EDP - Tópico Geral
fbarrancos Escreveu:rsacramento Escreveu:como quem não quer a coisa a edp fez um higher low seguido de um higher high:
caro rsacramento...
Nao sendo eu ainda mt experiente em AT... podes-me trocar por miudos... o que revela esse mesmo comportamento segundo a AT...
Abraço!
muito basicamente significa força na inversão da tendência dominante.
para entender melhor a coisa recomendo-te a leitura deste excelente artigo sobre a Dow Theory
olhando para o gráfico de outro ângulo, confirmou-se um duplo fundo, um padrão de inversão de tendência:
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Elias Escreveu:Pois neste caso trata-se de uma "zona de resistência", como o Ulisses muitas vezes refere. Penso que a zona em questão se situa entre os 2,70 e os 2,75.
Claro que considerar os 2,70 é uma opção, mas nesse caso já tiveste uma falsa ruptura.
1 abraço,
Elias
aproveito ara deixar o meu gráfico:
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- edp.png (8.75 KiB) Visualizado 7324 vezes
Kugumelo Escreveu:Elias consideras assim que caso haja amanhã uma ruptura dessa resistência temos caminho aberto para uma ida ate aos 3,20?
Bons negócios,Kugumelo
Sim, Kugumelo, mas como referi a zona é um pouco difusa por isso convirá talvez fechar a 2,80 ou acima para se considerar que a ruptura foi feita.
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Pois neste caso trata-se de uma "zona de resistência", como o Ulisses muitas vezes refere. Penso que a zona em questão se situa entre os 2,70 e os 2,75.
Claro que considerar os 2,70 é uma opção, mas nesse caso já tiveste uma falsa ruptura.
1 abraço,
Elias
Claro que considerar os 2,70 é uma opção, mas nesse caso já tiveste uma falsa ruptura.
1 abraço,
Elias
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Resina Escreveu:12:28 JP Morgan reduz "target" para a EDP mas sobe recomendação
A JP Morgan reduziu o preço-alvo para as acções da EDP, de 4,40 para 3,80 euros para reflectir a redução do valor da participação na EDP Renováveis, da subsidiária brasileira e a subida dos custos de capital no negócio doméstico de geração. Ainda assim, a casa de investimento estima que os “cash-flows” da eléctrica vão melhorar em 2009.
A JP Morgan cortou o preço-alvo das acções da EDP em 13,6% para 3,80 euros.
A palhaçada do costume. Vão a reboque do mercado.
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12:28 JP Morgan reduz "target" para a EDP mas sobe recomendação
A JP Morgan reduziu o preço-alvo para as acções da EDP, de 4,40 para 3,80 euros para reflectir a redução do valor da participação na EDP Renováveis, da subsidiária brasileira e a subida dos custos de capital no negócio doméstico de geração. Ainda assim, a casa de investimento estima que os “cash-flows” da eléctrica vão melhorar em 2009.
A JP Morgan cortou o preço-alvo das acções da EDP em 13,6% para 3,80 euros.
A casa de investimento diz que o corte “reflecte a menor avaliação da sua posição de controlo na EDP Renováveis, a menor avaliação da subsidiária brasileira (principalmente devido ao efeito cambial) e uma subida adicional de entre 70 e 80 pontos base nos custos médios de capital no negócio doméstico de geração”.
No entanto, a JP Morgan subiu a recomendação para as acções de “neutral” para “overweight” e diz que a EDP tem um “modelo de negócio robusto e deverá melhorar a geração de cash-flows em 2009”.
“Acreditamos que o perfil regulatório do negócio de geração da EDP em Portugal e a exposição do grupo à capacidade de geração de carvão em Espanha colocam a empresa numa posição segura e confortável no actual cenário de descida dos preços da energia em todo o mundo”, refere a casa de investimento numa análise divulgada hoje.
Os analistas do banco norte-americano estimam que, na actualização da estratégia do próximo dia 6 de Novembro, a gestão da eléctrica mostre preocupação com o financiamento do crescimento futuro devendo adoptar uma estratégia mais “pragmática e flexível” de investimentos no longo prazo com uma “clara prioritização da rentabilidade face ao crescimento”.
As acções da EDP seguem a subir 9,82% para 2,64% euros tendo chegado a valorizar mais de 11% no início da sessão.
A JP Morgan reduziu o preço-alvo para as acções da EDP, de 4,40 para 3,80 euros para reflectir a redução do valor da participação na EDP Renováveis, da subsidiária brasileira e a subida dos custos de capital no negócio doméstico de geração. Ainda assim, a casa de investimento estima que os “cash-flows” da eléctrica vão melhorar em 2009.
A JP Morgan cortou o preço-alvo das acções da EDP em 13,6% para 3,80 euros.
A casa de investimento diz que o corte “reflecte a menor avaliação da sua posição de controlo na EDP Renováveis, a menor avaliação da subsidiária brasileira (principalmente devido ao efeito cambial) e uma subida adicional de entre 70 e 80 pontos base nos custos médios de capital no negócio doméstico de geração”.
No entanto, a JP Morgan subiu a recomendação para as acções de “neutral” para “overweight” e diz que a EDP tem um “modelo de negócio robusto e deverá melhorar a geração de cash-flows em 2009”.
“Acreditamos que o perfil regulatório do negócio de geração da EDP em Portugal e a exposição do grupo à capacidade de geração de carvão em Espanha colocam a empresa numa posição segura e confortável no actual cenário de descida dos preços da energia em todo o mundo”, refere a casa de investimento numa análise divulgada hoje.
Os analistas do banco norte-americano estimam que, na actualização da estratégia do próximo dia 6 de Novembro, a gestão da eléctrica mostre preocupação com o financiamento do crescimento futuro devendo adoptar uma estratégia mais “pragmática e flexível” de investimentos no longo prazo com uma “clara prioritização da rentabilidade face ao crescimento”.
As acções da EDP seguem a subir 9,82% para 2,64% euros tendo chegado a valorizar mais de 11% no início da sessão.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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"Spread" de até 380 pontos base
EDP emite 325 milhões de libras em obrigações a 15 anos
A EDP Finance, companhia da Energias de Portugal, está a planear uma emissão de obrigações de 325 milhões de libras (406 milhões de euros) com uma maturidade de 15 anos. Segundo a Bloomberg, a emissão terá um "spread" sobre a dívida pública britânica entre 370 e 380 pontos base.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A EDP Finance, companhia da Energias de Portugal, está a planear uma emissão de obrigações de 325 milhões de libras (406 milhões de euros) com uma maturidade de 15 anos. Segundo a Bloomberg, a emissão terá um “spread” sobre a dívida pública britânica entre 370 e 380 pontos base.
De acordo com um comunicado da EDP, a companhia fixou hoje o preço de uma emissão de obrigações no montante de 325 milhões de libras, com vencimento em Janeiro de 2024.
Segundo a Bloomberg, que cita fontes bancárias envolvidas na emissão, as obrigações vão pagar um juro entre 370 e 380 pontos base acima das obrigações do Estado britânico.
Segundo a EDP, as obrigações serão emitidas ao abrigo do programa de emissão de títulos de dívida “ Programme for the Issuance of Debt Instruments (MTN)” da EDP e EDP Finance BV e serão admitidas à cotação na London Stock Exchange.
O Barclays Capital, o Deutsche Bank, o JP Morgan e o Royal Bank of Scotland actuaram como “co-Managers” da transacção.
A Bloomberg avança ainda que a Moody’s vai atribuir uma notação de A2 às obrigações e a Standard & Poor’s uma classificação inferior, de A-.
EDP emite 325 milhões de libras em obrigações a 15 anos
A EDP Finance, companhia da Energias de Portugal, está a planear uma emissão de obrigações de 325 milhões de libras (406 milhões de euros) com uma maturidade de 15 anos. Segundo a Bloomberg, a emissão terá um "spread" sobre a dívida pública britânica entre 370 e 380 pontos base.
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Nuno Carregueiro
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A EDP Finance, companhia da Energias de Portugal, está a planear uma emissão de obrigações de 325 milhões de libras (406 milhões de euros) com uma maturidade de 15 anos. Segundo a Bloomberg, a emissão terá um “spread” sobre a dívida pública britânica entre 370 e 380 pontos base.
De acordo com um comunicado da EDP, a companhia fixou hoje o preço de uma emissão de obrigações no montante de 325 milhões de libras, com vencimento em Janeiro de 2024.
Segundo a Bloomberg, que cita fontes bancárias envolvidas na emissão, as obrigações vão pagar um juro entre 370 e 380 pontos base acima das obrigações do Estado britânico.
Segundo a EDP, as obrigações serão emitidas ao abrigo do programa de emissão de títulos de dívida “ Programme for the Issuance of Debt Instruments (MTN)” da EDP e EDP Finance BV e serão admitidas à cotação na London Stock Exchange.
O Barclays Capital, o Deutsche Bank, o JP Morgan e o Royal Bank of Scotland actuaram como “co-Managers” da transacção.
A Bloomberg avança ainda que a Moody’s vai atribuir uma notação de A2 às obrigações e a Standard & Poor’s uma classificação inferior, de A-.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Melhor suporte
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Agradecia opiniões
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Olá Kugumelo,
Eu também estou a seguir a EDP e também estou tentado a entrar (quando não sei)... mas da forma como estão os States neste momento, vou esperar pelo suporte dos 2,24€ e depois consoante a "situação" do momento decido se entro ou se espero pelo suporte "mental" dos 2€.
Eu também estou a seguir a EDP e também estou tentado a entrar (quando não sei)... mas da forma como estão os States neste momento, vou esperar pelo suporte dos 2,24€ e depois consoante a "situação" do momento decido se entro ou se espero pelo suporte "mental" dos 2€.
Não percebo NADA disto!
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Sim, eu sei que tecnicamente não é nada prudente tentar advinhar um fundo.
Mas do lado fundamental a EDP é uma empresa sólida que independentemente da situação macroeconomica global tem a sua actividade garantida.
Por outro lado estamos a descer mais que os states (eu sei que ainda falta tempo para eles fecharem) mas isso indiciaria um pequeno ajuste para norte na nossa abertura e ai tentar realizar algumas mais valias.
Tem algum sentido este meu raciocinio?
Mas do lado fundamental a EDP é uma empresa sólida que independentemente da situação macroeconomica global tem a sua actividade garantida.
Por outro lado estamos a descer mais que os states (eu sei que ainda falta tempo para eles fecharem) mas isso indiciaria um pequeno ajuste para norte na nossa abertura e ai tentar realizar algumas mais valias.
Tem algum sentido este meu raciocinio?
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EDP está bearish
Faço minhas as palavras do Rsacramento.
Esta menina está bearish e não tem qualquer suporte relevante, só mesmo o ZERO...lololol.
Cuidado com o fundos, eles cortam o bolso, deixam um gajo rapadinho...
bons negócios
abraço
Esta menina está bearish e não tem qualquer suporte relevante, só mesmo o ZERO...lololol.
Cuidado com o fundos, eles cortam o bolso, deixam um gajo rapadinho...
bons negócios
abraço
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Big Crash Escreveu:Boa noite...
Fui buscar este tópico à 4ª página... Pobre EDP, já ninguém quer saber de ti
Gostava que me dessem umas luzes sobre este título. Alguém me pode fazer uma análise técnica?
E já agora qual a vossa opinião a curto prazo?
Obrigado
deixo dois gráficos (um semanal) para sublinhar como a edp está bearish em qualquer time frame
lower lows, uns atrás dos outros...
repara na constante dos lower highs
no curtíssimo prazo está a debater-se com a resistência dos 2.7
um sinal de força era a edp romper consistentemete a resistência dos 3 e depois a dos 3.2
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Boa noite...
Fui buscar este tópico à 4ª página... Pobre EDP, já ninguém quer saber de ti
Gostava que me dessem umas luzes sobre este título. Alguém me pode fazer uma análise técnica?
E já agora qual a vossa opinião a curto prazo?
Obrigado
Fui buscar este tópico à 4ª página... Pobre EDP, já ninguém quer saber de ti

Gostava que me dessem umas luzes sobre este título. Alguém me pode fazer uma análise técnica?
E já agora qual a vossa opinião a curto prazo?
Obrigado

Não percebo NADA disto!
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Avaliações da EDP e da EDP Renováveis revistas em baixa pelo Goldman Sachs
17/10/2008
O Goldman Sachs reviu em baixa as avaliações para a EDP e a EDP Renováveis, no âmbito de uma actualização a todo o sector energético da Europa, para reflectir a redução dos preços das “commodities” e incorporar, também, o cenário macroeconómico mais negativo.
O “target” da EDP caiu dos 4,50 euros para 4,20 euros, um corte de 6,7%, enquanto a avaliação atribuída pelo Goldman Sachs para a EDP Renováveis baixou para 8,20 euros, do primeiro preço-alvo atribuído de 9,00 euros. Apesar das revisões negativas, ambas as cotadas continuam a apresentar potenciais de valorização elevados.
A eléctrica liderada por António Mexia tem margem para progredir 64,1%, face à cotação actual de 2,56 euros, o que levou o Goldman Sachs a manter a EDP na “lista de convicção de compra”. “A EDP tem exposição limitada às ‘commodities’ e, mesmo no nosso cenário mais negativo, continua a apresentar potencial de subida e baixos níveis de risco de liquidez”, salienta.
O Goldman Sachs procedeu hoje à revisão das avaliações para todo o sector energético da Europa. “Cortámos as nossas previsões e avaliações para reflectir os preços mais baixos da energia, um cenário macroeconómico mais fraco e os riscos de refinanciamento da dívida” das empresas do sector.
“Em média as nossas previsões de EBITDA para 2010 caíram em 6%, as estimativas de lucros foram revistas em baixa em 16% e os nossos preços-alvo foram reduzidos em cerca de 14%”, salienta o Goldman Sachs na nota de investimento a que o Negócios teve acesso.
A avaliação da Renováveis desceu em quase 9%. Mas, dadas as fortes quedas da empresa liderada por Ana Maria Fernandes, os títulos apresentam um potencial de valorização de 88,5% face ao novo “target”, tendo em conta a cotação actual de 4,35 euros.
Neste sentido, o banco de investimento continua a recomendar “comprar” acções da empresa de energias verdes. “A EDP Renováveis e a Acciona são as empresas que apresentam maior potencial de subida no nosso cenário base”. Mesmo no “nosso cenário mais negativo, continuam a apresentar margens de progressão elevadas”.
17/10/2008
O Goldman Sachs reviu em baixa as avaliações para a EDP e a EDP Renováveis, no âmbito de uma actualização a todo o sector energético da Europa, para reflectir a redução dos preços das “commodities” e incorporar, também, o cenário macroeconómico mais negativo.
O “target” da EDP caiu dos 4,50 euros para 4,20 euros, um corte de 6,7%, enquanto a avaliação atribuída pelo Goldman Sachs para a EDP Renováveis baixou para 8,20 euros, do primeiro preço-alvo atribuído de 9,00 euros. Apesar das revisões negativas, ambas as cotadas continuam a apresentar potenciais de valorização elevados.
A eléctrica liderada por António Mexia tem margem para progredir 64,1%, face à cotação actual de 2,56 euros, o que levou o Goldman Sachs a manter a EDP na “lista de convicção de compra”. “A EDP tem exposição limitada às ‘commodities’ e, mesmo no nosso cenário mais negativo, continua a apresentar potencial de subida e baixos níveis de risco de liquidez”, salienta.
O Goldman Sachs procedeu hoje à revisão das avaliações para todo o sector energético da Europa. “Cortámos as nossas previsões e avaliações para reflectir os preços mais baixos da energia, um cenário macroeconómico mais fraco e os riscos de refinanciamento da dívida” das empresas do sector.
“Em média as nossas previsões de EBITDA para 2010 caíram em 6%, as estimativas de lucros foram revistas em baixa em 16% e os nossos preços-alvo foram reduzidos em cerca de 14%”, salienta o Goldman Sachs na nota de investimento a que o Negócios teve acesso.
A avaliação da Renováveis desceu em quase 9%. Mas, dadas as fortes quedas da empresa liderada por Ana Maria Fernandes, os títulos apresentam um potencial de valorização de 88,5% face ao novo “target”, tendo em conta a cotação actual de 4,35 euros.
Neste sentido, o banco de investimento continua a recomendar “comprar” acções da empresa de energias verdes. “A EDP Renováveis e a Acciona são as empresas que apresentam maior potencial de subida no nosso cenário base”. Mesmo no “nosso cenário mais negativo, continuam a apresentar margens de progressão elevadas”.
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- Registado: 17/2/2004 1:38
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Concorrência investiga formação de preços da EDP
A continuada falta de concorrência no sector eléctrico nacional, gerada pela situação histórica da EDP como operador dominante na produção e distribuição, está a gerar uma onda de preocupação generalizada junto dos reguladores nacionais, espanhóis e também dos órgãos comunitários, que estão já a tomar medidas a vários níveis para apurar se há provas de abusos, soube o Negócios.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A continuada falta de concorrência no sector eléctrico nacional, gerada pela situação histórica da EDP como operador dominante na produção e distribuição, está a gerar uma onda de preocupação generalizada junto dos reguladores nacionais, espanhóis e também dos órgãos comunitários, que estão já a tomar medidas a vários níveis para apurar se há provas de abusos, soube o Negócios.
"Há um risco efectivo de exercício de poder de mercado da empresa que pode traduzir-se em menor transparência na formação de preços, dificuldades no aparecimento de novos agentes e danos para os consumidores", explica fonte do Conselho de Reguladores do Mibel - Mercado Ibérico da Electricidade (ERSE, CNE, CMVM e CNVM), que já foi ouvida, informalmente, pela Comissão Europeia. Os danos para o consumidor expressam-se, por princípio teórico, por preços acima do nível de eficiência e redução de oportunidades de escolha
A continuada falta de concorrência no sector eléctrico nacional, gerada pela situação histórica da EDP como operador dominante na produção e distribuição, está a gerar uma onda de preocupação generalizada junto dos reguladores nacionais, espanhóis e também dos órgãos comunitários, que estão já a tomar medidas a vários níveis para apurar se há provas de abusos, soube o Negócios.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A continuada falta de concorrência no sector eléctrico nacional, gerada pela situação histórica da EDP como operador dominante na produção e distribuição, está a gerar uma onda de preocupação generalizada junto dos reguladores nacionais, espanhóis e também dos órgãos comunitários, que estão já a tomar medidas a vários níveis para apurar se há provas de abusos, soube o Negócios.
"Há um risco efectivo de exercício de poder de mercado da empresa que pode traduzir-se em menor transparência na formação de preços, dificuldades no aparecimento de novos agentes e danos para os consumidores", explica fonte do Conselho de Reguladores do Mibel - Mercado Ibérico da Electricidade (ERSE, CNE, CMVM e CNVM), que já foi ouvida, informalmente, pela Comissão Europeia. Os danos para o consumidor expressam-se, por princípio teórico, por preços acima do nível de eficiência e redução de oportunidades de escolha
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pedro Miguel Escreveu:Resina Escreveu:Recordo-me que o objectivo do Mexia era este ano ela cotar acima dos 5€, os 20mil milhões de capitalização bolsista...
Mexia já foste... lol
Por acaso não li essa noticia. Tens um enxerto ?
Recordo-me de ler que era um dos objectivos dele...
Isto foi quando ele foi nomeado (ou passou a estar à frente) da Edp...
Se me conseguires dizer quando foi pode ser que me lembre onde vi...
Abraço
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