BCP interrompe negociações para venda da Seguros e Pensões
Boas tardes. Realmente é pena não ser já no curtissimo prazo (como eu pensava que seria) a venda da S&P. Mas se a venda não é de caras já realizada será porque os valores e condições envolvidas não defendem os interesses da instituição BCP e dos seus accionistas. Como accionista prefiro que as negociações sejam interrompidas do que seja anunciada a venda da S&P por "batuta e meia" e sem beneficios para o grupo BCP. Se a venda não foi concluida foi porque os franceses tentaram espremer (pisar?) até não poderem mais o grupo e se ainda temos dignidade de poder escolher (ao contrário da Somague (por razões diferentes)) entre vender a quem aparece ou não, ou poder escolher melhores condições, então é de louvar. Até porque todos conhecem o poderio financeiro de uma AXA e até onde podem esmagar ofertas.
Acho bom que defendam os meus interesses e por isso a minhas cá continuam (desde os €1,29 com valorização de 36,4% apróx.). No final da sessão ainda consegui reforçar 250k a €1,76 (que tardavam em aparecer). Se segundo Jardim Gonçalves a venda é para ser feita, qual o problema de ser em melhores condições, ainda para mais quando a S&P apresenta e contribui com resultados positivos para o grupo?
É meramente a minha opinião.
Cumprimentos
JCS
Acho bom que defendam os meus interesses e por isso a minhas cá continuam (desde os €1,29 com valorização de 36,4% apróx.). No final da sessão ainda consegui reforçar 250k a €1,76 (que tardavam em aparecer). Se segundo Jardim Gonçalves a venda é para ser feita, qual o problema de ser em melhores condições, ainda para mais quando a S&P apresenta e contribui com resultados positivos para o grupo?
É meramente a minha opinião.
Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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comentário
Não haverá outra empresa interessada nos S&P, além da AXA?.....Dada a melhoria operacional daquela não terão surgido mais interessados.....talvez, desse modo, o negócio seja mais vantajoso para o BCP.
Acredito que será isso que está a suceder......a descida verificada não fará parte do sacrifício, perfeictamente poderado pelo BCP...para mudar de cliente?
Interrogações....veremos.
cumps
Acredito que será isso que está a suceder......a descida verificada não fará parte do sacrifício, perfeictamente poderado pelo BCP...para mudar de cliente?
Interrogações....veremos.
cumps
Se naufragares no meio do mar,toma desde logo, duas resoluções:- Uma primeira é manteres-te à tona; - Uma segunda é nadar para terra;
Sun Tzu
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bcp
esta queda de hoje pode ser so ate 1,70 como pode bem amanha inverter e nao quebrar 1,77.
mas não creio que va ter tanto impacto de desvalorização como teve impacto a valorização pela venda, porque VAI HAVER VENDA , questão de tempo.
1 negocio falhado pode ser fonte de futuro bom negocio.
Pessoalmente creio que esta queda tera inversão curtissimo prazo.
mas não creio que va ter tanto impacto de desvalorização como teve impacto a valorização pela venda, porque VAI HAVER VENDA , questão de tempo.
1 negocio falhado pode ser fonte de futuro bom negocio.
Pessoalmente creio que esta queda tera inversão curtissimo prazo.
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Datanès
ninguém engana ninguém !
Há pessoal que pensa que com umas bocas consegue iludir o mercado e os incautos...parabéns Jas : então se o mercado andava a valorizar a venda, será que não vai penalizar o rompimento das negociações ? (gostei de ver colocada essa tua interrogação, a isto chama-se lucidez e honestidade intelectual, sabendo que és um indefectível do bcp)...claro que todos os sofismas que se colocam no ar, não enganam ninguém...se tudo esperava ver o bcp subir com a venda, claro que a não concretização só pode ter um rumo...digam vocês que eu não quero.
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Inox
Excelente oportunidade
A melhoria da conjuntura bolsista melhora a situação da S&P e vem em muito ajudar a situação da banca... o BCP não é excepção, tinha de resto uma carteira de activos muito degradada por via do "bear market". Não esquecer que o BCP é actualmente um dos bancos europeus mais baratos, em termos fundamentais.
Óptima oportunidade para reentrar no título, na minha opinião. Eu tenciono fazê-lo, mas acho que prefiro esperar até amanhã pois a descarga está a ser avassaladora e ainda falta uma hora para o fecho...
Óptima oportunidade para reentrar no título, na minha opinião. Eu tenciono fazê-lo, mas acho que prefiro esperar até amanhã pois a descarga está a ser avassaladora e ainda falta uma hora para o fecho...
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- Registado: 11/8/2003 19:04
2 notícias saidas hoje sobre o assunto...
ESPECIAL - Adiamento da venda da Seguros e Pensões pode levar títulos do BCP a perderem mais de 6% (13:26
Os títulos do BCP vão ser afectados, no curto prazo, por mais um adiamento na venda da Seguros e Pensões, que podem cair até aos 1,75 euros. Essa é a opinião da generalidade dos analistas contactados pela Agência Financeira.
O grupo BCP interrompeu, ontem, as negociações que tinha com uma instituição, que como apurou a Agência Financeira, terá sido a francesa AXA. O banco adiantou que o cancelamento prendeu-se com o não se encontrarem reunidas as condições que o Grupo Banco Comercial Português considerava adequadas para proceder à alienação das referidas actividades, atendendo, designadamente, ao valor dos activos envolvidos e à evolução favorável que se vem registando na sua rentabilidade operacional.
Como apurou a Agência Financeira, os franceses da AXA manifestavam-se interessados na aquisição da Império Bonança, Médis e Seguro Directo, unidades integrantes da holding seguradora do BCP Seguros e Pensões. Na data em que foi disponibilizada esta informação ao mercado os títulos do banco vinham a transaccionar num canal em torno dos 1,73 euros, que se vinha a manter desde o inicio do mês de Dezembro.
Segundo os analistas, quando foi avançada a informação, os títulos dispararam até aos 1,77 euros, com a possibilidade de a venda estar eminente, o que realmente estava, como adiantou ontem o banco no comunicado disponibilizado.
Contudo, o despoletar da subida, até aos 1,87 euros, máximo desde Janeiro deste ano, esteve a venda dos 11% que o BCP detinha na Cosec, não pelo valor da operação, mas por o mercado associar a venda desta à eminência da possível venda da Seguros e Pensões, como adiantaram os operadores contactados.
Na primeira sessão após a quebra das negociações, o banco chegou a estar a perder em torno dos 4% para 1,79 euros, mas segundo os operadores contactados a queda deverá ser maior, já que estes colocam a fasquia em torno dos 1,75 a 1,76 euros, o que representa uma queda de até 6,2%.
Venda vai ocorrer mas data continua a ser uma indefinição
Conforme o banco adiantou no comunicado disponibilizado, a venda de activos não estratégicos vai continuar a ocorrer, mas aquele que poderia ser o maior encaixe da instituição, a Seguros e Pensões continua em impasse, afectando a instituição, tanto cá dentro, como lá fora.
Um analista, que prefere o anonimato adiantou que, ”o problema não é a venda, já que a venda ao que tudo indica será feita, ou de uma maneira ou de outra, o problema põe-se com a credibilidade do banco. O BCP não vincula informações, pelo que o que se sabe prende-se com o que tem sido apresentado na comunicação social.”
O mesmo acrescentou que “o mercado não reage bem a retrocessos, e os investidores institucionais muito menos, já que se o banco quer ter credibilidade lá fora terá que primeiro a ter cá dentro. Agora é esperar para ver novos avanços.”
in Agencia Financeira
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Interrupção das negociações para venda da SeP penalizam acções do BCP (11:15
A interrupção das negociações para a venda dos ramos reais e vida da Seguros e Pensões (SeP) é negativa para as acções do Banco Comercial Português, uma vez que a alienação estava dada como quase certa pelo mercado, revela o BPI, no seu Iberian Daily de hoje.
O BPI adianta que a venda, no curto prazo, será vista como um sinal de que o BCP está a enfocar no seu 'core business'.
«(A notícia da interrupção é) negativa. (...) acreditamos que o BCP precisa agora dar sinais concretos de que está a enfocar no seu 'core business', possivelmente através da venda de outros activos não 'core'», afirma, destacando, no entanto, que não estava à espera de uma mais-valia significativa com esta venda.
Recorde-se que o BCP disse no final da tarde de ontem que interrompeu as negociações com um potencial interessado para a venda dos ramos reais e vida da SeP, uma vez que não encontravam reunidas as condições adequadas para tal.
Esta decisão não afecta, no entanto, as negociações relativas à alienação das actividades de 'bancassurence' do ramo vida.
in DE
Os títulos do BCP vão ser afectados, no curto prazo, por mais um adiamento na venda da Seguros e Pensões, que podem cair até aos 1,75 euros. Essa é a opinião da generalidade dos analistas contactados pela Agência Financeira.
O grupo BCP interrompeu, ontem, as negociações que tinha com uma instituição, que como apurou a Agência Financeira, terá sido a francesa AXA. O banco adiantou que o cancelamento prendeu-se com o não se encontrarem reunidas as condições que o Grupo Banco Comercial Português considerava adequadas para proceder à alienação das referidas actividades, atendendo, designadamente, ao valor dos activos envolvidos e à evolução favorável que se vem registando na sua rentabilidade operacional.
Como apurou a Agência Financeira, os franceses da AXA manifestavam-se interessados na aquisição da Império Bonança, Médis e Seguro Directo, unidades integrantes da holding seguradora do BCP Seguros e Pensões. Na data em que foi disponibilizada esta informação ao mercado os títulos do banco vinham a transaccionar num canal em torno dos 1,73 euros, que se vinha a manter desde o inicio do mês de Dezembro.
Segundo os analistas, quando foi avançada a informação, os títulos dispararam até aos 1,77 euros, com a possibilidade de a venda estar eminente, o que realmente estava, como adiantou ontem o banco no comunicado disponibilizado.
Contudo, o despoletar da subida, até aos 1,87 euros, máximo desde Janeiro deste ano, esteve a venda dos 11% que o BCP detinha na Cosec, não pelo valor da operação, mas por o mercado associar a venda desta à eminência da possível venda da Seguros e Pensões, como adiantaram os operadores contactados.
Na primeira sessão após a quebra das negociações, o banco chegou a estar a perder em torno dos 4% para 1,79 euros, mas segundo os operadores contactados a queda deverá ser maior, já que estes colocam a fasquia em torno dos 1,75 a 1,76 euros, o que representa uma queda de até 6,2%.
Venda vai ocorrer mas data continua a ser uma indefinição
Conforme o banco adiantou no comunicado disponibilizado, a venda de activos não estratégicos vai continuar a ocorrer, mas aquele que poderia ser o maior encaixe da instituição, a Seguros e Pensões continua em impasse, afectando a instituição, tanto cá dentro, como lá fora.
Um analista, que prefere o anonimato adiantou que, ”o problema não é a venda, já que a venda ao que tudo indica será feita, ou de uma maneira ou de outra, o problema põe-se com a credibilidade do banco. O BCP não vincula informações, pelo que o que se sabe prende-se com o que tem sido apresentado na comunicação social.”
O mesmo acrescentou que “o mercado não reage bem a retrocessos, e os investidores institucionais muito menos, já que se o banco quer ter credibilidade lá fora terá que primeiro a ter cá dentro. Agora é esperar para ver novos avanços.”
in Agencia Financeira
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Interrupção das negociações para venda da SeP penalizam acções do BCP (11:15
A interrupção das negociações para a venda dos ramos reais e vida da Seguros e Pensões (SeP) é negativa para as acções do Banco Comercial Português, uma vez que a alienação estava dada como quase certa pelo mercado, revela o BPI, no seu Iberian Daily de hoje.
O BPI adianta que a venda, no curto prazo, será vista como um sinal de que o BCP está a enfocar no seu 'core business'.
«(A notícia da interrupção é) negativa. (...) acreditamos que o BCP precisa agora dar sinais concretos de que está a enfocar no seu 'core business', possivelmente através da venda de outros activos não 'core'», afirma, destacando, no entanto, que não estava à espera de uma mais-valia significativa com esta venda.
Recorde-se que o BCP disse no final da tarde de ontem que interrompeu as negociações com um potencial interessado para a venda dos ramos reais e vida da SeP, uma vez que não encontravam reunidas as condições adequadas para tal.
Esta decisão não afecta, no entanto, as negociações relativas à alienação das actividades de 'bancassurence' do ramo vida.
in DE
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Info
Ainda bem que o nosso mercado não é tão irracional como alguns o pintam. Então aqui andou-se a defender durante quanto tempo que o BCP subia por causa do rumor da venda e agora não havia de cair quando se anunciou o fim das negociações?
As pessoas realmente só vêem aquilo que querem e a sua visão é toldada pelas posições que têm. Hoje o BCP caiu como seria de esperar por todos... Por todos que racionalmente observam o mercado.
Abraços
As pessoas realmente só vêem aquilo que querem e a sua visão é toldada pelas posições que têm. Hoje o BCP caiu como seria de esperar por todos... Por todos que racionalmente observam o mercado.
Abraços
Quem se lembra do crash de 87? E da 1ª OPV da PT? E da Marconi?
.
hehe
boa incógnita, pode suceder JAS.
Pelo sim pelo não ... BCP já era.
Atenção que o BCP negociava com a AXA (segundo se diz) para área não vida.
O vida estava mais dificil, pois o BCP quer um parceiro para colocação dos ppr`s etc que efectuar.
Ou seja, quer ser intermediário, mas é esse acordo que parece ser dificil de encontrar, pq interesados em area vida surgem mais rapidamente do que interessados em nao vida.
Qt à S6P acho muito importante o capital humano, e a S&P com o BCP já nao tem hipotese.
Comparo a situaçao da S&P à função publica, sem tirar nem pôr, com as vantagens e inconvenientes desse facto.
boa incógnita, pode suceder JAS.
Pelo sim pelo não ... BCP já era.
Atenção que o BCP negociava com a AXA (segundo se diz) para área não vida.
O vida estava mais dificil, pois o BCP quer um parceiro para colocação dos ppr`s etc que efectuar.
Ou seja, quer ser intermediário, mas é esse acordo que parece ser dificil de encontrar, pq interesados em area vida surgem mais rapidamente do que interessados em nao vida.
Qt à S6P acho muito importante o capital humano, e a S&P com o BCP já nao tem hipotese.
Comparo a situaçao da S&P à função publica, sem tirar nem pôr, com as vantagens e inconvenientes desse facto.
"A iliteracia do século XXI, não se refere àqueles que não sabem ler e escrever, mas àqueles que não sabem, aprender, desaprender e reaprender".
Alvin Toffler
Alvin Toffler
Re
Incognitus Escreveu:Simplesmente, as reservas da S&P têm uma boa exposição a acções, e se as quedas brutais fizeram com que aquilo quase deixasse de ser viável e fosse extraordinariamente difícil de vender (mesmo tendo em conta uma boa actividade operacional), agora, com a brutal recuperação dos índices essas mesmas reservas também terão recuperado substancialmente, daí a menor urgência.
Temos aqui duas "urgências".
Em primeiro lugar a situação do BCP, pós-aumento de capital, passou a ser boa e a venda da S&P deixou de ser urgente.
Em segundo lugar a restruturação da S&P, traduzida em resultados operacionais positivos (pelo menos aparentemente...), também retirou urgência à sua alienação.
Em terceiro lugar, lembrou bem o Incognitus, as reservas em acções da S&P sobem todos os dias e, sendo assim, o seu valor de venda também...
Mas será que o Mercado, que ansiava pela venda da S&P, agora vai valorizar o BCP precisamente por não vender?
JAS
há só um pormenor que falta na tua apreciação:
a certa altura o Jardim admitiu só vender metade do ramo Vida, coisa que deve ter colocado de parte, porque se deixou de falar nisso.
ainda hoje não tenho a certeza se houve tantos a levantar o caderno de encargos; 1 houve que o levantou e passadas 2/3 semanas os informou que não estavam interessados no negócio, no entanto ainda há poucas semanas se falava deles como interessadops no negócio.
a certa altura o Jardim admitiu só vender metade do ramo Vida, coisa que deve ter colocado de parte, porque se deixou de falar nisso.
ainda hoje não tenho a certeza se houve tantos a levantar o caderno de encargos; 1 houve que o levantou e passadas 2/3 semanas os informou que não estavam interessados no negócio, no entanto ainda há poucas semanas se falava deles como interessadops no negócio.
resp
Reparem uma coisa.
Março de 2003 - bcp re-adquire o capital total da S&P à Eureko com a intenção de vender um bolo inteiro e não metade.
O JGonçalves, desde o Verão que diz claramente que a S&P está à venda. Ou seja, se em Março era intenção, no Verão passou a ceteza.
Depois surgem alguns eventuais interessados a levantar o caderno de "encargos", allianz, axa, cnp, mapfre, eureko, e julgo que a generalli tb talvez tenha sondado.
Os meses passam e nada.
Chega-se a meados de Novembro e apenas a AXA fareja...
31-12-2003, NADA!
Como eventual interessada é natural que a AXA queira espremer o bcp.
Tipo, ou vendes como eu quero comprar ou salgas a companhia.
Para quem está de fora a analisar, como vos parece que está a empresa em si (S&P) ?
Um caos diria eu.
A saberem que vao ser vendidos, comandados a 100% por chefias da banca !!!
o mercado em recessão, a sinistralidade gral a subir ...
os riscos de guerra que afectam o ramo ...
A desmotivação dos funcionários!
A barbáries de culturas de empresa ... bonança, médis, ocidental, império seguros ... mais os bancários que foram despejados do Sotto e atlantico na área dos seguros (excedentes - pessoal).
A carteira pelos balanços e DRliq a descer ... a quota de mercado a voar ...
Às vezes pergunto-me ... qt valerá ?
será que as provisões já efectuadas não têm uma segunda intençao ?
Valerá o preço pedido ?
Não será apenas um mono à deriva ?
enfim, eu já saltei fora a 100% e a 19 de Dezembro a minha carteira era 100% de bcp ...
Março de 2003 - bcp re-adquire o capital total da S&P à Eureko com a intenção de vender um bolo inteiro e não metade.
O JGonçalves, desde o Verão que diz claramente que a S&P está à venda. Ou seja, se em Março era intenção, no Verão passou a ceteza.
Depois surgem alguns eventuais interessados a levantar o caderno de "encargos", allianz, axa, cnp, mapfre, eureko, e julgo que a generalli tb talvez tenha sondado.
Os meses passam e nada.
Chega-se a meados de Novembro e apenas a AXA fareja...
31-12-2003, NADA!
Como eventual interessada é natural que a AXA queira espremer o bcp.
Tipo, ou vendes como eu quero comprar ou salgas a companhia.
Para quem está de fora a analisar, como vos parece que está a empresa em si (S&P) ?
Um caos diria eu.
A saberem que vao ser vendidos, comandados a 100% por chefias da banca !!!
o mercado em recessão, a sinistralidade gral a subir ...
os riscos de guerra que afectam o ramo ...
A desmotivação dos funcionários!
A barbáries de culturas de empresa ... bonança, médis, ocidental, império seguros ... mais os bancários que foram despejados do Sotto e atlantico na área dos seguros (excedentes - pessoal).
A carteira pelos balanços e DRliq a descer ... a quota de mercado a voar ...
Às vezes pergunto-me ... qt valerá ?
será que as provisões já efectuadas não têm uma segunda intençao ?
Valerá o preço pedido ?
Não será apenas um mono à deriva ?
enfim, eu já saltei fora a 100% e a 19 de Dezembro a minha carteira era 100% de bcp ...
"A iliteracia do século XXI, não se refere àqueles que não sabem ler e escrever, mas àqueles que não sabem, aprender, desaprender e reaprender".
Alvin Toffler
Alvin Toffler
A realidade deve ser diferente.
Simplesmente, as reservas da S&P têm uma boa exposição a acções, e se as quedas brutais fizeram com que aquilo quase deixasse de ser viável e fosse extraordinariamente difícil de vender (mesmo tendo em conta uma boa actividade operacional), agora, com a brutal recuperação dos índices essas mesmas reservas também terão recuperado substancialmente, daí a menor urgência.
Simplesmente, as reservas da S&P têm uma boa exposição a acções, e se as quedas brutais fizeram com que aquilo quase deixasse de ser viável e fosse extraordinariamente difícil de vender (mesmo tendo em conta uma boa actividade operacional), agora, com a brutal recuperação dos índices essas mesmas reservas também terão recuperado substancialmente, daí a menor urgência.
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- Registado: 6/11/2002 19:27
pois
Tb me chegou isso à orelha e folguei metade na sexta.
Hoje saiu o resto.
Contudo, julgo que a subida dos últimos 2 dias, pode muito bem justificar-se com os fundos.
Na composição dos fundos as blue chips, constituem o suporte da pirâmide de investimento, portanto, pt, bcp, sonae e edp, são compras obrigatórias.
Numa análise fundamental, o BCP é optima compra, para quem ficar longo em 2004.
Qt a boom de venda de seguros na seguro directo calma aí!
Caso não saiba, esse volume é canalizado via balcões millennium e não venda no site ou call center.
E qd falamos de boom, falamos de 4 ou 5 apólices dia ... portanto trocos mesmo trocos.
Hoje saiu o resto.
Contudo, julgo que a subida dos últimos 2 dias, pode muito bem justificar-se com os fundos.
Na composição dos fundos as blue chips, constituem o suporte da pirâmide de investimento, portanto, pt, bcp, sonae e edp, são compras obrigatórias.
Numa análise fundamental, o BCP é optima compra, para quem ficar longo em 2004.
Qt a boom de venda de seguros na seguro directo calma aí!
Caso não saiba, esse volume é canalizado via balcões millennium e não venda no site ou call center.
E qd falamos de boom, falamos de 4 ou 5 apólices dia ... portanto trocos mesmo trocos.
"A iliteracia do século XXI, não se refere àqueles que não sabem ler e escrever, mas àqueles que não sabem, aprender, desaprender e reaprender".
Alvin Toffler
Alvin Toffler
Mistério...
A razão da subida do BCP nestes 2 últimos dias coninua a ser um mistério...
Sobretudo porque foram 5,1% e não me parece que isso possa ser explicado por reforços de PPR's ou de outros benefícios fiscais.
Sabemos que, apesar do secretismo destas negociações, o mercado normalmente sabe sempre qualquer coisa e que antecipa a notícia.
Se desta vez isso também aconteceu teríamos que admitir que o mercado está a considerar a "não venda" como positiva.
Será mesmo assim? Ou amanhã temos queda?
JAS
Sobretudo porque foram 5,1% e não me parece que isso possa ser explicado por reforços de PPR's ou de outros benefícios fiscais.
Sabemos que, apesar do secretismo destas negociações, o mercado normalmente sabe sempre qualquer coisa e que antecipa a notícia.
Se desta vez isso também aconteceu teríamos que admitir que o mercado está a considerar a "não venda" como positiva.
Será mesmo assim? Ou amanhã temos queda?
JAS
Sem impacto nos rácios de capital
BCP interrompe negociações de venda da Seguros e Pensões (act)
O Banco Comercial Português (BCP) interrompeu as negociações para a venda da Seguros e Pensões dos ramos vida e não vida sem ligação ao sector bancário, por não estarem reunidas as condições, atendendo, ao valor dos activos e à evolução favorável que tem registado a actividade da seguradora, anuncia em comunicado.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
O Banco Comercial Português (BCP) interrompeu as negociações para a venda da Seguros e Pensões dos ramos vida e não vida sem ligação ao sector bancário, por não estarem reunidas as condições, atendendo, ao valor dos activos e à evolução favorável que tem registado a actividade da seguradora, anuncia em comunicado.
O Millennium bcp mantinha negociações exclusivas com um potencial comprador para a venda dos ramos vida e não vida comercializados por via não bancária. A imprensa nacional relata que este potencial comprador era a francesa Axa.
De acordo com o comunicado, a instituição financeira nacional interrompeu, «por sua iniciativa», estas negociações exclusivas, uma vez que, na sua opinião, «não se encontraram reunidas as condições que o grupo BCP considera adequadas para proceder à alienação das referidas actividades, atendendo designadamente, ao valor dos activos envolvidos e à evolução favorável que se vem registando na sua rentabilidade operacional».
Ou seja, o preço oferecido pela referida entidade comprador terá sido impedimento para se prosseguiram as negociações dos ramos vida e não vida não ligados à actividade bancária. Estas actividades são prosseguidas por agências de seguros próprias, mediadores e corretores e canais próprios da Seguros e Pensões.
Ruptura de negociações sem impacto nos rácios
Este rompimento das negociações para a venda de parte da Seguros e Pensões não terá impacto nos rácios de capital do banco, segundo a nota da instituição.
«Desta interrupção não resulta qualquer restrição adicional de capital, reiterando o banco o intuito de prosseguir, em condições adequadas, com processos de alienação de activos não estratégicos», destaca a mesma fonte.
Com esta alienação de outros activos, o banco quer focar a sua actividade e melhorar os rácios de capital por essa via. O banco não especifica que outros activos está a equacionar alienar.
Negociações do ramo vida bancário continuam
Esta ruptura das negociações não afectará as «negociações relativas à alienação das actividades de bancassurance do ramo vida», realçou a mesma fonte.
O plano de trabalhos para a venda desta actividade prosseguem «envolvendo um conjunto distinto de interessados», segundo o mesmo comunicado.
A Seguros e Pensões, segundo o BCP, tem vindo a reorganizar-se com a redução de pessoal, racionalização dos processos operativos e redução do rácio de sinistralidade, além do «esforço comercial nas linhas de negócio mais rentáveis que contribui para o desenvolvimento sustentado dos resultados operativos da sociedade».
As acções do BCP encerraram nos 1,86 euros, a subir 1,64%
BCP interrompe negociações de venda da Seguros e Pensões (act)
O Banco Comercial Português (BCP) interrompeu as negociações para a venda da Seguros e Pensões dos ramos vida e não vida sem ligação ao sector bancário, por não estarem reunidas as condições, atendendo, ao valor dos activos e à evolução favorável que tem registado a actividade da seguradora, anuncia em comunicado.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
O Banco Comercial Português (BCP) interrompeu as negociações para a venda da Seguros e Pensões dos ramos vida e não vida sem ligação ao sector bancário, por não estarem reunidas as condições, atendendo, ao valor dos activos e à evolução favorável que tem registado a actividade da seguradora, anuncia em comunicado.
O Millennium bcp mantinha negociações exclusivas com um potencial comprador para a venda dos ramos vida e não vida comercializados por via não bancária. A imprensa nacional relata que este potencial comprador era a francesa Axa.
De acordo com o comunicado, a instituição financeira nacional interrompeu, «por sua iniciativa», estas negociações exclusivas, uma vez que, na sua opinião, «não se encontraram reunidas as condições que o grupo BCP considera adequadas para proceder à alienação das referidas actividades, atendendo designadamente, ao valor dos activos envolvidos e à evolução favorável que se vem registando na sua rentabilidade operacional».
Ou seja, o preço oferecido pela referida entidade comprador terá sido impedimento para se prosseguiram as negociações dos ramos vida e não vida não ligados à actividade bancária. Estas actividades são prosseguidas por agências de seguros próprias, mediadores e corretores e canais próprios da Seguros e Pensões.
Ruptura de negociações sem impacto nos rácios
Este rompimento das negociações para a venda de parte da Seguros e Pensões não terá impacto nos rácios de capital do banco, segundo a nota da instituição.
«Desta interrupção não resulta qualquer restrição adicional de capital, reiterando o banco o intuito de prosseguir, em condições adequadas, com processos de alienação de activos não estratégicos», destaca a mesma fonte.
Com esta alienação de outros activos, o banco quer focar a sua actividade e melhorar os rácios de capital por essa via. O banco não especifica que outros activos está a equacionar alienar.
Negociações do ramo vida bancário continuam
Esta ruptura das negociações não afectará as «negociações relativas à alienação das actividades de bancassurance do ramo vida», realçou a mesma fonte.
O plano de trabalhos para a venda desta actividade prosseguem «envolvendo um conjunto distinto de interessados», segundo o mesmo comunicado.
A Seguros e Pensões, segundo o BCP, tem vindo a reorganizar-se com a redução de pessoal, racionalização dos processos operativos e redução do rácio de sinistralidade, além do «esforço comercial nas linhas de negócio mais rentáveis que contribui para o desenvolvimento sustentado dos resultados operativos da sociedade».
As acções do BCP encerraram nos 1,86 euros, a subir 1,64%
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NA verdade a actividade seguradora de repente subiu
bastante.
So na Seguro Directo houve no 2º semestre uma autentica explosão em novos seguros contratados
So na Seguro Directo houve no 2º semestre uma autentica explosão em novos seguros contratados
-
Visitante
BCP interrompe negociações para venda da Seguros e Pensões
BCP interrompe negociações para venda da Seguros e Pensões
O Banco Comercial Português (BCP) interrompeu as negociações para a venda da Seguros e Pensões, por não estarem reunidas as condições atendendo ao valor dos activos e à evolução favorável que tem registado a actividade da seguradora, anuncia em comunicado.
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Bárbara Leite
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O Banco Comercial Português (BCP) interrompeu as negociações para a venda da Seguros e Pensões, por não estarem reunidas as condições atendendo ao valor dos activos e à evolução favorável que tem registado a actividade da seguradora, anuncia em comunicado
O Banco Comercial Português (BCP) interrompeu as negociações para a venda da Seguros e Pensões, por não estarem reunidas as condições atendendo ao valor dos activos e à evolução favorável que tem registado a actividade da seguradora, anuncia em comunicado.
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Bárbara Leite
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O Banco Comercial Português (BCP) interrompeu as negociações para a venda da Seguros e Pensões, por não estarem reunidas as condições atendendo ao valor dos activos e à evolução favorável que tem registado a actividade da seguradora, anuncia em comunicado
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