OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
previsor Escreveu:Se os palestinianos fossem forçados a sair, vivíamos num mundo de *****. Vão aparecer asteriscos em vez da palavra, mas nem escrevi um grande palavrão, e acho que qualquer palavrão assentaria bem no contexto.
Sei que na vida há injustiças, mas neste caso trata-se de um povo que deixaria de existir. Isso não poderia ser ignorado pela comunidade internacional. E seria um crime de guerra. A expulsão forçada de uma população é proibida pelo direito internacional. Provavelmente, Israel sofria sanções, ou até poderia haver uma guerra entre países árabes e Israel, como já aconteceu no passado.
Quero acreditar que o mundo não se vai tornar num lugar assim. E também acho menos provável.
Portugal também teve de deixar de ocupar territórios que não lhe pertenciam
Os judeus foram expulsos da Europa e de África. Isso parece que não é problema porque ao serem judeus paciência... Para Livre, BE, PCP o melhor mesmo era acabar o estado de Israel e abrir uns campos de concentração com aquela malta toda encaminhada ás camaras de gás.
Queres que vivam onde? No fundo do mar? Em valas comuns? Como fertilizante?
Gaza gozava de um alto nível de independência antes do 7 de Outubro e recebiam centenas de milhões de euros em ajuda, boa parte do PIB de Gaza era ajuda externa a fundo perdido.
O que fizeram? Nada decidiram chacinar mais de mil pessoas que assistiam pacificamente a um concerto...

“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
PMP69 Escreveu:Algum país está disponível para receber os habitantes de Gaza, onde estão incluidos elementos de grupos radicais, como o Hamas e a Jihad Islâmica ? Ainda mais, quando o nacionalismo Árabe está no seu auge?
Portugal agora que vai reconhecer o estado Palestino já vai ter portas abertas e podem ir recebe-los com flores ao aeroporto.

Aliás Portugal será o destino natural, aqui a maioria também acha que devem viver á custa do trabalho dos outros. No fundo não difere muito em conceito.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
PXYC Escreveu:isto parece-se mais a uma recomendação de como uma mãe/pai tem de educar os filhos ("rita cristina é para dividir os chocolates e acaba-se a conversa", "salvador não chateies o teu irmão") do que uma opinião realista sobre Israel.. Israel já domina os palestinianos há mais de uma década, tanto dentro do seu territorio como em Gaza. e também já matou muitos palestinianos, obviamente. desde que me lembro de ser gente, que Israel está em guerra contra os palestinianos. por isso é que digo que não há solução.
porque é que os palestinianos da faixa de Gaza (eram 2 milhões? agora devem ser menos) não são absorvidos pelos países muçulmanos vizinhos? não entendo porquê perpetuar tanto sofrimento.
Portugal também traficou 4 milhões de seres humanos desde o continente africano. em algum momento é preciso dizer: "hearts and prayers.. moving on..".
Se os palestinianos fossem forçados a sair, vivíamos num mundo de *****. Vão aparecer asteriscos em vez da palavra, mas nem escrevi um grande palavrão, e acho que qualquer palavrão assentaria bem no contexto.
Sei que na vida há injustiças, mas neste caso trata-se de um povo que deixaria de existir. Isso não poderia ser ignorado pela comunidade internacional. E seria um crime de guerra. A expulsão forçada de uma população é proibida pelo direito internacional. Provavelmente, Israel sofria sanções, ou até poderia haver uma guerra entre países árabes e Israel, como já aconteceu no passado.
Quero acreditar que o mundo não se vai tornar num lugar assim. E também acho menos provável.
Portugal também teve de deixar de ocupar territórios que não lhe pertenciam
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
PXYC Escreveu:porque é que os palestinianos da faixa de Gaza (eram 2 milhões? agora devem ser menos) não são absorvidos pelos países muçulmanos vizinhos? não entendo porquê perpetuar tanto sofrimento.
Isso já aconteceu no passado, nomeadamente com a OLP/Fatah do Arafat, a ser expulsa da Jordânia (Setembro Negro) e do Líbano (Guerra Civil), tendo-se instalado na Tunísia.
Até 2013, e na sequência da "Primavera Árabe", a Irmandade Muçulmana (Partido da Liberdade e da Justiça), governou o Egipto, e foi expulsa por um golpe militar, sendo que uns foram presos e outros fugiram, nomeadamente para a Faixa de Gaza.
Algum país está disponível para receber os habitantes de Gaza, onde estão incluidos elementos de grupos radicais, como o Hamas e a Jihad Islâmica ? Ainda mais, quando o nacionalismo Árabe está no seu auge?
Basta ver a cara do Rei Abdullah II, quando no início do ano ouvi essa ideia da boca do Trump, em plena Sala Oval.
Pedro
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
previsor Escreveu:Expulsar os palestinianos ou permitir que Israel os domine na terra que lhes pertence não faz sentido e a comunidade internacional não pode (continuar a) ignorar isso e vai ter de pressionar ambos os lados a aceitar a solução de 2 Estados.
isto parece-se mais a uma recomendação de como uma mãe/pai tem de educar os filhos ("rita cristina é para dividir os chocolates e acaba-se a conversa", "salvador não chateies o teu irmão"

porque é que os palestinianos da faixa de Gaza (eram 2 milhões? agora devem ser menos) não são absorvidos pelos países muçulmanos vizinhos? não entendo porquê perpetuar tanto sofrimento.
Portugal também traficou 4 milhões de seres humanos desde o continente africano. em algum momento é preciso dizer: "hearts and prayers.. moving on..".
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Bem os USA (com compadrio de outros países ocidentais) também apoiavam os Talibãs no Afeganistão, o golpe de estado no Irão, a primavera árabe, a ascensão da China... Faz parte do velho moto inimigo do meu inimigo é amigo.
A UE também apoiou e consolidou Putin no poder da Rússia, aqui realmente é um caso mais caricato porque foi única e exclusivamente por ideologia politica para impor a retorica das alternativas alimentada com gás russo.
Mas olha sem querer acabas ilibar o Beni como cúmplice do 7 de Outubro.
Suponho que Israel pensava que tinha o Hamas controlado com transferências de capitais e por isso baixaram a guarda.
Afinal correu mal...
A UE também apoiou e consolidou Putin no poder da Rússia, aqui realmente é um caso mais caricato porque foi única e exclusivamente por ideologia politica para impor a retorica das alternativas alimentada com gás russo.
Mas olha sem querer acabas ilibar o Beni como cúmplice do 7 de Outubro.
Suponho que Israel pensava que tinha o Hamas controlado com transferências de capitais e por isso baixaram a guarda.
Afinal correu mal...
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Explicação do significado:
• “Golem” é uma figura do folclore judaico: uma criatura feita de barro, criada para proteger os judeus, mas que muitas vezes acaba por se voltar contra o seu criador.
• Nesta frase, o autor está a usar o termo metaforicamente: está a dizer que o Hamas foi inicialmente tolerado, facilitado ou “criado” por Israel, mas acabou por se tornar uma ameaça fora de controlo — tal como o Golem nas lendas.
“Anyone who wants to thwart the establishment of a Palestinian state has to support bolstering Hamas and transferring money to Hamas.” – Benjamin Netanyahu (2019)
https://swprs.org/why-israel-created-ha ... hatgpt.com
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
previsor Escreveu:Expulsar os palestinianos ou permitir que Israel os domine na terra que lhes pertence não faz sentido e a comunidade internacional não pode (continuar a) ignorar isso e vai ter de pressionar ambos os lados a aceitar a solução de 2 Estados.
Esta conversa, Israel deu autonomia a Gaza e o resultado foi o que se viu.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
1 Aug 2025, 8:32 pm
Poll: Sixty-seven percent of Israelis feel that the government’s policies and the decisions it makes don’t represent their will
https://www.timesofisrael.com/liveblog_ ... hatgpt.com
August 3, 2025
61 percent of Israelis feel that the army’s current strategy in Gaza doesn’t facilitate the return of hostages.
https://trt.global/world/article/ca501f ... hatgpt.com
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Desde 1948, houve uma evolução positiva por parte de alguns países árabes e uma evolução negativa por parte de Israel em relação à solução de 2 Estados. Mas é a solução justa e que faz sentido.
Expulsar os palestinianos ou permitir que Israel os domine na terra que lhes pertence não faz sentido e a comunidade internacional não pode (continuar a) ignorar isso e vai ter de pressionar ambos os lados a aceitar a solução de 2 Estados.
Expulsar os palestinianos ou permitir que Israel os domine na terra que lhes pertence não faz sentido e a comunidade internacional não pode (continuar a) ignorar isso e vai ter de pressionar ambos os lados a aceitar a solução de 2 Estados.
JUNE 3, 2025
We find that 21% of Israeli adults think Israel and a Palestinian state can coexist peacefully – the lowest percentage since we began asking this question in 2013. This share is down 14 percentage points since spring 2023, several months before the Israel-Hamas war started.
https://www.pewresearch.org/global/2025 ... hatgpt.com
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Se correr bem Gaza vai estar completamente controlada pelas IDF antes das próximas eleições de Outubro de 2026.
Nessa altura vamos ver se resiste ao desgaste politico.
Mesmo assim em termos de politica exterior tem estado bem, excepto nas falhas que levaram (propositadamente ou não) ao 7 de Outubro, não me parece que existam alternativas.
Os israelitas nunca devem esquecer que atitudes passivas acabam sempre mal para o povo judaica. A história é testemunha.
Nessa altura vamos ver se resiste ao desgaste politico.
Mesmo assim em termos de politica exterior tem estado bem, excepto nas falhas que levaram (propositadamente ou não) ao 7 de Outubro, não me parece que existam alternativas.
Os israelitas nunca devem esquecer que atitudes passivas acabam sempre mal para o povo judaica. A história é testemunha.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
previsor Escreveu:Estado atual do caso judicial envolvendo o Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu:
Processo Correcional em Curso
• O julgamento por corrupção (suborno, fraude e quebra de confiança) continua no Tribunal Distrital de Jerusalém. Após uma pausa de semanas, as audiências foram retomadas em julho de 2025, e devem prosseguir em setembro.  
Tentativa Controversa de Demissão da Procuradora-Geral
• Em 4 de agosto de 2025, o governo liderado por Netanyahu votou pela demissão de Gali Baharav‑Miara, uma medida inédita que gerou fortes acusações de interferência política no sistema judicial. A Suprema Corte interveio imediatamente, emitindo uma ordem judicial que suspendeu a decisão enquanto analisa sua legalidade.  
Netanyahu, luta pela sua liberdade e da sua mulher.
Pedro
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Em 1956, foi a França de "salvou" Israel.
Ben Gurion (Primeiro-Ministro), acompanhado por Moshe Dayan e Shimon Peres, foram a Paris reunir-se secretamente com franceses e ingleses.
O RU ainda tinha muitos anti-corpos, que vinham do tempo do Mandato Britânico da Palestina, sendo o maior opositor aos desejos israleitas, o Secretário das Relações Exteriores (Selwyn Lloyd).
A Guerra do Canal do Suez durou 7 dias.
Na altura, o Egipto do Presidente Nasser, era a grande ameaça a Israel, e era apoiado militarmente pela URSS.
Posteriormente, o Presidente Anwar Al Sadat, reconheceu Israel, e assinou os Acordos de Camp David.
Infelizmente, foi assasinado pela Jihad Islâmica, pois foi alguém que lutou muito pela paz na região.
Pedro
Ben Gurion (Primeiro-Ministro), acompanhado por Moshe Dayan e Shimon Peres, foram a Paris reunir-se secretamente com franceses e ingleses.
O RU ainda tinha muitos anti-corpos, que vinham do tempo do Mandato Britânico da Palestina, sendo o maior opositor aos desejos israleitas, o Secretário das Relações Exteriores (Selwyn Lloyd).
A Guerra do Canal do Suez durou 7 dias.
Na altura, o Egipto do Presidente Nasser, era a grande ameaça a Israel, e era apoiado militarmente pela URSS.
Posteriormente, o Presidente Anwar Al Sadat, reconheceu Israel, e assinou os Acordos de Camp David.
Infelizmente, foi assasinado pela Jihad Islâmica, pois foi alguém que lutou muito pela paz na região.
Pedro
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Estado atual do caso judicial envolvendo o Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu:
Processo Correcional em Curso
• O julgamento por corrupção (suborno, fraude e quebra de confiança) continua no Tribunal Distrital de Jerusalém. Após uma pausa de semanas, as audiências foram retomadas em julho de 2025, e devem prosseguir em setembro.  
Tentativa Controversa de Demissão da Procuradora-Geral
• Em 4 de agosto de 2025, o governo liderado por Netanyahu votou pela demissão de Gali Baharav‑Miara, uma medida inédita que gerou fortes acusações de interferência política no sistema judicial. A Suprema Corte interveio imediatamente, emitindo uma ordem judicial que suspendeu a decisão enquanto analisa sua legalidade.  
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Posição atual dos países árabes que atacaram Israel em 1948 depois da proposta da ONU para dois Estados
• Egipto e Jordânia mudaram de opinião e atualmente aceitam a solução de dois Estados.
• Síria não reconhece Israel ainda e, apesar de estar a participar em diálogos indiretos, não há confirmação de que tenha aceitado a solução de dois Estados.
• Líbano e Iraque continuam a rejeitar a solução de dois Estados e não reconhecem Israel.
Peter Beinart - "Being Jewish After the Destruction of Gaza: A Reckoning" | The Daily Show
https://m.youtube.com/watch?v=X5kXCdzt_ ... NvbQ%3D%3D
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Hamas releases second video of Israeli hostage and says it will not disarm until Palestinian state established
Family of Evyatar David condemn video as protesters in Tel Aviv call for a deal to be made to return hostages
https://www.theguardian.com/world/2025/ ... hatgpt.com
Situação atual de Jerusalém
• Jerusalém foi dividida entre Israel e Jordânia de 1948 a 1967:
• A parte ocidental ficou com Israel.
• A parte oriental, incluindo a Cidade Velha e locais sagrados, ficou sob controlo jordaniano.
• Na Guerra dos Seis Dias de 1967, Israel capturou Jerusalém Oriental e anexou-a, declarando Jerusalém inteira como sua capital indivisível.
• Essa anexação não é reconhecida internacionalmente:
• A maioria dos países e das Nações Unidas considera Jerusalém Oriental como território ocupado.
• A maioria das embaixadas estrangeiras ficavam na parte ocidental (Tel Aviv), embora alguns países tenham mudado suas embaixadas para Jerusalém nos últimos anos (como os EUA em 2018).
Importância simbólica e política
• Jerusalém tem significado religioso para judeus, muçulmanos e cristãos.
• Para os palestinianos, Jerusalém Oriental é vista como a capital do futuro Estado Palestiniano.
Situação atual da Cisjordânia
• Israel controla militarmente a maior parte do território, incluindo a administração da Área C, onde se encontram a maioria dos assentamentos israelitas.
• Existem numerosos assentamentos israelitas espalhados pela região, considerados ilegais pela comunidade internacional.
• A Autoridade Palestiniana governa apenas áreas limitadas (Áreas A e B), com controlo civil e de segurança parcial.
• A ocupação israelita da Cisjordânia não é considerada legal pelo direito internacional.
• A maioria dos países e as Nações Unidas afirmam que Israel está a ocupar um território que não lhe pertence e que deve devolver essas áreas para viabilizar a criação de um Estado palestiniano soberano.
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Este pessoal que anda aqui a apoiar com ferocidade o Hamas e o terrorismo internacional.
Perguntei ao ChatGPT se é correcto raptar mulheres e crianças?
Talvez os livros socialistas professem essa práticas como adequadas...
Perguntei ao ChatGPT se é correcto raptar mulheres e crianças?
Não, raptar mulheres, crianças ou qualquer pessoa é absolutamente incorreto e ilegal, tanto do ponto de vista ético quanto jurídico.
O rapto (ou sequestro) é um crime grave que viola os direitos humanos fundamentais — como a liberdade, a dignidade e a integridade física e psicológica da vítima. É condenado por todas as legislações modernas e também por convenções internacionais, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Além disso:
Moralmente, é uma agressão brutal que causa sofrimento e trauma.
Legalmente, pode resultar em penas severas, incluindo prisão.
Historicamente, o rapto tem sido usado como instrumento de violência, guerra e opressão — e nunca é justificável.
Se estiver se referindo a um caso histórico, atual ou cultural específico, posso ajudar a analisar o contexto — mas a resposta ética e legal permanece: não é correto.
Talvez os livros socialistas professem essa práticas como adequadas...
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
PXYC Escreveu:é uma tristeza para a qual não vejo solução.
Região autónoma do estado de Israel.
Sem forças armadas palestinas e com presença militar israelita, mais o menos na prática o que acontecia antes do disengagement de 2005.
“You can’t frighten these people with the threat of terror all the time,” Sharon told me in our interview, dismissing the doom-saying of his chief political rival at the time, Benjamin Netanyahu. “You can’t continue to scare them that there will be rocket attacks on Ashdod and Kiryat Gat. You can’t scare this nation.”
He continued: “We will not allow attacks, and we will respond as forcefully as possible.”Those words, of course, proved hollow. If anything, Netanyahu’s warnings were understated. Oct. 7 was far worse than anything imagined at the time.
What made it all the more bitter is that Disengagement was sold not just as a diplomatic move, but as a security one. Pulling out of Gaza, Sharon argued, would save lives. Israel would no longer need to defend far-flung military outposts or settlements in hostile territory. The threat, he maintained, would be reduced.
But the numbers tell a very different story.
From 1967, when Israel took control of Gaza, until the 2005 Disengagement – a span of 38 years – 230 Israelis were killed either inside Gaza or by rocket attacks emanating from it. Since the Disengagement, that number surged to nearly 1,800 – roughly eight times as many.
Disengagement was supposed to make Israel safer. It did not. It was supposed to reduce terror. It did not. Some even believed it would gain Israel long-term international goodwill. That failed.
The logic was that removing the IDF and the settlers from Gaza would remove the Palestinian incentive to attack. But the opposite happened. The void was filled not with peace, but with Hamas.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
PMP69 Escreveu:Isso não resolve nada, pois não há Estado, nem há liderança, é maquilhar a situação.
exacto. a faixa de Gaza não tem um governo, como por exemplo a Ucrania.
bom, podemos argumentar que o nível de destruição é tão grande que sería impossível ter um governo, mas muito provavelmente antes do ataque de Israel era exactamente igual.
era, infelizmente, um amontoado de seres humanos que não tinha para onde ir, não tem como se defender de nada, têm muitos filhos, recebia dinheiro de fora para poder ter mais filhos, onde quem manda é o Hamas, articulado por países externos.
os países externos que financiam/articulam o Hamas sabem que a melhor arma são os seres humanos palestinos, e precisamente não lhes interessa receber esses seres humanos palestinos como refugiados porque o objectivo sempre foi o oposto a proteger vidas humanas.
é uma tristeza para a qual não vejo solução.
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Nuseir Yassin, conhecido como Nas Daily, é um palestino-árabe nascido em Israel, o que o torna cidadão israelense de origem palestina. Em outubro de 2022, publicou o vídeo viral “My Israel And Palestine, Explained”, onde defende uma solução de dois Estados e apela à coexistência pacífica. Usando a sua experiência pessoal entre os dois mundos, tenta explicar o conflito com empatia e equilíbrio.
Licenciado em Economia pela Universidade de Harvard, com especialização secundária em Ciência da Computação, Nuseir começou a sua carreira como engenheiro de software na empresa Venmo (parte do PayPal). Mais tarde, decidiu deixar o emprego para viajar pelo mundo e criar 1.000 vídeos de um minuto em 1.000 dias — projeto que o tornou famoso nas redes sociais. Com esse sucesso, fundou a Nas Daily Corporation, a Nas Academy (plataforma educativa para criadores) e a Nas Studios (produtora de conteúdo). Em 2024, o seu património líquido foi estimado em cerca de 21 milhões de dólares.
https://youtu.be/oNW2p0nTEto
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Vítimas Estrangeiras em Protestos no Conflito Israel‑Palestina
Aysenur Ezgi Eygi (2024)
• Quem era: Ativista turco-americana de 26 anos, membro do movimento “International Solidarity Movement” (ISM), conhecido por apoiar direitos dos palestinianos e organizar manifestações pacíficas.
• O que aconteceu: Em setembro de 2024, Aysenur participou num protesto contra a expansão de assentamentos ilegais perto de Nablus, na Cisjordânia. Durante a manifestação, forças militares israelitas abriram fogo e Aysenur foi mortalmente atingida.
• Contexto: Ela integrava um grupo internacional de ativistas que procurava chamar atenção para a ocupação e para as dificuldades enfrentadas pela população palestiniana. A sua morte gerou comoção e protestos internacionais exigindo justiça e responsabilização pelas autoridades israelitas.
• Fonte: Al Jazeera, The Guardian, Reuters
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Curiosamente o único herói que merecia menção nao foi referido na lista da propaganda pro terrorismo.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Andas a defender o Hamas que tortura o próprio povo palestino.
Surreal...
Surreal...

“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Isto já entra no limite do tolerável.
Beatificar terroristas é um novo nível, realmente caso perdido.
Curioso que neste caso o recurso a fontes aleatórias não constitui qualquer problema.
Enfim...
Beatificar terroristas é um novo nível, realmente caso perdido.
Curioso que neste caso o recurso a fontes aleatórias não constitui qualquer problema.
Enfim...
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas
Heróis da Guerra em Gaza: Casos de Coragem Individual
Heroísmo Palestiniano
1. Dr. Hussam Abu Safiya
(Novembro–Dezembro de 2023)
Pediatra e diretor do Hospital Kamal Adwan, no norte da Faixa de Gaza.
Durante o cerco israelita ao hospital, o Dr. Abu Safiya recusou abandonar os pacientes — entre eles dezenas de recém-nascidos em incubadoras, feridos graves e grávidas em trabalho de parto. Continuou a trabalhar sem anestesia, com luz de telemóvel, escassez extrema de medicamentos e falta total de eletricidade.
Apesar de ferido por estilhaços, permaneceu em funções. Foi visto a caminhar calmamente entre tanques israelitas e escombros, com bata branca e um megafone, pedindo proteção para as equipas médicas.
No final de dezembro, quando as tropas israelitas invadiram o hospital, ele foi detido pelas Forças de Defesa de Israel (IDF) e levado para interrogatório. A sua imagem tornou-se um símbolo de coragem médica sob fogo.
Fonte: Al Jazeera, The Guardian, New Arab, MSF, vídeos verificados no local.
2. Dr. Ghassan Abu Sittah
(Outubro–Dezembro de 2023)
Cirurgião plástico e reconstrutivo palestiniano-britânico.
Voluntariou-se para entrar em Gaza através do Egito logo após o início da ofensiva aérea e terrestre. Trabalhou principalmente no Hospital Al-Shifa, realizando entre 30 e 40 cirurgias por dia em condições extremas. Tratava feridos por estilhaços, amputações e queimaduras, muitas vezes sem analgésicos adequados nem luz elétrica.
Permaneceu no hospital mesmo após bombardeamentos nas redondezas. Teve de abandonar Gaza quando o cerco tornou impossível continuar. Posteriormente foi impedido de voltar pelas autoridades israelitas. Tornou-se uma das vozes médicas mais ouvidas internacionalmente sobre o impacto da guerra nos civis.
Fonte: BBC, Al Jazeera, The Guardian, Channel 4 News, The New York Times.
Heroísmo Israelita
1. Rachel Edri (65 anos)
(7 de Outubro de 2023)
Residente na cidade de Ofakim, sul de Israel.
Durante o ataque do Hamas, dois militantes armados invadiram a sua casa e fizeram reféns Rachel e o marido, David. Rachel manteve a calma e começou a servir chá, bolachas e a conversar com os atacantes. Fez piadas, tentou acalmá-los e prolongou a interação durante mais de 15 horas, enquanto o marido conseguia comunicar discretamente com as forças especiais.
Quando os agentes entraram, os militantes foram neutralizados sem que Rachel ou o marido fossem feridos. A sua astúcia e sangue-frio tornaram-na um símbolo nacional de coragem civil.
Fonte: Associated Press, Ynet News, Times of Israel, entrevistas televisivas.
2. Amit Mann (22 anos)
(7 de Outubro de 2023)
Enfermeira e socorrista do Magen David Adom (MDA).
Trabalhava no kibutz Be’eri quando o local foi invadido por dezenas de combatentes do Hamas. Em vez de fugir, permaneceu no seu posto, tratando os feridos e protegendo os residentes. Montou um ponto improvisado de socorro e acolheu crianças escondidas.
Foi morta enquanto tentava resgatar uma família sob fogo cruzado. O seu corpo foi encontrado com luvas postas e equipamento médico. Foi homenageada postumamente como heroína nacional e internacional pela entrega à missão de salvar vidas.
Fonte: Magen David Adom, Haaretz, Times of Israel, Jerusalem Post.
Combatentes Palestinianos vistos como heróis (do lado de Gaza)
1. Abu Anas al-Ghandour
(morto em julho de 2024)
Comandante da Brigada de Gaza do Hamas.
Considerado um dos principais estrategas militares do Hamas, foi responsável por operações de defesa urbana em Gaza e pela organização da resistência na zona norte. Era natural do bairro de Shuja’iyya, onde liderava pessoalmente ações de combate e logística.
Morreu num ataque aéreo israelita enquanto coordenava o transporte de feridos e munições. O Hamas declarou-o “mártir comandante de honra” e a sua morte gerou protestos e luto em várias cidades palestinianas.
Fonte: Al-Aqsa TV, Al Jazeera, canais Telegram ligados ao Hamas.
2. Combatente desconhecido – Jabaliya
(março de 2024)
Vídeo amplamente partilhado mostra um combatente (sem identificação) que, durante um ataque israelita em Jabaliya, corre entre destroços para retirar três crianças soterradas.
O vídeo mostra o homem a puxar uma menina coberta de pó e sangue e dois rapazes, sob o som de drones de reconhecimento. O gesto foi partilhado como símbolo da ligação entre combatentes e civis.
Embora não oficialmente reconhecido como “herói militar”, o seu gesto é exaltado em redes palestinianas como exemplo de coragem e humanidade em meio ao caos.
Fonte: Al Mayadeen, Telegram, partilhas locais verificadas.
Soldados Heróis de Israel (IDF)
1. Arnon Zmora (36 anos)
Comandante da unidade de elite Yamam – Nuseirat, 8 de junho de 2024
Comandante operacional da unidade antiterrorista Yamam, Zmora liderou a operação que libertou quatro reféns israelitas em Nuseirat, incluindo Noa Argamani. A ação foi realizada em plena luz do dia, sob forte resistência.
Zmora entrou primeiro num dos apartamentos, onde enfrentou militantes armados. Foi baleado durante o resgate, mas conseguiu proteger os reféns até à sua evacuação. Morreu pouco depois devido aos ferimentos.
A operação foi renomeada “Operação Arnon” em sua homenagem. Foi condecorado postumamente com a Medalha de Valor da polícia de Israel.
Fonte: Times of Israel, Haaretz, Ynet, The Guardian.
2. David Yehuda Yitzhak (23 anos)
Sargento da Brigada Givati – Khan Younis, julho de 2024
Durante operações terrestres intensas em Khan Younis, a sua unidade ficou sob fogo cruzado. Um soldado foi atingido e ficou exposto. David saiu da cobertura, rastejou até ao colega e carregou-o às costas por 300 metros sob fogo direto, sendo ele próprio atingido por estilhaços.
O soldado ferido sobreviveu graças ao seu ato. David foi condecorado com a Medalha de Coragem das FDI.
Fonte: IDF Blog Oficial, Jerusalem Post, Channel 12.
Heroísmo de Estrangeiros em Gaza
1. Dr. Mohammed Taher
(2024–2025)
Neurocirurgião iraquiano, voluntário com a ONG Al-Ayn Foundation.
Trabalhou em hospitais no sul de Gaza, realizando mais de 290 cirurgias em três meses. Um dos casos mais emblemáticos foi o reimplante de um braço amputado de uma menina de 9 anos, feito sem luz elétrica, anestesia adequada ou instrumentos modernos.
Tratou mais de 1.100 pacientes num ambiente de devastação total. Mesmo após bombardeamentos nas redondezas, recusou evacuação. Foi chamado de “anjo de Gaza” por familiares de pacientes e colegas médicos.
Fonte: Al-Ayn Foundation, relatos em vídeo, The New Arab, Reddit verificado.
2. Dr. Thienminh Dinh
(Julho de 2025)
Médico vietnamita-americano, voluntário com a ONG Medical Relief for Gaza.
Trabalhou no Hospital Al-Aqsa, onde tratava diariamente crianças com ferimentos devastadores, malnutrição severa e traumas de guerra. Escreveu um diário clínico, publicado no The Guardian, onde partilhou a experiência de operar entre bombardeamentos e sem descanso.
Relatou a coragem “silenciosa e persistente” dos médicos locais, e a angústia de ter de escolher quem podia ser salvo. O seu testemunho mobilizou solidariedade internacional e foi descrito como uma das denúncias humanitárias mais poderosas da guerra.
Fonte: The Guardian (18 de julho de 2025), Medical Relief for Gaza.
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Cem pt, cisne3, iniciado1, macau5m, Mymous, Opcard, paulopereira.pp36.pp, Phil2014, rg7803, trilhos2006 e 54 visitantes