Mota Engil - Tópico Geral
Volume muito forte....
Alguém com uma opinião mais avalisada, pode-me explicar o que se passa com esta cotada....
Até às 12h foi um marasmo total....
Com o aproximar do almoço iniciou-se uma batalha com volumes muito significativos entre os 3,12 e os 3,14(valores pouco significativos na minha óptica.
..)e que a projectou para volumes acima do Milhão.....
Cumprimentos....
Até às 12h foi um marasmo total....

Com o aproximar do almoço iniciou-se uma batalha com volumes muito significativos entre os 3,12 e os 3,14(valores pouco significativos na minha óptica.

Cumprimentos....
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
Mota-Engil e Edifer na shortlist para a Auto-estradas do Centro
Os consórcios da Mota-Engil (Aenor) e da Edifer (GR) foram os apurados para a fase de negociação de propostas para a construção e exploração da subconcessão Auto-estradas do Centro, anunciou o Ministério das Obras Públicas.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Os consórcios da Mota-Engil (Aenor) e da Edifer (GR) foram os apurados para a fase de negociação de propostas para a construção e exploração da subconcessão Auto-estradas do Centro, anunciou o Ministério das Obras Públicas.
Estes dois consórcios, refere o ministério de Mário Lino em comunicado, propõem um pagamento de 200 milhões de euros à Estradas de Portugal, “pedindo” a subconcessão por 30 anos.
Além da Mota-Engil, no consórcio Aenor estão também presentes o BES, Opway, MonteAdriano, Hagen, Alberto Martins de Mesquita & Filhos e a Amândio de Carvalho e Rosas Construtores. Já no consórcio da Edifer constam ainda a espanhola Iridium Concessiones, Dragados, Tecnovia e Conduril.
"Das três subconcessões já contratadas, a da Grande Lisboa gera um recebimento médio anual de 2,3 milhões de euros, a do Douro Litoral um recebimento médio anual de 6,9 milhões de euros. Já a subconcessão Túnel do Marão custa à EP um pagamento médio anual de 6,3 milhões", revela ainda o comunicado do Ministério.
A relatório de apreciação de propostas, que definiu a classificação destes dois consórcios, vai agora ser enviado a todos os candidatos que se apresentaram ao concurso para “eventual exercício do direito de audiência prévia, que decorrerá até 15 de Outubro”.
Ao concurso apresentaram-se ainda outros dois consórcios, liderados pela Soares da Costa e pela Brisa, que foram preteridos.
Os consórcios da Mota-Engil (Aenor) e da Edifer (GR) foram os apurados para a fase de negociação de propostas para a construção e exploração da subconcessão Auto-estradas do Centro, anunciou o Ministério das Obras Públicas.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Os consórcios da Mota-Engil (Aenor) e da Edifer (GR) foram os apurados para a fase de negociação de propostas para a construção e exploração da subconcessão Auto-estradas do Centro, anunciou o Ministério das Obras Públicas.
Estes dois consórcios, refere o ministério de Mário Lino em comunicado, propõem um pagamento de 200 milhões de euros à Estradas de Portugal, “pedindo” a subconcessão por 30 anos.
Além da Mota-Engil, no consórcio Aenor estão também presentes o BES, Opway, MonteAdriano, Hagen, Alberto Martins de Mesquita & Filhos e a Amândio de Carvalho e Rosas Construtores. Já no consórcio da Edifer constam ainda a espanhola Iridium Concessiones, Dragados, Tecnovia e Conduril.
"Das três subconcessões já contratadas, a da Grande Lisboa gera um recebimento médio anual de 2,3 milhões de euros, a do Douro Litoral um recebimento médio anual de 6,9 milhões de euros. Já a subconcessão Túnel do Marão custa à EP um pagamento médio anual de 6,3 milhões", revela ainda o comunicado do Ministério.
A relatório de apreciação de propostas, que definiu a classificação destes dois consórcios, vai agora ser enviado a todos os candidatos que se apresentaram ao concurso para “eventual exercício do direito de audiência prévia, que decorrerá até 15 de Outubro”.
Ao concurso apresentaram-se ainda outros dois consórcios, liderados pela Soares da Costa e pela Brisa, que foram preteridos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
MOTA
Ainda cheguei a por em causa a exaustão do movimento de quedas, tal é o panorama mundial...
Contudo se os mercados derem uma ajuda no curto prazo, temos cotada para ir quiçá até à MA 50.
Fundamental é que o suporte se mantenha firme e a "alfinetada matinal" tenha sido o despertar da força compradora.
Cumprimentos.
Contudo se os mercados derem uma ajuda no curto prazo, temos cotada para ir quiçá até à MA 50.
Fundamental é que o suporte se mantenha firme e a "alfinetada matinal" tenha sido o despertar da força compradora.
Cumprimentos.
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
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Mota anuncia consórcio para a Alta Velocidade
A Mota-Engil vai liderar um consórcio para concorrer às cinco Parcerias Público Privadas de construção e concessão da infra-estrutura onde irão passar os comboios de Alta Velocidade.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Mota-Engil vai liderar um consórcio para concorrer às cinco Parcerias Público Privadas de construção e concessão da infra-estrutura onde irão passar os comboios de Alta Velocidade.
Em comunicado à CMVM, a Mota anunciou que constituiu um agrupamento com a Vinci, a Somague, a MSF, a Teixeira Duarte, a Opway, o BES, a Esconcessões, o BPI, o Banco Invest e a Alves Ribeiro para “uma parceria entre as referidas entidades, no contexto da respectiva participação nos diversos concursos lançados ou a lançar pelo Estado Português para o estabelecimento das parcerias público-privadas (PPP) na área da linha ferroviária de alta velocidade”.
O agrupamento já vai apresentar proposta para o troço Poceirão-Caia, cujas propostas serão abertas na próxima sexta-feira, um investimento que ronda os 1,45 mil milhões de euros.
Os acordos, que estabelecem a exclusividade de cada um dos constituintes do consórcio, definem também a composição accionista do agrupamento: a Mota tem globalmente 17,38%, a Vinci fica com 16,38%, a Somague e a Teixeira Duarte contam com 14,64% cada uma, a MSF fica globalmente com 10,98%, tal como a Opway, enquanto a Esconcessões fica com 5%. O resto distribui-se pelos bancos e pela Alves Ribeiro.
A Mota-Engil vai liderar um consórcio para concorrer às cinco Parcerias Público Privadas de construção e concessão da infra-estrutura onde irão passar os comboios de Alta Velocidade.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Mota-Engil vai liderar um consórcio para concorrer às cinco Parcerias Público Privadas de construção e concessão da infra-estrutura onde irão passar os comboios de Alta Velocidade.
Em comunicado à CMVM, a Mota anunciou que constituiu um agrupamento com a Vinci, a Somague, a MSF, a Teixeira Duarte, a Opway, o BES, a Esconcessões, o BPI, o Banco Invest e a Alves Ribeiro para “uma parceria entre as referidas entidades, no contexto da respectiva participação nos diversos concursos lançados ou a lançar pelo Estado Português para o estabelecimento das parcerias público-privadas (PPP) na área da linha ferroviária de alta velocidade”.
O agrupamento já vai apresentar proposta para o troço Poceirão-Caia, cujas propostas serão abertas na próxima sexta-feira, um investimento que ronda os 1,45 mil milhões de euros.
Os acordos, que estabelecem a exclusividade de cada um dos constituintes do consórcio, definem também a composição accionista do agrupamento: a Mota tem globalmente 17,38%, a Vinci fica com 16,38%, a Somague e a Teixeira Duarte contam com 14,64% cada uma, a MSF fica globalmente com 10,98%, tal como a Opway, enquanto a Esconcessões fica com 5%. O resto distribui-se pelos bancos e pela Alves Ribeiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Mota passa a ser o maior accionista da Lusoponte
A Mota-Engil passa a ser o maior accionista da Lusoponte, com a aquisição de 24,19% da posição até agora detida pelos australianos da Macquarie por 88 milhões de euros. O resto da participação (6,42%) foi comprada pela francesa Vinci, que fica com 37,27% do capital da empresa. Globalmente o negócio ascende a 112 milhões de euros.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil passa a ser o maior accionista da Lusoponte, com a aquisição de 24,19% da posição até agora detida pelos australianos da Macquarie por 88 milhões de euros. O resto da participação (6,42%) foi comprada pela francesa Vinci, que fica com 37,27% do capital da empresa. Globalmente o negócio ascende a 112 milhões de euros.
A Mota tem sido dada como comprador da posição da Macquarie, que já há algum tempo vinha demonstrando a sua vontade de sair do capital da concessionária das pontes 25 de Abril e Vasco da Gama.
Em comunicado, a construtora adiantou que a transacção estará concluída até ao final de 2008 e que se encontra sujeita ao exercício dos direitos de preferência dos restantes accionistas.
Os restantes accionistas da Lusoponte são a Skanska, Somague e Teixeira Duarte, sendo que esta última também já revelou vontade de vender a sua participação de 7,5%. A posição agora comprada pela Mota será integrada na “holding” Ascendi, que resulta de uma parceria com o Grupo Espírito Santo para as concessões de transportes.
A Mota-Engil passa a ser o maior accionista da Lusoponte, com a aquisição de 24,19% da posição até agora detida pelos australianos da Macquarie por 88 milhões de euros. O resto da participação (6,42%) foi comprada pela francesa Vinci, que fica com 37,27% do capital da empresa. Globalmente o negócio ascende a 112 milhões de euros.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil passa a ser o maior accionista da Lusoponte, com a aquisição de 24,19% da posição até agora detida pelos australianos da Macquarie por 88 milhões de euros. O resto da participação (6,42%) foi comprada pela francesa Vinci, que fica com 37,27% do capital da empresa. Globalmente o negócio ascende a 112 milhões de euros.
A Mota tem sido dada como comprador da posição da Macquarie, que já há algum tempo vinha demonstrando a sua vontade de sair do capital da concessionária das pontes 25 de Abril e Vasco da Gama.
Em comunicado, a construtora adiantou que a transacção estará concluída até ao final de 2008 e que se encontra sujeita ao exercício dos direitos de preferência dos restantes accionistas.
Os restantes accionistas da Lusoponte são a Skanska, Somague e Teixeira Duarte, sendo que esta última também já revelou vontade de vender a sua participação de 7,5%. A posição agora comprada pela Mota será integrada na “holding” Ascendi, que resulta de uma parceria com o Grupo Espírito Santo para as concessões de transportes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Mota compra posição da Macquarie na Lusoponte
A Mota-Engil, em conjunto com os franceses da Vinci, comprou a posição dos australianos da Macquarie na Lusoponte, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil, em conjunto com os franceses da Vinci, comprou a posição dos australianos da Macquarie na Lusoponte, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
Como o Negócios tinha noticiado em Julho passado, a Macquarie tinha enviado uma carta aos accionistas da concessionária da Lusoponte a sondar um possível interesse na sua posição, de 30,61%, por um valor global de 112 milhões de euros. A Mota fica assim com 38,02% da concessionária, gastando 88 milhões de euros, para aumentar a posição de 13,83% do capital.
A Mota-Engil, em conjunto com os franceses da Vinci, comprou a posição dos australianos da Macquarie na Lusoponte, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil, em conjunto com os franceses da Vinci, comprou a posição dos australianos da Macquarie na Lusoponte, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
Como o Negócios tinha noticiado em Julho passado, a Macquarie tinha enviado uma carta aos accionistas da concessionária da Lusoponte a sondar um possível interesse na sua posição, de 30,61%, por um valor global de 112 milhões de euros. A Mota fica assim com 38,02% da concessionária, gastando 88 milhões de euros, para aumentar a posição de 13,83% do capital.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
[b]Mota[/b]
Com a cotação encostada a um forte suporte e com um RSI=25, resolvi arriscar e "enchi o saco"
.
A porta de saída está na quebra do suporte, mas considero mais provável um rebound, visto que o movimento denota exaustão.
Com os indicadores tão sobrevendidos, é expectável uma reacção técnica
.
Assim os mercados ajudem.
Um abraço.

A porta de saída está na quebra do suporte, mas considero mais provável um rebound, visto que o movimento denota exaustão.
Com os indicadores tão sobrevendidos, é expectável uma reacção técnica

Assim os mercados ajudem.
Um abraço.
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
Re: Ainda preciso
tarzan tchetcheno Escreveu:Eu vejo-os no boursorama mas deixo a publicação aos entendidos
Já agora se puderes informar quais são, nós agradecemos.
Boa noite...
- Mensagens: 384
- Registado: 10/11/2006 16:05
Ainda preciso
Eu vejo-os no boursorama mas deixo a publicação aos entendidos
Re: De facto deve ser a maior pechincha do PSI
tarzan tchetcheno Escreveu:
Depois de uma olhadela ao gráfico nota-se que o oversold está completo com o aproximar dos 3 eur.
RSI e Estocástico a darem sinal de possível inversão a curto prazo...
É estar atentoà coisa que poderá haver uma reacção muito rápida até aos 3,30 e depois 3,50.
Olá Tarzan,
Isto quer dizer que já te safaste com os gráficos ou ainda precisas?
Abraço
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
Re: De facto deve ser a maior pechincha do PSI
EuroVerde Escreveu:tarzan tchetcheno Escreveu:Nem com os belíssimos resultados ela ressuscita...
Belíssimos?
É o que faz as taxas de juros altas...
Não percebi o que querias dizer...
Depois de uma olhadela ao gráfico nota-se que o oversold está completo com o aproximar dos 3 eur.
RSI e Estocástico a darem sinal de possível inversão a curto prazo...
É estar atento

Re: De facto deve ser a maior pechincha do PSI
tarzan tchetcheno Escreveu:Nem com os belíssimos resultados ela ressuscita...
Belíssimos?
É o que faz as taxas de juros altas...

De facto deve ser a maior pechincha do PSI
Nem com os belíssimos resultados ela ressuscita...
Nota de Análise 2008-09-25 10:40
ESR reinicia cobertura da Mota-Engil com recomendação de 'Compra'.
O Espírito Santo Research (ESR) retomou hoje a cobertura das acções da Mota-Engil, com uma recomendação de 'Compra' e um preço-alvo de 5,10 euros para o final de 2009.
Cristina Barreto
Numa nota de análise emitida hoje, citada pela Reuters, o ESR explica que o ano 2009 marcará o ponto de viragem no sector da construção em Portugal e que a Mota-Engil continua a ser a empresa do sector que está melhor posicionada para vencer uma grande parte dos projectos de investimento prioritários, como o novo aeroporto de Lisboa ou o combóio de alta velocidade.
"Temos uma visão optimista da acção com uma recomendação de 'Compra' e um preço-alvo de 5,10 euros por acção, o que implica um potencial de subida de 51%", refere a mesma nota.
Em relação a este ano, o ESR afirma que "até ao final de 2008, a empresa poderá beneficiar de um conjunto de notícias favoráveis vindas de várias propostas apresentadas e que representam um total de 11 mil milhões de euros".
Às 10h31 na Euronext Lisbon, as acções da Mota-Engil perdem 1,23% para os 3,12 euros, tendo sido negociados 70 045 títulos da construtora portuguesa.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 68806.html
ESR reinicia cobertura da Mota-Engil com recomendação de 'Compra'.
O Espírito Santo Research (ESR) retomou hoje a cobertura das acções da Mota-Engil, com uma recomendação de 'Compra' e um preço-alvo de 5,10 euros para o final de 2009.
Cristina Barreto
Numa nota de análise emitida hoje, citada pela Reuters, o ESR explica que o ano 2009 marcará o ponto de viragem no sector da construção em Portugal e que a Mota-Engil continua a ser a empresa do sector que está melhor posicionada para vencer uma grande parte dos projectos de investimento prioritários, como o novo aeroporto de Lisboa ou o combóio de alta velocidade.
"Temos uma visão optimista da acção com uma recomendação de 'Compra' e um preço-alvo de 5,10 euros por acção, o que implica um potencial de subida de 51%", refere a mesma nota.
Em relação a este ano, o ESR afirma que "até ao final de 2008, a empresa poderá beneficiar de um conjunto de notícias favoráveis vindas de várias propostas apresentadas e que representam um total de 11 mil milhões de euros".
Às 10h31 na Euronext Lisbon, as acções da Mota-Engil perdem 1,23% para os 3,12 euros, tendo sido negociados 70 045 títulos da construtora portuguesa.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 68806.html
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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- Localização: Belém-Lisboa
Mota-Engil não consegue pré-qualificação para projecto na Eslováquia
O ministério dos Transportes da Eslováquia informou que foram pré-qualificados dois consórcios para a construção de uma auto-estrada no país, com a Mota-Engil a não conseguir a pré-qualificação para o projecto. Para os analistas do ES Research estas «são más notícias» para a construtora, que estava na corrida pela construção.O projecto, que se refere à construção da D1 na Eslováquia, que vai ligar Hrièovské Podhradie a Dubná Skala, está avaliado em mil milhões de dólares."Estas são más notícias para a Mota-Engil na medida em que ela estava a competir por este projecto na Eslováquia", adianta a equipa de "research".Os consórcios pré-qualificados incluem, de um lado, a Hochtief PPP Solutions, a FCC, a Alpine e a Western Carpathians Motorway Investors Company, e, do outro, a Vinci Concessions e a Skanska ID, deixando de fora o grupo integrado pela empresa portuguesa.Os analistas do ES Research têm a cobertura da Mota-Engil sob revisão. As acções da empresa liderada por António Mota valorizavam 1,87% para 3,38 euros.
2008/09/19 - 09:39
Fonte: Jornal de Negócios
O ministério dos Transportes da Eslováquia informou que foram pré-qualificados dois consórcios para a construção de uma auto-estrada no país, com a Mota-Engil a não conseguir a pré-qualificação para o projecto. Para os analistas do ES Research estas «são más notícias» para a construtora, que estava na corrida pela construção.O projecto, que se refere à construção da D1 na Eslováquia, que vai ligar Hrièovské Podhradie a Dubná Skala, está avaliado em mil milhões de dólares."Estas são más notícias para a Mota-Engil na medida em que ela estava a competir por este projecto na Eslováquia", adianta a equipa de "research".Os consórcios pré-qualificados incluem, de um lado, a Hochtief PPP Solutions, a FCC, a Alpine e a Western Carpathians Motorway Investors Company, e, do outro, a Vinci Concessions e a Skanska ID, deixando de fora o grupo integrado pela empresa portuguesa.Os analistas do ES Research têm a cobertura da Mota-Engil sob revisão. As acções da empresa liderada por António Mota valorizavam 1,87% para 3,38 euros.
2008/09/19 - 09:39
Fonte: Jornal de Negócios
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http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65697.html
Infra-estruturas 2008-09-17 00:05
São Tomé quer empresas portuguesas para projectos de 161 milhões de euros
Obras no arquipélago ascendem aos 161 milhões de euros.
Márcia Galrão
O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Rafael Branco, reúne-se hoje com várias empresas portuguesas, entre elas a construtora Mota-Engil. O objectivo é aliciar os empresários nacionais para a construção do novo aeroporto internacional do arquipélago, um investimento de cerca de 30 milhões de dólares (21 milhões de euros), bem como para o novo porto de águas profundas, no valor de 200 milhões de dólares (140 milhões de euros).
No caso do novo aeroporto, o governo de Rafael Branco irá acordar com a empresa que ficar responsável pela construção, “um compromisso de concessão por alguns anos para a gestão da infra-estrutura”, avançou o primeiro-ministro em declarações à imprensa. Além das construtoras, Rafael Branco irá reunir-se com as petrolíferas, garantindo que está em cima da mesa a vontade do seu governo de “estabelecer parcerias com a Galp e a Sonangol para explorar os blocos de petróleo em São Tomé”. Os obstáculos do passado “serão ultrapassados com imaginação”, sublinhou.
Rafael Branco falava à margem da apresentação pública da nova companhia aérea de bandeira de São Tomé, a STP Airways, participada pela portuguesa euroAtlantic – um passo para “desenvolver a economia” no arquipélago, disse. A STP Airways terá um voo todas as segundas-feiras a ligar Lisboa a São Tomé e o presidente da euroAtlantic, Tomáz Metello, garantiu que será “mais que uma companhia aérea, um projecto verticalizado com o sector hoteleiro e o governo.
Infra-estruturas 2008-09-17 00:05
São Tomé quer empresas portuguesas para projectos de 161 milhões de euros
Obras no arquipélago ascendem aos 161 milhões de euros.
Márcia Galrão
O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Rafael Branco, reúne-se hoje com várias empresas portuguesas, entre elas a construtora Mota-Engil. O objectivo é aliciar os empresários nacionais para a construção do novo aeroporto internacional do arquipélago, um investimento de cerca de 30 milhões de dólares (21 milhões de euros), bem como para o novo porto de águas profundas, no valor de 200 milhões de dólares (140 milhões de euros).
No caso do novo aeroporto, o governo de Rafael Branco irá acordar com a empresa que ficar responsável pela construção, “um compromisso de concessão por alguns anos para a gestão da infra-estrutura”, avançou o primeiro-ministro em declarações à imprensa. Além das construtoras, Rafael Branco irá reunir-se com as petrolíferas, garantindo que está em cima da mesa a vontade do seu governo de “estabelecer parcerias com a Galp e a Sonangol para explorar os blocos de petróleo em São Tomé”. Os obstáculos do passado “serão ultrapassados com imaginação”, sublinhou.
Rafael Branco falava à margem da apresentação pública da nova companhia aérea de bandeira de São Tomé, a STP Airways, participada pela portuguesa euroAtlantic – um passo para “desenvolver a economia” no arquipélago, disse. A STP Airways terá um voo todas as segundas-feiras a ligar Lisboa a São Tomé e o presidente da euroAtlantic, Tomáz Metello, garantiu que será “mais que uma companhia aérea, um projecto verticalizado com o sector hoteleiro e o governo.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
mlra quanto aos comentários dos especialistas não sei porque não ligo nenhuma ao que dizem. Posso apenas referir que o o RL foi desceu 82,5% relativamente ao semestre de 2007. Contudo, se retirares os resultados extraordinários obtidos com a Martifer de 67Milões de euros (algo que deves fazer), então estes subiram 7,3%. De referir também que o EBITDA 6,6&, sendo este um indicador apreciado pelo mercado.
Em termos técnicos verifamos um suporte nos 3,5 euros e uma resistência "psicológica" nos 4 euros. É ainda posível que a MM50 dias funcione como resistência sendo ainda um cenário apenas.
A MM 50 dias cruzou a MM200 dias e ainda temos a LTD de MP bem longe da actual cotação. o titulo continua bear mas a ausência de triggers leva a que esta deva lateralizar os próximos tempos, sem um movimento perfeitamente definido.
Em termos técnicos verifamos um suporte nos 3,5 euros e uma resistência "psicológica" nos 4 euros. É ainda posível que a MM50 dias funcione como resistência sendo ainda um cenário apenas.
A MM 50 dias cruzou a MM200 dias e ainda temos a LTD de MP bem longe da actual cotação. o titulo continua bear mas a ausência de triggers leva a que esta deva lateralizar os próximos tempos, sem um movimento perfeitamente definido.
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Pois é, esta não fugiu à regra e levou porrada da grande. "Auto-stopei-me" limitando as perdas mas ainda assim para além do que tinha em mente.
É pena, pois se estivessemos em bull, com os indicadores técnicos e o aspecto do gráfico tinha tudo para dar alegrias.
Resta esperar por melhores dias ou ficar bem fora para não desanimar ainda mais.
Um abraço
Jiboia

É pena, pois se estivessemos em bull, com os indicadores técnicos e o aspecto do gráfico tinha tudo para dar alegrias.
Resta esperar por melhores dias ou ficar bem fora para não desanimar ainda mais.
Um abraço
Jiboia