Mota Engil - Tópico Geral
Obra no aeroporto de Dublin é positiva para a Martifer e a Mota-Engil
A escolha da Martifer para realizar obras no valor de 43,2 milhões de euros no novo terminal 2 do aeroporto de Dublin é positiva para a empresa e para a Mota-Engil, de acordo com os analistas do BPI.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A escolha da Martifer para realizar obras no valor de 43,2 milhões de euros no novo terminal 2 do aeroporto de Dublin é positiva para a empresa e para a Mota-Engil, de acordo com os analistas do BPI.
Um consórcio luso-irlandês ganhou a adjudicação de uma obra na construção do novo Terminal 2 no aeroporto de Dublin cabendo à Martifer obras no valor de 43,2 milhões de euros. O consórcio é ainda formado pela portuguesa Mota-Engil e a construtora irlandesa Coffey, ascendendo o valor total do contrato a 52,7 milhões de euros.
Para o BPI está é uma notícia positiva para as duas empresas portuguesas. "A carteira de encomendas é equivalente a 15,5 meses de vendas, em linha com a média da indústria de construção", referem os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade no Iberian Daily de hoje.
"A unidade de construções metálicas representa 38,6% dos nosso ‘equity value" estimado para o grupo", acrescenta ainda o BPI.
As acções da Martifer [Cot] avançam 0,62% para os 9,75 euros e os títulos da Mota-Engil [Cot] ganham 1,97% para os 5,68 euros. A construtora já esteve a ganhar mais de 4%.
A escolha da Martifer para realizar obras no valor de 43,2 milhões de euros no novo terminal 2 do aeroporto de Dublin é positiva para a empresa e para a Mota-Engil, de acordo com os analistas do BPI.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A escolha da Martifer para realizar obras no valor de 43,2 milhões de euros no novo terminal 2 do aeroporto de Dublin é positiva para a empresa e para a Mota-Engil, de acordo com os analistas do BPI.
Um consórcio luso-irlandês ganhou a adjudicação de uma obra na construção do novo Terminal 2 no aeroporto de Dublin cabendo à Martifer obras no valor de 43,2 milhões de euros. O consórcio é ainda formado pela portuguesa Mota-Engil e a construtora irlandesa Coffey, ascendendo o valor total do contrato a 52,7 milhões de euros.
Para o BPI está é uma notícia positiva para as duas empresas portuguesas. "A carteira de encomendas é equivalente a 15,5 meses de vendas, em linha com a média da indústria de construção", referem os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade no Iberian Daily de hoje.
"A unidade de construções metálicas representa 38,6% dos nosso ‘equity value" estimado para o grupo", acrescenta ainda o BPI.
As acções da Martifer [Cot] avançam 0,62% para os 9,75 euros e os títulos da Mota-Engil [Cot] ganham 1,97% para os 5,68 euros. A construtora já esteve a ganhar mais de 4%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil obtém empreitadas para mina no Malawi no valor de 168 milhões
A Mota-Engil obteve duas empreitadas para uma mina de urânio no Malawi no valor de 168 milhões de dólares, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil obteve duas empreitadas para uma mina de urânio no Malawi no valor de 168 milhões de dólares, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Diário Económico avançava na sua edição de hoje a obtenção destas empreitadas.
Em comunicado à CMVM, a construtora "vem por este meio confirmar a adjudicação à sua associada Mota-Engil Engenharia e Construção de duas empreitadas para uma mina de urânio no Malawi, entretanto vinda a público através dos meios de comunicação social".
No total as duas empreitadas "corresponderão a uma facturação de 168 milhões de dólares americanos dos quais, 148 milhões a executar num prazo de 8 anos (movimento de terras) e 20 milhões a executar em 14 meses (construção de acessos e parte das infra-estruturas), conclui o comunicado.
As acções da Mota-Engil fecharam hoje a subir mais de 7% para os 6,13 euros beneficiando desta notícia mas também numa tendência de recuperação.
A Mota-Engil obteve duas empreitadas para uma mina de urânio no Malawi no valor de 168 milhões de dólares, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil obteve duas empreitadas para uma mina de urânio no Malawi no valor de 168 milhões de dólares, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Diário Económico avançava na sua edição de hoje a obtenção destas empreitadas.
Em comunicado à CMVM, a construtora "vem por este meio confirmar a adjudicação à sua associada Mota-Engil Engenharia e Construção de duas empreitadas para uma mina de urânio no Malawi, entretanto vinda a público através dos meios de comunicação social".
No total as duas empreitadas "corresponderão a uma facturação de 168 milhões de dólares americanos dos quais, 148 milhões a executar num prazo de 8 anos (movimento de terras) e 20 milhões a executar em 14 meses (construção de acessos e parte das infra-estruturas), conclui o comunicado.
As acções da Mota-Engil fecharam hoje a subir mais de 7% para os 6,13 euros beneficiando desta notícia mas também numa tendência de recuperação.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil e Soares da Costa constroem ponte sobre o Zambeze
Projecto de 66 milhões 2007-08-06 00:05
Mota-Engil e Soares da Costa constroem ponte sobre o Zambeze
A Mota-Engil E A Soares da Costa bateram toda a concorrência e estão a construir a maior obra de engenharia nacional no estrangeiro. Trata-se da ponte sobre o rio Zambeze que vai custar cerca de 66 milhões de euros e é a maior obra em construção em Moçambique desde a barragem de Cahora-Bassa.
construção da barragem de Cahora-Bassa, em 1970. Moçambique é outra vez o país de eleição da Mota-Engil e da Soares da Costa, que formaram um agrupamento detido em partes iguais para construir a ponte sobre o rio Zambeze, para unir definitivamente as províncias de Sofala e da Zambézia.
A obra está em construção e foi adjudicada por 65,9 milhões de euros. A União Europeia financiou grande parte deste projecto, com um contributo da Suécia e a Itália.
Mota-Engil e Soares da Costa constroem ponte sobre o Zambeze
A Mota-Engil E A Soares da Costa bateram toda a concorrência e estão a construir a maior obra de engenharia nacional no estrangeiro. Trata-se da ponte sobre o rio Zambeze que vai custar cerca de 66 milhões de euros e é a maior obra em construção em Moçambique desde a barragem de Cahora-Bassa.
construção da barragem de Cahora-Bassa, em 1970. Moçambique é outra vez o país de eleição da Mota-Engil e da Soares da Costa, que formaram um agrupamento detido em partes iguais para construir a ponte sobre o rio Zambeze, para unir definitivamente as províncias de Sofala e da Zambézia.
A obra está em construção e foi adjudicada por 65,9 milhões de euros. A União Europeia financiou grande parte deste projecto, com um contributo da Suécia e a Itália.
" os homens mentiriam muito menos, se as mulheres fizessem menos perguntas "
Bons negócios
EA
Bons negócios
EA
ENGL - Semanal
ENGL - Semanal
- Anexos
-
- ENGL Semanal.JPG (0 Bytes) Visualizado 18066 vezes
Ter sempre um plano e acreditar nele. Nada acontece por acidente.
(Chwick Knox)
(Chwick Knox)
- Mensagens: 332
- Registado: 5/11/2002 0:04
- Localização: 17
Uma outra foto da Engil
Uma outra foto da Engil
- Anexos
-
- ENGL.JPG (0 Bytes) Visualizado 18039 vezes
Ter sempre um plano e acreditar nele. Nada acontece por acidente.
(Chwick Knox)
(Chwick Knox)
- Mensagens: 332
- Registado: 5/11/2002 0:04
- Localização: 17
Grupo de António Mota apostou no segmento dos caminhos-de-ferro nos países de Leste. Nuno Miguel Silva A Mota-Engil está a participar na construção da linha de alta velocidade na Turquia através da sua participada espanhola Hifer. A empresa de António Mota mantém, assim, a aposta no segmento dos transportes ferroviários, agora focando as suas atenções nos mercados da Turquia e da Hungria. Em declarações ao Diário Económico, Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Construção e Engenharia, adiantou que “a Ferrovias [empresa do grupo para o sector] já tem uma sucursal aberta na Turquia”, acrescentando que “a compra pela Hifer de uma empresa local é uma hipótese possível”. “Pensamos que o sector ferroviário turco tem grandes potencialidades, estando previstos avultados investimentos neste sector”, revela Arnaldo Figueiredo. Através da Hifer, a Ferrovias está a desenvolver a linha ferroviária de alta velocidade entre Ancara e Istambul, as duas maiores cidades da Turquia, a qual poderá proporcionar velocidades de circulação de 250 quilómetros horários. Correspondentes à primeira fase da linha que liga estes centros urbanos de grande dimensão, os trabalhos da Hifer consistem na montagem da via, execução de 10 mil soldaduras eléctricas, ataque e nivelamento da via, bem como a montagem dos aparelhos de via, numa empreitada orçada em 19 milhões de euros, cuja conclusão está prestes a ocorrer. A empreitada insere-se no maior projecto implementado actualmente pelo Ministério dos Transportes turco. Segundo os responsáveis, “esta obra demonstra a capacidade da Ferrovias para enfrentar novos mercados, uma vez que a empresa procedeu a um estudo das condicionantes locais e deslocou para a Turquia equipamentos de Portugal, Espanha e Europa Central, bem como operadores de máquinas e pessoal de direcção”. Por outro lado, o grupo tem vindo a preparar subempreiteiros locais especializados, no sentido de aumentar a capacidade de intervenção e de reduzir custos e riscos. Às compras na Hungria Ainda que Arnaldo Figueiredo assegure que “de momento, em termos de internacionalização, a Hifer não está a pensar noutros mercados”, a Mota-Engil está também a apostar no segmento ferroviário na Hungria, mas por outra via. “O grupo adquiriu 70% da empresa húngara Jász Vasút, no último trimestre de 2006. [Essa empresa] apresentou nesse ano um volume de negócios de 3,9 milhões de euros [e] trata-se naturalmente de uma pequena empresa, sediada a cerca de 100 quilómetros de Budapeste (Jászapáti), com uma enorme potencialidade para que tenha rápido crescimento no mercado ferroviário húngaro que agora começa a ter expressão”, adianta o presidente da Mota-Engil Construção e Engenharia. Para atingir esse objectivo no âmbito da nova participada húngara, Arnaldo Figueiredo diz que, “estão definidos investimentos estratégicos que visam dotá-la de meios pesados de equipamento e de pessoal especializado”. A compra de 70% da Jász Vasút Kft foi realizada através das duas participadas Mota-Engil Magyarország, subsidiária do grupo para o mercado húngaro, e Ferrovias, respectivamente com 50% e 20% dos activos da empresa. Segundo os responsáveis da Mota, a Jász Vasút “é reconhecida no mercado húngaro pela sua experiência no sector ferroviário, o que eleva as expectativas do grupo naquele país, numa altura em que a Mota-Engil está a executar, em consórcio, um dos troços da linha Budapeste-Lokosháza, orçada em 42 milhões de euros. A obra foi adjudicada ao consórcio Mota-Engil Magyarország, Montavia e Ferrovias, este em fase de conclusão e, como tal, a Jász Vasút nada terá a ver com a mesma. No entanto, apesar de não existirem mais obras em curso, aguarda-se para muito breve o lançamento de cinco a seis concursos de dimensão similar ao da obra em conclusão. “O nosso objectivo estratégico para o mercado ferroviário húngaro é integrar o ‘top-5’ das empresas do sector para as áreas da construção e manutenção de instalações fixas ferroviárias, num horizonte de dois, três anos”, promete Arnaldo Figueiredo. Linhas transeuropeias de transportes As redes transeuropeias de transportes são projectos de investimentos em infra-estruturas acarinhados há vários anos pela União Europeia. Apesar de não quantificar, Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Construção e Engenharia, disse ao Diário Económico que “a maioria destes investimentos em infra-estruturas de transportes são financiados pela Comunidade Europeia, ou por instituições europeias”, como o BERD – Banco Europeu de Construção e Desenvolvimento e do BEI - Banco Europeu de Investimento. O responsável do maior grupo construtor nacional adiantou que, neste caso e em 2007, a atribuição de verbas comunitárias às redes ferroviárias no continente europeu receberam mais orçamento de Bruxelas que os projectos de investimento relativos às infra-estrututuras rodoviárias. Os países, como a Hungria, recém-entrado na União Europeia, e essencialmente aqueles que se encontram no centro da Europa ou na encruzilhada dos vários continentes – Europa, África e Ásia – como a Turquia, um parceiro privilegiado de Bruxelas, recebem mais fundos comunitários para esse
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
este tópico estava a perder-se e fui repescá-lo
Quebrada que foi a LTA parece-me que o suporte a curto prazo esteja nos 6,0 / 6,10
Quem confirma ou infirma, por favor
Esta formação foi um prenúncio da correcção necessária nos mercados... e seria bom que por estes níveis arranjasse um duplo fundo ou coisa que o valha
Parece-me que os 6,20 serão para revisitar um dia destes e depois logo se vê...
Quem nos ajuda a analisar esta nossa Mota... tem estado no estaleiro
Um abraço
Quebrada que foi a LTA parece-me que o suporte a curto prazo esteja nos 6,0 / 6,10
Esta formação foi um prenúncio da correcção necessária nos mercados... e seria bom que por estes níveis arranjasse um duplo fundo ou coisa que o valha
Parece-me que os 6,20 serão para revisitar um dia destes e depois logo se vê...
Quem nos ajuda a analisar esta nossa Mota... tem estado no estaleiro
Um abraço
Já tinha dito noutro "thread" sobre a MOTA que no caso do cenario H&S se confirmar o "target" apontaria para os 6€ o que causaria uma descida violenta na cotação.
A descida já começou, agora falta saber onde vai parar efectivamente.
Quando ela esteve a testar o "neckline" tentei uma entrada no suporte mas o comportamento do "2ª ombrou" levou-me a fechar a posição que posteriormente se confirmou ter sido uma opção correcta.
A descida já começou, agora falta saber onde vai parar efectivamente.
Quando ela esteve a testar o "neckline" tentei uma entrada no suporte mas o comportamento do "2ª ombrou" levou-me a fechar a posição que posteriormente se confirmou ter sido uma opção correcta.
Está a ficar apetitosa mas... parece-me que a queda não fica por aqui
Os 6,38 é para amanhã
Parece que o H&S foi mesmo activado ppooois o pescoço foi-se...
Quem aponta um target para esse H&S
Como se calcula o target num H&S
é que tem muito interesse...pois a Mota tem grande potencial... e quem muito sobe muito desce...
Parece que o H&S foi mesmo activado ppooois o pescoço foi-se...
Quem aponta um target para esse H&S
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Apramg, Bing [Bot], GaussSLB47, Google [Bot], Kooc, navaldoc, paulopereira.pp36.pp, yggy, zulu404 e 162 visitantes