Mota Engil - Tópico Geral
Mota bate recorde de encomendas com 2,2 mil milhões
Obras angariadas permitem a António Mota enfrentar os próximos tempos com tranquilidade.
Nuno Miguel Silva
Há grupos empresariais para quem a crise financeira internacional parece não ser um problema. É o caso da Mota-Engil, que ao apresentar ontem os resultados dos primeiros nove meses do ano se pode gabar de ter atingido no fim de Setembro um valor recorde da carteira de encomendas, com 2.200 milhões de euros. É o valor mais alto obtido pelo grupo liderado por António Mota desde 2002, em que chegou aos 2.100 milhões de euros, e muito acima do mínimo dos últimos seis anos, verificado ao longo de quatro trimestres consecutivos, no patamar dos 1.500 milhões de euros.
Obras angariadas permitem a António Mota enfrentar os próximos tempos com tranquilidade.
Nuno Miguel Silva
Há grupos empresariais para quem a crise financeira internacional parece não ser um problema. É o caso da Mota-Engil, que ao apresentar ontem os resultados dos primeiros nove meses do ano se pode gabar de ter atingido no fim de Setembro um valor recorde da carteira de encomendas, com 2.200 milhões de euros. É o valor mais alto obtido pelo grupo liderado por António Mota desde 2002, em que chegou aos 2.100 milhões de euros, e muito acima do mínimo dos últimos seis anos, verificado ao longo de quatro trimestres consecutivos, no patamar dos 1.500 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Resultados da Mota-Engil superam previsões dos analistas
Os resultados dos primeiros nove meses do ano apresentados esta manhã pela Mota-Engil ficaram acima das previsões dos analistas do BPI, do Caixa BI e do Millennium Investment Banking (IB), que frisam o forte crescimento da unidade de construção. O BPI considera que estes números deverão ter um impacto "positivo" no título.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os resultados dos primeiros nove meses do ano apresentados esta manhã pela Mota-Engil ficaram acima das previsões dos analistas do BPI, do Caixa BI e do Millennium Investment Banking (IB), que frisam o forte crescimento da unidade de construção. O BPI considera que estes números deverão ter um impacto “positivo” no título.
A empresa liderada por Jorge Coelho anunciou hoje, antes da abertura do mercado, que os seus lucros, entre Janeiro e Setembro, caíram 84,5% para os 14,2 milhões de euros. A companhia sublinhou que, excluindo os efeitos relativos às perdas por imparidade nas acções detidas pela Martifer na EDP o resultado líquido teria sido de 24,8 milhões de euros.
Os lucros dos primeiros nove meses do ano passado foram impulsionadas pelo ganho não recorrente com o IPO da Martifer.
O EBITDA cresceu 13,9% para os 208,248 milhões de euros enquanto o volume de negócios subiu 39% para os 1,361 mil milhões de euros.
A equipa de “research” do BPI acredita que estes números deverão ter um impacto “positivo” no título, frisando que “os resultados ficaram acima das nossas expectativas e do consenso ao nível das receitas e do EBITDA”.
O banco de investimento sublinha que a unidade de construção registou “um forte crescimento ao nível das receitas e uma recuperação trimestral na margem EBITDA” devido ao forte crescimento das operações em Angola e na Europa de Leste.
O BPI considera que o principal ponto negativos dos resultados da empresa foi “uma deterioração da rentabilidade no negócio de concessões”.
O BPI atribui à construtora uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 6,65 euros.
Já o Millennium IB frisa as “fortes” receitas que ficaram acima das suas estimativas sobretudo devido à divisão de engenharia e construção, nomeadamente em Portugal, Europa Central e Angola. As restantes divisões ficaram em linha com as suas previsões.
O analista António Seladas avalia as acções da empresa liderada por Jorge Coelho em 4,95 euros, concedendo às mesmas um “rating” de “comprar”.
“Os resultados da empresa foram melhores do que as nossas expectativas em termos de volume de negócios, com os remanescentes indicadores a estarem em linha com o estimado”, refere a analista Teresa Caldeira, analista do Caixa BI.
O banco de investimento recomenda “comprar” as acções da construtora. O seu preço-alvo é de 6,95 euros.
As acções da Mota-Engil seguiam a cair 0,76% para os 2,62 euros.
Os resultados dos primeiros nove meses do ano apresentados esta manhã pela Mota-Engil ficaram acima das previsões dos analistas do BPI, do Caixa BI e do Millennium Investment Banking (IB), que frisam o forte crescimento da unidade de construção. O BPI considera que estes números deverão ter um impacto "positivo" no título.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os resultados dos primeiros nove meses do ano apresentados esta manhã pela Mota-Engil ficaram acima das previsões dos analistas do BPI, do Caixa BI e do Millennium Investment Banking (IB), que frisam o forte crescimento da unidade de construção. O BPI considera que estes números deverão ter um impacto “positivo” no título.
A empresa liderada por Jorge Coelho anunciou hoje, antes da abertura do mercado, que os seus lucros, entre Janeiro e Setembro, caíram 84,5% para os 14,2 milhões de euros. A companhia sublinhou que, excluindo os efeitos relativos às perdas por imparidade nas acções detidas pela Martifer na EDP o resultado líquido teria sido de 24,8 milhões de euros.
Os lucros dos primeiros nove meses do ano passado foram impulsionadas pelo ganho não recorrente com o IPO da Martifer.
O EBITDA cresceu 13,9% para os 208,248 milhões de euros enquanto o volume de negócios subiu 39% para os 1,361 mil milhões de euros.
A equipa de “research” do BPI acredita que estes números deverão ter um impacto “positivo” no título, frisando que “os resultados ficaram acima das nossas expectativas e do consenso ao nível das receitas e do EBITDA”.
O banco de investimento sublinha que a unidade de construção registou “um forte crescimento ao nível das receitas e uma recuperação trimestral na margem EBITDA” devido ao forte crescimento das operações em Angola e na Europa de Leste.
O BPI considera que o principal ponto negativos dos resultados da empresa foi “uma deterioração da rentabilidade no negócio de concessões”.
O BPI atribui à construtora uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 6,65 euros.
Já o Millennium IB frisa as “fortes” receitas que ficaram acima das suas estimativas sobretudo devido à divisão de engenharia e construção, nomeadamente em Portugal, Europa Central e Angola. As restantes divisões ficaram em linha com as suas previsões.
O analista António Seladas avalia as acções da empresa liderada por Jorge Coelho em 4,95 euros, concedendo às mesmas um “rating” de “comprar”.
“Os resultados da empresa foram melhores do que as nossas expectativas em termos de volume de negócios, com os remanescentes indicadores a estarem em linha com o estimado”, refere a analista Teresa Caldeira, analista do Caixa BI.
O banco de investimento recomenda “comprar” as acções da construtora. O seu preço-alvo é de 6,95 euros.
As acções da Mota-Engil seguiam a cair 0,76% para os 2,62 euros.
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Imparidades na EDP pressionam
Lucros da Mota-Engil caem 84,5% para 14,2 milhões de euros
Os lucros da Mota-Engil caíram 84,5% para os 14,2 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, informou a empresa em comunicado à CMVM, sublinhando que, excluindo os efeitos relativos às perdas por imparidade nas acções detidas pela Martifer na EDP o resultado líquido teria sido de 24,8 milhões de euros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Mota-Engil caíram 84,5% para os 14,2 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, informou a empresa em comunicado à CMVM, sublinhando que, excluindo os efeitos relativos às perdas por imparidade nas acções detidas pela Martifer na EDP o resultado líquido teria sido de 24,8 milhões de euros.
O lucro, excluindo as imparidades registada pela Martifer na EDP, ficou em linha com o esperado pelos analistas que estimavam que a Mota-Engil tivesse terminado os primeiros nove meses do ano com resultados líquidos entre os 21 e os 24 milhões de euros.
Os lucros dos primeiros nove meses do ano passado foram impulsionadas pelo ganho não recorrente com o IPO da Martifer.
Segundo a mesma fonte, o EBITDA cresceu 13,9% para os 208,248 milhões de euros, contra 182,8 milhões de euros do período homólogo enquanto o volume de negócios subiu 39% para os 1,361 mil milhões de euros.
A empresa sublinha que, tal como no primeiro semestre, “todas as áreas registaram um forte crescimento, com destaque para a área de Engenharia e Construção que cresceu 47% face aos primeiros nove meses de 2007”.
A área de Ambiente e Serviços viu o seu volume de negócios crescer 19%, “em parte devido à inclusão de novas sociedades e negócios”. Por fim, a área de Concessões de transportes teve um crescimento de 7%, “apesar da forte pressão para a redução do tráfego induzida pela conjuntura macro-económica desfavorável e pelo aumento dos preços dos combustíveis”, explica a empresa.
O EBITDA ascendeu a cerca de 208,2 milhões de euros (2007: 182,8 milhões de euros) e tendo a margem EBITDA decrescido para 15,3 % (2007: 18,7%). “Esta redução na margem esteve ligada ao aumento do peso relativo da Engenharia e Construção no volume de negócios a par de uma redução da respectiva margem”, explica a Mota.
A carteira de encomendas em Setembro ascendia a cerca de 2.200 milhões de euros, registando um aumento face a Dezembro de 2007 de cerca de 310 milhões de euros. “Apesar do forte crescimento do volume de negócios, é nossa expectativa que a carteira de encomendas deverá manter a evolução positiva registada nos trimestres recentes, fruto da forte procura em alguns dos mercados em que o Grupo se encontra a operar e nos quais aposta agora numa estratégia de diversificação que replica, na medida do possível, o modelo prosseguido em Portugal”, adianta a empresa liderada por Jorge Coelho.
Os ganhos relativos a empresas consolidadas pelo método da equivalência patrimonial foram de 7,2 milhões de euros face a 14,1 milhões de euros em 2007, fruto da redução dos resultados do Grupo Martifer (que em 2007 continham um resultado extraordinário), explica a Mota-Engil.
Lucros da Mota-Engil caem 84,5% para 14,2 milhões de euros
Os lucros da Mota-Engil caíram 84,5% para os 14,2 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, informou a empresa em comunicado à CMVM, sublinhando que, excluindo os efeitos relativos às perdas por imparidade nas acções detidas pela Martifer na EDP o resultado líquido teria sido de 24,8 milhões de euros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Mota-Engil caíram 84,5% para os 14,2 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, informou a empresa em comunicado à CMVM, sublinhando que, excluindo os efeitos relativos às perdas por imparidade nas acções detidas pela Martifer na EDP o resultado líquido teria sido de 24,8 milhões de euros.
O lucro, excluindo as imparidades registada pela Martifer na EDP, ficou em linha com o esperado pelos analistas que estimavam que a Mota-Engil tivesse terminado os primeiros nove meses do ano com resultados líquidos entre os 21 e os 24 milhões de euros.
Os lucros dos primeiros nove meses do ano passado foram impulsionadas pelo ganho não recorrente com o IPO da Martifer.
Segundo a mesma fonte, o EBITDA cresceu 13,9% para os 208,248 milhões de euros, contra 182,8 milhões de euros do período homólogo enquanto o volume de negócios subiu 39% para os 1,361 mil milhões de euros.
A empresa sublinha que, tal como no primeiro semestre, “todas as áreas registaram um forte crescimento, com destaque para a área de Engenharia e Construção que cresceu 47% face aos primeiros nove meses de 2007”.
A área de Ambiente e Serviços viu o seu volume de negócios crescer 19%, “em parte devido à inclusão de novas sociedades e negócios”. Por fim, a área de Concessões de transportes teve um crescimento de 7%, “apesar da forte pressão para a redução do tráfego induzida pela conjuntura macro-económica desfavorável e pelo aumento dos preços dos combustíveis”, explica a empresa.
O EBITDA ascendeu a cerca de 208,2 milhões de euros (2007: 182,8 milhões de euros) e tendo a margem EBITDA decrescido para 15,3 % (2007: 18,7%). “Esta redução na margem esteve ligada ao aumento do peso relativo da Engenharia e Construção no volume de negócios a par de uma redução da respectiva margem”, explica a Mota.
A carteira de encomendas em Setembro ascendia a cerca de 2.200 milhões de euros, registando um aumento face a Dezembro de 2007 de cerca de 310 milhões de euros. “Apesar do forte crescimento do volume de negócios, é nossa expectativa que a carteira de encomendas deverá manter a evolução positiva registada nos trimestres recentes, fruto da forte procura em alguns dos mercados em que o Grupo se encontra a operar e nos quais aposta agora numa estratégia de diversificação que replica, na medida do possível, o modelo prosseguido em Portugal”, adianta a empresa liderada por Jorge Coelho.
Os ganhos relativos a empresas consolidadas pelo método da equivalência patrimonial foram de 7,2 milhões de euros face a 14,1 milhões de euros em 2007, fruto da redução dos resultados do Grupo Martifer (que em 2007 continham um resultado extraordinário), explica a Mota-Engil.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota Gestão e Participações detém 35,67% do capital da Mota-Engil
A Mota Gestão e Participações, participada da Mota-Engil comprou 39.859 acções da construtora passando a deter 35,67% do seu capital, informou a empresa em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota Gestão e Participações, participada da Mota-Engil comprou 39.859 acções da construtora passando a deter 35,67% do seu capital, informou a empresa em comunicado à CMVM.
Segundo a mesma fonte, a Mota Gestão e Participações, “sociedade considerada estreitamente relacionada” com os administradores da Mota-Engil, António Queiroz Vasconcelos da Mota, Maria Manuela Queiroz Vasconcelos Mota dos Santos, a Teresa Queiroz Vasconcelos Mota Neves da Costa e Maria Paula Queiroz Vasconcelos Mota de Meireles, pelo facto de estes também exercerem funções de administração nessa sociedade”, comprou 39.859 acções.
“Após estas transacções, a Mota Gestão e Participações passou a ser titular de 72.987.611 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,67% do capital social”, conclui o comunicado.
A Mota Gestão e Participações, participada da Mota-Engil comprou 39.859 acções da construtora passando a deter 35,67% do seu capital, informou a empresa em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
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A Mota Gestão e Participações, participada da Mota-Engil comprou 39.859 acções da construtora passando a deter 35,67% do seu capital, informou a empresa em comunicado à CMVM.
Segundo a mesma fonte, a Mota Gestão e Participações, “sociedade considerada estreitamente relacionada” com os administradores da Mota-Engil, António Queiroz Vasconcelos da Mota, Maria Manuela Queiroz Vasconcelos Mota dos Santos, a Teresa Queiroz Vasconcelos Mota Neves da Costa e Maria Paula Queiroz Vasconcelos Mota de Meireles, pelo facto de estes também exercerem funções de administração nessa sociedade”, comprou 39.859 acções.
“Após estas transacções, a Mota Gestão e Participações passou a ser titular de 72.987.611 acções representativas do capital social da Mota-Engil, correspondentes a 35,67% do capital social”, conclui o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Analistas esperam lucros entre os 21 e os 24 milhões de euros da Mota-Engil
Os analistas estimam que a Mota-Engil tenha terminado os primeiros nove meses do ano com resultados líquidos entre os 21 e os 24 milhões de euros, o que representa uma queda acentuada face aos 92 milhões de euros obtidos no mesmo período do ano passado, que incluem a mais-valia relacionada com o IPO da Martifer.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os analistas estimam que a Mota-Engil tenha terminado os primeiros nove meses do ano com resultados líquidos entre os 21 e os 24 milhões de euros, o que representa uma queda acentuada face aos 92 milhões de euros obtidos no mesmo período do ano passado, que incluem a mais-valia relacionada com o IPO da Martifer.
A empresa liderada por Jorge Coelho deverá apresentar os seus resultados relativos ao período entre Janeiro e Setembro amanhã, antes da abertura do mercado.
“Antecipamos um crescimento muito expressivo ao nível do volume de negócios, suportado, à semelhança do que aconteceu no semestre, por um crescimento expressivo
do volume de negócios ao nível da construção e da divisão de ambiente e serviços”, avança a analista do Caixa BI.
A mesma responsável frisa que prevê receitas totais de 1271 milhões de euros, o que significa um crescimento de 19.5%.
A analista Teresa Caldeira do Caixa BI antecipa um resultado líquido de 21 milhões de euros, uma descida de 77,3% face aos primeiros três trimestres do ano passado. Já o EBITDA deverá ter alcançado os 197 milhões de euros, subindo 3,6% comparativamente ao mesmo período do ano passado.
“A Mota-Engil deverá continuar a apresentar uma forte performance operacional, suportada por um crescimento expressivo das receitas nas principais divisões”, conclui Teresa Caldeira.
O Caixa BI atribui uma avaliação de 6,95 euros às acções da Mota-Engil, as quais recomenda “comprar”
A equipa de “research” da Espírito Santo Research (ESR) espera que a construtora anuncie uma queda de 74% no seu resultado líquido para os 24 milhões de euros. As receitas deverão atingir os 1.323 milhões de euros, avançando 24% face ao período homólogo, enquanto o EBITDA deverá subir 6% para os 202 milhões de euros.
“Não esperamos grandes surpresas no anúncio dos resultados dos primeiros nove meses de 2008. Os segmentos de construção e ambiente e serviços devem continuar a comportar-se muito bem, todas as atenções estarão concentradas na ‘performance’ das unidades polaca e angolana para ver se as margens nestes mercados continuam a melhorar”, afirma o ESR.
Os mesmos responsáveis antecipam um desempenho estável do segmento de concessões de transportes e como ponto negativo destacam os fortes gastos financeiros fruto do elevado custo de dívida.
O ESR avalia as acções da empresa em 5,10 euros por acção e atribui um “rating” de “comprar”
O BPI estima que a empresa apresente receitas de 1.258 milhões de euros, uma subida de 18,2% face ao valor obtido no período homólogo do ano passado, enquanto o EBITDA deverá alcançar os 198 milhões de euros, crescendo 4,2% face ao período homólogo. Já o resultado líquido deverá totalizar os 21,2 milhões de euros.
“A construção deve continuar a beneficiar da exposição a Angola enquanto que Portugal deve continuar a apresentar uma ‘performance’ triste”, refere a equipa de “research” do BPI.
O BPI que tem uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 6,65 euros.
As acções da empresa seguiam a ceder 1,30% para os 2,65 euros.
Os analistas estimam que a Mota-Engil tenha terminado os primeiros nove meses do ano com resultados líquidos entre os 21 e os 24 milhões de euros, o que representa uma queda acentuada face aos 92 milhões de euros obtidos no mesmo período do ano passado, que incluem a mais-valia relacionada com o IPO da Martifer.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os analistas estimam que a Mota-Engil tenha terminado os primeiros nove meses do ano com resultados líquidos entre os 21 e os 24 milhões de euros, o que representa uma queda acentuada face aos 92 milhões de euros obtidos no mesmo período do ano passado, que incluem a mais-valia relacionada com o IPO da Martifer.
A empresa liderada por Jorge Coelho deverá apresentar os seus resultados relativos ao período entre Janeiro e Setembro amanhã, antes da abertura do mercado.
“Antecipamos um crescimento muito expressivo ao nível do volume de negócios, suportado, à semelhança do que aconteceu no semestre, por um crescimento expressivo
do volume de negócios ao nível da construção e da divisão de ambiente e serviços”, avança a analista do Caixa BI.
A mesma responsável frisa que prevê receitas totais de 1271 milhões de euros, o que significa um crescimento de 19.5%.
A analista Teresa Caldeira do Caixa BI antecipa um resultado líquido de 21 milhões de euros, uma descida de 77,3% face aos primeiros três trimestres do ano passado. Já o EBITDA deverá ter alcançado os 197 milhões de euros, subindo 3,6% comparativamente ao mesmo período do ano passado.
“A Mota-Engil deverá continuar a apresentar uma forte performance operacional, suportada por um crescimento expressivo das receitas nas principais divisões”, conclui Teresa Caldeira.
O Caixa BI atribui uma avaliação de 6,95 euros às acções da Mota-Engil, as quais recomenda “comprar”
A equipa de “research” da Espírito Santo Research (ESR) espera que a construtora anuncie uma queda de 74% no seu resultado líquido para os 24 milhões de euros. As receitas deverão atingir os 1.323 milhões de euros, avançando 24% face ao período homólogo, enquanto o EBITDA deverá subir 6% para os 202 milhões de euros.
“Não esperamos grandes surpresas no anúncio dos resultados dos primeiros nove meses de 2008. Os segmentos de construção e ambiente e serviços devem continuar a comportar-se muito bem, todas as atenções estarão concentradas na ‘performance’ das unidades polaca e angolana para ver se as margens nestes mercados continuam a melhorar”, afirma o ESR.
Os mesmos responsáveis antecipam um desempenho estável do segmento de concessões de transportes e como ponto negativo destacam os fortes gastos financeiros fruto do elevado custo de dívida.
O ESR avalia as acções da empresa em 5,10 euros por acção e atribui um “rating” de “comprar”
O BPI estima que a empresa apresente receitas de 1.258 milhões de euros, uma subida de 18,2% face ao valor obtido no período homólogo do ano passado, enquanto o EBITDA deverá alcançar os 198 milhões de euros, crescendo 4,2% face ao período homólogo. Já o resultado líquido deverá totalizar os 21,2 milhões de euros.
“A construção deve continuar a beneficiar da exposição a Angola enquanto que Portugal deve continuar a apresentar uma ‘performance’ triste”, refere a equipa de “research” do BPI.
O BPI que tem uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 6,65 euros.
As acções da empresa seguiam a ceder 1,30% para os 2,65 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil com investimentos de 320 milhões de euros em portos
A construtora está a reforçar nos terminais que gere actualmente, enquanto aguarda decisão do concurso para o terminal de cereais da Silopor, em Lisboa, e estuda mercados externos como a Índia ou o Perú.
Ana Baptista
Depois da clara aposta nas concessões de auto-estradas, a Mota-Engil reforça a sua posição na área portuária e de transporte de mercadorias. “Estamos a promover um programa de investimentos fortíssimo”, disse, em entrevista ao Diário Económico, Gonçalo Moura Martins, o responsável pela área na Mota-Engil.
No total, a empresa está a investir 320 milhões de euros nesta área de negócio, com a maior fatia a ser destinada à ampliação do terminal de contentores de Alcântara, um projecto recentemente envolto em polémica e que está avaliado em 227 milhões de euros. O restante investimento está distribuído pelas obras de ampliação do terminal de granéis alimentares do porto de Aveiro e pelo terminal que está concessionado à Mota no porto de Leixões. Parte da verba será ainda aplicada no desenvolvimento da Takargo, empresa de transporte ferroviário de mercadorias, para melhor escoamento dos produtos dos portos. Projectos essenciais para a estratégia da Mota-Engil nesta área de negócio.
O objectivo é, segundo Gonçalo Moura Martins, “ter um crescimento orgânico com algum significado, mas também por via da aquisição em vários mercados, em Portugal e no estrangeiro”.
Aposta na Silopor e na internacionalização
Por cá, a empresa foi, recentemente, readmitida na corrida à concessão da Silopor de Lisboa, da qual tinha sido excluída por relações accionistas com outra empresa a concurso. O processo já estava na fase de pré-qualificação, com duas empresas à frente: a ETE, de António Figueiredo, e a Sogestão, uma parceria entre o BES e Manuel Champalimaud, que já tem a concessão da Silopor de Leixões.
“É uma concessão que nos parece interessante e agora somos um concorrente como outro qualquer. A nossa proposta é muito válida e geraria um aval que seria o segundo melhor para o Estado”, explicou Gonçalo Moura Martins que aguarda agora novos desenvolvimentos no concurso. Aliás, ao que o Diário Económico apurou, o Estado ficará sempre a ganhar com este negócio, porque a dívida da Silopor tem vindo a ser abatida ao longo dos mais de sete anos em que se arrasta o concurso, de tal forma que os privados que ficarem com a concessão pagarão sempre um valor acima do passivo.
A nível internacional, a Mota-Engil está a estudar mercados como Angola, México ou Perú, países onde já estão presentes com outras áreas de negócio. “Estabelecemos uma parceria com o grupo Cosmos e estamos a preparamo-nos para concorrer às concessões de terminais portuários que vão ser lançadas no Perú”, contou Gonçalo Moura Martins. Além disso, estão pré-qualificados entre os seis primeiros concorrentes para gerir um terminal de contentores na Índia, cuja capacidade é de 1,5 milhões de TEU. Neste projecto estão em parceria com a Eurogate, a mesma empresa com quem partilham a concessão da Liscont, em Lisboa e com quem poderão entrar noutros mercados internacionais.
Serviços
- Presença em quatro áreas: portos, transporte de carga, águas e recolha de resíduos. Nos portos, a empresa gere terminais em Lisboa, Setúbal, Leixões e Aveiro.
- Na carga, a Mota-Engil é responsável pela Takargo, a primeira operadora privada de transporte ferroviário de mercadorias. A operação já arrancou em Portugal, e em Espanha começa no final deste ano.
- Nas águas, é um dos principais accionistas da Indáqua, onde estão também a Soares da Costa e a Monte Adriano.
A construtora está a reforçar nos terminais que gere actualmente, enquanto aguarda decisão do concurso para o terminal de cereais da Silopor, em Lisboa, e estuda mercados externos como a Índia ou o Perú.
Ana Baptista
Depois da clara aposta nas concessões de auto-estradas, a Mota-Engil reforça a sua posição na área portuária e de transporte de mercadorias. “Estamos a promover um programa de investimentos fortíssimo”, disse, em entrevista ao Diário Económico, Gonçalo Moura Martins, o responsável pela área na Mota-Engil.
No total, a empresa está a investir 320 milhões de euros nesta área de negócio, com a maior fatia a ser destinada à ampliação do terminal de contentores de Alcântara, um projecto recentemente envolto em polémica e que está avaliado em 227 milhões de euros. O restante investimento está distribuído pelas obras de ampliação do terminal de granéis alimentares do porto de Aveiro e pelo terminal que está concessionado à Mota no porto de Leixões. Parte da verba será ainda aplicada no desenvolvimento da Takargo, empresa de transporte ferroviário de mercadorias, para melhor escoamento dos produtos dos portos. Projectos essenciais para a estratégia da Mota-Engil nesta área de negócio.
O objectivo é, segundo Gonçalo Moura Martins, “ter um crescimento orgânico com algum significado, mas também por via da aquisição em vários mercados, em Portugal e no estrangeiro”.
Aposta na Silopor e na internacionalização
Por cá, a empresa foi, recentemente, readmitida na corrida à concessão da Silopor de Lisboa, da qual tinha sido excluída por relações accionistas com outra empresa a concurso. O processo já estava na fase de pré-qualificação, com duas empresas à frente: a ETE, de António Figueiredo, e a Sogestão, uma parceria entre o BES e Manuel Champalimaud, que já tem a concessão da Silopor de Leixões.
“É uma concessão que nos parece interessante e agora somos um concorrente como outro qualquer. A nossa proposta é muito válida e geraria um aval que seria o segundo melhor para o Estado”, explicou Gonçalo Moura Martins que aguarda agora novos desenvolvimentos no concurso. Aliás, ao que o Diário Económico apurou, o Estado ficará sempre a ganhar com este negócio, porque a dívida da Silopor tem vindo a ser abatida ao longo dos mais de sete anos em que se arrasta o concurso, de tal forma que os privados que ficarem com a concessão pagarão sempre um valor acima do passivo.
A nível internacional, a Mota-Engil está a estudar mercados como Angola, México ou Perú, países onde já estão presentes com outras áreas de negócio. “Estabelecemos uma parceria com o grupo Cosmos e estamos a preparamo-nos para concorrer às concessões de terminais portuários que vão ser lançadas no Perú”, contou Gonçalo Moura Martins. Além disso, estão pré-qualificados entre os seis primeiros concorrentes para gerir um terminal de contentores na Índia, cuja capacidade é de 1,5 milhões de TEU. Neste projecto estão em parceria com a Eurogate, a mesma empresa com quem partilham a concessão da Liscont, em Lisboa e com quem poderão entrar noutros mercados internacionais.
Serviços
- Presença em quatro áreas: portos, transporte de carga, águas e recolha de resíduos. Nos portos, a empresa gere terminais em Lisboa, Setúbal, Leixões e Aveiro.
- Na carga, a Mota-Engil é responsável pela Takargo, a primeira operadora privada de transporte ferroviário de mercadorias. A operação já arrancou em Portugal, e em Espanha começa no final deste ano.
- Nas águas, é um dos principais accionistas da Indáqua, onde estão também a Soares da Costa e a Monte Adriano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Análise Semanal - Mota Engil
A umas horas do término do tempo permitido para votar na sondagem, antecipei-me e declaro como vencedora a Mota Engil, com apenas um voto a mais do que a Portugal Telecom. Fi-lo porque vou trabalhar durante o fim de semana e se não o fizesse agora só poderia fazer a análise na segunda.
A Mota Engil mantém a mesma tendência descendente que apresentava da última vez que foi analisada há mais de um mês. Tenho visto os Engilistas mais animados com as subidas desde os anteriores mínimos, no entanto a minha animação mantém-se refreada.
Tecnicamente encontra-se pouco apelativa, a formar um triângulo simétrico semelhante ao que a Sonae SGPS e a SONAE Indústria estavam a formar na altura em que as analisei.
Já o referi anteriormente, mas nunca é demais salientar que embora os triângulos simétricos possam quebrar em ambas as direcções, normalmente quebram no sentido da tendência dominante.
Neste caso, a haver quebra, a projecção rondaria os 2€. Ou seja, uma queda de cerca de 25%. A dar-se este cenário, seria um sinal muito mau para para a Mota-Engil pois só poderiamos falar de suportes com alguma consistência lá para os 1,5€ (e mesmo assim, já antigos, o que lhes retira validade).
A diminuição dos volumes é um dos sinais que costuma antever uma quebra do triângulo.
Se a quebra for em alta (embora menos provável, é possível), a projecção aponta para a resistência dos 3,5. Apenas a quebra com volume dessa resistência seria um sinal efectivo de força para o médio/longo prazo, podendo tudo o resto ser considerado como reacções secundárias às fortes perdas que se vêm a acumular.
A Mota Engil mantém a mesma tendência descendente que apresentava da última vez que foi analisada há mais de um mês. Tenho visto os Engilistas mais animados com as subidas desde os anteriores mínimos, no entanto a minha animação mantém-se refreada.
Tecnicamente encontra-se pouco apelativa, a formar um triângulo simétrico semelhante ao que a Sonae SGPS e a SONAE Indústria estavam a formar na altura em que as analisei.
Já o referi anteriormente, mas nunca é demais salientar que embora os triângulos simétricos possam quebrar em ambas as direcções, normalmente quebram no sentido da tendência dominante.
Neste caso, a haver quebra, a projecção rondaria os 2€. Ou seja, uma queda de cerca de 25%. A dar-se este cenário, seria um sinal muito mau para para a Mota-Engil pois só poderiamos falar de suportes com alguma consistência lá para os 1,5€ (e mesmo assim, já antigos, o que lhes retira validade).
A diminuição dos volumes é um dos sinais que costuma antever uma quebra do triângulo.
Se a quebra for em alta (embora menos provável, é possível), a projecção aponta para a resistência dos 3,5. Apenas a quebra com volume dessa resistência seria um sinal efectivo de força para o médio/longo prazo, podendo tudo o resto ser considerado como reacções secundárias às fortes perdas que se vêm a acumular.
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COMUNICADO DE INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA.
MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. EDIFÍCIO MOTA TEL: 351 22 5190300
SOCIEDADE ABERTA RUA DO REGO LAMEIRO, Nº 38 FAX: 351 22 5190303
CAPITAL SOCIAL: 204 635 695 EUROS 4300-454 PORTO WWW.MOTA-ENGIL.PT
MATRICULADA NA CONSERVATÓRIA DO REGISTO
COMERCIAL DO PORTO COM O Nº 502 399 694 RUA MÁRIO DIONÍSIO, Nº 2 TEL: 351 21 4158200
NIPC: 502 399 694 2796-957 LINDA-A-VELHA FAX: 351 21 4158688
MOTA-ENGIL comenta notícia na comunicação social
No seguimento de solicitação da CMVM e na sequência da notícia publicada hoje na imprensa,
a MOTA-ENGIL SGPS, S.A. confirma as perspectivas de crescimento da actividade do grupo no
mercado polaco, sendo que prevê atingir em 2008 um volume de negócios de
aproximadamente 200 milhões de euros.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR20862.pdf
MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. EDIFÍCIO MOTA TEL: 351 22 5190300
SOCIEDADE ABERTA RUA DO REGO LAMEIRO, Nº 38 FAX: 351 22 5190303
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MOTA-ENGIL comenta notícia na comunicação social
No seguimento de solicitação da CMVM e na sequência da notícia publicada hoje na imprensa,
a MOTA-ENGIL SGPS, S.A. confirma as perspectivas de crescimento da actividade do grupo no
mercado polaco, sendo que prevê atingir em 2008 um volume de negócios de
aproximadamente 200 milhões de euros.
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As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Lisbon Brokers recomenda "comprar" Mota-Engil
A Lisbon Brokers subiu a recomendação para as acções da Mota-Engil, de "manter" para "comprar" depois de ter sido anunciado que a sua participada Ascendi ficou posicionada em primeiro lugar no concurso para a concessão de uma auto-estrada no Brasil. A Lisbon Brokers subiu a recomendação para a Mota-Engil para «comprar» mantendo inalterado o preço-alvo de 3,80 euros, que corresponde a um potencial de valorização de 55% face à cotação das acções no fecho de ontem.A casa de investimento refere que «apesar da deterioração das perspectivas para a economia, nem tudo são más notícias» e destaca como exemplo o facto da Ascendi, empresa detida em 60% pela Mota-Engil e 40% pelo BES, ter ficado posicionada em primeiro lugar no concurso para a concessão de uma auto-estrada no Brasil, que representa um investimento de 1.300 milhões de reais (470 milhões de euros).Para a Lisbon Brokers «este é obviamente um importante passo no movimento de internacionalização da Mota-Engil uma vez que o Brasil continua a ser um dos mercados com crescimento mais atractivo, além de também servir como um pé na porta da América do Sul».A analista Sara Amaral refere que apesar do sector da construção ser um dos primeiros a sofrer com o abrandamento do crescimento económico, o Governo português tem mantido a intenção de avançar com os investimentos no novo aeroporto de Lisboa, no TGV e na terceira ponte sobre o Tejo.As acções da Mota-Engil seguem a subir 2,86% para 2,52 euros.
2008/10/30 - 11:10
Fonte: Jornal de Negócios
A Lisbon Brokers subiu a recomendação para as acções da Mota-Engil, de "manter" para "comprar" depois de ter sido anunciado que a sua participada Ascendi ficou posicionada em primeiro lugar no concurso para a concessão de uma auto-estrada no Brasil. A Lisbon Brokers subiu a recomendação para a Mota-Engil para «comprar» mantendo inalterado o preço-alvo de 3,80 euros, que corresponde a um potencial de valorização de 55% face à cotação das acções no fecho de ontem.A casa de investimento refere que «apesar da deterioração das perspectivas para a economia, nem tudo são más notícias» e destaca como exemplo o facto da Ascendi, empresa detida em 60% pela Mota-Engil e 40% pelo BES, ter ficado posicionada em primeiro lugar no concurso para a concessão de uma auto-estrada no Brasil, que representa um investimento de 1.300 milhões de reais (470 milhões de euros).Para a Lisbon Brokers «este é obviamente um importante passo no movimento de internacionalização da Mota-Engil uma vez que o Brasil continua a ser um dos mercados com crescimento mais atractivo, além de também servir como um pé na porta da América do Sul».A analista Sara Amaral refere que apesar do sector da construção ser um dos primeiros a sofrer com o abrandamento do crescimento económico, o Governo português tem mantido a intenção de avançar com os investimentos no novo aeroporto de Lisboa, no TGV e na terceira ponte sobre o Tejo.As acções da Mota-Engil seguem a subir 2,86% para 2,52 euros.
2008/10/30 - 11:10
Fonte: Jornal de Negócios
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Empresa da Mota e BES ganha concurso de 470 milhões no Brasil
30/10/2008
A Ascendi, empresa detida em 60% pela Mota-Engil e 40% pelo BES, ficou posicionada em primeiro lugar no concurso para a concessão de uma auto-estrada no Brasil, que representa um investimento de 1.300 milhões de reais (470 milhões de euros).
Em comunicado a Ascendi refere que alcançou o primeiro lugar no concurso para a concessão Marechal Rondon Leste, Auto-Estrada SP300 no Estado de São Paulo. A concessão tem uma extensão de 415 quilómetros e envolve um investimento de 1300 milhões de reais (470 milhões de euros).
A empresa liderada por Jorge Coelho assinala que “esta é a primeira operação com sucesso no mercado brasileiro” concretizando “o anúncio do interesse estratégico do Grupo no mercado brasileiro”.
A Mota-Engil, que concorreu através da Opway, apresento uma proposta com desconto de 13% sobre o valor do concurso.
O consórcio vencedor é detido a 50% pelo Grupo CIBE (empresa de investimento do Grupo Bertin e Grupo Equipave, que gere 1.700 Km de Auto-Estrada no Brasil), 40% pela ASCENDI e 10% pelo Grupo Leão & Leão.
As acções da Mota-Engil subiam 0,41% para 2,46 euros.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
30/10/2008
A Ascendi, empresa detida em 60% pela Mota-Engil e 40% pelo BES, ficou posicionada em primeiro lugar no concurso para a concessão de uma auto-estrada no Brasil, que representa um investimento de 1.300 milhões de reais (470 milhões de euros).
Em comunicado a Ascendi refere que alcançou o primeiro lugar no concurso para a concessão Marechal Rondon Leste, Auto-Estrada SP300 no Estado de São Paulo. A concessão tem uma extensão de 415 quilómetros e envolve um investimento de 1300 milhões de reais (470 milhões de euros).
A empresa liderada por Jorge Coelho assinala que “esta é a primeira operação com sucesso no mercado brasileiro” concretizando “o anúncio do interesse estratégico do Grupo no mercado brasileiro”.
A Mota-Engil, que concorreu através da Opway, apresento uma proposta com desconto de 13% sobre o valor do concurso.
O consórcio vencedor é detido a 50% pelo Grupo CIBE (empresa de investimento do Grupo Bertin e Grupo Equipave, que gere 1.700 Km de Auto-Estrada no Brasil), 40% pela ASCENDI e 10% pelo Grupo Leão & Leão.
As acções da Mota-Engil subiam 0,41% para 2,46 euros.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
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amanha pode acontecer qualquer coisa, a este papel como aos outros! (eventualmente mais até aqueles mais nervosos, tipo sonas e compª)
o que eu falo, é que, "fundamentalmente", e apesar do sector, esta acção tem muito para crescer (demasiado potencial, em futuros negócios já acordados) no futuro, quando o mercado estiver bull... ou seja, há que esperar... com calma e paciencia...
o que eu falo, é que, "fundamentalmente", e apesar do sector, esta acção tem muito para crescer (demasiado potencial, em futuros negócios já acordados) no futuro, quando o mercado estiver bull... ou seja, há que esperar... com calma e paciencia...

Mota-Engil vence Douro Interior
A Mota-Engil recebeu hoje a adjudicação provisória da concessão do Douro Interior, a que estava a concorrer contra a Soares da Costa. A concessão, de 270 quilómetros, estava avaliada em 520 milhões de euros e vai ligar Miranda do Douro a Celourico da Beira.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil recebeu hoje a adjudicação provisória da concessão do Douro Interior, a que estava a concorrer contra a Soares da Costa. A concessão, de 270 quilómetros, estava avaliada em 520 milhões de euros e vai ligar Miranda do Douro a Celourico da Beira.
A Mota-Engil recebeu hoje a adjudicação provisória da concessão do Douro Interior, a que estava a concorrer contra a Soares da Costa. A concessão, de 270 quilómetros, estava avaliada em 520 milhões de euros e vai ligar Miranda do Douro a Celourico da Beira.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil recebeu hoje a adjudicação provisória da concessão do Douro Interior, a que estava a concorrer contra a Soares da Costa. A concessão, de 270 quilómetros, estava avaliada em 520 milhões de euros e vai ligar Miranda do Douro a Celourico da Beira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil quer expandir negócio do ambiente e serviços para a Roménia
A construção de uma ponte sobre o rio Vístula foi a mais recente empreitada atribuída à Mota-Engil na Polónia. O contrato, no valor de 22,3 milhões de euros, foi assinado na última sexta-feira, estando previsto que a travessia, com 455 metros de comprimento, esteja concluída em 19 meses.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A construção de uma ponte sobre o rio Vístula foi a mais recente empreitada atribuída à Mota-Engil na Polónia. O contrato, no valor de 22,3 milhões de euros, foi assinado na última sexta-feira, estando previsto que a travessia, com 455 metros de comprimento, esteja concluída em 19 meses.
Mas o grupo liderado por Jorge Coelho quer agora crescer na área do ambiente e serviços no mercado polaco, onde detém actualmente apenas uma pequena empresa. A Ekosrodowisco, que o grupo pretende desenvolver, deverá ser o veículo de entrada nesta área de negócio em outros países da Europa Central, como a Roménia, onde o processo está já mais adiantado.
Jorge Coelho disse ao Negócios que está ainda a ser estudada a melhor solução para a divisão de ambiente e serviços do grupo entrar no mercado romeno, escusando-se a avançar se tal pode vir a envolver aquisições.
A construção de uma ponte sobre o rio Vístula foi a mais recente empreitada atribuída à Mota-Engil na Polónia. O contrato, no valor de 22,3 milhões de euros, foi assinado na última sexta-feira, estando previsto que a travessia, com 455 metros de comprimento, esteja concluída em 19 meses.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A construção de uma ponte sobre o rio Vístula foi a mais recente empreitada atribuída à Mota-Engil na Polónia. O contrato, no valor de 22,3 milhões de euros, foi assinado na última sexta-feira, estando previsto que a travessia, com 455 metros de comprimento, esteja concluída em 19 meses.
Mas o grupo liderado por Jorge Coelho quer agora crescer na área do ambiente e serviços no mercado polaco, onde detém actualmente apenas uma pequena empresa. A Ekosrodowisco, que o grupo pretende desenvolver, deverá ser o veículo de entrada nesta área de negócio em outros países da Europa Central, como a Roménia, onde o processo está já mais adiantado.
Jorge Coelho disse ao Negócios que está ainda a ser estudada a melhor solução para a divisão de ambiente e serviços do grupo entrar no mercado romeno, escusando-se a avançar se tal pode vir a envolver aquisições.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Auto-estradas
Novas concessões permitem à Mota ameaçar liderança da Brisa
Os concursos para as novas concessões rodoviárias podem levar a uma alteração no mercado das empresas que gerem e constroem auto-estradas em Portugal. O Negócios fez as contas e concluiu que, caso vença todos os concursos em que está a participar, quer os que estão já em fase de "short-list" quer os que ainda se encontram na fase de apresentação de propostas, a Mota-Engil passa a ser o líder nacional em quilómetros concessionados de auto-estradas.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
Os concursos para as novas concessões rodoviárias podem levar a uma alteração no mercado das empresas que gerem e constroem auto-estradas em Portugal. O Negócios fez as contas e concluiu que, caso vença todos os concursos em que está a participar, quer os que estão já em fase de "short-list" quer os que ainda se encontram na fase de apresentação de propostas, a Mota-Engil passa a ser o líder nacional em quilómetros concessionados de auto-estradas.
Se assim fosse, atingiria um total de 2.185 quilómetros, face aos 2.082 quilómetros que a Brisa , que actualmente gere 1.346 quilómetros de rodovias, pode vir a ter se sair vencedora nos concursos que está neste momento a disputar.
A Mota-Engil tem actualmente 605 quilómetros concessionados em Portugal, que incluem três concessões Scut (sem custos para o utilizador).
Novas concessões permitem à Mota ameaçar liderança da Brisa
Os concursos para as novas concessões rodoviárias podem levar a uma alteração no mercado das empresas que gerem e constroem auto-estradas em Portugal. O Negócios fez as contas e concluiu que, caso vença todos os concursos em que está a participar, quer os que estão já em fase de "short-list" quer os que ainda se encontram na fase de apresentação de propostas, a Mota-Engil passa a ser o líder nacional em quilómetros concessionados de auto-estradas.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
Os concursos para as novas concessões rodoviárias podem levar a uma alteração no mercado das empresas que gerem e constroem auto-estradas em Portugal. O Negócios fez as contas e concluiu que, caso vença todos os concursos em que está a participar, quer os que estão já em fase de "short-list" quer os que ainda se encontram na fase de apresentação de propostas, a Mota-Engil passa a ser o líder nacional em quilómetros concessionados de auto-estradas.
Se assim fosse, atingiria um total de 2.185 quilómetros, face aos 2.082 quilómetros que a Brisa , que actualmente gere 1.346 quilómetros de rodovias, pode vir a ter se sair vencedora nos concursos que está neste momento a disputar.
A Mota-Engil tem actualmente 605 quilómetros concessionados em Portugal, que incluem três concessões Scut (sem custos para o utilizador).
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Mota-Engil volta à privatização da Silopor
O grupo Mota-Engil vai ser readmitido no concurso para a privatização da Silopor, depois do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto ter considerado excessiva a decisão da comissão de avaliação das propostas de excluir o grupo liderado por Jorge Coelho e decretado a sua inclusão.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O grupo Mota-Engil vai ser readmitido no concurso para a privatização da Silopor, depois do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto ter considerado excessiva a decisão da comissão de avaliação das propostas de excluir o grupo liderado por Jorge Coelho e decretado a sua inclusão.
As propostas do agrupamento Mota-Engil/Tertir/Socarpor e da TMB – Terminal Multisuos do Beato tinham sido afastadas do concurso para a concessão por 25 anos dos silos da Trafaria e do Beato e o silo interior de Vale Figueira, Santarém, na sequência da queixa da Sogestão, de Manuel Champalimaud, que contestava as ligações accionistas entre aqueles agrupamentos.
Com esta decisão do tribunal à providência cautelar, a proposta da Mota-Engil terá que ser analisada pelo júri e, segundo fonte do grupo, tendo em conta os termos e condições das propostas, deverá ser classificada em segundo lugar, disputando a fase das negociações com a ETE-Empresa de Tráfego e Estiva, o que colocaria de fora a Sogestão.
A ETE, presidida por António Figueiredo, foi, dos seis concorrentes que se apresentaram a concurso, o que mais ofereceu à cabeça pela Silopor, num total de 56,15 milhões de euros. Em termos de renda fixa a sua proposta apontava para os 4,095 milhões anuais e oferecia em termos de renda variável por tonelada um euros. A Mota-Engil propõe o pagamento inicial de 21 milhões de euros, uma renda anual fixa de 639,4 mil euros e uma renda variável por tonelada entre 0,5 e 3,4 euros. A Sogestão/ES Capital oferece 33 milhões de euros iniciais, uma renda fixa anual de 608,9 mil euros e 0,50 euros por tonelada como renda variável.
Além destes três concorrentes, entregaram também propostas à Silopor a Nutrinveste, aliada à Bunge, a Ership e a TMB.
A Silopor tem 150 trabalhadores e movimenta 62% das reservas alimentares portuguesas, passando pelos seus silos cereais directamente relacionados com pão, bolachas e massas e indirectamente relacionados com rações animais.
O grupo Mota-Engil vai ser readmitido no concurso para a privatização da Silopor, depois do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto ter considerado excessiva a decisão da comissão de avaliação das propostas de excluir o grupo liderado por Jorge Coelho e decretado a sua inclusão.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O grupo Mota-Engil vai ser readmitido no concurso para a privatização da Silopor, depois do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto ter considerado excessiva a decisão da comissão de avaliação das propostas de excluir o grupo liderado por Jorge Coelho e decretado a sua inclusão.
As propostas do agrupamento Mota-Engil/Tertir/Socarpor e da TMB – Terminal Multisuos do Beato tinham sido afastadas do concurso para a concessão por 25 anos dos silos da Trafaria e do Beato e o silo interior de Vale Figueira, Santarém, na sequência da queixa da Sogestão, de Manuel Champalimaud, que contestava as ligações accionistas entre aqueles agrupamentos.
Com esta decisão do tribunal à providência cautelar, a proposta da Mota-Engil terá que ser analisada pelo júri e, segundo fonte do grupo, tendo em conta os termos e condições das propostas, deverá ser classificada em segundo lugar, disputando a fase das negociações com a ETE-Empresa de Tráfego e Estiva, o que colocaria de fora a Sogestão.
A ETE, presidida por António Figueiredo, foi, dos seis concorrentes que se apresentaram a concurso, o que mais ofereceu à cabeça pela Silopor, num total de 56,15 milhões de euros. Em termos de renda fixa a sua proposta apontava para os 4,095 milhões anuais e oferecia em termos de renda variável por tonelada um euros. A Mota-Engil propõe o pagamento inicial de 21 milhões de euros, uma renda anual fixa de 639,4 mil euros e uma renda variável por tonelada entre 0,5 e 3,4 euros. A Sogestão/ES Capital oferece 33 milhões de euros iniciais, uma renda fixa anual de 608,9 mil euros e 0,50 euros por tonelada como renda variável.
Além destes três concorrentes, entregaram também propostas à Silopor a Nutrinveste, aliada à Bunge, a Ership e a TMB.
A Silopor tem 150 trabalhadores e movimenta 62% das reservas alimentares portuguesas, passando pelos seus silos cereais directamente relacionados com pão, bolachas e massas e indirectamente relacionados com rações animais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Caixa financia Mota-Engil na concessão do Douro Interior
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) é, com o BES, o BCP, o Fortis e a Caja Madrid, um dos bancos que vão financiar a proposta do consórcio da Mota-Engil no concurso para a concessão Douro Interior. Depois de um adiamento de 15 dias, está agendada para hoje a entrega das "best and final offer" (BAFO) por parte dos dois concorrentes, liderados pela Mota-Engil e pela Soares da Costa.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) é, com o BES, o BCP, o Fortis e a Caja Madrid, um dos bancos que vão financiar a proposta do consórcio da Mota-Engil no concurso para a concessão Douro Interior. Depois de um adiamento de 15 dias, está agendada para hoje a entrega das "best and final offer" (BAFO) por parte dos dois concorrentes, liderados pela Mota-Engil e pela Soares da Costa.
O banco público, que na semana passada reforçou o financiamento à Somague, para um montante da ordem dos 750 milhões de euros, no concurso para a concessão da Auto-Estrada Transmontana, apoia agora a proposta do grupo liderado por Jorge Coelho para a Douro Interior. A presença da CGD nestes concursos não ficará por aqui.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) é, com o BES, o BCP, o Fortis e a Caja Madrid, um dos bancos que vão financiar a proposta do consórcio da Mota-Engil no concurso para a concessão Douro Interior. Depois de um adiamento de 15 dias, está agendada para hoje a entrega das "best and final offer" (BAFO) por parte dos dois concorrentes, liderados pela Mota-Engil e pela Soares da Costa.
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Maria João Babo
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Alexandra Noronha
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A Caixa Geral de Depósitos (CGD) é, com o BES, o BCP, o Fortis e a Caja Madrid, um dos bancos que vão financiar a proposta do consórcio da Mota-Engil no concurso para a concessão Douro Interior. Depois de um adiamento de 15 dias, está agendada para hoje a entrega das "best and final offer" (BAFO) por parte dos dois concorrentes, liderados pela Mota-Engil e pela Soares da Costa.
O banco público, que na semana passada reforçou o financiamento à Somague, para um montante da ordem dos 750 milhões de euros, no concurso para a concessão da Auto-Estrada Transmontana, apoia agora a proposta do grupo liderado por Jorge Coelho para a Douro Interior. A presença da CGD nestes concursos não ficará por aqui.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil está pré-qualificada para auto-estrada entre Letónia e Estónia
O grupo português está a disputar com mais três consórcios a vitória para a construção e gestão de uma auto-estrada de acesso à capital da Letónia, Riga. O investimento ronda os 100 milhões de euros.
Nuno Miguel Silva
A Mota-Engil lidera um consórcio que foi pré-qualificado para a construção e exploração de uma concessão de auto-estradas na Letónia, ligando a capital, Riga, à fronteira com a Estónia. O investimento avaliado para esta concessão rodoviária deverá ascender a cerca de 100 milhões de euros.
O Diário Económico apurou, junto de fonte oficial do grupo construtor português, que este conta com a concorrência de três agrupamentos – liderados pela austríaca Strabag, pela alemã Hochtieff e por um conjunto de empresas polacas e lituanas – neste concurso público internacional.
A Mota-Engil controla uma posição de 90% neste consórcio, estando os restantes 10% nas mãos da Aureus Kapitals AS, uma empresa da Letónia. Este projecto de PPP – Parceria Público-Privada - contempla um período de exploração de 24 anos, sendo os primeiros quatro anos considerados de investimento, seguindo os remanescentes 20 anos de manutenção e exploração da referida infra-estrutura.
A decisão final, após a avaliação das propostas submetidas a concurso, será anunciada no segundo trimestre de 2009.
Esta concessão faz parte da Rede Transeuropeia de Transportes e contempla a concepção, construção, financiamento, manutenção e exploração do troço de 24,6 quilómetros da estradas E77/A2, entre Riga e Sigulda, na zona fronteiriça com a Estónia.
O plano de concessões rodoviárias anunciado pelo governo da Letónia pressupõe o lançamento, até 2010, de seis novos projectos.
Esta é a primeira vez que a Mota-Engil chega a uma fase avançada de um concurso de concessões de transportes na Letónia, mas este país do Báltico inscreve-se no objectivo estratégico de internacionalização do grupo português, que elegeu os países da Europa de Leste como um dos alvos preferenciais de actuação a médio-prazo.
Nesta zona geográfica, a Mota-Engil já está presente na República Checa, Eslováquia, Hungria, Polónia, Roménia e Bósnia. A Letónia, juntamente com a Lituânia e a Estónia, integra o conjunto de três países bálticos que se tornaram independentes após o desmembramento da antiga União Soviética, entre o final da década e 80 e a década de 90 do século passado. Em Maio de 2004, a Letónia passou a integrar a União Europeia, sendo um dos países que mais beneficia actualmente da dotação de verbas comunitárias para construção de infra-estruturas.
O grupo português está a disputar com mais três consórcios a vitória para a construção e gestão de uma auto-estrada de acesso à capital da Letónia, Riga. O investimento ronda os 100 milhões de euros.
Nuno Miguel Silva
A Mota-Engil lidera um consórcio que foi pré-qualificado para a construção e exploração de uma concessão de auto-estradas na Letónia, ligando a capital, Riga, à fronteira com a Estónia. O investimento avaliado para esta concessão rodoviária deverá ascender a cerca de 100 milhões de euros.
O Diário Económico apurou, junto de fonte oficial do grupo construtor português, que este conta com a concorrência de três agrupamentos – liderados pela austríaca Strabag, pela alemã Hochtieff e por um conjunto de empresas polacas e lituanas – neste concurso público internacional.
A Mota-Engil controla uma posição de 90% neste consórcio, estando os restantes 10% nas mãos da Aureus Kapitals AS, uma empresa da Letónia. Este projecto de PPP – Parceria Público-Privada - contempla um período de exploração de 24 anos, sendo os primeiros quatro anos considerados de investimento, seguindo os remanescentes 20 anos de manutenção e exploração da referida infra-estrutura.
A decisão final, após a avaliação das propostas submetidas a concurso, será anunciada no segundo trimestre de 2009.
Esta concessão faz parte da Rede Transeuropeia de Transportes e contempla a concepção, construção, financiamento, manutenção e exploração do troço de 24,6 quilómetros da estradas E77/A2, entre Riga e Sigulda, na zona fronteiriça com a Estónia.
O plano de concessões rodoviárias anunciado pelo governo da Letónia pressupõe o lançamento, até 2010, de seis novos projectos.
Esta é a primeira vez que a Mota-Engil chega a uma fase avançada de um concurso de concessões de transportes na Letónia, mas este país do Báltico inscreve-se no objectivo estratégico de internacionalização do grupo português, que elegeu os países da Europa de Leste como um dos alvos preferenciais de actuação a médio-prazo.
Nesta zona geográfica, a Mota-Engil já está presente na República Checa, Eslováquia, Hungria, Polónia, Roménia e Bósnia. A Letónia, juntamente com a Lituânia e a Estónia, integra o conjunto de três países bálticos que se tornaram independentes após o desmembramento da antiga União Soviética, entre o final da década e 80 e a década de 90 do século passado. Em Maio de 2004, a Letónia passou a integrar a União Europeia, sendo um dos países que mais beneficia actualmente da dotação de verbas comunitárias para construção de infra-estruturas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: Volume muito forte....
soso Escreveu:Alguém com uma opinião mais avalisada, pode-me explicar o que se passa com esta cotada....
Até às 12h foi um marasmo total....![]()
Com o aproximar do almoço iniciou-se uma batalha com volumes muito significativos entre os 3,12 e os 3,14(valores pouco significativos na minha óptica...)e que a projectou para volumes acima do Milhão.....
Cumprimentos....
12h, queres ver que o "Coellhone" começa o dia ao meio dia...LOL
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Bom dia,
Eu pouca experiencia tenho destas coisas.
Mas diria que hà uma entidade que têm por ojectivo manter o valor da acção baixa, ora agindo do lado da compra ora do lado das vendas com lotes de 100, sempre que o valor passa acima dum determinado valor para ir podendo passar uns lotes mais importantes de um determinado cliente para outro.
gostaria que alguém mais entendido desse a sua opinião
obrigada
Eu pouca experiencia tenho destas coisas.
Mas diria que hà uma entidade que têm por ojectivo manter o valor da acção baixa, ora agindo do lado da compra ora do lado das vendas com lotes de 100, sempre que o valor passa acima dum determinado valor para ir podendo passar uns lotes mais importantes de um determinado cliente para outro.
gostaria que alguém mais entendido desse a sua opinião
obrigada
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