EDP - Tópico Geral
Eu apenas quis corrigir aquele ponto do teu post que poderia induzir em erro. Penso que é importante a distribuição de dividendos até porque, para qualquer investidor de longo prazo (ou de referência), não é fácil manter um investimento durante anos sem ir tendo algum retorno.
Mas eu nunca entrei em nenhum papel por causa do seu dividendo.
Um abraço,
Ulisses
Mas eu nunca entrei em nenhum papel por causa do seu dividendo.
Um abraço,
Ulisses
pois...
Estou totalmente de acordo Ulisses, mas, quando eu recebo os dividendos não quer dizer que eu vá vender as minhas acções, eu posso muito bem continuar dentro se na minha análise considerar a acção com potencial e tendencia ascendente.
O que eu quis dizer é que as ideias do Buffet estão correctíssimas mas temos que nos posicionar na estratégia dele de investimento.
Então Ulisses, na tua opinião as empresas não deveriam distribuir dividendos, para dessa forma manterem a cotação?
O que eu quis dizer é que as ideias do Buffet estão correctíssimas mas temos que nos posicionar na estratégia dele de investimento.
Então Ulisses, na tua opinião as empresas não deveriam distribuir dividendos, para dessa forma manterem a cotação?
Rics Escreveu:Eu por acaso não negoceio acções sequer.
Apenas negoceio contratos de futuros de mercados diversos, com base em sinais técnicos de um programa em linguagem Wealth-Script do Wealth-lab.
De qualquer forma, se não me engano, a Berkshire Hathaway do Buffet, nunca na sua história (já longuinha) fez algum split ou distribui dividendo. No entanto tal não tem afastado investidores do título (e todos eles são INVESTIDORES, não especuladores - e de longo prazo até).
Não encontro qualquer sentido em comprar uma acção pelo dividendo. Encontro sentido (e estou a falar numa perspectiva de investimento e não especulação) em comprar uma acção na expectativa de que o meu investimento seja melhor rentabilizado pela adminstração dessa empresa que por mim. Se depois a empresa me dá parte do dinheiro de volta só me pode estar a dizer "eh pá, toma lá o dinheiro porque de certeza que consegues fazer melhor que nós".
Se a empresa for bem gerida e tiver lucros, para quê distribuir dividendos (A menos que seja um negócio tão tão maduro que não tem mais capacidade de expansão, o que não é de certeza absoluta o caso da EDP). Esses lucros serão inevitavelmente reflectidos na cotação e se eu necessitar de dinheiro vendo as acões, não preciso esperar pelo dividendo (que quando acontece, vê a cotação ajustada na mesma proporção de qualquer forma).
Enfim mas muitas coisas não tem de fazer sentido mesmo! O Sol, ainda não há muito tempo andava à volta da Terra...
Quantas não são as empresas que hoje dão um dividendo (só porque tem que ser, se não até parece mal), para daqui a 6 meses estarem a pedir um aumento de capital, para financiar um novo plano de investimentos qualquer.
Rics, já estava à espera dessa resposta


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warren
Parece-me que há necessidade de distinguir aqui o investimento em acções numa perspectiva de longo prazo e numa perspectiva de curto prazo.
No longo prazo, que é tipicamente a postura do Buffet parece-me bastante obvia a observação de que se nos dão dividendos é porque acham que os investidores serão capazes de investir o dinheiro melhor do que a empresa que dá o dividendo. Ou seja, se a própria empresa investisse os lucros devidamente iria obrigatoriamente criar lucro para os detentores das acções.
Mas por outro lado, essa postura numa perspectiva de curto ou médio prazo é pouco aplicável, pois eu quero é receber os dividendos e vender as minhas acções com um lucro razoável para engordar a minha carteira e investir noutros títulos quando deixar de acreditar.
Se nós quisessemos que os outros investissem por nós não estariamos na bolsa mas sim entregariamos as nossas poupanças ao um gestor de conta...
No longo prazo, que é tipicamente a postura do Buffet parece-me bastante obvia a observação de que se nos dão dividendos é porque acham que os investidores serão capazes de investir o dinheiro melhor do que a empresa que dá o dividendo. Ou seja, se a própria empresa investisse os lucros devidamente iria obrigatoriamente criar lucro para os detentores das acções.
Mas por outro lado, essa postura numa perspectiva de curto ou médio prazo é pouco aplicável, pois eu quero é receber os dividendos e vender as minhas acções com um lucro razoável para engordar a minha carteira e investir noutros títulos quando deixar de acreditar.
Se nós quisessemos que os outros investissem por nós não estariamos na bolsa mas sim entregariamos as nossas poupanças ao um gestor de conta...
Rui, se fosse assim a Bolsa era uma festa. Em Portugal, quantas notícias más há por ano? Uma por empresa?
Luxor, as razões para os meus clientes deterem posições longas sobre a EDP estão em
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... 6&start=25
Um abraço,
Ulisses

Luxor, as razões para os meus clientes deterem posições longas sobre a EDP estão em
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Um abraço,
Ulisses
Eu por acaso não negoceio acções sequer.
Apenas negoceio contratos de futuros de mercados diversos, com base em sinais técnicos de um programa em linguagem Wealth-Script do Wealth-lab.
De qualquer forma, se não me engano, a Berkshire Hathaway do Buffet, nunca na sua história (já longuinha) fez algum split ou distribui dividendo. No entanto tal não tem afastado investidores do título (e todos eles são INVESTIDORES, não especuladores - e de longo prazo até).
Não encontro qualquer sentido em comprar uma acção pelo dividendo. Encontro sentido (e estou a falar numa perspectiva de investimento e não especulação) em comprar uma acção na expectativa de que o meu investimento seja melhor rentabilizado pela adminstração dessa empresa que por mim. Se depois a empresa me dá parte do dinheiro de volta só me pode estar a dizer "eh pá, toma lá o dinheiro porque de certeza que consegues fazer melhor que nós".
Se a empresa for bem gerida e tiver lucros, para quê distribuir dividendos (A menos que seja um negócio tão tão maduro que não tem mais capacidade de expansão, o que não é de certeza absoluta o caso da EDP). Esses lucros serão inevitavelmente reflectidos na cotação e se eu necessitar de dinheiro vendo as acões, não preciso esperar pelo dividendo (que quando acontece, vê a cotação ajustada na mesma proporção de qualquer forma).
Enfim mas muitas coisas não tem de fazer sentido mesmo! O Sol, ainda não há muito tempo andava à volta da Terra...
Quantas não são as empresas que hoje dão um dividendo (só porque tem que ser, se não até parece mal), para daqui a 6 meses estarem a pedir um aumento de capital, para financiar um novo plano de investimentos qualquer.
Apenas negoceio contratos de futuros de mercados diversos, com base em sinais técnicos de um programa em linguagem Wealth-Script do Wealth-lab.
De qualquer forma, se não me engano, a Berkshire Hathaway do Buffet, nunca na sua história (já longuinha) fez algum split ou distribui dividendo. No entanto tal não tem afastado investidores do título (e todos eles são INVESTIDORES, não especuladores - e de longo prazo até).
Não encontro qualquer sentido em comprar uma acção pelo dividendo. Encontro sentido (e estou a falar numa perspectiva de investimento e não especulação) em comprar uma acção na expectativa de que o meu investimento seja melhor rentabilizado pela adminstração dessa empresa que por mim. Se depois a empresa me dá parte do dinheiro de volta só me pode estar a dizer "eh pá, toma lá o dinheiro porque de certeza que consegues fazer melhor que nós".
Se a empresa for bem gerida e tiver lucros, para quê distribuir dividendos (A menos que seja um negócio tão tão maduro que não tem mais capacidade de expansão, o que não é de certeza absoluta o caso da EDP). Esses lucros serão inevitavelmente reflectidos na cotação e se eu necessitar de dinheiro vendo as acões, não preciso esperar pelo dividendo (que quando acontece, vê a cotação ajustada na mesma proporção de qualquer forma).
Enfim mas muitas coisas não tem de fazer sentido mesmo! O Sol, ainda não há muito tempo andava à volta da Terra...
Quantas não são as empresas que hoje dão um dividendo (só porque tem que ser, se não até parece mal), para daqui a 6 meses estarem a pedir um aumento de capital, para financiar um novo plano de investimentos qualquer.
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Luxor Escreveu:Rics Escreveu:Por acaso é incrível como tantos movimentos de cotações de acções são motivados por notícias que não trazem nem retiram nenhum valor à empresa em questão. Isso acontece quando se faz um stok-split (a cotação vale menos, mas a quantidade de acções aumenta na mesma proporção e logo é obviamente neutro na performance da empresa), reverse split e com aumento de dividendos (a empresa quando dá um dividendo de volta ao investidor está a pagar-lhe com valor que retira da empresa e logo a cotação da mesma deveria descer na mesma proporção).
Além disso, a meu ver, e tal como diz o Warren Buffet, uma empresa quando dá um dividendo (e neste caso pior, porque é extraordinário) ao accionista, está a transmitir a mensagem "tomem lá de volta este dinheiro que nós não conseguimos investi-lo de forma mais rentável do que vocês provavelmente farão"...
Não concordo. Uma empresa que distribui um dividendo é uma empresa que na maior parte dos casos é bem gerida e está a criar valor. Ao mesmo tempo é um chamariz para novos investidores.
No teu caso concreto RICS, compras acçoes de uma empresa com que finalidade ? Especular ou investir. É que pelas tuas palavras parece mais especulaçao. Se nunca distribuisse dividendos como tu defendes qual era o objectivo de investir nessa empresa ? Apenas pura especulaçao ou intençao de fazer parte da administração
No caso do Buffet está claro qual é o objectivo dele.

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Rics Escreveu:Por acaso é incrível como tantos movimentos de cotações de acções são motivados por notícias que não trazem nem retiram nenhum valor à empresa em questão. Isso acontece quando se faz um stok-split (a cotação vale menos, mas a quantidade de acções aumenta na mesma proporção e logo é obviamente neutro na performance da empresa), reverse split e com aumento de dividendos (a empresa quando dá um dividendo de volta ao investidor está a pagar-lhe com valor que retira da empresa e logo a cotação da mesma deveria descer na mesma proporção).
Além disso, a meu ver, e tal como diz o Warren Buffet, uma empresa quando dá um dividendo (e neste caso pior, porque é extraordinário) ao accionista, está a transmitir a mensagem "tomem lá de volta este dinheiro que nós não conseguimos investi-lo de forma mais rentável do que vocês provavelmente farão"...
Não concordo. Uma empresa que distribui um dividendo é uma empresa que na maior parte dos casos é bem gerida e está a criar valor. Ao mesmo tempo é um chamariz para novos investidores.
No teu caso concreto RICS, compras acçoes de uma empresa com que finalidade ? Especular ou investir. É que pelas tuas palavras parece mais especulaçao. Se nunca distribuisse dividendos como tu defendes qual era o objectivo de investir nessa empresa ? Apenas pura especulaçao ou intençao de fazer parte da administração

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Ulisses Pereira Escreveu:Luxor, a notícia diz que é provável que a EDP distribua um dividendo extraordinário. Aquilo que discordo de ti é que não considero que isso seja uma razão para se entrar num papel. E estou à vontade para o dizer até porque os meus clientes detêm posições longas sobre a EDP.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses, tens razão no que dizes. Eu enumerei uma mas existem muitas outras. Por exemplo considero que a EDP é uma empresa que tem sido nos últimos tempos muito bem gerida e agora ainda mais com este novo administrador jovem e empreendedor. As energias renováveis vao dar ainda muito que falar e a EDP está na 1ª linha. Gostei muito desta nova estratégia no aspecto de se descartarem de activos nao rentáveis e do investimento sem medo e promissor nos EUA (vanguarda das novas tecnologias).
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Por acaso é incrível como tantos movimentos de cotações de acções são motivados por notícias que não trazem nem retiram nenhum valor à empresa em questão. Isso acontece quando se faz um stok-split (a cotação vale menos, mas a quantidade de acções aumenta na mesma proporção e logo é obviamente neutro na performance da empresa), reverse split e com aumento de dividendos (a empresa quando dá um dividendo de volta ao investidor está a pagar-lhe com valor que retira da empresa e logo a cotação da mesma deveria descer na mesma proporção).
Além disso, a meu ver, e tal como diz o Warren Buffet, uma empresa quando dá um dividendo (e neste caso pior, porque é extraordinário) ao accionista, está a transmitir a mensagem "tomem lá de volta este dinheiro que nós não conseguimos investi-lo de forma mais rentável do que vocês provavelmente farão"...
Além disso, a meu ver, e tal como diz o Warren Buffet, uma empresa quando dá um dividendo (e neste caso pior, porque é extraordinário) ao accionista, está a transmitir a mensagem "tomem lá de volta este dinheiro que nós não conseguimos investi-lo de forma mais rentável do que vocês provavelmente farão"...
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Nyk Escreveu:EDP poderá pagar dividendo extraordinário de 1,68 mil milhões
A separação dos activos renováveis da EDP ainda antes de 2008, como noticiou ontem o Jornal de Negócios, poderá levar a empresa liderada por António Mexia a reforçar o sua estratégia de remuneração aos accionistas, de acordo com as estimativas da JPMorgan.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A separação dos activos renováveis da EDP ainda antes de 2008, como noticiou ontem o Jornal de Negócios, poderá levar a empresa liderada por António Mexia a reforçar o sua estratégia de remuneração aos accionistas, de acordo com as estimativas da JPMorgan.
Com base numa simulação do "spin off" que avalia os activos renováveis da eléctrica portuguesa em 3,2 mil milhões de euros, a casa norte-americana considera ser "muito provável" o pagamento de um dividendo especial de 0,46 euros por acção. Este valor implica que a empresa venha a pagar aos seus accionistas cerca de 1,682 mil milhões de euros, um montante calculado a partir do actual número de acções da EDP disponíveis no mercado (3,656 mil milhões).
Questionada pelo Jornal de Negócios, fonte oficial da EDP não comentou as estimativas avançadas pela JP Morgan.

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EDP poderá pagar dividendo extraordinário de 1,68 mil milhões
A separação dos activos renováveis da EDP ainda antes de 2008, como noticiou ontem o Jornal de Negócios, poderá levar a empresa liderada por António Mexia a reforçar o sua estratégia de remuneração aos accionistas, de acordo com as estimativas da JPMorgan.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A separação dos activos renováveis da EDP ainda antes de 2008, como noticiou ontem o Jornal de Negócios, poderá levar a empresa liderada por António Mexia a reforçar o sua estratégia de remuneração aos accionistas, de acordo com as estimativas da JPMorgan.
Com base numa simulação do "spin off" que avalia os activos renováveis da eléctrica portuguesa em 3,2 mil milhões de euros, a casa norte-americana considera ser "muito provável" o pagamento de um dividendo especial de 0,46 euros por acção. Este valor implica que a empresa venha a pagar aos seus accionistas cerca de 1,682 mil milhões de euros, um montante calculado a partir do actual número de acções da EDP disponíveis no mercado (3,656 mil milhões).
Questionada pelo Jornal de Negócios, fonte oficial da EDP não comentou as estimativas avançadas pela JP Morgan.
A separação dos activos renováveis da EDP ainda antes de 2008, como noticiou ontem o Jornal de Negócios, poderá levar a empresa liderada por António Mexia a reforçar o sua estratégia de remuneração aos accionistas, de acordo com as estimativas da JPMorgan.
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Patrícia Silva Dias
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A separação dos activos renováveis da EDP ainda antes de 2008, como noticiou ontem o Jornal de Negócios, poderá levar a empresa liderada por António Mexia a reforçar o sua estratégia de remuneração aos accionistas, de acordo com as estimativas da JPMorgan.
Com base numa simulação do "spin off" que avalia os activos renováveis da eléctrica portuguesa em 3,2 mil milhões de euros, a casa norte-americana considera ser "muito provável" o pagamento de um dividendo especial de 0,46 euros por acção. Este valor implica que a empresa venha a pagar aos seus accionistas cerca de 1,682 mil milhões de euros, um montante calculado a partir do actual número de acções da EDP disponíveis no mercado (3,656 mil milhões).
Questionada pelo Jornal de Negócios, fonte oficial da EDP não comentou as estimativas avançadas pela JP Morgan.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Participada da EDP para renováveis vai ser cotada em bolsa
A EDP–Energias de Portugal está a planear a dispersão em bolsa de parte do capital da participada EDP Renováveis, a empresa que o grupo eléctrico vai criar para substituir a NEO–Novas Energias do Ocidente –que herdou os activos da Enernova (EDP) e da Genesa (Hidrocantábrico).
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP–Energias de Portugal está a planear a dispersão em bolsa de parte do capital da participada EDP Renováveis, a empresa que o grupo eléctrico vai criar para substituir a NEO–Novas Energias do Ocidente –que herdou os activos da Enernova (EDP) e da Genesa (Hidrocantábrico).
A maior fatia do investimento previsto pela eléctrica de 5,610 mil milhões de euros, até 2008, será canalizado para a área das renováveis. O anúncio da intenção de realizar um IPO (oferta pública inicial) das renováveis foi feito em Julho pelo presidente executivo da EDP, António Mexia, após a apresentação aos jornalistas das linhas gerais do plano estratégico para o próximo triénio, em Londres.
A EDP–Energias de Portugal está a planear a dispersão em bolsa de parte do capital da participada EDP Renováveis, a empresa que o grupo eléctrico vai criar para substituir a NEO–Novas Energias do Ocidente –que herdou os activos da Enernova (EDP) e da Genesa (Hidrocantábrico).
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP–Energias de Portugal está a planear a dispersão em bolsa de parte do capital da participada EDP Renováveis, a empresa que o grupo eléctrico vai criar para substituir a NEO–Novas Energias do Ocidente –que herdou os activos da Enernova (EDP) e da Genesa (Hidrocantábrico).
A maior fatia do investimento previsto pela eléctrica de 5,610 mil milhões de euros, até 2008, será canalizado para a área das renováveis. O anúncio da intenção de realizar um IPO (oferta pública inicial) das renováveis foi feito em Julho pelo presidente executivo da EDP, António Mexia, após a apresentação aos jornalistas das linhas gerais do plano estratégico para o próximo triénio, em Londres.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP avança com aquisições de parques eólicos nos EUA
O próximo passo de internacionalização da EDP – Energias de Portugal vai ser dado nos Estados Unidos da América (EUA), na área das energias renováveis, com a aquisição de activos eólicos, noticia hoje o Jornal de Negócios.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O próximo passo de internacionalização da EDP – Energias de Portugal vai ser dado nos Estados Unidos da América (EUA), na área das energias renováveis, com a aquisição de activos eólicos, noticia hoje o Jornal de Negócios.
O objectivo da EDP é chegar aos 200 megawtts no mercado norte-americano.
A eléctrica presidida por António Mexia já contratou bancos de investimento para estudar o mercado e assessorar as operações de aquisição. A par disso, a empresa enviou para os EUA uma equipa alargada de quadros internos para avaliar a rentabilidade dos projectos.
O próximo passo de internacionalização da EDP – Energias de Portugal vai ser dado nos Estados Unidos da América (EUA), na área das energias renováveis, com a aquisição de activos eólicos, noticia hoje o Jornal de Negócios.
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Tânia Ferreira
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O próximo passo de internacionalização da EDP – Energias de Portugal vai ser dado nos Estados Unidos da América (EUA), na área das energias renováveis, com a aquisição de activos eólicos, noticia hoje o Jornal de Negócios.
O objectivo da EDP é chegar aos 200 megawtts no mercado norte-americano.
A eléctrica presidida por António Mexia já contratou bancos de investimento para estudar o mercado e assessorar as operações de aquisição. A par disso, a empresa enviou para os EUA uma equipa alargada de quadros internos para avaliar a rentabilidade dos projectos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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EDP vende posição na REN depois de agendada a privatização
O presidente-executivo da EDP- Energias de Portugal, António Mexia, afirma que a eléctrica decidirá a venda da sua participação de 25% na Rede Eléctrica Nacional (REN) apenas depois de definido o calendário de privatização.
«Só depois de definido o calendário de privatização da REN, decidiremos como e quando vamos vender», afirmou António Mexia aos jornalistas à margem da inauguração do novo Espaço da Sustentabilidade esta quinta-feira.
A privatização da REN estava prevista para Novembro.
A EDP tem uma participação de 30% na REN, mas de acordo com a recente legislação do sector eléctrico, tem de limitar a 5%, até 31 de Dezembro deste ano, a participação directa ou indirecta na REN.
O objectivo de vender os 25% na REN, «antes do final de 2007», consta das linhas estratégicas apresentadas pela EDP em Julho como um desinvestimento em activos não estratégicos.
A legislação especifica que a alienação tem de ser feita até ao final do ano.
Se a venda não for concretizada até essa data, os direitos de voto e de natureza patrimonial da participação serão «imediatamente suspensos na proporção que supere os 5% até que a mesma participação seja reduzida».
Diário Digital / Lusa
O presidente-executivo da EDP- Energias de Portugal, António Mexia, afirma que a eléctrica decidirá a venda da sua participação de 25% na Rede Eléctrica Nacional (REN) apenas depois de definido o calendário de privatização.
«Só depois de definido o calendário de privatização da REN, decidiremos como e quando vamos vender», afirmou António Mexia aos jornalistas à margem da inauguração do novo Espaço da Sustentabilidade esta quinta-feira.
A privatização da REN estava prevista para Novembro.
A EDP tem uma participação de 30% na REN, mas de acordo com a recente legislação do sector eléctrico, tem de limitar a 5%, até 31 de Dezembro deste ano, a participação directa ou indirecta na REN.
O objectivo de vender os 25% na REN, «antes do final de 2007», consta das linhas estratégicas apresentadas pela EDP em Julho como um desinvestimento em activos não estratégicos.
A legislação especifica que a alienação tem de ser feita até ao final do ano.
Se a venda não for concretizada até essa data, os direitos de voto e de natureza patrimonial da participação serão «imediatamente suspensos na proporção que supere os 5% até que a mesma participação seja reduzida».
Diário Digital / Lusa
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