28,8 milhões de barris por dia na reunião de Setembro, tendo depois sido reduzida em 1,5 milhões no encontro de 24 de Outubro.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, ganhava 1,03%, para 56,74 dólares por barril.
O contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia a subir 0,61% no mercado londrino, para 52,69 dólares por barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
AIE volta a rever em baixa estimativas de procura petróleo
A Agência Internacional de Energia (AIE) reduziu, pelo terceiro mês, as estimativas de consumo de petróleo, numa altura em que as previsões económicas apontam para uma deterioração do crescimento económico mundial.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Agência Internacional de Energia (AIE) reduziu, pelo terceiro mês, as estimativas de consumo de petróleo, numa altura em que as previsões económicas apontam para uma deterioração do crescimento económico mundial.
A AIE reduziu em 670 mil barris por dia as estimativas de consumo de petróleo para 2009, o que representa uma revisão de 0,8%, para um total de 86,5 milhões de barris diários, de acordo com o relatório divulgado esta manhã e citado pela Bloomberg.
A agência reviu ainda as estimativas para o consumo em 2008, cortando em um milhão de barris diários as previsões para a procura no quarto trimestre.
Os dados económicos que têm sido divulgados revelam uma deterioração da economia mundial. Ainda hoje, a Alemanha confirmou que a economia entrou em recessão técnica, depois de no terceiro trimestre se ter registado a segunda contracção da maior economia europeia.
A Agência Internacional de Energia (AIE) reduziu, pelo terceiro mês, as estimativas de consumo de petróleo, numa altura em que as previsões económicas apontam para uma deterioração do crescimento económico mundial.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Agência Internacional de Energia (AIE) reduziu, pelo terceiro mês, as estimativas de consumo de petróleo, numa altura em que as previsões económicas apontam para uma deterioração do crescimento económico mundial.
A AIE reduziu em 670 mil barris por dia as estimativas de consumo de petróleo para 2009, o que representa uma revisão de 0,8%, para um total de 86,5 milhões de barris diários, de acordo com o relatório divulgado esta manhã e citado pela Bloomberg.
A agência reviu ainda as estimativas para o consumo em 2008, cortando em um milhão de barris diários as previsões para a procura no quarto trimestre.
Os dados económicos que têm sido divulgados revelam uma deterioração da economia mundial. Ainda hoje, a Alemanha confirmou que a economia entrou em recessão técnica, depois de no terceiro trimestre se ter registado a segunda contracção da maior economia europeia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Heinrich, é precisamente uma das coisas que sigo neste tópico:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... 0&start=75
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... 0&start=75
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Suportes
Bom dia.
Alguém pode partilhar uma análise técnica com possíveis suportes para o Nymex Crude Oil Light Sweet (CLc1)? Acham que existe uma boa probabilidade de o mínimo do ano 49,90 ser activado?
Aproveito também para perguntar se alguém negoceia e qual a opinião sobre o CFD Powershares DB Commodities Index Tracking Fund.
Obrigado e BN.
Alguém pode partilhar uma análise técnica com possíveis suportes para o Nymex Crude Oil Light Sweet (CLc1)? Acham que existe uma boa probabilidade de o mínimo do ano 49,90 ser activado?
Aproveito também para perguntar se alguém negoceia e qual a opinião sobre o CFD Powershares DB Commodities Index Tracking Fund.
Obrigado e BN.
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- Registado: 29/9/2008 16:50
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Mínimos de Janeiro de 2007
Petróleo negoceia nos 51 dólares em Londres
O petróleo seguia a negociar em queda em ambos os mercados de referência, penalizado pela expectativa de que o abrandamento das principais economias consumidoras de energia reduza a procura por combustíveis. Em Londres, a matéria-prima cotava nos 51 dólares por barril tendo já atingido um mínimo de inícios de Janeiro de 2007.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O petróleo seguia a negociar em queda em ambos os mercados de referência, penalizado pela expectativa de que o abrandamento das principais economias consumidoras de energia reduza a procura por combustíveis. Em Londres, a matéria-prima cotava nos 51 dólares por barril tendo já atingido um mínimo de inícios de Janeiro de 2007.
O West Texas Intermediate(WTI), negociado em Nova Iorque, descia 2,07% para os 55,00 dólares, tendo já quebrado esta barreira para fixar um novo mínimo de finais de Janeiro de 2007, nos 54,67 dólares.
Já o Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres e que serve de referência para as exportações europeias, recuava 2,46% para os 51,08 dólares. Na sessão de hoje, a matéria-prima já tocou nos 50,60 dólares em Londres, o valor mais baixo desde o início de Janeiro do ano passado.
A penalizar o petróleo estão os receios de que o abrandamento das principais economias consumidoras de energia corte a sua procura por combustíveis. Também a influenciar de forma negativa a negociação estão as expectativas de que a Agência Internacional de Energia (AIE) venha hoje anunciar um corte na sua estimativa para a procura global para o próximo ano.
Hoje será também anunciado o relatório semanal das reservas petrolíferas dos Estados Unidos na semana passada, com as previsões dos analistas consultados pela agência Bloomberg a apontarem para uma subida de um milhão de barris nos “stocks” de crude.
Recorde-se que a 11 de Julho, o petróleo atingiu, em ambos os mercados de referência o valor mais alto de sempre acima dos 147 dólares por barril.
Petróleo negoceia nos 51 dólares em Londres
O petróleo seguia a negociar em queda em ambos os mercados de referência, penalizado pela expectativa de que o abrandamento das principais economias consumidoras de energia reduza a procura por combustíveis. Em Londres, a matéria-prima cotava nos 51 dólares por barril tendo já atingido um mínimo de inícios de Janeiro de 2007.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O petróleo seguia a negociar em queda em ambos os mercados de referência, penalizado pela expectativa de que o abrandamento das principais economias consumidoras de energia reduza a procura por combustíveis. Em Londres, a matéria-prima cotava nos 51 dólares por barril tendo já atingido um mínimo de inícios de Janeiro de 2007.
O West Texas Intermediate(WTI), negociado em Nova Iorque, descia 2,07% para os 55,00 dólares, tendo já quebrado esta barreira para fixar um novo mínimo de finais de Janeiro de 2007, nos 54,67 dólares.
Já o Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres e que serve de referência para as exportações europeias, recuava 2,46% para os 51,08 dólares. Na sessão de hoje, a matéria-prima já tocou nos 50,60 dólares em Londres, o valor mais baixo desde o início de Janeiro do ano passado.
A penalizar o petróleo estão os receios de que o abrandamento das principais economias consumidoras de energia corte a sua procura por combustíveis. Também a influenciar de forma negativa a negociação estão as expectativas de que a Agência Internacional de Energia (AIE) venha hoje anunciar um corte na sua estimativa para a procura global para o próximo ano.
Hoje será também anunciado o relatório semanal das reservas petrolíferas dos Estados Unidos na semana passada, com as previsões dos analistas consultados pela agência Bloomberg a apontarem para uma subida de um milhão de barris nos “stocks” de crude.
Recorde-se que a 11 de Julho, o petróleo atingiu, em ambos os mercados de referência o valor mais alto de sempre acima dos 147 dólares por barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo fecha em mínimos de 21 meses
Os preços do petróleo encerraram em forte queda esta quarta-feira com especulações sobre a revisão em baixa das estimativas de procura para 2009 por parte da Agência Internacional de Energia.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Dezembro cedeu 3,36 dólares, ou 6%, para os 52,35 dólares. Antes, o crude tocou os 52,08 dólares, mínimo desde 19 de Janeiro do ano passado.
Em Nova Iorque, o barril de West Texas Intermediate caiu 3,09 dólares, ou 5,2%, para os 56,24 dólares. Durante a sessão, os preços tocaram o valor mais baixo desde 31 de Janeiro do ano passado, nos 55,94 dólares.
Os preços do petróleo encerraram em forte queda esta quarta-feira com especulações sobre a revisão em baixa das estimativas de procura para 2009 por parte da Agência Internacional de Energia.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Dezembro cedeu 3,36 dólares, ou 6%, para os 52,35 dólares. Antes, o crude tocou os 52,08 dólares, mínimo desde 19 de Janeiro do ano passado.
Em Nova Iorque, o barril de West Texas Intermediate caiu 3,09 dólares, ou 5,2%, para os 56,24 dólares. Durante a sessão, os preços tocaram o valor mais baixo desde 31 de Janeiro do ano passado, nos 55,94 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo regressa aos 52 dólares e atinge mínimo de 22 meses
O petróleo negociou na casa dos 52 dólares por barril no mercado londrino, o que não se verificada desde Janeiro de 2007. Também em Nova Iorque as cotações reforçaram o mínimo de 20 meses com os receios de que a procura pela matéria-prima diminua.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo negoceia na casa dos 52 dólares por barril no mercado londrino, o que não se verificada desde Janeiro de 2007. Também em Nova Iorque as cotações reforçaram o mínimo de 20 meses com os receios de que a procura pela matéria-prima diminua.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 3,99% para os 56,96 dólares, depois de já ter tocado nos 56,64 dólares por barril, o que corresponde a um mínimo de Março de 2007.
Em Londres, o Brent do mar do norte tocou no valor mais baixo desde Janeiro de 2007 ao negociar nos 52,88 dólares. No mercado que serve de referência à economia portuguesa as cotações seguem agora a cair 4,77% para os 53,05 dólares.
A pressionar a negociação de hoje estão mais uma vez os receios de uma queda da procura da matéria-prima, receios estes que estão a ser intensificados pelas expectativas de que a Agência Internacional de Energia (AIE) corte as suas previsões para de procura para 2009.
O director executivo da AIE referiu, citado pela Bloomberg, que “é mais do que provável” que a agência corte as suas estimativas para o próximo ano no seu próximo relatório mensal.
Também a contribuir para a queda das cotações estão as expectativas de um aumento dos inventários petrolíferos da semana passada. As reservas petrolíferas norte-americanas são divulgadas amanhã e o mercado aguarda o sétimo aumento consecutivo.
O petróleo negociou na casa dos 52 dólares por barril no mercado londrino, o que não se verificada desde Janeiro de 2007. Também em Nova Iorque as cotações reforçaram o mínimo de 20 meses com os receios de que a procura pela matéria-prima diminua.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo negoceia na casa dos 52 dólares por barril no mercado londrino, o que não se verificada desde Janeiro de 2007. Também em Nova Iorque as cotações reforçaram o mínimo de 20 meses com os receios de que a procura pela matéria-prima diminua.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 3,99% para os 56,96 dólares, depois de já ter tocado nos 56,64 dólares por barril, o que corresponde a um mínimo de Março de 2007.
Em Londres, o Brent do mar do norte tocou no valor mais baixo desde Janeiro de 2007 ao negociar nos 52,88 dólares. No mercado que serve de referência à economia portuguesa as cotações seguem agora a cair 4,77% para os 53,05 dólares.
A pressionar a negociação de hoje estão mais uma vez os receios de uma queda da procura da matéria-prima, receios estes que estão a ser intensificados pelas expectativas de que a Agência Internacional de Energia (AIE) corte as suas previsões para de procura para 2009.
O director executivo da AIE referiu, citado pela Bloomberg, que “é mais do que provável” que a agência corte as suas estimativas para o próximo ano no seu próximo relatório mensal.
Também a contribuir para a queda das cotações estão as expectativas de um aumento dos inventários petrolíferos da semana passada. As reservas petrolíferas norte-americanas são divulgadas amanhã e o mercado aguarda o sétimo aumento consecutivo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo acentua queda e atinge os 53 dólares em Londres
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda levando a matéria-prima a negociar na casa dos 53 dólares por barril, no mercado londrino, pela primeira vez desde Janeiro de 2007. Também em Nova Iorque as cotações reforçaram o mínimo de 20 meses com os receios de que a procura pela matéria-prima diminua.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda levando a matéria-prima a negociar na casa dos 53 dólares por barril, no mercado londrino, pela primeira vez desde Janeiro de 2007. Também em Nova Iorque as cotações reforçaram o mínimo de 20 meses com os receios de que a procura pela matéria-prima diminua.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 3,42% para os 57,30 dólares, depois de já ter tocado nos 57,04 dólares por barril, o que corresponde a um mínimo de Março de 2007.
Em Londres, o Brent do mar do norte tocou no valor mais baixo desde Janeiro de 2007 ao negociar nos 53,67 dólares. No mercado que serve de referência à economia portuguesa as cotações seguem agora a cair 2,78% para os 54,16 dólares.
A pressionar a negociação de hoje estão, mais uma vez, os receios de uma queda da procura da matéria-prima, receios estes que estão a ser intensificados pelas expectativas de que a Agência Internacional de Energia (AIE) corte as suas previsões para de procura para 2009.
O director executivo da AIE referiu, citado pela Bloomberg, que “é mais do que provável” que a agência corte as suas estimativas para o próximo ano no seu próximo relatório mensal.
Também a contribuir para a queda das cotações estão as expectativas de um aumento dos inventários petrolíferos da semana passada. As reservas petrolíferas norte-americanas são divulgadas amanhã e o mercado aguarda o sétimo aumento consecutivo.
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda levando a matéria-prima a negociar na casa dos 53 dólares por barril, no mercado londrino, pela primeira vez desde Janeiro de 2007. Também em Nova Iorque as cotações reforçaram o mínimo de 20 meses com os receios de que a procura pela matéria-prima diminua.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda levando a matéria-prima a negociar na casa dos 53 dólares por barril, no mercado londrino, pela primeira vez desde Janeiro de 2007. Também em Nova Iorque as cotações reforçaram o mínimo de 20 meses com os receios de que a procura pela matéria-prima diminua.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 3,42% para os 57,30 dólares, depois de já ter tocado nos 57,04 dólares por barril, o que corresponde a um mínimo de Março de 2007.
Em Londres, o Brent do mar do norte tocou no valor mais baixo desde Janeiro de 2007 ao negociar nos 53,67 dólares. No mercado que serve de referência à economia portuguesa as cotações seguem agora a cair 2,78% para os 54,16 dólares.
A pressionar a negociação de hoje estão, mais uma vez, os receios de uma queda da procura da matéria-prima, receios estes que estão a ser intensificados pelas expectativas de que a Agência Internacional de Energia (AIE) corte as suas previsões para de procura para 2009.
O director executivo da AIE referiu, citado pela Bloomberg, que “é mais do que provável” que a agência corte as suas estimativas para o próximo ano no seu próximo relatório mensal.
Também a contribuir para a queda das cotações estão as expectativas de um aumento dos inventários petrolíferos da semana passada. As reservas petrolíferas norte-americanas são divulgadas amanhã e o mercado aguarda o sétimo aumento consecutivo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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