Sonae sgps...
Sonae
Boa noite Ilustres
Já que ninguem comenta, dou eu o mote
:
1 - resultados muitissimo bons, muito melhor que os esperados, o que atesta a belíssima gestão da empresa
2 - dividendo fraquinho, como é habitual, mas maior que o esperado pelos analistas que era por volta soa 2 euros
3 - Brilhante crítica ao governo pelo seu comportamento em relação á OPA. Vergonhosa a mensagem passada ao exterior sobre OPAs aqui, e uma belíssima boca aos "oportunistas" estrangeiros, que entraram para a PT (ah grande boca!!!)
4 - Escolha esperada para a sucessão! Não estava a ver o Paupério na sucessão depois do sucesso e carisma mostrado pelo Paulo Azevedo nisto tudo. Acredito, no entanto, que o Paupério pode trazer sangue novo á sonae.com, sob os olhos dos Azevedos.
5 - Belmiro retira-se ficando como "não executivo"! brincamos???
ainda bem!
Como dizia um antigo director de serviço ao jubilar-se:
"Há 3 regras importamos a seguir quando passamos o testemunho: a) não aparecer durante 1 ano para deixar o próximo aquecer o assento. b) nunca dar opinião a não ser que a peçam. c) nunca esperar que peçam opinião" ...palavras sábias que o Belmiro NÃO vai seguir (e ainda bem)
Em suma e poucas palavras:
AMANHA A SONAE SOBE! (se os mercados deixarem)
Abraços
Clinico
Já que ninguem comenta, dou eu o mote

1 - resultados muitissimo bons, muito melhor que os esperados, o que atesta a belíssima gestão da empresa
2 - dividendo fraquinho, como é habitual, mas maior que o esperado pelos analistas que era por volta soa 2 euros
3 - Brilhante crítica ao governo pelo seu comportamento em relação á OPA. Vergonhosa a mensagem passada ao exterior sobre OPAs aqui, e uma belíssima boca aos "oportunistas" estrangeiros, que entraram para a PT (ah grande boca!!!)
4 - Escolha esperada para a sucessão! Não estava a ver o Paupério na sucessão depois do sucesso e carisma mostrado pelo Paulo Azevedo nisto tudo. Acredito, no entanto, que o Paupério pode trazer sangue novo á sonae.com, sob os olhos dos Azevedos.
5 - Belmiro retira-se ficando como "não executivo"! brincamos???



Como dizia um antigo director de serviço ao jubilar-se:
"Há 3 regras importamos a seguir quando passamos o testemunho: a) não aparecer durante 1 ano para deixar o próximo aquecer o assento. b) nunca dar opinião a não ser que a peçam. c) nunca esperar que peçam opinião" ...palavras sábias que o Belmiro NÃO vai seguir (e ainda bem)
Em suma e poucas palavras:
AMANHA A SONAE SOBE! (se os mercados deixarem)
Abraços
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
Resultado líquido da Sonae aumenta em 2006 e supera estimativas
A empresa liderada por Belmiro de Azevedo anunciou hoje que o seu resultado líquido atribuível aumentou para os 241,8 milhões de euros em 2006, contra os 186,5 milhões de euros pro-forma registados no ano anterior, e acima da média dos analistas que apontava para os 190 milhões de euros, a beneficiar por mais-valias decorrentes das vendas de negócios.
Tiago Silva
Num comunicado hoje emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Sonae adianta o valor hoje apresentado deveu-se “essencialmente à melhoria no desempenho operacional e ao maior nível de resultados relativos a investimentos”.
O desempenho operacional e os investimentos envolvem a “mais-valia decorrente da venda de uma participação adicional de 3,92% na ba Vidro, o ajuste no preço de venda da operação de retalho no Brasil, a mais-valia decorrente da venda da Enabler, o impacto do roll-up para a Sonaecom das participações detidas na Optimus pela Parpública e pela EDP e a mais-valia decorrente da venda de 50% da Sonae Sierra Brazil”.
A empresa liderada por Belmiro de Azevedo vai propor à assembleia geral de accionistas a distribuição de um dividendo de 3,0 cêntimos por acção, relativo a 2006, face a 2,5 cêntimos distribuídos relativamente ao exercício de 2005, o que corresponde a um total de dividendos de cerca de 56 milhões de euros, tendo em conta que o Conselho de Administração se propõe manter o número de acções próprias em carteira até à distribuição de dividendos.
Os proveitos operacionais fixaram-se nos 4,93 mil milhões de euros no período em análise face aos 4,62 mil milhões de euros de 2005.
O volume de negócios aumentou 6% para os 4,38 mil milhões de euros em 2006, contra os homólogos 4,11 mil milhões de euros.
Segundo a Sonae, “o negócio da Distribuição foi o principal responsável por este crescimento, resultado de um desempenho positivo numa base comparável, das novas aberturas e da aquisição do controlo da Star. Apesar da venda de 50% da Sonae Sierra Brazil em Outubro de 2006, o contributo anual do negócio dos Centros Comerciais cresceu 11 milhões de euros, um aumento de 8%. No negócio das Telecomunicações, os contributos anual e trimestral, permaneceram em linha com os do ano anterior. A diminuição no contributo da Sonae Capital e Holding, tanto no ano como no trimestre, decorreu essencialmente da venda da Star ao negócio da Distribuição”.
O cash flow operacional (EBITDA - Earnings Before Interests Taxes Depreciations and Amortizations) atingiu os 599,1 milhões de euros em 2006 contra os 553,3 milhões de euros em 2005, gerando uma margem de EBITDA consolidada de 13,7% (13,4%).
“A maior parte deste crescimento foi gerado pelo negócio dos Centros Comerciais, que aumentou o seu contributo para o EBITDA consolidado de 2006 em cerca de 36 milhões de euros. O valor criado nas propriedades de investimento foi de 130 milhões de euros (98 milhões de euros), 32 milhões de euros acima do ano anterior, fruto do decréscimo generalizado das yields de mercado, especialmente em Portugal, e do aumento do número de centros comerciais em operação e em desenvolvimento”, sublinha o conglomerado.
Para os resultados da EBITDA, “a estratégia de crescimento prosseguida pelo negócio da Distribuição deu bons resultados, tendo o negócio aumentado o seu contributo para o EBITDA consolidado do ano em 17 milhões de euros. O menor contributo do negócio das Telecomunicações para o EBITDA consolidado, 146 milhões de euros (161 milhões de euros), reflecte o impacto dos custos associados ao lançamento da oferta pública de aquisição da Portugal Telecom, parcialmente compensados pelas melhorias operacionais alcançadas fruto das iniciativas de inovação e crescimento promovidas e do forte investimento no negócio de acesso directo”.
A Sonae sublinha ainda que os resultados operacionais (EBIT) consolidados cresceram 22 milhões de euros em 2006, o que representa uma subida de 7% para 357,2 milhões de euros face aos 335 milhões de euros de 2005, a beneficiar “do negócio dos Centros Comerciais, através do valor criado nas propriedades de investimento”, que “deu o contributo mais significativo para o crescimento anual do EBIT consolidado”.
Os resultados financeiros consolidados anuais foram de 100 milhões de euros negativos (85 milhões de euros negativos), sendo que esta diminuição “reflecte um nível inferior de proveitos financeiros, nomeadamente ao nível da Sonae Capital e Holding, e os custos financeiros associados à oferta pública de aquisição da Portugal Telecom. Apesar dos aumentos das taxas de juro, e excluindo o impacto da oferta pública de aquisição, os custos financeiros permaneceram ao mesmo nível, fruto das condições de financiamento mais favoráveis negociadas em alguns dos principais financiamentos”.
O investimento bruto consolidado do ano ascendeu a 661 milhões de euros. Em 2006, o investimento do negócio das Telecomunicações “contempla principalmente a aquisição de acções da Portugal Telecom e o desenvolvimento das redes móveis de alta velocidade e redes de acesso directo, representando cerca de 38% do investimento consolidado”.
O Sonae acrescenta que o seu endividamento líquido consolidado em 31 de Dezembro de 2006 foi de 2,06 mil milhões de euros, o que representa um aumento de 443 milhões de euros em relação ao final de 2005. O contributo do negócio dos Centros Comerciais para o endividamento líquido consolidado em 31 de Dezembro de 2006 foi de 533 milhões de euros, estando total e exclusivamente garantido pelos seus activos.
Relativamente às perspectivas, a Sonae considera que “o negócio da Distribuição continuará a capitalizar na sua estratégia de crescimento, procurando novos formatos de negócio e novas geografias, continuando a investir em acções que proporcionem ganhos de eficiência, em inovação e em programas de fidelização de clientes”.
“Apesar do insucesso da tentativa de controlo da Portugal Telecom (PT) acreditamos ter contribuído para um mercado de telecomunicações mais competitivo. O negócio das Telecomunicações continuará à procura de oportunidades de crescimento associadas à oferta de produtos inovadores. Nos negócios actuais, os objectivos passarão por aumentar a quota de mercado, aumentar a rendibilidade e consolidar o serviço de banda larga de acesso directo. A Sonae SGPS procurará identificar novas oportunidades de negócio fora do âmbito de actuação dos principais negócios”, conclui o conglomerado no documento.
As acções da Sonae terminaram hoje inalteradas nos 1,58€.
Estimativas
Os analistas adiantavam que as vendas tivessem descido para entre os 4,31 e os 4,47 mil milhões de euros, com a média nos 4,39 mil milhões de euros, face aos 6,39 mil milhões de euros verificados no ano anterior.
Os peritos previam que o EBITDA (cash flow operacional) tivesse ficado entre os 586 e os 668,6 milhões de euros, com a média nos 616,7 milhões de euros, contra os 947,8 milhões de euros registados em 2005.
Os analistas sublinhavam que, após a tentativa falhada de adquirir a Portugal Telecom (PT), a grande expectativa em relação à Sonae consistia em saber o que pretende fazer com o seu negócio de telecoms.
"No geral, esperamos que o quatro trimestre tenha sido o mais forte do ano, não só devido à Sonae Sierra mas em grande parte devido à forte performance do top line esperado da Modelo Continente", referiu o analista John dos Santos, da Lisbon Brokers, numa nota com as previsões para a Sonae.
O analista sublinha que esperava que a Sonae apresentasse um sólido conjunto de resultados relativo a 2006 e que fornecesse um 'outlook' optimista para o ano de 2007.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edici...lo/751794.html
A empresa liderada por Belmiro de Azevedo anunciou hoje que o seu resultado líquido atribuível aumentou para os 241,8 milhões de euros em 2006, contra os 186,5 milhões de euros pro-forma registados no ano anterior, e acima da média dos analistas que apontava para os 190 milhões de euros, a beneficiar por mais-valias decorrentes das vendas de negócios.
Tiago Silva
Num comunicado hoje emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Sonae adianta o valor hoje apresentado deveu-se “essencialmente à melhoria no desempenho operacional e ao maior nível de resultados relativos a investimentos”.
O desempenho operacional e os investimentos envolvem a “mais-valia decorrente da venda de uma participação adicional de 3,92% na ba Vidro, o ajuste no preço de venda da operação de retalho no Brasil, a mais-valia decorrente da venda da Enabler, o impacto do roll-up para a Sonaecom das participações detidas na Optimus pela Parpública e pela EDP e a mais-valia decorrente da venda de 50% da Sonae Sierra Brazil”.
A empresa liderada por Belmiro de Azevedo vai propor à assembleia geral de accionistas a distribuição de um dividendo de 3,0 cêntimos por acção, relativo a 2006, face a 2,5 cêntimos distribuídos relativamente ao exercício de 2005, o que corresponde a um total de dividendos de cerca de 56 milhões de euros, tendo em conta que o Conselho de Administração se propõe manter o número de acções próprias em carteira até à distribuição de dividendos.
Os proveitos operacionais fixaram-se nos 4,93 mil milhões de euros no período em análise face aos 4,62 mil milhões de euros de 2005.
O volume de negócios aumentou 6% para os 4,38 mil milhões de euros em 2006, contra os homólogos 4,11 mil milhões de euros.
Segundo a Sonae, “o negócio da Distribuição foi o principal responsável por este crescimento, resultado de um desempenho positivo numa base comparável, das novas aberturas e da aquisição do controlo da Star. Apesar da venda de 50% da Sonae Sierra Brazil em Outubro de 2006, o contributo anual do negócio dos Centros Comerciais cresceu 11 milhões de euros, um aumento de 8%. No negócio das Telecomunicações, os contributos anual e trimestral, permaneceram em linha com os do ano anterior. A diminuição no contributo da Sonae Capital e Holding, tanto no ano como no trimestre, decorreu essencialmente da venda da Star ao negócio da Distribuição”.
O cash flow operacional (EBITDA - Earnings Before Interests Taxes Depreciations and Amortizations) atingiu os 599,1 milhões de euros em 2006 contra os 553,3 milhões de euros em 2005, gerando uma margem de EBITDA consolidada de 13,7% (13,4%).
“A maior parte deste crescimento foi gerado pelo negócio dos Centros Comerciais, que aumentou o seu contributo para o EBITDA consolidado de 2006 em cerca de 36 milhões de euros. O valor criado nas propriedades de investimento foi de 130 milhões de euros (98 milhões de euros), 32 milhões de euros acima do ano anterior, fruto do decréscimo generalizado das yields de mercado, especialmente em Portugal, e do aumento do número de centros comerciais em operação e em desenvolvimento”, sublinha o conglomerado.
Para os resultados da EBITDA, “a estratégia de crescimento prosseguida pelo negócio da Distribuição deu bons resultados, tendo o negócio aumentado o seu contributo para o EBITDA consolidado do ano em 17 milhões de euros. O menor contributo do negócio das Telecomunicações para o EBITDA consolidado, 146 milhões de euros (161 milhões de euros), reflecte o impacto dos custos associados ao lançamento da oferta pública de aquisição da Portugal Telecom, parcialmente compensados pelas melhorias operacionais alcançadas fruto das iniciativas de inovação e crescimento promovidas e do forte investimento no negócio de acesso directo”.
A Sonae sublinha ainda que os resultados operacionais (EBIT) consolidados cresceram 22 milhões de euros em 2006, o que representa uma subida de 7% para 357,2 milhões de euros face aos 335 milhões de euros de 2005, a beneficiar “do negócio dos Centros Comerciais, através do valor criado nas propriedades de investimento”, que “deu o contributo mais significativo para o crescimento anual do EBIT consolidado”.
Os resultados financeiros consolidados anuais foram de 100 milhões de euros negativos (85 milhões de euros negativos), sendo que esta diminuição “reflecte um nível inferior de proveitos financeiros, nomeadamente ao nível da Sonae Capital e Holding, e os custos financeiros associados à oferta pública de aquisição da Portugal Telecom. Apesar dos aumentos das taxas de juro, e excluindo o impacto da oferta pública de aquisição, os custos financeiros permaneceram ao mesmo nível, fruto das condições de financiamento mais favoráveis negociadas em alguns dos principais financiamentos”.
O investimento bruto consolidado do ano ascendeu a 661 milhões de euros. Em 2006, o investimento do negócio das Telecomunicações “contempla principalmente a aquisição de acções da Portugal Telecom e o desenvolvimento das redes móveis de alta velocidade e redes de acesso directo, representando cerca de 38% do investimento consolidado”.
O Sonae acrescenta que o seu endividamento líquido consolidado em 31 de Dezembro de 2006 foi de 2,06 mil milhões de euros, o que representa um aumento de 443 milhões de euros em relação ao final de 2005. O contributo do negócio dos Centros Comerciais para o endividamento líquido consolidado em 31 de Dezembro de 2006 foi de 533 milhões de euros, estando total e exclusivamente garantido pelos seus activos.
Relativamente às perspectivas, a Sonae considera que “o negócio da Distribuição continuará a capitalizar na sua estratégia de crescimento, procurando novos formatos de negócio e novas geografias, continuando a investir em acções que proporcionem ganhos de eficiência, em inovação e em programas de fidelização de clientes”.
“Apesar do insucesso da tentativa de controlo da Portugal Telecom (PT) acreditamos ter contribuído para um mercado de telecomunicações mais competitivo. O negócio das Telecomunicações continuará à procura de oportunidades de crescimento associadas à oferta de produtos inovadores. Nos negócios actuais, os objectivos passarão por aumentar a quota de mercado, aumentar a rendibilidade e consolidar o serviço de banda larga de acesso directo. A Sonae SGPS procurará identificar novas oportunidades de negócio fora do âmbito de actuação dos principais negócios”, conclui o conglomerado no documento.
As acções da Sonae terminaram hoje inalteradas nos 1,58€.
Estimativas
Os analistas adiantavam que as vendas tivessem descido para entre os 4,31 e os 4,47 mil milhões de euros, com a média nos 4,39 mil milhões de euros, face aos 6,39 mil milhões de euros verificados no ano anterior.
Os peritos previam que o EBITDA (cash flow operacional) tivesse ficado entre os 586 e os 668,6 milhões de euros, com a média nos 616,7 milhões de euros, contra os 947,8 milhões de euros registados em 2005.
Os analistas sublinhavam que, após a tentativa falhada de adquirir a Portugal Telecom (PT), a grande expectativa em relação à Sonae consistia em saber o que pretende fazer com o seu negócio de telecoms.
"No geral, esperamos que o quatro trimestre tenha sido o mais forte do ano, não só devido à Sonae Sierra mas em grande parte devido à forte performance do top line esperado da Modelo Continente", referiu o analista John dos Santos, da Lisbon Brokers, numa nota com as previsões para a Sonae.
O analista sublinha que esperava que a Sonae apresentasse um sólido conjunto de resultados relativo a 2006 e que fornecesse um 'outlook' optimista para o ano de 2007.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edici...lo/751794.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Modelo Continente entra em Espanha em 2008 através da Worten e da Sport Zone
20/03/2007
A Modelo Continente vai entrar em Espanha em 2008, através de "formatos especializados", revelou o presidente executivo da empresa, Nuno Jordão, referindo-se Worten e à Sport Zone.
A Worten e a Sport Zone "vão ter sucesso quando atravessarem fronteiras" afirmou Nuno Jordão referindo-se a Espanha.
O presidente executivo revelou ainda que já houve outras oportunidades de crescimento em Espanha, apesar não terem sido atractivas. A empresa continua agora a analisar novas oportunidades.
Para este ano, a Modelo Continente espera crescimentos de 2 dígitos nos resultados, sem prejuízo da rentabilidade.
20/03/2007
A Modelo Continente vai entrar em Espanha em 2008, através de "formatos especializados", revelou o presidente executivo da empresa, Nuno Jordão, referindo-se Worten e à Sport Zone.
A Worten e a Sport Zone "vão ter sucesso quando atravessarem fronteiras" afirmou Nuno Jordão referindo-se a Espanha.
O presidente executivo revelou ainda que já houve outras oportunidades de crescimento em Espanha, apesar não terem sido atractivas. A empresa continua agora a analisar novas oportunidades.
Para este ano, a Modelo Continente espera crescimentos de 2 dígitos nos resultados, sem prejuízo da rentabilidade.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Artisan Partners detém 2,84% do capital social da Sonae SGPS
20/03/2007
A Artisan Partners detém 2,84% do capital da Sonae SGPS correspondentes a 3,04% dos direitos de voto, de acordo com um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valore Mobiliários (CMMV).
"Em conformidade com os contratos de gestão discricionária celebrados entre a Artisan Partners e alguns dos seus clientes, foram atribuídos a esta sociedade poderes para o exercício de direitos de voto por conta dos referidos clientes", refere a Artisan Partners.
A empresa norte-americana acrescenta que detém, desde 19 de Março, "3,04% dos direitos de voto da Sonae SGPS, SA correspondentes a 56.799.903 acções representativas de 2,84% do capital social (no pressuposto de que a Sonae SGPS, S.A. detém 133.418.572 acções próprias, tal como divulgado ao mercado por referência à data de 30 de Setembro de 2006)".
As acções da Sonae [son] encerraram a sessão de hoje inalteradas nos 1,58 euros.
Bpionline
20/03/2007
A Artisan Partners detém 2,84% do capital da Sonae SGPS correspondentes a 3,04% dos direitos de voto, de acordo com um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valore Mobiliários (CMMV).
"Em conformidade com os contratos de gestão discricionária celebrados entre a Artisan Partners e alguns dos seus clientes, foram atribuídos a esta sociedade poderes para o exercício de direitos de voto por conta dos referidos clientes", refere a Artisan Partners.
A empresa norte-americana acrescenta que detém, desde 19 de Março, "3,04% dos direitos de voto da Sonae SGPS, SA correspondentes a 56.799.903 acções representativas de 2,84% do capital social (no pressuposto de que a Sonae SGPS, S.A. detém 133.418.572 acções próprias, tal como divulgado ao mercado por referência à data de 30 de Setembro de 2006)".
As acções da Sonae [son] encerraram a sessão de hoje inalteradas nos 1,58 euros.
Bpionline
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
EMPRESAS Publicado 20 Março 2007 17:45
Lucros da Sonae aumentam 29% para os 241,8 milhões e superam estimativas (act.)
Os lucros da Sonae SGS aumentaram em 29% para os 241,8 milhões de euros em 2006, superando as estimativas dos analistas. A contribuir para este aumento estiveram os resultados relativos a investimentos, nomeadamente o ajuste no preço de venda da operação de retalho no Brasil.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros da Sonae SGS aumentaram em 29% para os 241,8 milhões de euros em 2006, superando as estimativas dos analistas. A contribuir para este aumento estiveram os resultados relativos a investimentos, nomeadamente o ajuste no preço de venda da operação de retalho no Brasil.
Os analistas consultados pelo Jornal de Negócios previam que a Sonae SGPS registasse lucros de190 milhões de euros.
O resultado líquido da empresa liderada por Belmiro de Azevedo ascendeu a 241,8 milhões de euros, o que numa base comparável representa um crescimento de 29,6% face aos lucros de 186,5 milhões de euros alcançados em 2005. Considerando o total dos lucros do grupo, o resultado líquido ascendeu a 512,8 milhões de euros em 2005, ano em que a actividade do retalho no Brasil e a Sonae Indústria ainda contribuíam para os resultados do grupo. No ano passado a Sonae Sierra passou a ser detida em 50% pela Sonae SGPS.
Os resultados da empresa foram impulsionados por itens extraordinários, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Imobiliários (CMVM).
"O resultado anual inclui 136 milhões de euros de resultados relativos a investimentos (81 milhões de euros), reflectindo a mais-valia decorrente da venda de uma participação adicional de 3,92% na ba Vidro, o ajuste no preço de venda da operação de retalho no Brasil, a mais-valia decorrente da venda da Enabler, o impacto do roll-up para a Sonaecom das participações detidas na Optimus pela Parpública e pela EDP e a mais-valia decorrente da venda de 50% da Sonae Sierra Brazil", explica a empresa.
O volume de negócios da Sonae SGPS cresceu 6,5%, em base comparável, para os 4,38 mil milhões de euros, um valor que compara com os 4,39 mil milhões de euros estimados pelos analistas. O total dos proveitos operacionais cresceu 6,7% para os 4,9 mil milhões de euros, de acordo com o comunicado.
"O negócio da distribuição foi o principal responsável por estes crescimentos, resultado de um desempenho positivo numa base comparável, das novas aberturas e da aquisição do controlo da Star", explica a empresa.
O EBITDA da Sonae SGPS cresceu mais de 8% para os 599,1 milhões de euros, "gerando uma margem de EBITDA consolidada de 13,7%". Os analistas consultados pelo Jornal de Negócios previam um EBITDA de 617 milhões de euros.
O segmento dos Centros Comerciais foi responsável para "maior parte" deste crescimento, depois de ter aumentado "o seu contributo para o EBITDA consolidado de 2006 em cerca de 36 milhões de euros".
Já o negócio de telecomunicações registou uma queda no contributo, o que "reflecte o impacto dos custos associados ao lançamento da oferta pública de aquisição da Portugal Telecom".
Os resultados financeiros da empresa foram de quase 100 milhões de euros negativos, o que compara com 84,7 milhões negativos verificados em 2005. Esta evolução é justificada pela Sonae com "um nível inferior de proveitos financeiros, nomeadamente ao nível da Sonae Capital e Holding, e os custos financeiros associados à oferta pública de aquisição da Portugal Telecom".
As acções da Sonae SGPS [Cot] fecharam inalteradas nos 1,58 euros.
Lucros da Sonae aumentam 29% para os 241,8 milhões e superam estimativas (act.)
Os lucros da Sonae SGS aumentaram em 29% para os 241,8 milhões de euros em 2006, superando as estimativas dos analistas. A contribuir para este aumento estiveram os resultados relativos a investimentos, nomeadamente o ajuste no preço de venda da operação de retalho no Brasil.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros da Sonae SGS aumentaram em 29% para os 241,8 milhões de euros em 2006, superando as estimativas dos analistas. A contribuir para este aumento estiveram os resultados relativos a investimentos, nomeadamente o ajuste no preço de venda da operação de retalho no Brasil.
Os analistas consultados pelo Jornal de Negócios previam que a Sonae SGPS registasse lucros de190 milhões de euros.
O resultado líquido da empresa liderada por Belmiro de Azevedo ascendeu a 241,8 milhões de euros, o que numa base comparável representa um crescimento de 29,6% face aos lucros de 186,5 milhões de euros alcançados em 2005. Considerando o total dos lucros do grupo, o resultado líquido ascendeu a 512,8 milhões de euros em 2005, ano em que a actividade do retalho no Brasil e a Sonae Indústria ainda contribuíam para os resultados do grupo. No ano passado a Sonae Sierra passou a ser detida em 50% pela Sonae SGPS.
Os resultados da empresa foram impulsionados por itens extraordinários, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Imobiliários (CMVM).
"O resultado anual inclui 136 milhões de euros de resultados relativos a investimentos (81 milhões de euros), reflectindo a mais-valia decorrente da venda de uma participação adicional de 3,92% na ba Vidro, o ajuste no preço de venda da operação de retalho no Brasil, a mais-valia decorrente da venda da Enabler, o impacto do roll-up para a Sonaecom das participações detidas na Optimus pela Parpública e pela EDP e a mais-valia decorrente da venda de 50% da Sonae Sierra Brazil", explica a empresa.
O volume de negócios da Sonae SGPS cresceu 6,5%, em base comparável, para os 4,38 mil milhões de euros, um valor que compara com os 4,39 mil milhões de euros estimados pelos analistas. O total dos proveitos operacionais cresceu 6,7% para os 4,9 mil milhões de euros, de acordo com o comunicado.
"O negócio da distribuição foi o principal responsável por estes crescimentos, resultado de um desempenho positivo numa base comparável, das novas aberturas e da aquisição do controlo da Star", explica a empresa.
O EBITDA da Sonae SGPS cresceu mais de 8% para os 599,1 milhões de euros, "gerando uma margem de EBITDA consolidada de 13,7%". Os analistas consultados pelo Jornal de Negócios previam um EBITDA de 617 milhões de euros.
O segmento dos Centros Comerciais foi responsável para "maior parte" deste crescimento, depois de ter aumentado "o seu contributo para o EBITDA consolidado de 2006 em cerca de 36 milhões de euros".
Já o negócio de telecomunicações registou uma queda no contributo, o que "reflecte o impacto dos custos associados ao lançamento da oferta pública de aquisição da Portugal Telecom".
Os resultados financeiros da empresa foram de quase 100 milhões de euros negativos, o que compara com 84,7 milhões negativos verificados em 2005. Esta evolução é justificada pela Sonae com "um nível inferior de proveitos financeiros, nomeadamente ao nível da Sonae Capital e Holding, e os custos financeiros associados à oferta pública de aquisição da Portugal Telecom".
As acções da Sonae SGPS [Cot] fecharam inalteradas nos 1,58 euros.
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Sonae SGPS propõe dividendo de 3 cêntimos por acção
O Conselho de Administração da Sonae SGPS vai propor a distribuição de um dividendo de 3 cêntimos por acção relativo ao exercício de 2006, divulgou a empresa em comunicado. A proposta representa um aumento de 20% face à remuneração accionista do ano passado.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Conselho de Administração da Sonae SGPS vai propor a distribuição de um dividendo de 3 cêntimos por acção relativo ao exercício de 2006, divulgou a empresa em comunicado. A proposta representa um aumento de 20% face à remuneração accionista do ano passado.
A proposta de distribuição de dividendos "corresponde a um total de dividendos de cerca de 56 milhões de euros, tendo em conta que o Conselho de Administração se propõe manter o número de acções próprias em carteira até à distribuição de dividendos", refere o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O dividendo proposto corresponde a um "pay-out" de 23,1% face aos resultados de 241,8 milhões de euros registados em 2006 e apresentados hoje.
O "dividend yield", ou rendibilidade dos dividendos, é de 1,89% face à cotação de fecho de hoje das acções que terminaram a valer 1,58 euros.
Para saber mais sobre os dividendos que as empresas portuguesas vão pagar este ano clique aqui.
O Conselho de Administração da Sonae SGPS vai propor a distribuição de um dividendo de 3 cêntimos por acção relativo ao exercício de 2006, divulgou a empresa em comunicado. A proposta representa um aumento de 20% face à remuneração accionista do ano passado.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Conselho de Administração da Sonae SGPS vai propor a distribuição de um dividendo de 3 cêntimos por acção relativo ao exercício de 2006, divulgou a empresa em comunicado. A proposta representa um aumento de 20% face à remuneração accionista do ano passado.
A proposta de distribuição de dividendos "corresponde a um total de dividendos de cerca de 56 milhões de euros, tendo em conta que o Conselho de Administração se propõe manter o número de acções próprias em carteira até à distribuição de dividendos", refere o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O dividendo proposto corresponde a um "pay-out" de 23,1% face aos resultados de 241,8 milhões de euros registados em 2006 e apresentados hoje.
O "dividend yield", ou rendibilidade dos dividendos, é de 1,89% face à cotação de fecho de hoje das acções que terminaram a valer 1,58 euros.
Para saber mais sobre os dividendos que as empresas portuguesas vão pagar este ano clique aqui.
Saudações Alentejanas
Sonae SGPS propõe dividendo de 3 cêntimos por acção
Sonae SGPS propõe dividendo de 3 cêntimos por acção
O Conselho de Administração da Sonae SGPS vai propor a distribuição de um dividendo de 3 cêntimos por acção relativo ao exercício de 2006, divulgou a empresa em comunicado. A proposta representa um aumento de 20% face à remuneração accionista do ano passado.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Conselho de Administração da Sonae SGPS vai propor a distribuição de um dividendo de 3 cêntimos por acção relativo ao exercício de 2006, divulgou a empresa em comunicado. A proposta representa um aumento de 20% face à remuneração accionista do ano passado.
A proposta de distribuição de dividendos "corresponde a um total de dividendos de cerca de 56 milhões de euros, tendo em conta que o Conselho de Administração se propõe manter o número de acções próprias em carteira até à distribuição de dividendos", refere o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O dividendo proposto corresponde a um "pay-out" de 23,1% face aos resultados de 241,8 milhões de euros registados em 2006 e apresentados hoje.
O "dividend yield", ou rendibilidade dos dividendos, é de 1,89% face à cotação de fecho de hoje das acções que terminaram a valer 1,58 euros.
O Conselho de Administração da Sonae SGPS vai propor a distribuição de um dividendo de 3 cêntimos por acção relativo ao exercício de 2006, divulgou a empresa em comunicado. A proposta representa um aumento de 20% face à remuneração accionista do ano passado.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Conselho de Administração da Sonae SGPS vai propor a distribuição de um dividendo de 3 cêntimos por acção relativo ao exercício de 2006, divulgou a empresa em comunicado. A proposta representa um aumento de 20% face à remuneração accionista do ano passado.
A proposta de distribuição de dividendos "corresponde a um total de dividendos de cerca de 56 milhões de euros, tendo em conta que o Conselho de Administração se propõe manter o número de acções próprias em carteira até à distribuição de dividendos", refere o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O dividendo proposto corresponde a um "pay-out" de 23,1% face aos resultados de 241,8 milhões de euros registados em 2006 e apresentados hoje.
O "dividend yield", ou rendibilidade dos dividendos, é de 1,89% face à cotação de fecho de hoje das acções que terminaram a valer 1,58 euros.
- Mensagens: 555
- Registado: 2/7/2004 18:11
Resultado líquido da Sonae aumenta 28% em 2006
A empresa liderada por Belmiro de Azevedo anunciou hoje que o seu resultado líquido aumentou 28% para os 339 milhões de euros em 2006, contra os 512,8 milhões de euros registados no ano anterior, e acima da média dos analistas que apontava para os 190 milhões de euros
Os resultados não são comparáveis com os de 2005 devido às mudanças no perímetro de consolidação, nomeadamente o ‘spin-off’ da Sonae Indústria (SI) e a venda do retalho no Brasil e de 17,04% da Sonae Sierra, no final de 2005.
Tiago Silva em DiarioEconomico.com
Os resultados não são comparáveis com os de 2005 devido às mudanças no perímetro de consolidação, nomeadamente o ‘spin-off’ da Sonae Indústria (SI) e a venda do retalho no Brasil e de 17,04% da Sonae Sierra, no final de 2005.
Tiago Silva em DiarioEconomico.com
Software em Excel para Gestão de Carteira de Activos - Carteira Gest
Blog de Investimentos:Carteira 100 Notas
Blog sobre Informática:Bytes & Bitaites
Blog de Investimentos:Carteira 100 Notas
Blog sobre Informática:Bytes & Bitaites
Conglomerado 2007-03-20 17:07
Resultado líquido da Sonae aumenta 28% em 2006 e supera estimativas
A empresa liderada por Belmiro de Azevedo anunciou hoje que o seu resultado líquido aumentou 28% para os 339 milhões de euros em 2006, contra os 512,8 milhões de euros registados no ano anterior, e acima da média dos analistas que apontava para os 190 milhões de euros
Tiago Silva
Os resultados não são comparáveis com os de 2005 devido às mudanças no perímetro de consolidação, nomeadamente o ‘spin-off’ da Sonae Indústria (SI) e a venda do retalho no Brasil e de 17,04% da Sonae Sierra, no final de 2005.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 51794.html
Resultado líquido da Sonae aumenta 28% em 2006 e supera estimativas
A empresa liderada por Belmiro de Azevedo anunciou hoje que o seu resultado líquido aumentou 28% para os 339 milhões de euros em 2006, contra os 512,8 milhões de euros registados no ano anterior, e acima da média dos analistas que apontava para os 190 milhões de euros
Tiago Silva
Os resultados não são comparáveis com os de 2005 devido às mudanças no perímetro de consolidação, nomeadamente o ‘spin-off’ da Sonae Indústria (SI) e a venda do retalho no Brasil e de 17,04% da Sonae Sierra, no final de 2005.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 51794.html
Bons negócios. http://www.arturcarvalho.com
Sucessor de Belmiro de Azevedo deve ser anunciado hoje
(in DEonline,hoje)
"Sucessor de Belmiro de Azevedo deve ser anunciado hoje
O presidente do Grupo Sonae deverá revelar esta tarde o nome do seu substituto à frente dos destinos da empresa. Os favoritos são o presidente da comissão executiva da Sonaecom, Paulo Azevedo, e o administrador financeiro da Sonae, Ângelo Paupério.
DE
Segundo fontes próximas do grupo Sonae, Belmiro de Azevedo, actualmente com 69 anos de idade, irá anunciar hoje quem lhe irá suceder durante a conferência de imprensa de apresentação dos resultados do grupo em 2006, que terá lugar a partir das 16h30.
Para além de Paulo Azevedo e Ângelo Paupério, os nomes do presidente da Sonae Sierra, Álvaro Portela, e do presidente da Modelo Continente, Nuno Jordão, também são avançados como possíveis candidatos à sucessão, mas só os dois primeiros parecem ser hipóteses mais realistas.
Em entrevistas concedidas em Janeiro à RTP e ao jornal "Sol", Belmiro de Azevedo havia afirmado que “qualquer um dos quatro vice-presidentes daria um excelente presidente”,
Depois do fracasso da OPA à Portugal Telecom, Paulo Azevedo continua como um forte candidato ao lugar de CEO, quer por razões de justificada competência quer pelo peso familiar (o grupo é maioritariamente detido pela ‘holding’ pessoal de Belmiro de Azevedo).
Apesar de tudo, os observadores consideram que o grupo Sonae deverá agora procurar expandir-se internacionalmente, já que o mercado nacional está basicamente esgotado nas áreas onde actua a Sonae. Nesse caso, o gestor com mais experiência de âmbito internacional é claramente Álvaro Portela, CEO da Sonae Sierra. Para uma aposta mais forte no retalho, tendo em vista um retomar do processo de internacionalização, a escolha poderia recair em Nuno Jordão. Este gestor é responsável pelo sucesso da área da distribuição, o grande motor de crescimento do grupo (valeu mais de metade das vendas da Sonae SGPS em 2005).
São gestores “de grande profissionalismo e qualidade”, sendo extremamente difícil destacar algum, adiantou ao DE fonte com conhecimento do grupo que pediu anonimato. A sucessão de Belmiro de Azevedo terá um desfecho “suave”, já que as equipas directivas “irão continuar coesas”, acrescenta. Analistas de mercado contactados pelo DE são da opinião que não se vislumbra nenhum problema na sucessão à frente dos destinos da Sonae. A passagem de pasta “não terá nenhum impacto nas acções”, pois o grupo é dirigido de uma forma “extremamente profissional” e está “muito bem gerido”, disse uma fonte do mercado. E a “substituição de Belmiro de Azevedo não é uma catástrofe”, remata."
"Sucessor de Belmiro de Azevedo deve ser anunciado hoje
O presidente do Grupo Sonae deverá revelar esta tarde o nome do seu substituto à frente dos destinos da empresa. Os favoritos são o presidente da comissão executiva da Sonaecom, Paulo Azevedo, e o administrador financeiro da Sonae, Ângelo Paupério.
DE
Segundo fontes próximas do grupo Sonae, Belmiro de Azevedo, actualmente com 69 anos de idade, irá anunciar hoje quem lhe irá suceder durante a conferência de imprensa de apresentação dos resultados do grupo em 2006, que terá lugar a partir das 16h30.
Para além de Paulo Azevedo e Ângelo Paupério, os nomes do presidente da Sonae Sierra, Álvaro Portela, e do presidente da Modelo Continente, Nuno Jordão, também são avançados como possíveis candidatos à sucessão, mas só os dois primeiros parecem ser hipóteses mais realistas.
Em entrevistas concedidas em Janeiro à RTP e ao jornal "Sol", Belmiro de Azevedo havia afirmado que “qualquer um dos quatro vice-presidentes daria um excelente presidente”,
Depois do fracasso da OPA à Portugal Telecom, Paulo Azevedo continua como um forte candidato ao lugar de CEO, quer por razões de justificada competência quer pelo peso familiar (o grupo é maioritariamente detido pela ‘holding’ pessoal de Belmiro de Azevedo).
Apesar de tudo, os observadores consideram que o grupo Sonae deverá agora procurar expandir-se internacionalmente, já que o mercado nacional está basicamente esgotado nas áreas onde actua a Sonae. Nesse caso, o gestor com mais experiência de âmbito internacional é claramente Álvaro Portela, CEO da Sonae Sierra. Para uma aposta mais forte no retalho, tendo em vista um retomar do processo de internacionalização, a escolha poderia recair em Nuno Jordão. Este gestor é responsável pelo sucesso da área da distribuição, o grande motor de crescimento do grupo (valeu mais de metade das vendas da Sonae SGPS em 2005).
São gestores “de grande profissionalismo e qualidade”, sendo extremamente difícil destacar algum, adiantou ao DE fonte com conhecimento do grupo que pediu anonimato. A sucessão de Belmiro de Azevedo terá um desfecho “suave”, já que as equipas directivas “irão continuar coesas”, acrescenta. Analistas de mercado contactados pelo DE são da opinião que não se vislumbra nenhum problema na sucessão à frente dos destinos da Sonae. A passagem de pasta “não terá nenhum impacto nas acções”, pois o grupo é dirigido de uma forma “extremamente profissional” e está “muito bem gerido”, disse uma fonte do mercado. E a “substituição de Belmiro de Azevedo não é uma catástrofe”, remata."
Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
- Mensagens: 254
- Registado: 7/4/2006 15:30
- Localização: ODIVELAS
Poll 2007-03-19 17:09
Lucro líquido da Sonae deverá ter-se situado nos 190M€ em 2006
A Sonae terá registado um lucro líquido entre os 181 e os 213 milhões de euros em 2006, com a média nos 190 milhões de euros, face a 512,8 milhões de euros verificados em 2005, segundo uma Poll de cinco analistas.
Tiago Silva com Reuters
Os analistas lembram que os resultados não são comparáveis com os de 2005 devido às mudanças no perímetro de consolidação, nomeadamente o 'spin-off' da Sonae Indústria e a venda do retalho no Brasil e de 17,04% da Sonae Sierra, no final de 2005.
Adiantam que as vendas terão descido para entre os 4.317 e os 4.474,8 milhões de euros, com a média nos 4.399,6 milhões de euros, face aos 6.392,5 milhões de euros no ano anterior.
Prevêem que o EBITDA (cash flow operacional) terá ficado entre os 586 e os 668,6 milhões de euros, com a média nos 616,7 milhões de euros, face aos 947,8 milhões de 2005.
Os analistas sublinham que, após a tentativa falhada de adquirir a Portugal Telecom (PT), a grande expectativa em relação à Sonae consiste em saber o que pretende fazer com o seu negócio de telecoms.
"No geral, esperamos que o quatro trimestre tenha sido o mais forte do ano, não só devido à Sonae Sierra mas em grande parte devido à forte performance do top line esperado da Modelo Continente", refere o analista John dos Santos, da Lisbon Brokers, numa nota com as previsões para a Sonae, ainda antes da divulgação dos números de 2006 da Modelo Continente.
Adianta que espera que a Sonae apresente um sólido conjunto de resultados relativo a 2006 e que forneça um 'outlook' optimista para o ano de 2007.
A Modelo Continente, braço da Sonae para o retalho, anunciou um lucro de 160 milhões de euros em 2006 contra os 125 milhões de euros em 2005, com o volume de negócios a subir para os 3.091 milhões de euros de 2.745 milhões de euros.
O lucro líquido da Sonae Sierra subiu 23% para os 270,6 milhões de euros enquanto o lucro líquido da Sonaecom - excepto custos com a OPA sobre a PT - subiram para 17 milhões de euros de 2,2 milhões de euros.
Incluindo os custos com o 'bid' sobre a PT, a Sonaecom registou um prejuízo de 13,9 milhões de euros em 2006.
A Sonae apresenta os seus resultados de 2006 amanhã, após o fecho da bolsa.
As acções da Sonae terminaram hoje a subir 1,94% para os 1,59 euros
Lucro líquido da Sonae deverá ter-se situado nos 190M€ em 2006
A Sonae terá registado um lucro líquido entre os 181 e os 213 milhões de euros em 2006, com a média nos 190 milhões de euros, face a 512,8 milhões de euros verificados em 2005, segundo uma Poll de cinco analistas.
Tiago Silva com Reuters
Os analistas lembram que os resultados não são comparáveis com os de 2005 devido às mudanças no perímetro de consolidação, nomeadamente o 'spin-off' da Sonae Indústria e a venda do retalho no Brasil e de 17,04% da Sonae Sierra, no final de 2005.
Adiantam que as vendas terão descido para entre os 4.317 e os 4.474,8 milhões de euros, com a média nos 4.399,6 milhões de euros, face aos 6.392,5 milhões de euros no ano anterior.
Prevêem que o EBITDA (cash flow operacional) terá ficado entre os 586 e os 668,6 milhões de euros, com a média nos 616,7 milhões de euros, face aos 947,8 milhões de 2005.
Os analistas sublinham que, após a tentativa falhada de adquirir a Portugal Telecom (PT), a grande expectativa em relação à Sonae consiste em saber o que pretende fazer com o seu negócio de telecoms.
"No geral, esperamos que o quatro trimestre tenha sido o mais forte do ano, não só devido à Sonae Sierra mas em grande parte devido à forte performance do top line esperado da Modelo Continente", refere o analista John dos Santos, da Lisbon Brokers, numa nota com as previsões para a Sonae, ainda antes da divulgação dos números de 2006 da Modelo Continente.
Adianta que espera que a Sonae apresente um sólido conjunto de resultados relativo a 2006 e que forneça um 'outlook' optimista para o ano de 2007.
A Modelo Continente, braço da Sonae para o retalho, anunciou um lucro de 160 milhões de euros em 2006 contra os 125 milhões de euros em 2005, com o volume de negócios a subir para os 3.091 milhões de euros de 2.745 milhões de euros.
O lucro líquido da Sonae Sierra subiu 23% para os 270,6 milhões de euros enquanto o lucro líquido da Sonaecom - excepto custos com a OPA sobre a PT - subiram para 17 milhões de euros de 2,2 milhões de euros.
Incluindo os custos com o 'bid' sobre a PT, a Sonaecom registou um prejuízo de 13,9 milhões de euros em 2006.
A Sonae apresenta os seus resultados de 2006 amanhã, após o fecho da bolsa.
As acções da Sonae terminaram hoje a subir 1,94% para os 1,59 euros
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Aqui está um noticia que pode e vai favorecer a ALTRI, dada pelo nosso Ministro da Economia, realmente os mercados estão a cair, a ALTRI tem muito potêncial e por aquilo que já ouvi dizer é que a mesma vai entrar nos biocombustiveis (energias renovaveis), por isso a que ter calma, que ALTRI tem pontêncialidade, isto pode mudar em qualquer altura ela está a bater no suporte nos 5,40€ e se verem os cofres estão a encher, Além disso, a noticia do BCP dizer que ela vai aos 4,20€, é para os medrosos venderem para estes meninos "encherem-se" delas para depois vender mais tarde. Mas resumindo tem aqui uma noticia que é favoravel para ALTRI e Portucel.
Manuel Pinho considera que Portugal pode vir a ser um dos maiores exportadores europeus de madeira Portugal pode vir a tornar-se num dos maiores vendedores de madeira ao estrangeiro, disse hoje o ministro da Economia e da Inovação numa conferência em Lisboa sobre as Perspectivas para o Futuro organizado pelo Banco Europeu de Investimentos (BEI). Tiago Silva com Lusa "Podemos vir a ser um dos dois ou três países da Europa com maior capacidade de exportação", afirmou Manuel Pinho no encerramento da conferência. "Vamos ter tudo em bom e em grande", acrescentou o governante, referindo-se à produção de papel, pasta de papel e cortiça. O ministro afirmou ainda que outros pontos fortes da economia portuguesa e que podem ser interessantes para investimento futuros são o sector energético e o turismo. No entanto, Manuel Pinho alertou para a necessidade de Portugal melhorar as infra-estruturas, tanto ao nível das plataformas logísticas como dos caminhos-de-ferro, aproximando-se do centro da Europa. Em matéria energética, o ministro adiantou que na presidência portuguesa da União Europeia, que começa em Julho, Portugal vai procurar introduzir critérios ao nível da União que levem à existência de mercados mais transparentes, onde estejam asseguradas as interconexões entre os diferentes países (ao nível do gás e da electricidade). Além disso, Portugal procurará obter um "forte compromisso" da UE face às energias renováveis e procurar que seja adoptado um plano tecnológico para a energia. Imprimir artigo Enviar artigo
Manuel Pinho considera que Portugal pode vir a ser um dos maiores exportadores europeus de madeira Portugal pode vir a tornar-se num dos maiores vendedores de madeira ao estrangeiro, disse hoje o ministro da Economia e da Inovação numa conferência em Lisboa sobre as Perspectivas para o Futuro organizado pelo Banco Europeu de Investimentos (BEI). Tiago Silva com Lusa "Podemos vir a ser um dos dois ou três países da Europa com maior capacidade de exportação", afirmou Manuel Pinho no encerramento da conferência. "Vamos ter tudo em bom e em grande", acrescentou o governante, referindo-se à produção de papel, pasta de papel e cortiça. O ministro afirmou ainda que outros pontos fortes da economia portuguesa e que podem ser interessantes para investimento futuros são o sector energético e o turismo. No entanto, Manuel Pinho alertou para a necessidade de Portugal melhorar as infra-estruturas, tanto ao nível das plataformas logísticas como dos caminhos-de-ferro, aproximando-se do centro da Europa. Em matéria energética, o ministro adiantou que na presidência portuguesa da União Europeia, que começa em Julho, Portugal vai procurar introduzir critérios ao nível da União que levem à existência de mercados mais transparentes, onde estejam asseguradas as interconexões entre os diferentes países (ao nível do gás e da electricidade). Além disso, Portugal procurará obter um "forte compromisso" da UE face às energias renováveis e procurar que seja adoptado um plano tecnológico para a energia. Imprimir artigo Enviar artigo
Esperar na bolsa é uma grande Virtude.
Esta será outra que está com tendência claramente descendente. Afinal...parece que estão todas!!!
Há quem olhe para os titulos e não os consiga correlacionar com os mercados!!!Enfim...é que eu também acredito que o futuro próximo desta será claramente ascendente.
Abraço e BN
Há quem olhe para os titulos e não os consiga correlacionar com os mercados!!!Enfim...é que eu também acredito que o futuro próximo desta será claramente ascendente.
Abraço e BN
- Mensagens: 2819
- Registado: 23/1/2006 23:54
- Localização: Vila do Conde
Aqui fica o gráfico actualizado...
O MACD parece querer inverter, o estocástico já deu sinal de compra e continua bem. O RSI está em baixo mas estabilizado, pelo que tem margem de progressão e a acumulação/distribuição também está em baixo e estabilizada, que pode ser explicado pela saída em massa após o pico dos 2,09 e o resultado da AG, e pelos fracos volumes que se têm verificado...
Por isso como já foi dito pelo clínico e dialmédia, está com bom aspecto técnico, e os fundamentais também são muito bons, tudo isto abre boas perspectivas...assim que os "tempos" que correm ajudarem.
Estou a pensar até reforçar porque acho que não deve descer muito mais que isto (tem suporte forte nos 1.5.) Tenho posição a 1.76, assim baixo o preço médio
abraço
O MACD parece querer inverter, o estocástico já deu sinal de compra e continua bem. O RSI está em baixo mas estabilizado, pelo que tem margem de progressão e a acumulação/distribuição também está em baixo e estabilizada, que pode ser explicado pela saída em massa após o pico dos 2,09 e o resultado da AG, e pelos fracos volumes que se têm verificado...
Por isso como já foi dito pelo clínico e dialmédia, está com bom aspecto técnico, e os fundamentais também são muito bons, tudo isto abre boas perspectivas...assim que os "tempos" que correm ajudarem.
Estou a pensar até reforçar porque acho que não deve descer muito mais que isto (tem suporte forte nos 1.5.) Tenho posição a 1.76, assim baixo o preço médio

abraço
- Anexos
-
- son.bmp (0 Bytes) Visualizado 3741 vezes
Mas atão hoje não foi 6ªF? Eh! É normal haver descargas. Mas o Chaikin A/D Oscilator ainda não parou de subir desde o fundo do dia 1 de Março..
O nosso Ulisses é q acertou em cheio , uns bons pares de dias antes, ao dizer que o q era mau era a Assembleia Geral da PT poder coincidir com a muito provavel correção dos mercados.

O nosso Ulisses é q acertou em cheio , uns bons pares de dias antes, ao dizer que o q era mau era a Assembleia Geral da PT poder coincidir com a muito provavel correção dos mercados.

- Mensagens: 509
- Registado: 9/8/2005 11:17
- Localização: 17
sonae sgps
Caro Nyk, não sei porque afirma que "alguem sabe alguma coisa" sobre os resultados.
Como disse no meu post anterior, dá-me ideia que a sonae está em fase de distribuição e isto pode ser mais do mesmo.
Se os resultados das parciais da sonae sgps foram bons (Modelo, sonae sierra, .com etc) porque suspeita de maus resultados a apresentar pela sonae dia 20 ?
Continuo a afirmar que agora as cotadas tendem a responder mais ao panorama geral do que aos fundamentos de cada uma. E que esta correcção vai ter que acabar qualquer dia.
Concordo plenamente que a fase da OPA da sonae não é para tirar grandes ilações e que os fundamentais da empresa continuam bem.
Já se esqueceram que a sonae foi considerada uma das melhores smallcaps europeias?
O problema aqui é que ficamos "traumatizados" com estas correcções porque já estavamos (mal) habituados a um Psi que subiu quase 30% o ano passado! e como tal era "apostar" em qualquer cotada do Psi e fazia-se umas massas! Agora chegou a correcção e quem ficou preso lá dentro (como eu) vai ter que aguentar esta pastilha!
.Mas os fudamentais da soane continuam bons e ninguem sabe qual o capítulo que se vai seguir.
Enfim paciencia, porque agora mudar de acção para recuperar mais depressa as percas é um bocado de tempo perdido! Nem a Altri escapa nem a tão recomendada Portucel, nem se sabe para que lado vai a OPA do BCP, portanto, calma e sossego!
Vão-se pegando uns com os outros como é habitual nestas alturas, e deixem o tempo passar
...
Abraços
Clinico
Como disse no meu post anterior, dá-me ideia que a sonae está em fase de distribuição e isto pode ser mais do mesmo.
Se os resultados das parciais da sonae sgps foram bons (Modelo, sonae sierra, .com etc) porque suspeita de maus resultados a apresentar pela sonae dia 20 ?
Continuo a afirmar que agora as cotadas tendem a responder mais ao panorama geral do que aos fundamentos de cada uma. E que esta correcção vai ter que acabar qualquer dia.
Concordo plenamente que a fase da OPA da sonae não é para tirar grandes ilações e que os fundamentais da empresa continuam bem.
Já se esqueceram que a sonae foi considerada uma das melhores smallcaps europeias?
O problema aqui é que ficamos "traumatizados" com estas correcções porque já estavamos (mal) habituados a um Psi que subiu quase 30% o ano passado! e como tal era "apostar" em qualquer cotada do Psi e fazia-se umas massas! Agora chegou a correcção e quem ficou preso lá dentro (como eu) vai ter que aguentar esta pastilha!

Enfim paciencia, porque agora mudar de acção para recuperar mais depressa as percas é um bocado de tempo perdido! Nem a Altri escapa nem a tão recomendada Portucel, nem se sabe para que lado vai a OPA do BCP, portanto, calma e sossego!
Vão-se pegando uns com os outros como é habitual nestas alturas, e deixem o tempo passar



Abraços
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
Grandes descargas no fecho da sessão, fizeram encerar o titulo nos 1,55€, será que já alguem sabe alguma coisa sobre os resultados que vão sair na segunda feira? 

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
lfvc1 Escreveu:Devo dizer que não entendo nada de análise técnica, mas faz algum sentido estar a tentar tirar alguma conclusão de uma série de dados (Sonae sgps)que foi profundamente alterada pelo resultado da OPA?
Vou explicar melhor: No meu entender há duas séries de dados: Até à data da AG da PT e depois da data da AG da PT as quais devem ser analisadas independentemente. Sendo que a mais recente é ainda muito pequena para se poderem tira conclusões.
O ideal é observares o gráfico da SON a longo prazo, antes e durante a OPA.
O período pós-OPA tal como disseste nem é merecedor de análise, primeiro porque coincide com o momento de correcção dos mercados, e depois é ainda muito curto para se tirar conclusões do mesmo.
- Mensagens: 515
- Registado: 26/1/2007 17:07
Devo dizer que não entendo nada de análise técnica, mas faz algum sentido estar a tentar tirar alguma conclusão de uma série de dados (Sonae sgps)que foi profundamente alterada pelo resultado da OPA?
Vou explicar melhor: No meu entender há duas séries de dados: Até à data da AG da PT e depois da data da AG da PT as quais devem ser analisadas independentemente. Sendo que a mais recente é ainda muito pequena para se poderem tira conclusões.
Vou explicar melhor: No meu entender há duas séries de dados: Até à data da AG da PT e depois da data da AG da PT as quais devem ser analisadas independentemente. Sendo que a mais recente é ainda muito pequena para se poderem tira conclusões.
- Mensagens: 117
- Registado: 16/7/2006 17:40
sonae sgps
Só agora vi a mensagem do Dial, e concordo com ela. Na minha análise feita na bursorama,parece-me que está em distribuição e não em acumulação (vide Chaikin e indice de acumulação/distribuição. No entanto, todos os outros indices parecem ou oversold ou caminhando para a inversão (vide histograma do MACD).
Seja como for, continuo a ver que a situação geral das bolsas é má e ainda não percebi se esta correcção está a acabar ou se é para continuar mais uns tempos. Se isto continuar assim após a época dos dividendos, vamos ter um longo período de baixa pois as bolsas só voltarão a arrebitar depois do verão, como é hábito!
Em relação á sonae sgps, está e responder ao espírito geral que rege os mercados todos e não há notícia que a faça mexer. Tambem só vota a ter interess, para mim, quando ultrapassar os 1,83, valor a que as comprei, e para lá chegar ainda tem os 1,60 e os 1,70 de resistencia.
A continuar os bons resultados da Modelo e da Sierra, a continuar uma política de crescimento da .com, ou pelo aumento de clientes ou por aquisições, acredito que realmente este pode ser um bom investimento a 1 ano, SE as condições gerais das bolsas o permitirem e a situação política mundial (Iraque, Irão, já não falo do Médio Oriente porque isso é mais do mesmo)não der para o torto.
Por agora, continuo "entalado" na sonae sgps e não vejo motivos para sair.
Abraços
Clinico
Seja como for, continuo a ver que a situação geral das bolsas é má e ainda não percebi se esta correcção está a acabar ou se é para continuar mais uns tempos. Se isto continuar assim após a época dos dividendos, vamos ter um longo período de baixa pois as bolsas só voltarão a arrebitar depois do verão, como é hábito!
Em relação á sonae sgps, está e responder ao espírito geral que rege os mercados todos e não há notícia que a faça mexer. Tambem só vota a ter interess, para mim, quando ultrapassar os 1,83, valor a que as comprei, e para lá chegar ainda tem os 1,60 e os 1,70 de resistencia.
A continuar os bons resultados da Modelo e da Sierra, a continuar uma política de crescimento da .com, ou pelo aumento de clientes ou por aquisições, acredito que realmente este pode ser um bom investimento a 1 ano, SE as condições gerais das bolsas o permitirem e a situação política mundial (Iraque, Irão, já não falo do Médio Oriente porque isso é mais do mesmo)não der para o torto.
Por agora, continuo "entalado" na sonae sgps e não vejo motivos para sair.
Abraços
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
Se repararem nos vários dados de análise da Sonae SGPS, nomeadamente MACD, RSI, Momentum e Money Flow, todos eles estão a dar sinal de inversão de sentido, ou seja, se nos guiarmos por ai não temos que nos preocupar. Mesmo que desça com estas correcções, só se está a tornar mais apetecível para depois subir em força.
Curiosamente, se observarmos as bandas de Bollinger, e a manter-se o ritmo actual da cotação, ela começará a tocar a parte superior lá para início de Abril, ou seja, pouco depois das apresentações dos resultados. O que me leva a crer que lá para o meio do ano ela já tenha experimentado as principais resistência nos 1.70 e 1.90.
Por mim, recomenda-se. Mas é óbvio que gostava de ouvir mais opiniões.
Curiosamente, se observarmos as bandas de Bollinger, e a manter-se o ritmo actual da cotação, ela começará a tocar a parte superior lá para início de Abril, ou seja, pouco depois das apresentações dos resultados. O que me leva a crer que lá para o meio do ano ela já tenha experimentado as principais resistência nos 1.70 e 1.90.
Por mim, recomenda-se. Mas é óbvio que gostava de ouvir mais opiniões.
- Mensagens: 515
- Registado: 26/1/2007 17:07
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], fosgass2020, Google [Bot], Google Adsense [Bot], HFCA, iniciado1, latbal, m-m, maturidade, MR32, niceboy, nunorpsilva, OCTAMA, PAULOJOAO, Tosta mista, trilhos2006, yggy, Zguibz2 e 200 visitantes