Glintt... (ex-pararede)
Acho muito bem
bolinha Escreveu:Nyk, estás a copiar página a página informação do ficheiro PDF de cima....
assim parece informação fresquinha
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Resultados Consolidados 1º Semestre de 2006
Tendo como enquadramento a sustentabilidade e rentabilidade do Grupo no médio/longo prazo e a
remuneração dos capitais adequada, a orientação estratégica da ParaRede tem por base cinco vectores
fundamentais:
1. Reforço das áreas de serviços de desenvolvimento e integração
A ParaRede está a reforçar todos os seus serviços de desenvolvimento e integração.
Recrutando e investindo na formação dos seus quadros, com o objectivo de aprofundar as suas
competências core, aprofundando as parcerias e desenvolvendo os produtos próprios com capacidade
de diferenciação e potencial de liderança.
2. Aposta em Consultoria sobre as Tecnologias diferenciadoras
A ParaRede tem todas as condições para disponibilizar uma oferta focalizada em Consultoria de TI. A
experiência em tecnologias de informação permite que o Grupo ParaRede ofereça aos seus Clientes
mais do que soluções de infra-estrutura e desenvolvimento aplicacional. A título de exemplo
destacamos a consultoria na área de segurança, a continuidade de negócio, a gestão do ciclo de vida
da informação e arquitectura de sistemas abertos. A ParaRede, nas competências identificadas, foca a
sua actividade no alinhamento entre o negócio e as TI, reduzindo os custos de operação dos clientes e
orientando-os nas suas iniciativas.
3. Expansão da actividade de suporte e manutenção Multivendor
A ParaRede tem uma experiência comprovada e única no suporte e manutenção de infra-estruturas
multivendor, estando reunidas actualmente todas as condições para expandir este negócio. Com este
serviço, o Cliente tem um único interlocutor/responsável para a prestação global dos seus serviços de
manutenção. Desta forma, as coberturas e os níveis de serviço são cada vez mais à medida dos
requisitos dos Clientes, em todas as vertentes de intervenção.
4. Aumento da contribuição da área de outsourcing
Atendendo ao grau de importância que o outsourcing tem vindo a adquirir nas organizações, a
ParaRede pretende que a empresa ParaRede netPeople seja uma referência no mercado. Para tal
efectuou ajustes em termos de posicionamento que permitiram reestruturar a sua oferta. Actualmente a
empresa possui uma sólida estrutura que conta com mais de 120 profissionais qualificados que actuam
nas diferentes áreas do outsourcing de tecnologias de informação.
5. Potenciar a oferta nos Serviços Financeiros
A ParaRede, fruto da experiência e conhecimentos adquiridos ao longo do tempo, vê neste sector uma
oportunidade para alargar a sua oferta, criando competências únicas e sustentáveis tanto no
desenvolvimento aplicacional como nas infra-estruturas, das quais de destacam os sistemas de
pagamentos electrónicos (onde somos lideres de mercado), as aplicações especializadas e a gestão de
parques informáticos.
Para o efeito, a ParaRede continua a apostar no crescimento orgânico e a considerar novas aquisições. A
concretização destas serão sempre pautadas por critérios selectivos com base no acréscimo de
competências que completem a oferta actual e/ou sinergias que permitam potenciar a actual operação
No segundo semestre a conjuntura económica continua a perspectivar-se desfavorável para o sector.
Não obstante, a ParaRede prevê melhorar a sua margem operacional face ao primeiro semestre e desta
forma atingir resultados operacionais positivos no final do exercício.
Tendo como enquadramento a sustentabilidade e rentabilidade do Grupo no médio/longo prazo e a
remuneração dos capitais adequada, a orientação estratégica da ParaRede tem por base cinco vectores
fundamentais:
1. Reforço das áreas de serviços de desenvolvimento e integração
A ParaRede está a reforçar todos os seus serviços de desenvolvimento e integração.
Recrutando e investindo na formação dos seus quadros, com o objectivo de aprofundar as suas
competências core, aprofundando as parcerias e desenvolvendo os produtos próprios com capacidade
de diferenciação e potencial de liderança.
2. Aposta em Consultoria sobre as Tecnologias diferenciadoras
A ParaRede tem todas as condições para disponibilizar uma oferta focalizada em Consultoria de TI. A
experiência em tecnologias de informação permite que o Grupo ParaRede ofereça aos seus Clientes
mais do que soluções de infra-estrutura e desenvolvimento aplicacional. A título de exemplo
destacamos a consultoria na área de segurança, a continuidade de negócio, a gestão do ciclo de vida
da informação e arquitectura de sistemas abertos. A ParaRede, nas competências identificadas, foca a
sua actividade no alinhamento entre o negócio e as TI, reduzindo os custos de operação dos clientes e
orientando-os nas suas iniciativas.
3. Expansão da actividade de suporte e manutenção Multivendor
A ParaRede tem uma experiência comprovada e única no suporte e manutenção de infra-estruturas
multivendor, estando reunidas actualmente todas as condições para expandir este negócio. Com este
serviço, o Cliente tem um único interlocutor/responsável para a prestação global dos seus serviços de
manutenção. Desta forma, as coberturas e os níveis de serviço são cada vez mais à medida dos
requisitos dos Clientes, em todas as vertentes de intervenção.
4. Aumento da contribuição da área de outsourcing
Atendendo ao grau de importância que o outsourcing tem vindo a adquirir nas organizações, a
ParaRede pretende que a empresa ParaRede netPeople seja uma referência no mercado. Para tal
efectuou ajustes em termos de posicionamento que permitiram reestruturar a sua oferta. Actualmente a
empresa possui uma sólida estrutura que conta com mais de 120 profissionais qualificados que actuam
nas diferentes áreas do outsourcing de tecnologias de informação.
5. Potenciar a oferta nos Serviços Financeiros
A ParaRede, fruto da experiência e conhecimentos adquiridos ao longo do tempo, vê neste sector uma
oportunidade para alargar a sua oferta, criando competências únicas e sustentáveis tanto no
desenvolvimento aplicacional como nas infra-estruturas, das quais de destacam os sistemas de
pagamentos electrónicos (onde somos lideres de mercado), as aplicações especializadas e a gestão de
parques informáticos.
Para o efeito, a ParaRede continua a apostar no crescimento orgânico e a considerar novas aquisições. A
concretização destas serão sempre pautadas por critérios selectivos com base no acréscimo de
competências que completem a oferta actual e/ou sinergias que permitam potenciar a actual operação
No segundo semestre a conjuntura económica continua a perspectivar-se desfavorável para o sector.
Não obstante, a ParaRede prevê melhorar a sua margem operacional face ao primeiro semestre e desta
forma atingir resultados operacionais positivos no final do exercício.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Pato_Maluco Escreveu:Eh Pah não queria deixar passar sem dar os parabéns ao jazz que após se ter registado em 2002 só tinha escrito 1 mensagem! Mas hoje escreveu mais 4!
Ah ganda homem!
LOL...
vcs reparam em cada coisa... eheheheh
Um abraço,
LG
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Terão que fazer copy/paste do URL anterior, ou então aceder directamente ao ficheiro anexado neste post.
- Anexos
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Informacao_priviegiada_20061207.pdf- (58.99 KiB) Transferido 190 Vezes
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Todas as informações que pretendem estão indicadas no seguinte ficheiro PDF:
http://www.pararede.pt/download2.php?fi ... s|51|anexo
http://www.pararede.pt/download2.php?fi ... s|51|anexo
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Situação semelhante à venda do robert
400 de lucro por parte dos negócios que davam valor negativo nas contas.
Importante era que saisse a informação de despesas com pessoal...
Importante era que saisse a informação de despesas com pessoal...
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ESCLARECIMENTO AO TRESPASSE DAS UNIDADES DE NEGÓCIO
No passado dia 12 de Junho de 2006 foi divulgado ao mercado informação sobre a recente operação de
trespasse pela ParaRede das suas Unidades de Negócio de Electronic Markets, Customer and Process
Management e de Prestação de Serviços nas áreas de Tecnologias de Informação em Angola, bem como a
venda de 67% do capital social de uma sociedade de direito angolano a constituir sob a denominação de
ParaRede África.
Na sequência de diversos pedidos de esclarecimento por parte de investidores e outras entidades, a
ParaRede vem clarificar o seguinte:
1. As três unidades de negócio trespassadas representavam (em valores acumulados no corrente
ano):
�� Cerca de 14% do volume de negócios total, do primeiro semestre;
�� Um valor de negativo de 139 mil euros de resultado operacional bruto, no final do mês de
Junho.
2. Quanto à Unidade de Customer and Process Management, importa referir que:
�� Enquanto prestadores de Serviços ao nível do desenvolvimento e integração damos
preferência a produtos líderes. Tal não acontecia com o produto de workflow e gestão de
arquivo OWNet, não obstante a sua qualidade;
�� Por outro lado, as tecnologias de atendimento têm manifestamente fraca
complementaridade com a restante oferta e obrigam a um esforço em investigação e
desenvolvimento que consideramos não ser compensador face à dimensão e ao mercado
potencial.
3. Quanto à Unidade de Electronic Markets:
�� Trata-se de um negócio de fraca expressão e cujos contornos não se encontram totalmente
definidos. Dadas as características de nicho das principais componentes de oferta desta
Unidade, a ParaRede decidiu desinvestir.
4. A unidade de Angola, ora transferida, era constituída por um escritório local com dois quadros, e
servia quase exclusivamente como veículo de comercialização dos serviços e produtos das
unidades trespassadas. Neste sentido, a empresa a constituir em Angola é a transformação deste
escritório numa sociedade autónoma de direito angolano.
Sem prejuízo do desenvolvimento do negócio desde Portugal, a ParaRede continua a ter por
objectivo o mercado nos PALOP, especialmente em Angola, e a equacionar a presença directa
neste País face ao seu potencial de negócio.
5. A ParaRede continua a apostar em Tecnologias Próprias, como são exemplo: a Unidade de
Pagamentos Electrónicos, onde a ParaRede é líder de mercado, sendo os seus competidores
empresas multinacionais de dimensão internacional; o Eurofac, produto de software desenvolvido
pela ParaRede e que é líder de mercado na área de factoring; e plataforma de leilões para
mercados financeiros.
No passado dia 12 de Junho de 2006 foi divulgado ao mercado informação sobre a recente operação de
trespasse pela ParaRede das suas Unidades de Negócio de Electronic Markets, Customer and Process
Management e de Prestação de Serviços nas áreas de Tecnologias de Informação em Angola, bem como a
venda de 67% do capital social de uma sociedade de direito angolano a constituir sob a denominação de
ParaRede África.
Na sequência de diversos pedidos de esclarecimento por parte de investidores e outras entidades, a
ParaRede vem clarificar o seguinte:
1. As três unidades de negócio trespassadas representavam (em valores acumulados no corrente
ano):
�� Cerca de 14% do volume de negócios total, do primeiro semestre;
�� Um valor de negativo de 139 mil euros de resultado operacional bruto, no final do mês de
Junho.
2. Quanto à Unidade de Customer and Process Management, importa referir que:
�� Enquanto prestadores de Serviços ao nível do desenvolvimento e integração damos
preferência a produtos líderes. Tal não acontecia com o produto de workflow e gestão de
arquivo OWNet, não obstante a sua qualidade;
�� Por outro lado, as tecnologias de atendimento têm manifestamente fraca
complementaridade com a restante oferta e obrigam a um esforço em investigação e
desenvolvimento que consideramos não ser compensador face à dimensão e ao mercado
potencial.
3. Quanto à Unidade de Electronic Markets:
�� Trata-se de um negócio de fraca expressão e cujos contornos não se encontram totalmente
definidos. Dadas as características de nicho das principais componentes de oferta desta
Unidade, a ParaRede decidiu desinvestir.
4. A unidade de Angola, ora transferida, era constituída por um escritório local com dois quadros, e
servia quase exclusivamente como veículo de comercialização dos serviços e produtos das
unidades trespassadas. Neste sentido, a empresa a constituir em Angola é a transformação deste
escritório numa sociedade autónoma de direito angolano.
Sem prejuízo do desenvolvimento do negócio desde Portugal, a ParaRede continua a ter por
objectivo o mercado nos PALOP, especialmente em Angola, e a equacionar a presença directa
neste País face ao seu potencial de negócio.
5. A ParaRede continua a apostar em Tecnologias Próprias, como são exemplo: a Unidade de
Pagamentos Electrónicos, onde a ParaRede é líder de mercado, sendo os seus competidores
empresas multinacionais de dimensão internacional; o Eurofac, produto de software desenvolvido
pela ParaRede e que é líder de mercado na área de factoring; e plataforma de leilões para
mercados financeiros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Nyk Escreveu:A mais valia obtida com o trespasse das unidades económicas resulta da diferença entre o valor de venda, cerca de um milhão de euros, e o desenvolvimento dos produtos de software, agora alienados (cerca de 600 mil euros), o imobilizado corpóreo (cerca de 90 mil euros) e todos os outros activos que se encontravam afectos a estas unidades.
ou seja, pela venda dos negocios em Angola ao PR e companhia a PAD lucrou 400K€, certo?
subtraindo aos 100K€ de lucro, dá 300K€ de prejuizo!
isto é mm assim ou estou a extrapolar d+?
"ATÉ AO INFINITO E MAIS ALÉM!" - Buzz Lightyear in Toy Story;)
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- Registado: 24/9/2005 19:33
A Pararede registou lucros de 102 mil euros no primeiro semestre deste ano.
Este valor representa, segundo um comunicado da empresa, uma subida de 35 por cento face ao mesmo período do ano passado.
Já o volume de negócios do primeiro semestre de 2006 registou um crescimento de 2%, face ao período homólogo de 2005. E comunicado divulgado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa realça o crescimento muito significativo da prestação de serviços, que registou uma subida de 33%.
O peso do volume de negócios a Área de Serviços no total do volume de negócios do Grupo aumentou de 16% para 21%, «confirmando desta forma a aposta nesta área».
Os custos fixos operacionais registaram uma redução de cerca de 11% devido à racionalização da estrutura ocorrida em 2005.
O resultado operacional bruto obteve um crescimento de cerca de 7% e a margem operacional bruta passou de 2,5% para 2,7%, resultante em grande medida da redução dos custos de funcionamento.
Pararede diminui número de trabalhadores
A redução de colaboradores verificada neste semestre tem como principal factor o trespasse das unidades económicas. Lembre-se que a empresa trespassou os negócios na área das tecnologias da informação em Angola ao seu ex-presidente, Paulo Ramos, entre outros investidores. Com esta operação, 34 colaboradores deixaram de pertencer à Pararede.
Os resultados financeiros registaram um agravamento de cerca de 74% e são constituídos essencialmente pelo custo do financiamento. «Este agravamento deve-se ao facto do endividamento médio neste semestre ter sido claramente superior ao verificado em igual período de 2005», explica no mesmo comunicado.
As amortizações do exercício incluem cerca de 189 mil euros referentes a activos intangíveis (desenvolvimento de produtos próprios) que em 2005 não integravam o activo da Pararede.
A mais valia obtida com o trespasse das unidades económicas resulta da diferença entre o valor de venda, cerca de um milhão de euros, e o desenvolvimento dos produtos de software, agora alienados (cerca de 600 mil euros), o imobilizado corpóreo (cerca de 90 mil euros) e todos os outros activos que se encontravam afectos a estas unidades.
Este valor representa, segundo um comunicado da empresa, uma subida de 35 por cento face ao mesmo período do ano passado.
Já o volume de negócios do primeiro semestre de 2006 registou um crescimento de 2%, face ao período homólogo de 2005. E comunicado divulgado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa realça o crescimento muito significativo da prestação de serviços, que registou uma subida de 33%.
O peso do volume de negócios a Área de Serviços no total do volume de negócios do Grupo aumentou de 16% para 21%, «confirmando desta forma a aposta nesta área».
Os custos fixos operacionais registaram uma redução de cerca de 11% devido à racionalização da estrutura ocorrida em 2005.
O resultado operacional bruto obteve um crescimento de cerca de 7% e a margem operacional bruta passou de 2,5% para 2,7%, resultante em grande medida da redução dos custos de funcionamento.
Pararede diminui número de trabalhadores
A redução de colaboradores verificada neste semestre tem como principal factor o trespasse das unidades económicas. Lembre-se que a empresa trespassou os negócios na área das tecnologias da informação em Angola ao seu ex-presidente, Paulo Ramos, entre outros investidores. Com esta operação, 34 colaboradores deixaram de pertencer à Pararede.
Os resultados financeiros registaram um agravamento de cerca de 74% e são constituídos essencialmente pelo custo do financiamento. «Este agravamento deve-se ao facto do endividamento médio neste semestre ter sido claramente superior ao verificado em igual período de 2005», explica no mesmo comunicado.
As amortizações do exercício incluem cerca de 189 mil euros referentes a activos intangíveis (desenvolvimento de produtos próprios) que em 2005 não integravam o activo da Pararede.
A mais valia obtida com o trespasse das unidades económicas resulta da diferença entre o valor de venda, cerca de um milhão de euros, e o desenvolvimento dos produtos de software, agora alienados (cerca de 600 mil euros), o imobilizado corpóreo (cerca de 90 mil euros) e todos os outros activos que se encontravam afectos a estas unidades.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Mensagens: 12173
- Registado: 2/9/2005 12:45
Os resultados financeiros registaram um agravamento de cerca de 74% e são constituídos essencialmente pelo custo do financiamento.
«Este agravamento deve-se ao facto do endividamento médio neste semestre ter sido claramente superior ao verificado em igual período de 2005», explica a ParaRede.
Só falta saber quanto vale este "endividamento claramente superior". Alguém tem um número?
«Este agravamento deve-se ao facto do endividamento médio neste semestre ter sido claramente superior ao verificado em igual período de 2005», explica a ParaRede.
Só falta saber quanto vale este "endividamento claramente superior". Alguém tem um número?
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- Registado: 20/11/2006 23:09
- Localização: Jogo de Bolsa
ganda maluco depois de ler o teu post dei um ganda gargalhada!
Podia referir várias das coisas que apontaste, mas fico-me por esta:
nem profit warnings
Dois num só ano!
Os stop losses são a melhor forma de não nos afundarmos num mar de esperanças...
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- Registado: 12/3/2006 16:08
- Localização: Lamego
CEO ParaRede prevê concluir 06 com lucros, melhoria margem
12/07/2006
LISBOA, 12 Jul (Reuters) - A ParaRede prevê terminar o exercício de 2006 com resultados líquidos positivos e uma melhoria da margem relativamente a 2005, disse Pedro Rebelo Pinto, CEO da ParaRede.
Acrescentou, durante um encontro com jornalistas para apresentar os resultados do primeiro semestre, que a ParaRede vai continuar a privilegiar a componente de serviços e a redução de custos, não pondo de parte o crescimento por aquisições, "embora isso seja pouco provável este ano".
A ParaRede terminou o exercício de 2005 com prejuízos de 14 milhões de euros (ME), com as receitas a ascender a 54 ME.
"Apesar de não haver indícios de melhoria do ambiente económico, nós queremos (em 2006) melhor margem, resultados operacionais positivos e não há nenhuma razão para não termos resultados líquidos positivos", disse Pedro Rebelo Pinto.
No primeiro semestre de 2006, a ParaRede registou um crescimento das receitas de dois pct para 25 ME, os lucros líquidos subiram 35 pct para 102 mil euros e os custos caíram 11 pct para 9,7 ME.
Rebelo Pinto explicou que a estratégia de crescimento da ParaRede passa por uma expansão orgânica mas não exclui "aquisições selectivas" que possam impulsionar o segmento da prestação de serviços, que registou um crescimento, no primeiro semestre, de 33 pct para 15 ME, responsável por 60 pct das receitas do grupo.
Disse que a consultadoria em tecnologias de informação é já "área emergente" no grupo mas vai ser incrementada, pretendendo também reforçar as áreas de serviço de desenvolvimento e integração, bem como o outsourcing.
12/07/2006
LISBOA, 12 Jul (Reuters) - A ParaRede prevê terminar o exercício de 2006 com resultados líquidos positivos e uma melhoria da margem relativamente a 2005, disse Pedro Rebelo Pinto, CEO da ParaRede.
Acrescentou, durante um encontro com jornalistas para apresentar os resultados do primeiro semestre, que a ParaRede vai continuar a privilegiar a componente de serviços e a redução de custos, não pondo de parte o crescimento por aquisições, "embora isso seja pouco provável este ano".
A ParaRede terminou o exercício de 2005 com prejuízos de 14 milhões de euros (ME), com as receitas a ascender a 54 ME.
"Apesar de não haver indícios de melhoria do ambiente económico, nós queremos (em 2006) melhor margem, resultados operacionais positivos e não há nenhuma razão para não termos resultados líquidos positivos", disse Pedro Rebelo Pinto.
No primeiro semestre de 2006, a ParaRede registou um crescimento das receitas de dois pct para 25 ME, os lucros líquidos subiram 35 pct para 102 mil euros e os custos caíram 11 pct para 9,7 ME.
Rebelo Pinto explicou que a estratégia de crescimento da ParaRede passa por uma expansão orgânica mas não exclui "aquisições selectivas" que possam impulsionar o segmento da prestação de serviços, que registou um crescimento, no primeiro semestre, de 33 pct para 15 ME, responsável por 60 pct das receitas do grupo.
Disse que a consultadoria em tecnologias de informação é já "área emergente" no grupo mas vai ser incrementada, pretendendo também reforçar as áreas de serviço de desenvolvimento e integração, bem como o outsourcing.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
PAD
Outra das boas notícias tem a ver com a venda do negócio em angola. Na altura em que surgiu este negócio de milhões, a minha opinião era que nenhuma empresa com a dimensão da PAD iria alguma vez facturar (por cima da mesa) 1 cêntimo que fosse em angola no negócio informático. Tal era verdade, aquilo era uma jogada para ganhar, mas por fora. Daí a saída do dr paulo ramos (deve-se dizer que não passou de um vale e azevedo na pad-e os accionistas devem lembrar-se e bem dos disparates com que foi enganando a malta).
Mas voltando ao que interessa, acho que a PAD vai ter um verão mais sorridente e os 0,21 não vão ser testados novamente. Os resultados não são bons nem maus mas são melhores do que foram no passado onde não só não havia lucros como as perdas eram enormes.
Agora fez-se a purga completa da empresa, o core business foi reavaliado e as compras de empresas injectaram sangue novo em termos de ebitda e resultados. A meu var o caminho será de subida até 0,30 e desta referência a pad subirá se continuarem a haver notícias que o mercado entenda como positivas ou descerá se os resultados negativos regressarem.
Estou convicto que o caminho é para cima pois em termos de AT o quadro melhorou muito se bem que em termos fundamentais não posso fazer uma análise séria com os dados disponíveis. Parece que a coisa está a melhorar mas nunca se sabe o que uma orda de entalados poderá fazer com a cotação.
Espero que esta empresa se consiga livrar das sangue-sugas que a têm atirado ao chão nos últimos anos, pois é uma pena que uma empresa que apresenta soluçóes arrojadas nas tecnologias de ponta não consiga traduzir em números a favor dos accionistas aquilo que consegue fazer em números a favor dos funcionários (pagos principescamente para depois serem esses salários os responsáveis pela não existência de lucros.
É a velha história de termos os melhores gestores do mundo em portugal(para si próprios) e gestores mediocres para os accionistas.
Pontos a favor da nova administração:
- é nova, viu sair alguns ratos, finalmente enfrenta o mercado com a verdade dos factos e dos números e não tenta esconder o que se passa.
- os comunicados estiveram ausentes do discurso desta gente durante anos, nem profit warnings, algumas mentiras à mistura em que garantiam aomercado crescimentos de 2 dígitos todos os semestres e a seguir silêncio até à apresentação de resultados desastrosos.
Acção a manter debaixo de olho porque finalmente voltou a ter potencial para deixar de ser sorvedouro que foi no passado.
Bons negócios
Mas voltando ao que interessa, acho que a PAD vai ter um verão mais sorridente e os 0,21 não vão ser testados novamente. Os resultados não são bons nem maus mas são melhores do que foram no passado onde não só não havia lucros como as perdas eram enormes.
Agora fez-se a purga completa da empresa, o core business foi reavaliado e as compras de empresas injectaram sangue novo em termos de ebitda e resultados. A meu var o caminho será de subida até 0,30 e desta referência a pad subirá se continuarem a haver notícias que o mercado entenda como positivas ou descerá se os resultados negativos regressarem.
Estou convicto que o caminho é para cima pois em termos de AT o quadro melhorou muito se bem que em termos fundamentais não posso fazer uma análise séria com os dados disponíveis. Parece que a coisa está a melhorar mas nunca se sabe o que uma orda de entalados poderá fazer com a cotação.
Espero que esta empresa se consiga livrar das sangue-sugas que a têm atirado ao chão nos últimos anos, pois é uma pena que uma empresa que apresenta soluçóes arrojadas nas tecnologias de ponta não consiga traduzir em números a favor dos accionistas aquilo que consegue fazer em números a favor dos funcionários (pagos principescamente para depois serem esses salários os responsáveis pela não existência de lucros.
É a velha história de termos os melhores gestores do mundo em portugal(para si próprios) e gestores mediocres para os accionistas.
Pontos a favor da nova administração:
- é nova, viu sair alguns ratos, finalmente enfrenta o mercado com a verdade dos factos e dos números e não tenta esconder o que se passa.
- os comunicados estiveram ausentes do discurso desta gente durante anos, nem profit warnings, algumas mentiras à mistura em que garantiam aomercado crescimentos de 2 dígitos todos os semestres e a seguir silêncio até à apresentação de resultados desastrosos.
Acção a manter debaixo de olho porque finalmente voltou a ter potencial para deixar de ser sorvedouro que foi no passado.
Bons negócios
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Bem, os resultados da pararede não são espetaculares, mas são positivos e melhores que os do semestre passado, até cresceram 35%, aquando da apresentação dos resultados do 1ª semestre de 2005 cotava na altura a 0,34€ tendo baixado para os 0,29€ devido aos 75 mil euros de lucro apresentados naquele semestre, sendo assim e comparando com os do 1º trimestre de 2006, provavelmente terá espaço para valorizar a sua cotação até a proxima resistência 0,28€.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Onde se lê 52 mil (quero dizer 42 mil)
Caros Padistas!
No passado dia 11 de Maio, a Pad informava o mercado
"Os lucros aumentaram 7% para os 60 mil euros nos primeiros três meses deste ano".
Hoje a Pad informa "lucros cresceram no primeiro semestre para os 102 mil euros !"
Vejamos;
nos primeiros três meses 60 mil
nos três meses seguintes, 52 mil (42.000€)!
Só não ve, quem não quer!!!
Cumprimentos a todos
Caros Padistas!
No passado dia 11 de Maio, a Pad informava o mercado
"Os lucros aumentaram 7% para os 60 mil euros nos primeiros três meses deste ano".
Hoje a Pad informa "lucros cresceram no primeiro semestre para os 102 mil euros !"
Vejamos;
nos primeiros três meses 60 mil
nos três meses seguintes, 52 mil (42.000€)!
Só não ve, quem não quer!!!
Cumprimentos a todos
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- Localização: 16
Paulo Tavares Guedes demite-se da ParaRede
Paulo Tavares Guedes renunciou ao cargo de administrador executivo, seguindo assim os passos de Paulo Ramos que abandonou a empresa em Maio deste ano.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Paulo Tavares Guedes renunciou ao cargo de administrador executivo, seguindo assim os passos de Paulo Ramos que abandonou a empresa em Maio deste ano.
A equipa inicial que era composta por Paulo Ramos, Paulo Guedes e Pedro Rebelo Pinto fica assim resumida a este último.
A ParaRede informou «que o administrador Paulo Jorge Tavares Guedes apresentou nesta data a sua renúncia ao cargo de Administrador Executivo, continuando a exercer as funções de Administrador da Sociedade», segundo comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliário (CMVM).
Paulo Tavares Guedes renunciou ao cargo de administrador executivo, seguindo assim os passos de Paulo Ramos que abandonou a empresa em Maio deste ano.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Paulo Tavares Guedes renunciou ao cargo de administrador executivo, seguindo assim os passos de Paulo Ramos que abandonou a empresa em Maio deste ano.
A equipa inicial que era composta por Paulo Ramos, Paulo Guedes e Pedro Rebelo Pinto fica assim resumida a este último.
A ParaRede informou «que o administrador Paulo Jorge Tavares Guedes apresentou nesta data a sua renúncia ao cargo de Administrador Executivo, continuando a exercer as funções de Administrador da Sociedade», segundo comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliário (CMVM).
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Buraco sem fundo
A pAd ao longo do tempo tem dado muitas alegrias!:
Pena é que só tenha acontecido com os administradores!
Saem mais de pressa do que entram e levam tudo o que têm para levar!
Viva a Pad...e o Bes que a aguenta!
Não tenho Pad desde o verão passado
Bons negocios
Pena é que só tenha acontecido com os administradores!
Saem mais de pressa do que entram e levam tudo o que têm para levar!
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Lucros da ParaRede crescem 35% para 102 mil euros no primeiro semestre
12/07/2006
Os lucros da ParaRede cresceram 35% no primeiro semestre para os 102 mil euros contra 75,5 mil euros de igual período do ano anterior, revelou a tecnológica em comunicado à CMVM acrescentando que o volume de negócios ascendeu a 25,6 milhões de euros.
Segundo a mesma fonte, o volume de negócios do primeiro semestre de 2006 registou um crescimento de 2%, face ao período homólogo de 2005, «sendo de realçar o crescimento muito significativo da prestação de serviços ( 33%)».
O peso do volume de negócios da Área de Serviços no total do volume de negócios do Grupo aumentou de 16% para 21%, «confirmando desta forma a aposta nesta área», sublinha a empresa.
Os custos fixos operacionais registaram uma redução de cerca de 11% devido à
racionalização da estrutura ocorrida em 2005, da qual fez parte uma diminuição de custos com pessoal de 7%.
A mesma fonte sublinha que a redução de colaboradores verificada neste semestre «tem como principal factor» o trespasse das unidades económicas. Com esta operação, 34 colaboradores deixaram de pertencer à ParaRede.
Os resultados financeiros registaram um agravamento de cerca de 74% e são constituídos essencialmente pelo custo do financiamento.
«Este agravamento deve-se ao facto do endividamento médio neste semestre ter sido claramente superior ao verificado em igual período de 2005», explica a ParaRede.
ParaRede estima resultados operacionais positivos no final de 2006
Relativamente ao segundo semestre a empresa explica que a conjuntura económica «continua a perspectivar-se desfavorável para o sector»
Não obstante, a ParaRede «prevê melhorar a sua margem operacional face ao primeiro semestre e desta forma atingir resultados operacionais positivos no final do exercício».
12/07/2006
Os lucros da ParaRede cresceram 35% no primeiro semestre para os 102 mil euros contra 75,5 mil euros de igual período do ano anterior, revelou a tecnológica em comunicado à CMVM acrescentando que o volume de negócios ascendeu a 25,6 milhões de euros.
Segundo a mesma fonte, o volume de negócios do primeiro semestre de 2006 registou um crescimento de 2%, face ao período homólogo de 2005, «sendo de realçar o crescimento muito significativo da prestação de serviços ( 33%)».
O peso do volume de negócios da Área de Serviços no total do volume de negócios do Grupo aumentou de 16% para 21%, «confirmando desta forma a aposta nesta área», sublinha a empresa.
Os custos fixos operacionais registaram uma redução de cerca de 11% devido à
racionalização da estrutura ocorrida em 2005, da qual fez parte uma diminuição de custos com pessoal de 7%.
A mesma fonte sublinha que a redução de colaboradores verificada neste semestre «tem como principal factor» o trespasse das unidades económicas. Com esta operação, 34 colaboradores deixaram de pertencer à ParaRede.
Os resultados financeiros registaram um agravamento de cerca de 74% e são constituídos essencialmente pelo custo do financiamento.
«Este agravamento deve-se ao facto do endividamento médio neste semestre ter sido claramente superior ao verificado em igual período de 2005», explica a ParaRede.
ParaRede estima resultados operacionais positivos no final de 2006
Relativamente ao segundo semestre a empresa explica que a conjuntura económica «continua a perspectivar-se desfavorável para o sector»
Não obstante, a ParaRede «prevê melhorar a sua margem operacional face ao primeiro semestre e desta forma atingir resultados operacionais positivos no final do exercício».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Caros Padistas!
No passado dia 11 de Maio, a Pad informava o mercado "Os lucros aumentaram 7% para os 60 mil euros nos primeiros três meses deste ano".
Hoje a Pad informa "lucros cresceram no primeiro semestre para os 102 mil euros !"
Vejamos; nos primeiros três meses 60 mil
nos três meses seguintes, 52 mil!
Só não ve, quem não quer!!!
Cumprimentos a todos
No passado dia 11 de Maio, a Pad informava o mercado "Os lucros aumentaram 7% para os 60 mil euros nos primeiros três meses deste ano".
Hoje a Pad informa "lucros cresceram no primeiro semestre para os 102 mil euros !"
Vejamos; nos primeiros três meses 60 mil
nos três meses seguintes, 52 mil!
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