Caldeirão da Bolsa

OT - Políticas para Portugal

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Políticas para Portugal

por previsor » 24/7/2025 17:16

A comunicação social parecia dar como certo há 3 ou 4 dias que o Centeno ia continuar, mas o Montenegro escolheu outro.
Não mudou de opinião, apesar das entrevistas do Centeno no estrangeiro.
O Centeno não devia ter criticado tanto o governo.

Escolhi esta notícia por causa do título engraçado. Mas o Álvaro não falou nos pasteis de nata, mas sim nos pasteis de Belém. Nao é exatamente a mesma coisa

O Álvaro dos pastéis de nata que é “independente” e escreve romances vai ser governador do Banco de Portugal

Álvaro Santos Pereira é o escolhido para suceder a Mário Centeno no Banco de Portugal. Num passado recente, o antigo ministro da Economia de Passos Coelho chocou com o governador que agora substitui.
https://observador.pt/especiais/o-alvar ... -portugal/
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 23/7/2025 23:51

Mais pdfs e uma notícia.
(A informação sobre as violações não está no RASI, mas sim nos dados da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais)

Direção Geral de Reinserção e Serviços
Prisionais
Relatório Estatístico Anual
Atividade Operativa
2023
https://dgrsp.justica.gov.pt/Portals/16 ... hatgpt.com

Reclusos existentes em 31 de dezembro de 2023 (por sexo, faixa etária e nacionalidade)
https://dgrsp.justica.gov.pt/Portals/16 ... hatgpt.com

Reclusos condenados em 31 de dezembro de 2023 (por sexo, faixa etária, nacionalidade e crime)
https://dgrsp.justica.gov.pt/Portals/16 ... hatgpt.com


No entanto, os dados disponibilizados pela Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, referentes ao ano de 2023, dão conta que, do universo de 11.287 reclusos do sexo masculino nas prisões portuguesas, apenas 1.808 são reclusos estrangeiros (cerca de 16%), enquanto que das 906 mulheres alocadas em prisões portuguesas, 228 não são portuguesas (cerca de 25% do número total).

Olhando com mais detalhe para o ano de 2023, percebemos que existiam, entre os reclusos condenados existentes até 31 de dezembro, 131 condenados por violação, sendo que, destes, 27 eram homens estrangeiros - por oposição aos 102 homens portugueses condenados pelo mesmo crime (cerca de 20,6% do total versus 79,4%). Há ainda a registar duas mulheres portuguesas, que também foram alvo de condenação pelo crime de violação.

Em comparação, olhamos para os dados referentes a 2022, onde estão registados 208 reclusos condenados existentes até 31 de dezembro de 2022 por crime de violação, sendo que, destes, 36 são homens estrangeiros, versus 172 homens portugueses. Ou seja, do total de crimes de violação registados, 17,3% foram cometidos por cidadãos estrangeiros, com 82,7% cometidos por homens portugueses.

https://rr.pt/noticia/pais/2024/11/25/m ... hatgpt.com

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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 23/7/2025 23:03

O RASI é público. Disse a notícia porque era mais simples para visualizar. O RASI tem muitas páginas

https://ssi.gov.pt/comunicacao/noticias ... 202023.pdf
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Re: Políticas para Portugal

por macau5m » 23/7/2025 22:42

previsor Escreveu:
Dados de 2023 – Nacionalidade dos autores de crimes de violação (Portugal)
• Em 2023, registaram-se 665 crimes de violação em Portugal (fonte: RASI 2023).
• Segundo dados divulgados pela Rádio Renascença, com base em fontes da Justiça:
• Foram 131 condenações por violação em 2023.
• 102 condenados (79,4%) eram portugueses.
• 27 condenados (20,6%) eram estrangeiros.
• 2 casos sem nacionalidade identificada.


Não sou radicalmente oposto a nada, sou tolerante a todas opiniões e ideologias, sou contra a proibição de ideias, sejam de direita ou de esquerda, por cá gostam de proibir, pelo menos o António Costa e a geringonça, foi isso que fizeram. As ideias são para serem debatidas não para serem proibidas, criticam o Salazar mas actuam da mesma forma. Não pensas como eu, então és proibido de manifestar as tuas ideias/ideologia.

O Salazar prendia os comunistas, aqui criminalizaram o fachismo, seja lá isso o que for!

Não gosto de certas pessoas, como o Putin, O Trump, o Bolsonaro, o Lula, O Maduro, o Xi, o Kim o Stalin o Lenin e como é óbvio o Hitler. Mas quem sou eu para proibir outras pessoas de gostarem destas personagens.

Quanto ás violações, O problema não está nos números, o problema está naquilo que é transmitido para fora, de modo a criar ideias daquilo que querem passar.

Então a Renascença tem dados que mais ninguém tem? Fontes da Justiça! mas qual justiça, a que está em segredo ou outra qualquer. No minimo estranho.

Talvez a "fonte" da Renascença, seja o Diretor da PJ, que difunde informação falsa, com objetivos politicos (só pode). Segundo esse diretor, agora na zona da Mouraria a criminalidade não é significativa, criminalidade era nos anos 80 que quase todos os dias morriam pessoas. Como é possivel a comunicação social pactuar com estas falsidades? fácil perceber que o objetivo é coincidente. Desinformação.

Desde que se passou a falar do problema da imigração, a comunicação social, com os seus comentadores quase todos com ideologia de esquerda, a todo o custo querem fazer passar a ideia de que o País parava se não houvesse imigração e para que não haja comentários contra a imigração, tudo fazem para que a criminalidade não lhes seja associada.

Ainda há pouco tempo, a choradeira que foi efetuada pela esquerda, porque se queria legislar que a nacionalidade passasse a constar nos relatórios policiais.

Claro que se a imigração não estivesse relacionada com a criminalidade, seria de todo favorável que os dados constassem nos relatórios para assim fazer cair por terra, essa narrativa.
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 23/7/2025 14:14

Jovem agredido por grupo na estação de comboio de Paredes apresenta queixa junto das autoridades

A vítima da agressão que ocorreu na madrugada de sábado na estação de comboios já apresentou queixa às autoridades.

https://www.cmjornal.pt/portugal/amp/jo ... utoridades


Agora com os telemóveis estas situações tornam-se mais públicas porque filmam e partilham nas redes sociais, mas há décadas atrás já aconteciam.

Presenciei e passei por várias situações dessas em Lisboa. Nunca deixei que me roubassem mais do que alguns trocos, e pelo menos uma das vezes até tive sorte.

Uma vez tiraram-me a mochila também próximo de uma estação de comboio, tinha comprado há pouco tempo, e lembro que tinha lá dentro um jogo de consola que nem era meu. Colegas meus viram ao longe e correram para ajudar. Os tipos fugiram, e fui atrás do que levou a mochila e ele acabou por largar a mochila no chão para eu parar de correr atrás dele. Deu resultado porque parei de correr, mas também não sei se conseguiria apanhá-lo. Um colega meu ficou sem a mochila dele que foi roubada por um outro tipo e também tinha comprado a mochila há pouco tempo.

Cheguei a visitar um colega ao hospital que tinha sido espancado por dois tipos com capacetes de mota num assalto.

Este tipo de violência existe há muitos anos, especialmente em algumas zonas. Acho até que existe bem menos do que havia antes. A diferença é que hoje as pessoas filmam com o telemóvel e partilham
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 23/7/2025 1:14

macau5m Escreveu:E não é por ser branco, azul, amarelo ou pretos, não distingo raças, há apenas seres humanos. que me recuso a catalogar pela cor da pele.


Tu nao descriminas o que nao quer dizer que outras culturas nao descriminem ou que nao sejas descriminado. Actualmente existe muito racismo branco contra brancos.

Idem para descriminaçao sexual.


O socialista diz que o branco é racista que todos sao iguais mas que os nao brancos nunca sao racistas. Percebe-se? Nao obviamente que nao... paradoxos é o prato do dia com o socialismo.
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 23/7/2025 0:23

macau5m Escreveu:
Referi que não conheço os dados em concreto.

Tenho essa perceção, pelo que conheço do terreno.

Os relatórios da APAV podem estar distorcidos da realidade, esta associação está mais vocacionada para apoio à vitima, nos casos de violência doméstica.

Raramente essa associação é solicitada em caso de violação, até porque o crime de violação era de natureza semi publica até à relativamente pouco tempo, julgo a legislação ter sido alterada na ultima semana, que tipificou o crime de violação, como crime público,

Mas se tens relatórios concretos sobre o que escreves, porque , não os colocas.

E não é por ser branco, azul, amarelo ou pretos, não distingo raças, há apenas seres humanos. que me recuso a catalogar pela cor da pele.

O problema do mundo wok, é que vêm em tudo xenofobia ou racismo, quando há referência a cidadãos de outras nacionalidades ou origens.

Gosto de chamar os bois pelos nomes, em vez de andar em rodriguinhos, com o politicamente correto..


Eu concordo que houve wokismo a mais, se é que essa palavra existe, mas acho que não é por causa disso que as pessoas devem passar a ser radicalmente opostas

Dados de 2023 – Nacionalidade dos autores de crimes de violação (Portugal)
• Em 2023, registaram-se 665 crimes de violação em Portugal (fonte: RASI 2023).
• Segundo dados divulgados pela Rádio Renascença, com base em fontes da Justiça:
• Foram 131 condenações por violação em 2023.
• 102 condenados (79,4%) eram portugueses.
• 27 condenados (20,6%) eram estrangeiros.
• 2 casos sem nacionalidade identificada.
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 22/7/2025 22:35

Bem as ppm de CO2 realmente parecem estar prestes inverter.

Quase, quase, só mais um poucochinho.
Anexos
Screenshot 2025-07-22 at 23.30.38.png
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Re: Políticas para Portugal

por macau5m » 22/7/2025 22:26

previsor Escreveu:
Admites que não conheces os dados, mas mesmo assim atribuís a maioria das violações a estrangeiros e “ indostânicos”. Acho graça a isso, mas só porque sou branco. Se calhar, conhecer os dados antes de escrever era melhor

A esmagadora maioria dos crimes de violação em Portugal são cometidos por cidadãos portugueses.

Segundo os relatórios da APAV e os dados estatísticos oficiais, incluindo o RASI:


Referi que não conheço os dados em concreto.

Tenho essa perceção, pelo que conheço do terreno.

Os relatórios da APAV podem estar distorcidos da realidade, esta associação está mais vocacionada para apoio à vitima, nos casos de violência doméstica.

Raramente essa associação é solicitada em caso de violação, até porque o crime de violação era de natureza semi publica até à relativamente pouco tempo, julgo a legislação ter sido alterada na ultima semana, que tipificou o crime de violação, como crime público,

Mas se tens relatórios concretos sobre o que escreves, porque , não os colocas.

E não é por ser branco, azul, amarelo ou pretos, não distingo raças, há apenas seres humanos. que me recuso a catalogar pela cor da pele.

O problema do mundo wok, é que vêm em tudo xenofobia ou racismo, quando há referência a cidadãos de outras nacionalidades ou origens.

Gosto de chamar os bois pelos nomes, em vez de andar em rodriguinhos, com o politicamente correto..
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 22/7/2025 8:53

macau5m Escreveu:
Estou em crer, não tendo dados concretos, que os crimes de violação, são em maior numero cometidos por estrangeiros, nomeadamente por indostânicos, aliás prática corrente em alguns países daquela região.
.


Admites que não conheces os dados, mas mesmo assim atribuís a maioria das violações a estrangeiros e “ indostânicos”. Acho graça a isso, mas só porque sou branco. Se calhar, conhecer os dados antes de escrever era melhor

A esmagadora maioria dos crimes de violação em Portugal são cometidos por cidadãos portugueses.

Segundo os relatórios da APAV e os dados estatísticos oficiais, incluindo o RASI:
• A maioria das vítimas conhece o agressor (familiares, parceiros, ex-parceiros, amigos ou conhecidos).
• Os agressores são maioritariamente cidadãos nacionais e não estrangeiros.
• Os crimes de violação ocorrem, na maioria dos casos, em contexto de relações próximas, dentro de casa ou em ambientes familiares, não em ataques de desconhecidos na via pública (que são uma minoria dos casos).

2. Atribuir esse tipo de crime a grupos étnicos específicos (“indostânicos”, por exemplo) sem base estatística rigorosa não só é preconceituoso, como contribui para discurso de ódio e desinformação.

O que diz a APAV?

A APAV e outras organizações que trabalham com vítimas referem repetidamente que:
• A violência sexual, incluindo a violação, é cometida sobretudo por pessoas do círculo de confiança da vítima.
• Não há evidência de que estrangeiros — muito menos pessoas do sul da Ásia em particular — cometam a maioria destes crimes em Portugal.

Conclusão:

Sim, a APAV e os dados oficiais contrariam diretamente essa ideia. É importante basearmo-nos em factos e não em suposições ou estereótipos étnicos ou culturais — sobretudo em temas tão graves como a violência sexual.









.
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Re: Políticas para Portugal

por macau5m » 22/7/2025 0:55

previsor Escreveu:
Apontar o dedo apenas aos crimes cometidos por imigrantes, quando eles representam uma minoria dos casos e ignorar os outros, não parece certo.
O foco não devia estar na nacionalidade


Errado, ninguém aponta o dedo apenas a crimes cometidos por imigrantes.

Os crimes cometidos por imigrantes não são uma minoria, façam uma estimativa per capita e vão ver a percentagem que é bastante elevada.

Estou em crer, não tendo dados concretos, que os crimes de violação, são em maior numero cometidos por estrangeiros, nomeadamente por indostânicos, aliás prática corrente em alguns países daquela região.

Todos os factos que se possam apurar, incluindo a nacionalidade, podem ser uteis para estudo e prevenção do crime.

Ainda há dia ouvi o Diretor da Policia Judiciária, anunciar com pompa e circunstância que nos anos 80 havia mortes quase todos os dias na zona da Mouraria.

Estranho que não vi nenhum jornal ou jornaleiros negar tal afirmação, claro que essa informação não interessa desmentir pelos órgãos de desinformação totalmente vendidos à ideologia wok.

Essa afirmação é pura invenção e difundida com objetivos ideológicos.

Nos anos 80/90 a base da criminalidade na zona da Mouraria/Intendente era ligada à prostituição no Intendente e tráfico de droga na Mouraria.
Ligado ainda à prostituição, após fecharem os bares, principalmente aos fins de semana, havia alguns assaltos, assaltos esses cometidos na sua maioria por negros da linha de Sintra e de outros suburbios da Capital, por não haver transportes publicos nessas horas da madrugada.
Após várias queixas dos moradores e de alguns donos dos bares, a policia passou a fazer o encerramento dos bares ás 2H00 da manhã e limpar a zona, não permitindo que por ali vagueassem pessoas suspeitas e alcoolizadas.
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 22/7/2025 0:05

61 empresas comprometeram-se a investir mais de €631 bilhões (aproximadamente $733 bilhões) na Alemanha nos próximos três anos, como parte da iniciativa “Made for Germany”. Este movimento visa revitalizar a economia após dois anos de recessão e está alinhado com os esforços do governo liderado por Friedrich Merz para modernizar a infraestrutura e reduzir a burocracia .

https://apnews.com/article/germany-merz ... be9497b449
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 21/7/2025 14:36

Sobre o PS, acho que o novo líder do PS cometeu um erro estratégico ao dizer que era contra a privatização total da tap. Nao sei se ele ter dito isso está relacionado aos deputados da bancada do ps terem sido escolhidos pelo anterior lider e que também defendia o mesmo. Mas assim o PS não pode dar nada ao psd que o chega não dê e acho que não é bom para o PS o psd não precisar do Ps. Mas ainda não se sabe como vão ser os orçamentos. Se o chega se vai abster ou vai ser do contra sistematicamente como era o PCP nas décadas de 80 e 90. Acho que isso pode ser uma coisa muito importante. Se for do contra, o PS ganha importância
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 21/7/2025 12:46

Montenegro admite manter Centeno no Banco de Portugal

Em declarações à RTP, Luís Montenegro disse que Mário Centeno reúne todas as condições e que a decisão do Governo pode ser mante-lo à frente do banco central ou substituí-lo.

https://sicnoticias.pt/economia/2025-07 ... l-8ab861db

Acho que o Montenegro há meses tinha a ideia de trocar o Centeno por outro, mas o Centeno deu entrevistas recentes fora de Portugal a dizer que queria continuar, e isso acho que tornou um pouco mais difícil trocá-lo, mas vamos ver qual a decisão aparentemente na quinta feira
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 21/7/2025 11:26

Neftis Escreveu:
Daqui a nada o violador era um "tuga".

Mas quem diz que o foco não deve estar na nacionalidade? Dizem vocês, socialistas. Se houver um problema com uma determinada nacionalidade, porque dali advêm muitos indivíduos ligados a criminalidade grave devido a redes criminosas, vamos tapar os olhos e ignorar essa realidade para não "estigmatizar"? Isso equivale a desarmar o Estado de Direito. Essa conversa serve apenas para não deixar a AD governar. O PS está completamente fora de prazo.


Esse violador não era português, mas a grande maioria desses casos em Portugal são cometidos por portugueses e por conhecidos ou familiares, como os exemplos que coloquei.
Podes ver no site da APAV se, na maioria das vezes, não acontece entre pessoas que são próximas.

Achei graça teres-me chamado socialista. Nem imaginas quantas vezes votei no PS na vida. O radicalismo/ clubismo é às vezes engraçado, faz com que as pessoas deixem de pensar. Mas o melhor é discutirmos os assuntos, sem atacar o mensageiro.
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Re: Políticas para Portugal

por Neftis » 21/7/2025 10:47

previsor Escreveu:
Neftis Escreveu:O Correio da Manhã também apontou a nacionalidade. Os estudos não são fiáveis porque a nacionalidade na criminalidade não é um tema que se quer aprofundar em Portugal. O que eles dizem vale zero quando não se quer olhar com olhos de ver, porque o poder político não quer.

https://www.cmjornal.pt/portugal/detalh ... ca-de-faca


Nem o Correio da Manhã esteve bem ao dizer que era de origem hindustânica, porque isso é uma generalização, nem o jornal do chega esteve bem aparentemente a inventar que era indiano, talvez depois da notícia do CM. Uma outra fonte disse que era do Paquistão
https://comercioenoticias.pt/homem-que- ... hatgpt.com

Mas como disse é um crime que acontece infelizmente muito em Portugal e que se passa na maioria das vezes entre pessoas que se conhecem ou são familiares. Hoje foi conhecido mais um caso

Diretor de hotéis de luxo no Algarve acusado de sevícias sexuais aos dois filhos
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalh ... g_rewarded


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Daqui a nada o violador era um "tuga".

Mas quem diz que o foco não deve estar na nacionalidade? Dizem vocês, socialistas. Se houver um problema com uma determinada nacionalidade, porque dali advêm muitos indivíduos ligados a criminalidade grave devido a redes criminosas, vamos tapar os olhos e ignorar essa realidade para não "estigmatizar"? Isso equivale a desarmar o Estado de Direito. Essa conversa serve apenas para não deixar a AD governar. O PS está completamente fora de prazo.
 
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 20/7/2025 21:19

Às vezes há cópias de crimes, talvez ainda mais quando não há culpados. Depois do caso da grávida desaparecida, em que o principal suspeito saiu em liberdade, há outro caso de uma mulher desaparecida, também com suspeitas para o namorado e ex-namorado.
Nao haver culpado no caso da grávida não foi bom.

Logo depois da pandemia, também aumentaram os crimes com faca, depois de notícias que saíram na altura com esses crimes. É como o fenómeno do chocolate do Dubai, mas isso passou rápido. Há coisas que demoram mais tempo a passar.
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 20/7/2025 18:08

Neftis Escreveu:O Correio da Manhã também apontou a nacionalidade. Os estudos não são fiáveis porque a nacionalidade na criminalidade não é um tema que se quer aprofundar em Portugal. O que eles dizem vale zero quando não se quer olhar com olhos de ver, porque o poder político não quer.

https://www.cmjornal.pt/portugal/detalh ... ca-de-faca


Nem o Correio da Manhã esteve bem ao dizer que era de origem hindustânica, porque isso é uma generalização, nem o jornal do chega esteve bem aparentemente a inventar que era indiano, talvez depois da notícia do CM. Uma outra fonte disse que era do Paquistão
https://comercioenoticias.pt/homem-que- ... hatgpt.com

Mas como disse é um crime que acontece infelizmente muito em Portugal e que se passa na maioria das vezes entre pessoas que se conhecem ou são familiares. Hoje foi conhecido mais um caso

Diretor de hotéis de luxo no Algarve acusado de sevícias sexuais aos dois filhos
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalh ... g_rewarded


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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 20/7/2025 17:41

Quem é que estigmatizou o que quer que seja? Nunca senti que o ocidente tivesse o minino resquício de estigmatização que sai da cabecinha de muita gente.

Outra coisa é estender uma passadeira vermelhas ás suas excelências como se faz actualmente.



Esta sociedade avariada da cabeça que fala de uma sociedade misoginia quando muitos pais homens fizeram das tripas coração para que as filhas pudessem estudar direito, medicina, ciências, ou o que vem entendessem para hoje andaram a taxar os homens todos de machistas... :wall:

Mereciam mesmo era viver numa nova ordem a tapar a cara com um xaile com 40 graus na rua.
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 20/7/2025 13:47

Neftis Escreveu:
Da estigmatização passámos à discriminação positiva, como se viu com os gangues de paquistaneses que violaram e exploraram adolescentes durante anos em Inglaterra porque ninguém queria ser acusado de racismo.


Passámos da estigmatização para a discriminação positiva e depois voltámos à estigmatização
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Re: Políticas para Portugal

por Neftis » 20/7/2025 10:42

previsor Escreveu:Sobre o motivo porque os jornais e televisões deixaram de publicar a nacionalidade de quem comete crimes

Como e porque deixaram de publicar?

Os meios de comunicação deixaram de mencionar sistematicamente a nacionalidade, etnia ou religião de pessoas envolvidas em crimes porque:
• Não é geralmente relevante para o entendimento do crime.
• Mencionar a origem pode reforçar estereótipos racistas e alimentar preconceitos contra minorias e imigrantes.
• Estudos e pressão social mostraram que essa prática contribui para a criminalização de comunidades inteiras.
• Órgãos reguladores e associações jornalísticas começaram a recomendar que só se mencione a nacionalidade quando estritamente necessário para o contexto.


Países onde começou a mudança

Os primeiros países europeus a alterar essas práticas foram:

Suécia
• Desde os anos 1990.
• Jornais como Dagens Nyheter proibiram a referência à origem étnica sem justificação.

Alemanha
• A partir dos anos 2000, grandes meios como a ARD e ZDF seguiram orientações semelhantes.
• A origem só é mencionada se for fundamental para entender o crime.

França
• Tem leis que proíbem recolha de dados étnicos, o que influenciou a imprensa.
• Desde os anos 2000 a maioria dos media evita mencionar etnias ou nacionalidade sem relevância.

Reino Unido
• A BBC e The Guardian passaram a aplicar diretrizes mais rígidas a partir dos anos 2010.


Em Portugal, quando e como aconteceu?

Linha temporal:
• Antes dos anos 2000: jornais como Correio da Manhã, Diário de Notícias e Jornal de Notícias referiam nacionalidade com frequência, mesmo sem relevância.
• 2000–2010: começam as críticas por parte de ativistas e académicos. A mudança é lenta, mas surgem os primeiros sinais de contenção em jornais como o Público.
• 2010–2015: a maioria dos jornais de referência adota práticas mais éticas. A nacionalidade só é mencionada se tiver relevância direta para o caso (ex: crime organizado transnacional).
• 2015 até hoje: essa prática está generalizada.


Os governos têm alguma coisa a ver com isso?
• Não diretamente.
• Não existe nenhuma lei em Portugal que proíba os jornais de mencionar a nacionalidade de criminosos.
• A mudança foi voluntária, editorial e ética, mas influenciada por pressões sociais e críticas públicas.
• No entanto, entidades como a ERC (Entidade Reguladora para a Comunicação Social) incentivam o respeito pelos direitos humanos e não discriminação nos media.


As associações como a SOS Racismo tiveram influência?

Sim, tiveram um papel importante na mudança:
• Criticaram sistematicamente a forma como os media associavam imigração e criminalidade.
• Denunciaram casos em que a origem do suspeito era mencionada sem relevância.
• Chamaram a atenção para os efeitos sociais negativos dessa prática (xenofobia, estigmatização).
• Ajudaram a influenciar a opinião pública, académicos e jornalistas a repensarem esta abordagem.


Houve casos negativos antes, quando era publicado?

Sim, vários casos. Exemplos dos efeitos negativos:
1. Estigmatização de comunidades inteiras:
• A associação constante de determinadas nacionalidades (como cabo-verdianos, brasileiros, ciganos ou romenos) ao crime criou preconceito generalizado.
2. Instrumentalização por movimentos racistas ou xenófobos:
• Notícias com foco na nacionalidade foram usadas por grupos de extrema-direita para alimentar discursos de ódio.
3. Sensacionalismo:
• Alguns jornais usavam a origem do suspeito como forma de chamar a atenção — mesmo quando não era relevante.

Em resumo:
• Deixou-se de publicar a nacionalidade de forma sistemática para evitar estigmatização e racismo.
• A mudança começou na Suécia, Alemanha, França e Reino Unido, por decisão editorial, não por leis.
• Em Portugal, a mudança consolidou-se entre 2010 e 2015, sem lei, por decisão dos próprios media.
• O governo não impôs a mudança, mas a ERC e associações como a SOS Racismo tiveram um papel relevante na pressão e na ética envolvida.
• A prática antiga resultava muitas vezes em discriminação e generalização injusta.


Da estigmatização passámos à discriminação positiva, como se viu com os gangues de paquistaneses que violaram e exploraram adolescentes durante anos em Inglaterra porque ninguém queria ser acusado de racismo.
 
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Re: Políticas para Portugal

por Neftis » 20/7/2025 10:38

previsor Escreveu:
Neftis Escreveu:O indivíduo que violou o rapaz brasileiro (ou pelo menos com mãe brasileira) de 13 anos em Torres Vedras era indiano. Digo era porque alegadamente suicidou-se na cela em que se encontrava em prisão preventiva. Poucos foram os meios de comunicação social que noticiaram a nacionalidade do sujeito. Não há só coisas boas com a imigração, e se os media se autocensuram por causa das suas "causas, são uma fraude.


Pesquisei e quem disse que era indiano foi o jornal do Chega (Folha Nacional) e o jornal do Chega tem muitas coisas inventadas e que circulam nas redes sociais. Hoje em dia é habitual existirem muitas fake news relacionadas a estes casos.
Esse crime é um crime que infelizmente acontece muito em Portugal e na maioria das vezes é entre pessoas conhecidas ou familiares.
Ex: https://www.noticiasaominuto.com/pais/2 ... hatgpt.com
Mas obviamente que também há imigrantes que cometem crimes, mas os estudos apontam que é uma minoria em Portugal


O Correio da Manhã também apontou a nacionalidade. Os estudos não são fiáveis porque a nacionalidade na criminalidade não é um tema que se quer aprofundar em Portugal. O que eles dizem vale zero quando não se quer olhar com olhos de ver, porque o poder político não quer.

https://www.cmjornal.pt/portugal/detalh ... ca-de-faca
 
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 19/7/2025 18:04

Sobre o motivo porque os jornais e televisões deixaram de publicar a nacionalidade de quem comete crimes

Como e porque deixaram de publicar?

Os meios de comunicação deixaram de mencionar sistematicamente a nacionalidade, etnia ou religião de pessoas envolvidas em crimes porque:
• Não é geralmente relevante para o entendimento do crime.
• Mencionar a origem pode reforçar estereótipos racistas e alimentar preconceitos contra minorias e imigrantes.
• Estudos e pressão social mostraram que essa prática contribui para a criminalização de comunidades inteiras.
• Órgãos reguladores e associações jornalísticas começaram a recomendar que só se mencione a nacionalidade quando estritamente necessário para o contexto.


Países onde começou a mudança

Os primeiros países europeus a alterar essas práticas foram:

Suécia
• Desde os anos 1990.
• Jornais como Dagens Nyheter proibiram a referência à origem étnica sem justificação.

Alemanha
• A partir dos anos 2000, grandes meios como a ARD e ZDF seguiram orientações semelhantes.
• A origem só é mencionada se for fundamental para entender o crime.

França
• Tem leis que proíbem recolha de dados étnicos, o que influenciou a imprensa.
• Desde os anos 2000 a maioria dos media evita mencionar etnias ou nacionalidade sem relevância.

Reino Unido
• A BBC e The Guardian passaram a aplicar diretrizes mais rígidas a partir dos anos 2010.


Em Portugal, quando e como aconteceu?

Linha temporal:
• Antes dos anos 2000: jornais como Correio da Manhã, Diário de Notícias e Jornal de Notícias referiam nacionalidade com frequência, mesmo sem relevância.
• 2000–2010: começam as críticas por parte de ativistas e académicos. A mudança é lenta, mas surgem os primeiros sinais de contenção em jornais como o Público.
• 2010–2015: a maioria dos jornais de referência adota práticas mais éticas. A nacionalidade só é mencionada se tiver relevância direta para o caso (ex: crime organizado transnacional).
• 2015 até hoje: essa prática está generalizada.


Os governos têm alguma coisa a ver com isso?
• Não diretamente.
• Não existe nenhuma lei em Portugal que proíba os jornais de mencionar a nacionalidade de criminosos.
• A mudança foi voluntária, editorial e ética, mas influenciada por pressões sociais e críticas públicas.
• No entanto, entidades como a ERC (Entidade Reguladora para a Comunicação Social) incentivam o respeito pelos direitos humanos e não discriminação nos media.


As associações como a SOS Racismo tiveram influência?

Sim, tiveram um papel importante na mudança:
• Criticaram sistematicamente a forma como os media associavam imigração e criminalidade.
• Denunciaram casos em que a origem do suspeito era mencionada sem relevância.
• Chamaram a atenção para os efeitos sociais negativos dessa prática (xenofobia, estigmatização).
• Ajudaram a influenciar a opinião pública, académicos e jornalistas a repensarem esta abordagem.


Houve casos negativos antes, quando era publicado?

Sim, vários casos. Exemplos dos efeitos negativos:
1. Estigmatização de comunidades inteiras:
• A associação constante de determinadas nacionalidades (como cabo-verdianos, brasileiros, ciganos ou romenos) ao crime criou preconceito generalizado.
2. Instrumentalização por movimentos racistas ou xenófobos:
• Notícias com foco na nacionalidade foram usadas por grupos de extrema-direita para alimentar discursos de ódio.
3. Sensacionalismo:
• Alguns jornais usavam a origem do suspeito como forma de chamar a atenção — mesmo quando não era relevante.

Em resumo:
• Deixou-se de publicar a nacionalidade de forma sistemática para evitar estigmatização e racismo.
• A mudança começou na Suécia, Alemanha, França e Reino Unido, por decisão editorial, não por leis.
• Em Portugal, a mudança consolidou-se entre 2010 e 2015, sem lei, por decisão dos próprios media.
• O governo não impôs a mudança, mas a ERC e associações como a SOS Racismo tiveram um papel relevante na pressão e na ética envolvida.
• A prática antiga resultava muitas vezes em discriminação e generalização injusta.
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 19/7/2025 15:29

Neftis Escreveu:O indivíduo que violou o rapaz brasileiro (ou pelo menos com mãe brasileira) de 13 anos em Torres Vedras era indiano. Digo era porque alegadamente suicidou-se na cela em que se encontrava em prisão preventiva. Poucos foram os meios de comunicação social que noticiaram a nacionalidade do sujeito. Não há só coisas boas com a imigração, e se os media se autocensuram por causa das suas "causas, são uma fraude.


Pesquisei e quem disse que era indiano foi o jornal do Chega (Folha Nacional) e o jornal do Chega tem muitas coisas inventadas e que circulam nas redes sociais. Hoje em dia é habitual existirem muitas fake news relacionadas a estes casos.
Esse crime é um crime que infelizmente acontece muito em Portugal e na maioria das vezes é entre pessoas conhecidas ou familiares.
Ex: https://www.noticiasaominuto.com/pais/2 ... hatgpt.com
Mas obviamente que também há imigrantes que cometem crimes, mas os estudos apontam que é uma minoria em Portugal
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Re: Políticas para Portugal

por Neftis » 19/7/2025 14:52

Opcard Escreveu:
Neftis Escreveu:
Dans les Alpes bavaroises, une coalition de pays européens s’accorde pour durcir leur politique migratoire

RÉCIT - Après avoir expulsé une centaine d’Afghans, le ministre allemand CSU de l’Intérieur, Alexander Dobrindt, rallie ses alliés européens dont la France, la Pologne et le Danemark.


https://www.lefigaro.fr/international/d ... e-20250718

O Professor Marcelo vai ter de ponderar muito bem o que fazer com a lei da imigração para Portugal não ficar desalinhado com os principais países da UE. O comentariado da aldeia pensava que a urgência do Governo era por causa do Chega. É o tradicional provincianismo português que se estende às "elites". A exigência europeia com as políticas de Segurança e Defesa vai ser cada vez maior, por isso habituem-se.


Eles poderão reunir-se 1 milhão de vezes para enganar o povo porque sabem que nada poderão fazer são os tribunais nacionais e europeus que decidem , os países assinaram várias convenções que os obriga a receber o resto do mundo .

Isto será trágico , pode um sistema universal sobreviver quando se torna globalmente acessível sem restrições?

Também no Lê Figaro

“Nicolas Pouvreau-Monti : «Au moins 580 millions de personnes à travers le monde sont aujourd’hui éligibles à l’asile en France»

TRIBUNE - La décision rendue par la Cour nationale du droit d’asile le 11 juillet dernier, ayant établi que les Palestiniens pouvaient « bénéficier du statut de réfugié » en France, est une nouvelle preuve de l’avancée du programme « d’accueil inconditionnel » souhaitée par les associations, pointe le directeur de l’Observatoire de l’immigration et de la démographie.

https://www.lefigaro.fr/vox/politique/n ... e-20250718


Os europeus descolonizaram, os regimes que estão hoje no poder nas ex-colónias são profundamente nacionalistas, portanto, não há que haver complexos da nossa parte. Não pode haver remigração, porquê? Não tivemos nós retornados? Quem é que manda na política de imigração em Portugal, são os portugueses, ou é quem vem de fora? As coisas vão endurecer porque é uma questão de soberania.
 
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