OT - Políticas para Portugal
Re: Políticas para Portugal
1. Proporção global de incêndios causados por humanos (2024)
• Em 2024, entre 85% e 90% dos incêndios florestais no mundo tiveram origem humana.
• As causas humanas incluem: negligência (fogueiras, cigarros, linhas elétricas), queimadas agrícolas e fogo posto.
• Apenas 10% a 15% dos incêndios são naturais, principalmente causados por raios.
Fonte:
Enviroliteracy.org – Human-caused wildfires
2. América do Sul (Brasil, Argentina, Bolívia)
• A maioria dos incêndios foi intencional, para abertura de terreno agrícola e pecuária.
• O Brasil, em particular, foi responsável por grande parte da perda global de floresta em 2024.
• Estima-se que 25% da perda de cobertura arbórea global tenha ocorrido nesta região.
Fonte:
The Guardian – América do Sul em chamas (2025)
3. Europa (região EFFIS)
• Em 2024, os dados preliminares indicam que cerca de 96% dos incêndios florestais na União Europeia tiveram origem humana.
• A negligência continua a ser a causa mais comum, mas também há muitos casos de fogo posto.
• Esta percentagem é semelhante à de 2023, segundo o relatório da Comissão Europeia.
Fonte:
Joint Research Centre (JRC) – Forest Fires in Europe 2023
4. Estados Unidos
• Em 2024, 94% dos incêndios foram causados por humanos, de acordo com a agência federal NIFC.
• As causas principais foram negligência com fogueiras, cigarros, equipamentos agrícolas e falhas em infraestruturas.
Fonte:
NIFC – National Interagency Fire Center
5. Canadá e Rússia
• São duas das poucas regiões do mundo onde uma parte significativa dos incêndios ainda tem origem natural (raios).
• Mesmo assim, 70% a 80% dos incêndios nestes países continuam a ser causados por humanos.
• Os incêndios de grande escala que atingiram o norte do Canadá em 2024 tiveram início natural, mas alastraram com rapidez por causa da vegetação seca e temperaturas extremas.
Fontes:
Wikipedia – 2024 Canadian wildfires
MPG – Max Planck Institute: Facts about wildfires
6. Conclusão global (2024)
• A esmagadora maioria dos incêndios florestais no mundo em 2024 foi causada por ação humana.
• A tendência é mais marcada na América do Sul, Europa e EUA, com percentagens superiores a 90%.
• Canadá e Rússia são exceções parciais, com mais incêndios de origem natural, mas ainda com grande influência humana.
Re: Políticas para Portugal
São todos iguais, perto de eleições ninguém se preocupa com contas públicas.
Como é possível um governo AD fazer a dívida e o próprio "ratio" dívida/PIB aumentar e ainda dizer que no fim do ano vai estar melhor.
Para não falar do PIB real... não vai ser nada do que se apregoa... mas isso só será "descoberto" ou "revelado" depois de Outubro...
Como é possível um governo AD fazer a dívida e o próprio "ratio" dívida/PIB aumentar e ainda dizer que no fim do ano vai estar melhor.
Para não falar do PIB real... não vai ser nada do que se apregoa... mas isso só será "descoberto" ou "revelado" depois de Outubro...
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: Políticas para Portugal
Dívida pública volta a subir e atinge 98,1% no segundo trimestre - Finanças Públicas - Jornal de Negócios
Os dados do Banco de Portugal mostram que o rácio da dívida pública no PIB subiu, no segundo trimestre, pela segunda vez consecutiva.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
Área ardida disparou para 30 mil hectares. Há uma nova geração de incêndios que “progridem muito rapidamente”
A área ardida em Portugal mais do que duplicou esta semana, o que não surpreende os especialistas ouvidos pelo PÚBLICO. Yannick Le Page, especialista em incêndios e membro da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), diz que esta realidade é "normal". Os incêndios e, consequentemente, a área ardida estão "dependentes das condições meteorológicas". "E apesar de estarmos a ter poucos dias com condições meteorológicas extremas, estes dias são imparáveis [para os fogos]", explica. Também o investigador na área florestal Paulo Fernandes não se surpreende com o aumento da área ardida em Portugal. “Normalmente é assim. A área ardida costuma aumentar aos solavancos, e é tanto mais forte quanto mais forte for a mudança meteorológica”, admite.
https://www.publico.pt/2025/07/31/socie ... te-2142469
Re: Políticas para Portugal
djovarius Escreveu:Boas,
Por falar em políticas para Portugal, nós estamos aqui a ficar com um problema muito grave.
O índice de preços ao consumidor (IPC) acelerou para 2,6% em Julho. A alimentação (produtos frescos) acelerou para 6,2% ao ano![]()
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Já não são "só" 5% - isto está a necessitar de atenção urgente, além de que um total de 2,6% é muito acima da média europeia. Por exemplo, a Itália, antiga campeã da inflação está em 1,7% - aceitável. A Alemanha em torno de 2% tal como a média da zona EUR...
Não queremos outra Bélgica aqui, que anda na casa dos 5% ou algo parecido....
Abraço
dj
A inflação de 2% na Zona Euro (20 países) e de 2,3% na UE (27) são do mês de junho. Do mês julho, acho que é conhecida amanhã.
Mas sobre o que Portugal pode fazer, acho difícil dizer. Se percebi bem o Centeno, do que vi na entrevista à RTP, ele disse que o IVA zero foi prejudicial, porque levou a um aumento mais rápido dos preços quando a medida terminou para compensar o período que teve a zero. E é verdade que os preços aumentaram mais rápido depois.
E os países que aplicaram o IVA zero (Portugal, Espanha e Polónia) estão com inflações acima da média da UE. Na Polónia, também pode ser por estarem a gastar muito na defesa. Mas se for isso também não é um bom sinal para o futuro porque a UE está comprometida em aumentar o gasto na defesa nos próximos anos.
Mas acho que concordo com o Centeno. O iva zero parece não ser uma boa solução. Se calhar seria melhor descer de 6% para 4% nos bens essenciais como a Itália em definitivo do que descer para zero temporariamente, assim não havia o efeito da compensação mais tarde
Re: Políticas para Portugal
Boas,
Por falar em políticas para Portugal, nós estamos aqui a ficar com um problema muito grave.
O índice de preços ao consumidor (IPC) acelerou para 2,6% em Julho. A alimentação (produtos frescos) acelerou para 6,2% ao ano
Já não são "só" 5% - isto está a necessitar de atenção urgente, além de que um total de 2,6% é muito acima da média europeia. Por exemplo, a Itália, antiga campeã da inflação está em 1,7% - aceitável. A Alemanha em torno de 2% tal como a média da zona EUR...
Não queremos outra Bélgica aqui, que anda na casa dos 5% ou algo parecido....
Abraço
dj
Por falar em políticas para Portugal, nós estamos aqui a ficar com um problema muito grave.
O índice de preços ao consumidor (IPC) acelerou para 2,6% em Julho. A alimentação (produtos frescos) acelerou para 6,2% ao ano



Já não são "só" 5% - isto está a necessitar de atenção urgente, além de que um total de 2,6% é muito acima da média europeia. Por exemplo, a Itália, antiga campeã da inflação está em 1,7% - aceitável. A Alemanha em torno de 2% tal como a média da zona EUR...
Não queremos outra Bélgica aqui, que anda na casa dos 5% ou algo parecido....
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: Políticas para Portugal
André Ventura diz que “mais de 80%” dos incêndios florestais em Portugal resultam de “fogo posto”. É verdade?
https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/an ... e-verdade/
É falso juridicamente, mas é verdade na pratica
Juridicamente apena os Incêndios causados por incendiarismo são fogo posto
Re: Políticas para Portugal
Tendo em conta os dados de 2024 e os muitos fogos ainda por investigar, a percentagem de incêndios por causa humana deve ficar bem acima dos 36%.
Em 2024, 83% dos incêndios foram por causa humana. Um valor impressionante
Em 2024, 83% dos incêndios foram por causa humana. Um valor impressionante
Incêndios causados por uso indevido do fogo: 41%
Incêndios causados por incendiarismo: 42%
https://www.agif.pt/pt/relatorios-anuai ... hatgpt.com
Re: Políticas para Portugal
Pelo menos 36% são por causa humana
Apesar de muitos fogos ainda estarem a ser investigados, os dados indicam que 24% das ocorrências de incêndio tiveram como causa o uso do fogo e 12% o incendiarismo.
Re: Políticas para Portugal
Em todas nacionalidades há pessoas que fazem coisas boas e más. E acho que isso tem pouco a ver com a inteligência
Por exemplo este português achou por bem perseguir uma brasileira e mostrar uma faca no metro do Porto
Publicado ontem:
https://twitter.com/joaomaya2025/status ... 2220822?s=
Isto não aconteceu porque ele é português ou pouco inteligente, mas sim porque houve ideias que entraram na cabeça dele que interferiram com a inteligência que ele possa ter
Por exemplo este português achou por bem perseguir uma brasileira e mostrar uma faca no metro do Porto
Publicado ontem:
https://twitter.com/joaomaya2025/status ... 2220822?s=
Isto não aconteceu porque ele é português ou pouco inteligente, mas sim porque houve ideias que entraram na cabeça dele que interferiram com a inteligência que ele possa ter
Re: Políticas para Portugal
PC05 Escreveu:Os novos portugueses! Andamos a importar isto:
https://www.youtube.com/watch?v=CNLrVRNcrrQ&t=65s
Nao vi quase nada do vídeo mas acho que o título já diz o suficiente para pesquisar um pouco.
O QI de 83 que os brasileiros supostamente têm vem de um livro controverso publicado em 2002 e os autores desse livro até já morreram.
Os dados do livro costumam ser usados pela extrema direita.
Curiosamente os autores também não atribuiram um QI muito alto aos portugueses. Apesar de ser um bocado maior. Atribuiram 91.
Quem publicou o vídeo provavelmente não teria publicado se o Bolsonaro tivesse ganho as eleições.
Se calhar era alguém que ainda andava a sofrer com a vitória do lula e procurou justificar a derrota com a pouca inteligência dos brasileiros, embora acho que seja mais burro quem acreditou que com a vitória do lula as pessoas iam passar a comer “cachorro” e outras coisas absurdas que o bolsonaro andou a dizer na última campanha eleitoral. (O vídeo também já tem um ano.)
Richard Lynn e Tatu Vanhanen
• Richard Lynn (morte: 2023) foi um psicólogo britânico conhecido por defender teorias relacionadas com a inteligência hereditária, ou seja, a ideia de que as diferenças de QI entre populações seriam em grande parte genéticas.
• É frequentemente associado a ideias controversas e criticadas como racistas ou deterministas, pelas seguintes razões:
• Dá uma ênfase excessiva às diferenças biológicas e genéticas na inteligência.
• Minimiza o impacto de factores ambientais, sociais, culturais e económicos.
• Lynn foi também ligado a publicações e grupos que promovem este tipo de visão, como a revista Mankind Quarterly, o que gerou vários debates académicos e acusações de viés ideológico e racialista.
• Tatu Vanhanen (morte: 2015) foi um cientista político finlandês que colaborou com Lynn na tentativa de relacionar o QI médio dos países com o seu nível de desenvolvimento económico.
• Embora menos polémico do que Lynn, também foi criticado por apoiar e divulgar teorias com fragilidades metodológicas, ao simplificar em excesso as origens das desigualdades globais.
Quem costuma usar os dados do livro
• Os dados apresentados em IQ and the Wealth of Nations (2002) e na sua continuação IQ and Global Inequality (2006) são frequentemente utilizados por grupos ideológicos conservadores e nacionalistas, especialmente para defender a ideia de que o sucesso económico dos países está ligado à inteligência da sua população.
• As tabelas de QI por país chegaram a circular em fóruns online, vídeos de YouTube, páginas de redes sociais e debates sobre imigração, muitas vezes fora do contexto académico e sem referência às limitações dos dados.
• Alguns grupos de extrema-direita, movimentos etnonacionalistas e defensores da eugenia também usaram os números para justificar teses sobre superioridade racial ou cultural, embora os próprios autores afirmassem (de forma controversa) que o seu trabalho era apenas científico.
• A comunidade científica rejeita amplamente o uso destes dados para fazer generalizações sobre inteligência ou valor humano com base na nacionalidade ou etnia.
Re: Políticas para Portugal
Pesquisei agora e até fiquei um bocado surpreendido pq não tenho ouvido falar muito de incêndios
Área ardida este ano quase triplicou face a 2024 e fogos aumentaram 68%
https://eco.sapo.pt/2025/07/12/area-ard ... hatgpt.com
Re: Políticas para Portugal

Quatro estradas nacionais cortadas em quatro distritos devido aos incêndios, alerta a GNR - Economia - Jornal de Negócios
Segundo um ponto de situação das 16:20 enviado às redações, em causa está, no distrito de Aveiro, a Estrada Nacional (EN) 224 entre Arouca e Real, com corte nos dois sentidos, e, no distrito de Castelo Branco, a EN233, também nos dois sentidos, entre Pedrógão e Águas.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
Não é uma coisa que surpreenda, mas ao mesmo tempo surpreende como conseguem ir tão baixo
“Essa coisa de andar sempre nisso do sexo e das crianças, ó senhora deputada, com todo o respeito, pode‑me não ficar bem… arranje lá um quarto e faça aquilo que quiser.”
Deputado Nuno Gabriel, do partido Chega, durante uma audição na Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República, no dia 26 de julho de 2025. A frase foi dirigida à deputada Filipa Pinto, do Livre, num debate sobre educação sexual.
Chega é (de longe) o partido mais malcomportado do Parlamento
O crescimento do Chega na Assembleia da República tem-se feito notar com o aumento da indisciplina.
O Chega foi o partido que mais vezes foi chamado à atenção pelo presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, desde março de 2024.
https://zap.aeiou.pt/chega-e-de-longe-o ... hatgpt.com
Re: Políticas para Portugal
Conclusão: Ou o Centeno quis manter a tradição do Banco de Portugal não ser submetido às auditorias da IGF ou quis esconder algo.
De qualquer forma, não fica bem, porque quando era ministro defendeu o contrário do que quando era governador
De qualquer forma, não fica bem, porque quando era ministro defendeu o contrário do que quando era governador
Re: Políticas para Portugal
A IGF já realizou alguma auditoria ao Banco de Portugal?
Até hoje, a IGF nunca realizou uma auditoria direta ao Banco de Portugal — nem sobre gestão interna, nem sobre política monetária. Houve tentativas e solicitações de dados, mas nenhuma se traduziu numa auditoria efetiva ou com resultados públicos claros. A resistência do Banco foi sistemática.
Mário Centeno, enquanto ministro, queria o que mais tarde rejeitou como governador?
Sim, há uma contradição evidente entre o que Centeno defendia enquanto ministro das Finanças e o que mais tarde sustentou enquanto governador do Banco de Portugal.
Enquanto Ministro das Finanças (2015–2020):
• Centeno defendeu a reforma da supervisão financeira (2019), propondo que se clarificasse que a IGF pode fiscalizar o Banco de Portugal em matérias não relacionadas com política monetária.
• Afirmou publicamente que “o Banco de Portugal já está sujeito à fiscalização da IGF” — ou seja, apoiava a auditoria parcial, limitada às finanças e administração.
Fonte: Jornal de Negócios
Mais tarde, como Governador do Banco de Portugal (2020–2025):
• Centeno encomendou os pareceres que sustentam que a IGF não pode auditar o banco sequer nas áreas financeiras.
• Rejeitou publicamente a legitimidade da auditoria que o novo Governo (Montenegro / Miranda Sarmento) anunciou.
• Tentou juridicamente bloquear a auditoria, com base nos pareceres obtidos.
O que diz o Ministro das Finanças atual (Joaquim Miranda Sarmento)?
Desde que tomou posse (abril de 2024), o atual ministro das Finanças do Governo de Luís Montenegro tem defendido a realização de uma auditoria da IGF ao Banco de Portugal, com base nos seguintes princípios:
Argumentos do ministro:
1. A IGF pode e deve auditar o uso de dinheiros públicos, mesmo por entidades independentes.
2. A auditoria não interferirá na política monetária — respeitando o Tratado da UE.
3. O Banco de Portugal é uma entidade pública e deve prestar contas como qualquer outra, pelo menos nas áreas de gestão administrativa e financeira.
4. O caso da venda da sede (decidida durante o mandato de Centeno no BdP) é um dos principais motivos invocados para a auditoria.
O ministro já declarou que a auditoria vai mesmo avançar.
O que se faz lá fora? (comparativo internacional)
A prática internacional varia muito consoante o país, mas o modelo que o ministro português está a defender é semelhante ao do Reino Unido ou Alemanha — onde há auditorias limitadas aos bancos centrais, sem tocar na política monetária.
Reino Unido – Bank of England
• O National Audit Office (NAO) audita o Bank of England em áreas como:
• Gestão de riscos,
• Conformidade interna,
• Governança e uso de recursos.
• Mas não audita a política monetária nem decisões de taxas de juro.
Alemanha – Deutsche Bundesbank
• O Tribunal de Contas Federal (Bundesrechnungshof) pode auditar aspectos financeiros e administrativos, mas está proibido de interferir na política monetária.
Suíça – Swiss National Bank
• A entidade nacional de auditoria (SFAO) não pode auditar o banco central — está legalmente excluída. É um dos modelos mais protetores da independência.
França e Espanha
• Existe auditoria interna e revisão por entidades externas, mas limitada a gestão financeira e cumprimento de regulamentos, nunca à política monetária.
Re: Políticas para Portugal
Autonomia sim mas não devia valer para fazer negócios escuros . Que tem ele a esconder ?
“ Já sobre a auditoria da Inspeção-Geral das Finanças (IGF) anunciada, Centeno abriu a porta a que esta seja travada por via jurídica. "A questão jurídica sobre essa matéria está a ser tratada", disse, lembrando que em 2020 o Banco de Portugal pediu pareceres sobre essa possibilidade e que o entendimento foi de que não seria possível a IGF realizar auditorias ao Banco.”
“ Já sobre a auditoria da Inspeção-Geral das Finanças (IGF) anunciada, Centeno abriu a porta a que esta seja travada por via jurídica. "A questão jurídica sobre essa matéria está a ser tratada", disse, lembrando que em 2020 o Banco de Portugal pediu pareceres sobre essa possibilidade e que o entendimento foi de que não seria possível a IGF realizar auditorias ao Banco.”
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Re: Políticas para Portugal
Além do presidente da república e do primeiro ministro, só o André Ventura tem seguranças, não só quando representa o partido, como também em lazer. Em Espanha, o líder da extrema direita nao anda com seguranças.
Ja que falei dele, ele falou recentemente sobre o orçamento e colocou a hipótese de aprova-lo. Mas a abstenção no orçamento já seria suficiente para não ser sempre do contra. Eu cheguei a pensar que ele ia votar sempre contra os orçamentos, como o PCP fez nos anos 80 e 90, também quando teve votações altas, mas se calhar o facto de ter conseguido ter mais deputados do que o PS faça ele mudar. Mas só mais tarde se vai saber. Mas mesmo que não seja sempre do contra, continuo a achar improvável o Chega alguma vez ser governo, enquanto continuar no grupo de extrema direita do parlamento europeu.
Nas últimas sondagens, o PS já está com alguns pontos de vantagem do chega. Acho que o PS ficou atrás do Chega nas últimas eleições em número de deputados apenas por causa do erro de derrubar o governo no parlamento e do episódio estranho do problema de saúde do Ventura, que não foi confirmado nos exames, e o aproveitamento que fez. As coisas parecem ter mudado nessa última semana, e quem terá sido mais prejudicado com isso terá sido a Iniciativa Liberal. O líder da IL, com as sondagens, achava que ia ter um resultado melhor e acabou por ter menos do que esperava e depois até acabou por se demitir. Será improvável algo semelhante nas próximas eleições. E mesmo que aconteça um episódio idêntico, as pessoas ja vão desconfiar.
Ja que falei dele, ele falou recentemente sobre o orçamento e colocou a hipótese de aprova-lo. Mas a abstenção no orçamento já seria suficiente para não ser sempre do contra. Eu cheguei a pensar que ele ia votar sempre contra os orçamentos, como o PCP fez nos anos 80 e 90, também quando teve votações altas, mas se calhar o facto de ter conseguido ter mais deputados do que o PS faça ele mudar. Mas só mais tarde se vai saber. Mas mesmo que não seja sempre do contra, continuo a achar improvável o Chega alguma vez ser governo, enquanto continuar no grupo de extrema direita do parlamento europeu.
Nas últimas sondagens, o PS já está com alguns pontos de vantagem do chega. Acho que o PS ficou atrás do Chega nas últimas eleições em número de deputados apenas por causa do erro de derrubar o governo no parlamento e do episódio estranho do problema de saúde do Ventura, que não foi confirmado nos exames, e o aproveitamento que fez. As coisas parecem ter mudado nessa última semana, e quem terá sido mais prejudicado com isso terá sido a Iniciativa Liberal. O líder da IL, com as sondagens, achava que ia ter um resultado melhor e acabou por ter menos do que esperava e depois até acabou por se demitir. Será improvável algo semelhante nas próximas eleições. E mesmo que aconteça um episódio idêntico, as pessoas ja vão desconfiar.
Re: Políticas para Portugal
O Ventura está a passear com a mulher na marina do Parque das Nações. Aqui ninguém quer saber dele. Mesmo assim anda com um segurança a uns metros de distância. É um medricas
Re: Políticas para Portugal
No Perguntar Não Ofende, Daniel Oliveira conversa com Bruno Nogueira
https://expresso.pt/multimedia/video/20 ... o-bea640ad
“A indignação tem mais tração do que a concordância.
Se nós formos a um sítio e formos concordar com uma coisa, vai gerar menos atenção.
Há qualquer coisa que chama a atenção das pessoas em ver alguém mais irritado e afirmativamente a defender um ponto de vista — mesmo que ele seja deslocado.
Acho que isso é fruto dos tempos em que vivemos. As redes sociais fazem com que tu tenhas de ser interessante várias vezes ao dia para quem entra nessa corrente.
Eu conheço várias pessoas que, no dia a dia, são pessoas absolutamente tranquilas — e nas redes sociais ficam uns animais, porque sentem necessidade de ter uma opinião que possa, de alguma maneira, viralizar.
Há esse resmungar constante porque estamos todos a cair nessa armadilha.
É uma espécie de armadilha dos tempos em que vivemos.”
Re: Políticas para Portugal
Do mesmo modo que identificaram, e bem, a nacionalidade portuguesa dos jovens que agrediram o turista britânico em Albufeira, espera-se que nos crimes cometidos por estrangeiros os media não se coíbam de identificar a nacionalidade também.
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ulti ... =9#details
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ulti ... =9#details
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Re: Políticas para Portugal
Era previsível, embora achasse que ele fosse enviar agora só as leis sobre o reagrupamento. Mas parece ser normal enviar tudo quando é aprovado em pacote. Em Setembro/Outubro deve fazer o mesmo para as outras
Presidente da República envia Lei dos Estrangeiros para o Tribunal Constitucional
São quatro as alterações à lei que levantam dúvidas a Marcelo Rebelo de Sousa, todas relacionadas com limitações ao reagrupamento familiar.
https://www.rtp.pt/noticias/politica/pr ... l_n1671514
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