Impresa - Tópico Geral
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Compra da Edimpresa
AdC não se opõe a operação de concentração da Impresa
O Conselho da Autoridade da Concorrência comunicou hoje à Impresa Sociedade Gestora de Participações Sociais a decisão de não oposição à aquisição dos 50% da Edimpresa Editora. Lda, informou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Pinto Balsemão.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O Conselho da Autoridade da Concorrência comunicou hoje à Impresa – Sociedade Gestora de Participações Sociais a decisão de não oposição à aquisição dos 50% da Edimpresa – Editora. Lda, informou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Pinto Balsemão.
“Deste modo, após a concretização desta operação, a Impresa passará a deter, directa e indirectamente, a totalidade da Edimpresa”, acrescenta o comunicado.
A Edimpresa conta, entre as suas inúmeras publicações, com a “Visão”, a “Caras”, a “Exame”, a “Activa” e a Casa Cláudia”.
A Impresa encerrou a sessão de hoje a cair 4,35% para 1,32 euros.
AdC não se opõe a operação de concentração da Impresa
O Conselho da Autoridade da Concorrência comunicou hoje à Impresa Sociedade Gestora de Participações Sociais a decisão de não oposição à aquisição dos 50% da Edimpresa Editora. Lda, informou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Pinto Balsemão.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O Conselho da Autoridade da Concorrência comunicou hoje à Impresa – Sociedade Gestora de Participações Sociais a decisão de não oposição à aquisição dos 50% da Edimpresa – Editora. Lda, informou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Pinto Balsemão.
“Deste modo, após a concretização desta operação, a Impresa passará a deter, directa e indirectamente, a totalidade da Edimpresa”, acrescenta o comunicado.
A Edimpresa conta, entre as suas inúmeras publicações, com a “Visão”, a “Caras”, a “Exame”, a “Activa” e a Casa Cláudia”.
A Impresa encerrou a sessão de hoje a cair 4,35% para 1,32 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucro da Impresa cai 42% no primeiro semestre
O resultado líquido do grupo Impresa apresentou um recuo homólogo de 42,2% no primeiro semestre de 2008. Segundo o comunicado esta tarde enviado pela holding de Balsemão à CMVM, este desempenho fez cair o lucro da empresa para 5 milhões de euros, contra os 8,6 milhões apresentados entre Janeiro e Junho do último ano.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
O resultado líquido do grupo Impresa apresentou um recuo homólogo de 42,2% no primeiro semestre de 2008. Segundo o comunicado esta tarde enviado pela “holding” de Balsemão à CMVM, este desempenho fez cair o lucro da empresa para 5 milhões de euros, contra os 8,6 milhões apresentados entre Janeiro e Junho do último ano.
De acordo com as informações divulgadas, os lucros da empresa foiram afectados pelas perdas de imparidade relacionadas com as participações detidas pela “holding” noutras empresas. Sem este factor, o resultado líquido da Impresa no primeiro semestre do ano atingiria os 6,7 milhões de euros. O EBITDA recuou 5,8%, para 21,3 milhões.
As receitas consolidadas do primeiro semestre atingiram os 138 milhões de euros, mantendo-se em linha com os números do período homólogo. Um reflexo das ligeiras oscilações verificadas neste período nas principais fontes de receita da “holding”: os proveitos de publicidade recuaram 0,4%, para 86,7 milhões e a venda de publicações caiu 2%, para 13,6 milhões. Em compensação, as receitas geradas pela subscrição dos canais temáticos aumentou 13,3%, para 18,1 milhões de euros.
A unidade de negócio de televisão continua a ser a responsável pela maior fatia de receitas do grupo, totalizando no primeiro semestre deste ano um volume de 92,1 milhões de euros. Ou seja, mais 0,9% do que no período homólogo. Ainda assim, além da subscrição de canais temáticos, apenas a área multimédia do universo SIC apresentou um ganho homólogo neste período: mais 10,7%, para 9,1 milhões. As receitas publicitárias caíram 0,3%, para 58,9 milhões e o merchandising perdeu 53,7% de receitas, para 875 mil euros. O EBITDA recuou 12,2%, para 16,5 milhões de euros..
Nos restantes segmentos, destaque para a área de jornais que, apesar da quebra de 1,8% nas receitas, para 27,5 milhões, fechou o semestre com um ganho de 24,4% no EBITDA, que se situa agora nos 6,5 milhões. A área de revistas viu cair as suas receitas em 17,1%, para 30 milhões de euros e apresenta um EBITDA de 797 mil euros, menos 13,8% do que no período homólogo. Em contraponto, a Impresa Digital aumentou os seus proveitos operacionais em 250,8%, para 4 milhões de euros. Ainda assim, o facto de esta unidade ter “vários projectos numa fase inicial de desenvolvimento” mantém o EBITDA desta “subholding” em plano negativo, com um agravamento de 91,5%, para 1,1 milhões negativos.
O resultado líquido do grupo Impresa apresentou um recuo homólogo de 42,2% no primeiro semestre de 2008. Segundo o comunicado esta tarde enviado pela holding de Balsemão à CMVM, este desempenho fez cair o lucro da empresa para 5 milhões de euros, contra os 8,6 milhões apresentados entre Janeiro e Junho do último ano.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
O resultado líquido do grupo Impresa apresentou um recuo homólogo de 42,2% no primeiro semestre de 2008. Segundo o comunicado esta tarde enviado pela “holding” de Balsemão à CMVM, este desempenho fez cair o lucro da empresa para 5 milhões de euros, contra os 8,6 milhões apresentados entre Janeiro e Junho do último ano.
De acordo com as informações divulgadas, os lucros da empresa foiram afectados pelas perdas de imparidade relacionadas com as participações detidas pela “holding” noutras empresas. Sem este factor, o resultado líquido da Impresa no primeiro semestre do ano atingiria os 6,7 milhões de euros. O EBITDA recuou 5,8%, para 21,3 milhões.
As receitas consolidadas do primeiro semestre atingiram os 138 milhões de euros, mantendo-se em linha com os números do período homólogo. Um reflexo das ligeiras oscilações verificadas neste período nas principais fontes de receita da “holding”: os proveitos de publicidade recuaram 0,4%, para 86,7 milhões e a venda de publicações caiu 2%, para 13,6 milhões. Em compensação, as receitas geradas pela subscrição dos canais temáticos aumentou 13,3%, para 18,1 milhões de euros.
A unidade de negócio de televisão continua a ser a responsável pela maior fatia de receitas do grupo, totalizando no primeiro semestre deste ano um volume de 92,1 milhões de euros. Ou seja, mais 0,9% do que no período homólogo. Ainda assim, além da subscrição de canais temáticos, apenas a área multimédia do universo SIC apresentou um ganho homólogo neste período: mais 10,7%, para 9,1 milhões. As receitas publicitárias caíram 0,3%, para 58,9 milhões e o merchandising perdeu 53,7% de receitas, para 875 mil euros. O EBITDA recuou 12,2%, para 16,5 milhões de euros..
Nos restantes segmentos, destaque para a área de jornais que, apesar da quebra de 1,8% nas receitas, para 27,5 milhões, fechou o semestre com um ganho de 24,4% no EBITDA, que se situa agora nos 6,5 milhões. A área de revistas viu cair as suas receitas em 17,1%, para 30 milhões de euros e apresenta um EBITDA de 797 mil euros, menos 13,8% do que no período homólogo. Em contraponto, a Impresa Digital aumentou os seus proveitos operacionais em 250,8%, para 4 milhões de euros. Ainda assim, o facto de esta unidade ter “vários projectos numa fase inicial de desenvolvimento” mantém o EBITDA desta “subholding” em plano negativo, com um agravamento de 91,5%, para 1,1 milhões negativos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Nyk Escreveu:Impresa aumenta em 5% os funcionários com vencimento inferior a 1.500 euros
A Comissão Executiva do grupo Impresa aprovou esta semana um aumento intercalar excepcional de 5% para todos os funcionários da holding com vencimentos brutos iguais ou inferiores a 1.500 euros. A medida abrange 389 pessoas e terá efeito a partir deste mês.
(...)
Pena que nem todos os empresários (para bem deles e das empresas deles) pensem assim ! Mais dinheiro, mais motivação, menos desculpas, ...mais produtividade !

Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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Impresa aumenta em 5% os funcionários com vencimento inferior a 1.500 euros
A Comissão Executiva do grupo Impresa aprovou esta semana um aumento intercalar excepcional de 5% para todos os funcionários da holding com vencimentos brutos iguais ou inferiores a 1.500 euros. A medida abrange 389 pessoas e terá efeito a partir deste mês.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
A Comissão Executiva do grupo Impresa aprovou esta semana um aumento intercalar excepcional de 5% para todos os funcionários da “holding” com vencimentos brutos iguais ou inferiores a 1.500 euros. A medida abrange 389 pessoas e terá efeito a partir deste mês.
A informação foi hoje avançada pelo presidente da Impresa, Francisco Pinto Balsemão, numa nota interna. A medida é justificada com as “grandes dificuldades que os recentes aumentos dos preços dos combustíveis e dos bens essenciais causam às famílias de menores rendimentos”.
Na mesma nota, Balsemão refere que a medida pretende “não apenas contribuir para atenuar os efeitos da crise económica, mas sobretudo corresponder, numa altura particularmente difícil para todos, ao empenho e dedicação de que os seus trabalhadores têm feito prova ao longo dos anos”.
A Comissão Executiva do grupo Impresa aprovou esta semana um aumento intercalar excepcional de 5% para todos os funcionários da holding com vencimentos brutos iguais ou inferiores a 1.500 euros. A medida abrange 389 pessoas e terá efeito a partir deste mês.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
A Comissão Executiva do grupo Impresa aprovou esta semana um aumento intercalar excepcional de 5% para todos os funcionários da “holding” com vencimentos brutos iguais ou inferiores a 1.500 euros. A medida abrange 389 pessoas e terá efeito a partir deste mês.
A informação foi hoje avançada pelo presidente da Impresa, Francisco Pinto Balsemão, numa nota interna. A medida é justificada com as “grandes dificuldades que os recentes aumentos dos preços dos combustíveis e dos bens essenciais causam às famílias de menores rendimentos”.
Na mesma nota, Balsemão refere que a medida pretende “não apenas contribuir para atenuar os efeitos da crise económica, mas sobretudo corresponder, numa altura particularmente difícil para todos, ao empenho e dedicação de que os seus trabalhadores têm feito prova ao longo dos anos”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Millennium bcp baixa previsões de resultados para a Impresa
O Millennium bcp reviu em baixa as perspectivas para os resultados líquidos da Impresa. Ainda assim, o banco de investimento espera um aumento nos lucros no segundo trimestre, este ano e em 2009.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Millennium bcp reviu em baixa as perspectivas para os resultados líquidos da Impresa. Ainda assim o banco de investimento espera um aumento nos lucros no segundo trimestre, este ano e em 2009.
Numa nota de “research”, o Millennium diz que efectuou “pequenos ajustamentos” às avaliações de algumas áreas, no seguimento das últimas aquisições e dos resultados do primeiro trimestre.
Os números do segundo trimestre vão ser divulgados a 24 de Julho e o Millennium aguarda lucros de 8,6 milhões de euros, acima dos 7,6 milhões de euros conseguidos no mesmo período do ano passado.
As receitas deverão ter aumentado 4% no segundo trimestre, com o negócio de televisão e digital a compensar a quebra esperada na unidade de revistas. Apesar da previsível subida dos custos, o Millennium aguarda uma subida na margem EBITDA para 23,1%.
Ainda assim, os ajustamentos efectuados para as várias divisões, levaram o banco a baixar as perspectivas de lucros para este ano e para 2009.
Em 2008, segundo as novas previsões, a Impresa deverá lucrar 20,7 milhões de euros, abaixo dos 22,9 milhões de euros antecipados anteriormente. A previsão de lucros para 2009 foi revista em baixa de 0,4%, para 26,9 milhões de euros.
Apesar das revisões em baixa, o Millennium aguarda que a Impresa registe aumentos significativos nos lucros deste ano (14%) e também em 2009 (30%).
Quanto às receitas, deverão atingir 291,3 milhões de euros em 2008 (1,5 abaixo do previsto anteriormente) e 304,3 milhões de euros em 2009 (1,6% abaixo do previsto anteriormente).
No âmbito das alterações efectuadas na avaliação, o Millennium reviu em alta a unidade de canais temáticos na televisão e de digital. Ainda assim, o preço-alvo da Impresa ficou inalterado nos 2 euros, bem como a recomendação de “comprar”.
As acções da Impresa seguem em alta de 1,48% para 1,37 euros
O Millennium bcp reviu em baixa as perspectivas para os resultados líquidos da Impresa. Ainda assim, o banco de investimento espera um aumento nos lucros no segundo trimestre, este ano e em 2009.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Millennium bcp reviu em baixa as perspectivas para os resultados líquidos da Impresa. Ainda assim o banco de investimento espera um aumento nos lucros no segundo trimestre, este ano e em 2009.
Numa nota de “research”, o Millennium diz que efectuou “pequenos ajustamentos” às avaliações de algumas áreas, no seguimento das últimas aquisições e dos resultados do primeiro trimestre.
Os números do segundo trimestre vão ser divulgados a 24 de Julho e o Millennium aguarda lucros de 8,6 milhões de euros, acima dos 7,6 milhões de euros conseguidos no mesmo período do ano passado.
As receitas deverão ter aumentado 4% no segundo trimestre, com o negócio de televisão e digital a compensar a quebra esperada na unidade de revistas. Apesar da previsível subida dos custos, o Millennium aguarda uma subida na margem EBITDA para 23,1%.
Ainda assim, os ajustamentos efectuados para as várias divisões, levaram o banco a baixar as perspectivas de lucros para este ano e para 2009.
Em 2008, segundo as novas previsões, a Impresa deverá lucrar 20,7 milhões de euros, abaixo dos 22,9 milhões de euros antecipados anteriormente. A previsão de lucros para 2009 foi revista em baixa de 0,4%, para 26,9 milhões de euros.
Apesar das revisões em baixa, o Millennium aguarda que a Impresa registe aumentos significativos nos lucros deste ano (14%) e também em 2009 (30%).
Quanto às receitas, deverão atingir 291,3 milhões de euros em 2008 (1,5 abaixo do previsto anteriormente) e 304,3 milhões de euros em 2009 (1,6% abaixo do previsto anteriormente).
No âmbito das alterações efectuadas na avaliação, o Millennium reviu em alta a unidade de canais temáticos na televisão e de digital. Ainda assim, o preço-alvo da Impresa ficou inalterado nos 2 euros, bem como a recomendação de “comprar”.
As acções da Impresa seguem em alta de 1,48% para 1,37 euros
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ontem alertei aqui para o aumento de volume que se registava na Impresa.
Hoje o título rompeu a resistência dos 1,67 e a média móvel de 150 dias e está a subir 7% para os 1,75 (o máximo desde Janeiro.
Até onde irá ela?
Hoje o título rompeu a resistência dos 1,67 e a média móvel de 150 dias e está a subir 7% para os 1,75 (o máximo desde Janeiro.
Até onde irá ela?
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Fundos do BCP deixam de ter participação na Impresa
A Millennium bcp-Gestão de Fundos de Investimento deixou de ter uma participação na Impresa ao ter vendido 6.900.026 acções, fora de bolsa , no passado dia 17 de Junho, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Millennium bcp-Gestão de Fundos de Investimento deixou de ter uma participação na Impresa ao ter vendido 6.900.026 acções, “fora de bolsa”, no passado dia 17 de Junho, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“A Millennium bcp-Gestão de Fundos de Investimento, em representação dos fundos mobiliários por si geridos comunica que, em 17-06-2008, anulou a sua participação na Impresa”, refere o comunicado.
Recorde-se que já hoje a Impresa comunicou que a Ongoing Strategy Investments passou a deter 6,07% do capital social e direitos de voto da Impresa, devido à aquisição de 7.047.321 acções da empresa, correspondentes a 4,19% do capital social e direitos de voto, “em virtude da aquisição fora de bolsa realizada em 17 de Junho de 2008”.
As acções da Impresa fecharam em queda de 1,23% para os 1,60 euros.
A Millennium bcp-Gestão de Fundos de Investimento deixou de ter uma participação na Impresa ao ter vendido 6.900.026 acções, fora de bolsa , no passado dia 17 de Junho, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Millennium bcp-Gestão de Fundos de Investimento deixou de ter uma participação na Impresa ao ter vendido 6.900.026 acções, “fora de bolsa”, no passado dia 17 de Junho, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“A Millennium bcp-Gestão de Fundos de Investimento, em representação dos fundos mobiliários por si geridos comunica que, em 17-06-2008, anulou a sua participação na Impresa”, refere o comunicado.
Recorde-se que já hoje a Impresa comunicou que a Ongoing Strategy Investments passou a deter 6,07% do capital social e direitos de voto da Impresa, devido à aquisição de 7.047.321 acções da empresa, correspondentes a 4,19% do capital social e direitos de voto, “em virtude da aquisição fora de bolsa realizada em 17 de Junho de 2008”.
As acções da Impresa fecharam em queda de 1,23% para os 1,60 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Ongoing detém 6,07% da Impresa
A Ongoing Strategy Investments passou a deter 6,07% do capital social e direitos de voto da Impresa, devido à aquisição de 7.047.321 acções da empresa, correspondentes a 4,19% do capital social e direitos de voto, anunciou a companhia liderada por Pinto Balsemão.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Ongoing Strategy Investments passou a deter 6,07% do capital social e direitos de voto da Impresa, devido à aquisição de 7.047.321 acções da empresa, correspondentes a 4,19% do capital social e direitos de voto, anunciou a companhia liderada por Pinto Balsemão.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Impresa adianta que “em virtude da aquisição fora de bolsa realizada em 17 de Junho de 2008, de 7.047.321 acções representativas de 4,19% do capital social e dos direitos de voto da Impresa pela sociedade Investoffice-Investimentos e Consultoria Financeira, passou a ser imputada (...) uma participação qualificada de 6,07% dos direitos de voto correspondentes a igual percentagem no capital social da Impresa”.
Esta participação é imputável à Investoffice, à Ongoing, que detém 99,99% do capital da Investoffice, e a Isabel Maria Alves Rocha dos Santos que é titular de 99,99% do capital da Ongoing.
As acções da Impresa fecharam em queda de 1,23% para os 1,60 euros.
A Ongoing Strategy Investments passou a deter 6,07% do capital social e direitos de voto da Impresa, devido à aquisição de 7.047.321 acções da empresa, correspondentes a 4,19% do capital social e direitos de voto, anunciou a companhia liderada por Pinto Balsemão.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A Ongoing Strategy Investments passou a deter 6,07% do capital social e direitos de voto da Impresa, devido à aquisição de 7.047.321 acções da empresa, correspondentes a 4,19% do capital social e direitos de voto, anunciou a companhia liderada por Pinto Balsemão.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Impresa adianta que “em virtude da aquisição fora de bolsa realizada em 17 de Junho de 2008, de 7.047.321 acções representativas de 4,19% do capital social e dos direitos de voto da Impresa pela sociedade Investoffice-Investimentos e Consultoria Financeira, passou a ser imputada (...) uma participação qualificada de 6,07% dos direitos de voto correspondentes a igual percentagem no capital social da Impresa”.
Esta participação é imputável à Investoffice, à Ongoing, que detém 99,99% do capital da Investoffice, e a Isabel Maria Alves Rocha dos Santos que é titular de 99,99% do capital da Ongoing.
As acções da Impresa fecharam em queda de 1,23% para os 1,60 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Resina, não acredito muito em teorias da conspiração e da manipulação.
De qualquer forma, com ou sem comando, tenho a registar o seguinte:
- cinco velas brancas consecutivas (pela primeira vez desde Dezembro de 2007)
- MACD positivo e com sinal de compra
- CMF positivo, pela primeira vez desde Fevereiro
- volume aguenta-se a valores moderados
- cotação muito perto da média móvel de 150 dias
Claro que pode não dar em nada, mas que os sinais estão lá...
1 abraço,
Elias
De qualquer forma, com ou sem comando, tenho a registar o seguinte:
- cinco velas brancas consecutivas (pela primeira vez desde Dezembro de 2007)
- MACD positivo e com sinal de compra
- CMF positivo, pela primeira vez desde Fevereiro
- volume aguenta-se a valores moderados
- cotação muito perto da média móvel de 150 dias
Claro que pode não dar em nada, mas que os sinais estão lá...
1 abraço,
Elias
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Impresa regista alguns sinais positivos, dos quais destaco (pela ordem com que aparecem no gráfico):
- RSI a subir e já passou os 50
- CMF a querer passar a positivo após um longo período em que esteve muito negativo
- MACD prestes a dar sinal e quase a passar a positivo
- cotação evolui num discreto canal ascendente tendo formado um forte suporte na zona dos 1,48-1,50
- a cotação aproxima-se da MM150 (a verde no gráfico) que está actualmente a 1,67 e pode estar iminente a quebra em alta
- 4 velas brancas seguidas, acompanhadas de um aumento progressivo de volume
grafico actualizado com o fecho de ontem
- RSI a subir e já passou os 50
- CMF a querer passar a positivo após um longo período em que esteve muito negativo
- MACD prestes a dar sinal e quase a passar a positivo
- cotação evolui num discreto canal ascendente tendo formado um forte suporte na zona dos 1,48-1,50
- a cotação aproxima-se da MM150 (a verde no gráfico) que está actualmente a 1,67 e pode estar iminente a quebra em alta
- 4 velas brancas seguidas, acompanhadas de um aumento progressivo de volume
grafico actualizado com o fecho de ontem
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Impresa adquire 51% da empresa proprietária do portal Olhares
O grupo Impresa anunciou hoje a aquisição de uma participação de 51% na empresa 7Graus – Sistemas de Informação, proprietária dos portais de fotografia online olhares.com e zyeuter.com. O negócio foi concretizado através da participada AEIOU e implicou um investimento de 408 mil euros.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
O grupo Impresa anunciou hoje a aquisição de uma participação de 51% na empresa 7Graus – Sistemas de Informação, proprietária dos portais de fotografia online olhares.com e zyeuter.com. O negócio foi concretizado através da participada AEIOU e implicou um investimento de 408 mil euros.
Segundo o comunicado enviado à CMVM o acordo entre a Impresa e a 7Graus concede ainda à “holding” de Balsemão uma opção de compra de até 34% do capital social da 7Graus, a exercer até 2012. O objectivo do negócio é “desenvolver a actividade de fotografia online, principalmente através duma estratégia de expansão internacional”.
De acordo com as informações divulgadas pela Impresa, o portal olhares.com registou em Abril 1,3 milhões de visitas e gerou 34,4 milhões de page views, ocupando o segundo lugar no ranking Netscope no número de páginas visitadas entre os sites nacionais.
O grupo Impresa anunciou hoje a aquisição de uma participação de 51% na empresa 7Graus – Sistemas de Informação, proprietária dos portais de fotografia online olhares.com e zyeuter.com. O negócio foi concretizado através da participada AEIOU e implicou um investimento de 408 mil euros.
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
O grupo Impresa anunciou hoje a aquisição de uma participação de 51% na empresa 7Graus – Sistemas de Informação, proprietária dos portais de fotografia online olhares.com e zyeuter.com. O negócio foi concretizado através da participada AEIOU e implicou um investimento de 408 mil euros.
Segundo o comunicado enviado à CMVM o acordo entre a Impresa e a 7Graus concede ainda à “holding” de Balsemão uma opção de compra de até 34% do capital social da 7Graus, a exercer até 2012. O objectivo do negócio é “desenvolver a actividade de fotografia online, principalmente através duma estratégia de expansão internacional”.
De acordo com as informações divulgadas pela Impresa, o portal olhares.com registou em Abril 1,3 milhões de visitas e gerou 34,4 milhões de page views, ocupando o segundo lugar no ranking Netscope no número de páginas visitadas entre os sites nacionais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Media/I ... _id=959334
Expresso eleito um dos jornais com melhor grafismo no mundo
18h26m
O semanário Expresso foi eleito pelo "The World Editors Forum" como um dos 10 jornais com melhor design em todo o mundo, foi hoje anunciado.
Depois de em 2007 ter ganho o "European Newspaper Award" para o jornal com melhor design da Europa, e de em Fevereiro deste ano ter conquistado o prémio "World's Best-Designed Newspaper", para a mesma categoria, o Expresso volta agora a ver o seu grafismo reconhecido.
Em comunicado, o semanário anuncia que o "The World Editor Forum" revelou hoje que o design do Expresso está entre os 10 preferidos pelo júri inquirido pelo fórum.
Este organismo questionou "cinco dos mais conceituados 'newspaper designers' do mundo" que elegeram o "The Guardian" (Inglaterra), "Poklitiken" (Dinamarca), "Bergens Tidende" (Noruega), "St Petersburg Times" (Estados Unidos da América), "Eleftheros Typos" (Grécia), "De Morgen" (Bélgica), "elEconomista" (Espanha), "Excelsior" (Mexico), "Expresso" (Portugal) e "Äripäev" (Estónia).
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Media/I ... _id=959334
Cumprimentos.
Expresso eleito um dos jornais com melhor grafismo no mundo
18h26m
O semanário Expresso foi eleito pelo "The World Editors Forum" como um dos 10 jornais com melhor design em todo o mundo, foi hoje anunciado.
Depois de em 2007 ter ganho o "European Newspaper Award" para o jornal com melhor design da Europa, e de em Fevereiro deste ano ter conquistado o prémio "World's Best-Designed Newspaper", para a mesma categoria, o Expresso volta agora a ver o seu grafismo reconhecido.
Em comunicado, o semanário anuncia que o "The World Editor Forum" revelou hoje que o design do Expresso está entre os 10 preferidos pelo júri inquirido pelo fórum.
Este organismo questionou "cinco dos mais conceituados 'newspaper designers' do mundo" que elegeram o "The Guardian" (Inglaterra), "Poklitiken" (Dinamarca), "Bergens Tidende" (Noruega), "St Petersburg Times" (Estados Unidos da América), "Eleftheros Typos" (Grécia), "De Morgen" (Bélgica), "elEconomista" (Espanha), "Excelsior" (Mexico), "Expresso" (Portugal) e "Äripäev" (Estónia).
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Media/I ... _id=959334
Cumprimentos.
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" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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Já há algum tempo que ninguém põe aqui um gráfico da Impresa. Ela hoje sobe mais de 4% por isso parece-me oportuno actualizar o gráfico.
Aqui fica então a minha visão de curto prazo: o título evolui num canal ligeiramente ascendente (as três últimas correcções tiveram os seguintes valores mínimos em fecho: 1,46 - 1,48 - 1,50).
O gráfico inclui a subida desta manhã.
Aqui fica então a minha visão de curto prazo: o título evolui num canal ligeiramente ascendente (as três últimas correcções tiveram os seguintes valores mínimos em fecho: 1,46 - 1,48 - 1,50).
O gráfico inclui a subida desta manhã.
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Impresa adquire 40% da Terra do Nunca Produções
A Impresa- Sociedade gestora de Participações Sociais comunicou hoje que adquiriu 40% da TDP- Terra do Nunca Produções num valor superior a 870 mil euros.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A Impresa- Sociedade gestora de Participações Sociais comunicou hoje que adquiriu 40% da TDP- Terra do Nunca Produções num valor superior a 870 mil euros.
A Impresa comunicou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que a “sua dominada” SIC – Sociedade Independente de Comunicação, chegou a acordo para adquiri 40% da TDP- Terra do Nunca Produções a Teresa Guilherme- SGPS para adquirir a parte que esta última detém.
O valor da aquisição atinge os 875 mil euros e leva a SIC a deter a totalidade do capital da TDP.
A Impresa- Sociedade gestora de Participações Sociais comunicou hoje que adquiriu 40% da TDP- Terra do Nunca Produções num valor superior a 870 mil euros.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A Impresa- Sociedade gestora de Participações Sociais comunicou hoje que adquiriu 40% da TDP- Terra do Nunca Produções num valor superior a 870 mil euros.
A Impresa comunicou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que a “sua dominada” SIC – Sociedade Independente de Comunicação, chegou a acordo para adquiri 40% da TDP- Terra do Nunca Produções a Teresa Guilherme- SGPS para adquirir a parte que esta última detém.
O valor da aquisição atinge os 875 mil euros e leva a SIC a deter a totalidade do capital da TDP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Impresa une gestão dos jornais e revistas
A Impresa procedeu a uma reestruturação na gestão do grupo através da união das áreas de gestão de jornais e revistas, até agora repartidos entre a Impresa Jornais e a Edimpresa ficando apenas a existir a área da imprensa.
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Catarina Carneiro de Brito
catarinabrito@mediafin.pt
A Impresa procedeu a uma reestruturação na gestão do grupo através da união das áreas de gestão de jornais e revistas, até agora repartidos entre a Impresa Jornais e a Edimpresa ficando apenas a existir a área da imprensa.
A concretização da da junção noticiada pelo Jornal de Negócios na edição de 16 de Maio, foi ontem confirmada por Pinto Balsemão, presidente do conselho de administração da Impresa em carta enviada aos colaboradores do grupo.
"Com este movimento, pretende-se garantir uma maior coerência e eficiência da gestão de todo o sector de imprensa do grupo e preparar esta importante unidade de negócio para os desafios do futuro", justifica o presidente da Impresa.
Na mesma carta, Balsemão anunciava que José Carlos Lourenço, que até agora ocupava o cargo de director-geral da Vasp, passa a estar à frente desta nova área de negócio.
A reestruturação agora confirmada é a primeira consequência do negócio formalizado no passado dia 15 de Maio em que a Impresa anunciou a compra da participação de 50% até então detida pela suíça Edipresse na editora Edimpresa.
O negócio, que coloca nas mãos de Francisco Pinto de Balsemão o controlo total desta subholding da Impresa, implicou um investimento de 26,5 milhões de euros. O valor em causa abrange igualmente a aquisição da participação de 50% detida pelos suíços na empresa Office Share – Gestão de Imóveis e Serviços.
A Impresa procedeu a uma reestruturação na gestão do grupo através da união das áreas de gestão de jornais e revistas, até agora repartidos entre a Impresa Jornais e a Edimpresa ficando apenas a existir a área da imprensa.
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Catarina Carneiro de Brito
catarinabrito@mediafin.pt
A Impresa procedeu a uma reestruturação na gestão do grupo através da união das áreas de gestão de jornais e revistas, até agora repartidos entre a Impresa Jornais e a Edimpresa ficando apenas a existir a área da imprensa.
A concretização da da junção noticiada pelo Jornal de Negócios na edição de 16 de Maio, foi ontem confirmada por Pinto Balsemão, presidente do conselho de administração da Impresa em carta enviada aos colaboradores do grupo.
"Com este movimento, pretende-se garantir uma maior coerência e eficiência da gestão de todo o sector de imprensa do grupo e preparar esta importante unidade de negócio para os desafios do futuro", justifica o presidente da Impresa.
Na mesma carta, Balsemão anunciava que José Carlos Lourenço, que até agora ocupava o cargo de director-geral da Vasp, passa a estar à frente desta nova área de negócio.
A reestruturação agora confirmada é a primeira consequência do negócio formalizado no passado dia 15 de Maio em que a Impresa anunciou a compra da participação de 50% até então detida pela suíça Edipresse na editora Edimpresa.
O negócio, que coloca nas mãos de Francisco Pinto de Balsemão o controlo total desta subholding da Impresa, implicou um investimento de 26,5 milhões de euros. O valor em causa abrange igualmente a aquisição da participação de 50% detida pelos suíços na empresa Office Share – Gestão de Imóveis e Serviços.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Impresa - volume forte no inicio de sessão
Bom dia
Este início de sessão com forte volume poderá contribuir para o teste aos 1.75 que mencionei anteriormente.
O encontro do RSI com os 75 pode fazer arrefecer o movimento.
Cumps
MR
Este início de sessão com forte volume poderá contribuir para o teste aos 1.75 que mencionei anteriormente.
O encontro do RSI com os 75 pode fazer arrefecer o movimento.
Cumps
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Impresa - mais um fecho em nada...
Boas caros forenses
A Impresa tem tido nas ultimas semans um comportamento estavel, a negociar num canal ligeiramente ascendente, com cerca de 0,25€ de amplitude. As últimas sessões foram importantes uma vez que quebrou a resistência descendente que trazia desde Julho de 2007 e para já mantém-se acima da mesma. A quebra fez-se com maior volume o que poderá ajudar a confirmar a respectiva ruptura.
No entanto tenho verificado que no encerramento das sessões (e são já várias) o trend positivo normalmente recorrente durante a sessão é cortado pelo despejar de posições relevantes na consolidação final do mercado (normalmente representando 50% ou mais do volume negociado na sessão. A sessão de hoje não foi diferente pois esteve a negociar o dia todo no 1,60-1,61 e no fecho despejaram 200.000 a 1.56, fechando a Impresa inalterada. Isto poderá representar um desfazer de posição que quando terminada, poderá libertar a acção para um primeiro teste ao topo do canal e posteriormente aos 2€.
Cumps
MR
PS-Desculpem a qualidade dos gráficos mas é o que tenho disponível aqui no trabalho.
A Impresa tem tido nas ultimas semans um comportamento estavel, a negociar num canal ligeiramente ascendente, com cerca de 0,25€ de amplitude. As últimas sessões foram importantes uma vez que quebrou a resistência descendente que trazia desde Julho de 2007 e para já mantém-se acima da mesma. A quebra fez-se com maior volume o que poderá ajudar a confirmar a respectiva ruptura.
No entanto tenho verificado que no encerramento das sessões (e são já várias) o trend positivo normalmente recorrente durante a sessão é cortado pelo despejar de posições relevantes na consolidação final do mercado (normalmente representando 50% ou mais do volume negociado na sessão. A sessão de hoje não foi diferente pois esteve a negociar o dia todo no 1,60-1,61 e no fecho despejaram 200.000 a 1.56, fechando a Impresa inalterada. Isto poderá representar um desfazer de posição que quando terminada, poderá libertar a acção para um primeiro teste ao topo do canal e posteriormente aos 2€.
Cumps
MR
PS-Desculpem a qualidade dos gráficos mas é o que tenho disponível aqui no trabalho.
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Controlo da Edimpresa pode representar 15 cêntimos de criação de valor para a Impresa
A Impresa anunciou ontem que a chegou a acordo para comprar a posição que ainda não controla no capital da Edimpresa, pagando para isso aos suíços da Edipresse 26,5 milhões de euros. O Millennium investment banking considera este "um bom negócio" que pode representar entre 10 a 15 cêntimos de criação de valor para a empresa de "media".
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Impresa anunciou ontem que a chegou a acordo para comprar a posição que ainda não controla no capital da Edimpresa, pagando para isso aos suíços da Edipresse 26,5 milhões de euros. O Millennium investment banking considera este "um bom negócio" que pode representar entre 10 a 15 cêntimos de criação de valor para a empresa de "media".
O analista João Flores diz que o prémio pago pela Impresa está "em linha com o sector" e a avaliação da adquirida de 62 milhões de euros "está ligeiramente abaixo da nossa avaliação de 63,4 milhões de euros".
"Acreditamos que esta operação é positiva" e tem potencial de criação de valor para a Impresa, considera o analista, que acrescenta que a empresa liderada por Pinto Balsemão vai "beneficiar das sinergias e ganhos de eficiência".
"Representa uma excelente oportunidade para a Impresa adoptar uma política de controlo de custos mais eficiente", acrescenta a casa de investimento numa nota de análise.
"Acreditamos que a poupança de custos vai superar os dois milhões de euros por ano e o negócio pode representar 10 a 15 cêntimos de euro de criação de valor", adianta a mesma fonte.
O Millennium manteve o preço-alvo de 2,00 euros para a Impresa e a recomendação de "comprar".
As acções da Impresa [Cot] subiam 2,56% para os 1,60 euros.
A Impresa anunciou ontem que a chegou a acordo para comprar a posição que ainda não controla no capital da Edimpresa, pagando para isso aos suíços da Edipresse 26,5 milhões de euros. O Millennium investment banking considera este "um bom negócio" que pode representar entre 10 a 15 cêntimos de criação de valor para a empresa de "media".
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Impresa anunciou ontem que a chegou a acordo para comprar a posição que ainda não controla no capital da Edimpresa, pagando para isso aos suíços da Edipresse 26,5 milhões de euros. O Millennium investment banking considera este "um bom negócio" que pode representar entre 10 a 15 cêntimos de criação de valor para a empresa de "media".
O analista João Flores diz que o prémio pago pela Impresa está "em linha com o sector" e a avaliação da adquirida de 62 milhões de euros "está ligeiramente abaixo da nossa avaliação de 63,4 milhões de euros".
"Acreditamos que esta operação é positiva" e tem potencial de criação de valor para a Impresa, considera o analista, que acrescenta que a empresa liderada por Pinto Balsemão vai "beneficiar das sinergias e ganhos de eficiência".
"Representa uma excelente oportunidade para a Impresa adoptar uma política de controlo de custos mais eficiente", acrescenta a casa de investimento numa nota de análise.
"Acreditamos que a poupança de custos vai superar os dois milhões de euros por ano e o negócio pode representar 10 a 15 cêntimos de euro de criação de valor", adianta a mesma fonte.
O Millennium manteve o preço-alvo de 2,00 euros para a Impresa e a recomendação de "comprar".
As acções da Impresa [Cot] subiam 2,56% para os 1,60 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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