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Caldeirão da Bolsa

BCP - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Halo sobe 25%!

por L.S.S » 21/9/2012 14:40

Ilustre Halo, daqui uma espreitadela... ;)



Halozyme Therapeutics, Inc. (HALO) -NasdaqGM
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O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
 
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Re: Qual o limite de direitos que posso solicitar em rateio?

por OffTheRecord » 21/9/2012 13:24

trololo Escreveu:
MarcoAntonio Escreveu:
mais_um Escreveu:Como há sempre uma pequena parcela de direitos que nem são vendidos nem exercidos, sobra algumas acções que são rateadas pelos subscritores interessados sendo estas as únicas que são vendidas sem direitos (e que ficam mais baratas, portanto). Mas só os subscritores de direitos podem ir a este rateio e como disse, são normalmente apenas uma pequenina parcela das acções novas que são emitidas no AC.

Alguém sabe dizer se existe um limite para solicitar os direitos em rateio? por exemplo, eu posso pedir 2.000.000 de direitos em rateio?
Obrigado pelo esclarecimento e bons negócios.


Não são os direitos que serão objecto de rateio mas sim as acções que resultam dos direitos não exercidos.

O limite máximo de acções que podes comprar em rateio é de 1.000.000. Em regra, os próprios sites de internet dos Bancos têm esse limite incorporado no registo da ordem de subscrição dos direitos.
Só quem tem direitos é que se pode candidatar as comprar as eventuais acções a ratear.
 
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Qual o limite de direitos que posso solicitar em rateio?

por mfsf » 21/9/2012 13:04

MarcoAntonio Escreveu:
mais_um Escreveu:Como há sempre uma pequena parcela de direitos que nem são vendidos nem exercidos, sobra algumas acções que são rateadas pelos subscritores interessados sendo estas as únicas que são vendidas sem direitos (e que ficam mais baratas, portanto). Mas só os subscritores de direitos podem ir a este rateio e como disse, são normalmente apenas uma pequenina parcela das acções novas que são emitidas no AC.

Alguém sabe dizer se existe um limite para solicitar os direitos em rateio? por exemplo, eu posso pedir 2.000.000 de direitos em rateio?
Obrigado pelo esclarecimento e bons negócios.
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por aveloz » 21/9/2012 11:45

Small 1969
Se calhar nao me expliquei bem!
Vou ao aumento de capital, para isso tenho de ter na conta os euros no dia 3 de Outubro proximo;

Como não quero investir mais euros, vou vender as açoes que tenho; claro que tenho a minha conta no Ativo, mal venda o dinheiro fica disponivel.

Assim sendo, posso vende-las até 3 de Outubro.
O ideal era vende-las a 7 cent., para nao ter de pôr mais euros.Daí estar na expectativa!

Concordas?
 
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por motocross » 21/9/2012 11:20

Muito fácil decidir isso: pegue em 2 bolas e tire à sorte. Se aqui existisse um visionario desses iria custar o preço duma consulta de Psicologia : tipo 100€.
Estava a brincar: tem mesmo de tomar a decisão por si. Se eu ou alguem soubesse o que vai acontecer .... seria mel!!
eu por exemplo vendia as minhas hoje e entrava segunda mais barato... ou não... ou sim... ou sei lá... o que fazer? xxxxx :roll: :? :shock: :lol: :!: :roll: :idea: :) :(
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por monterrey » 21/9/2012 11:14

Que fazer vender os direitos ou ir ao aumento de capital??? :-k
No caso de vender os direitos, vender hoje ou na 2ª feira???
Agradecia comentários.
Obrigado.
 
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Re: Crise............

por SMALL1969 » 21/9/2012 11:01

jcms Escreveu:Bancos ganham mais de cinco mil milhões com dívida portuguesa
Maria Ana Barroso com Marta Marques da Silva
21/09/12 00:05

O bancos portugueses, representados pela APB, tinham no final do primeiro semestre cerca 33 mil milhões de euros em obrigações do Tesouro portuguesas.

Desde final de Junho, a dívida pública portuguesa, a mais de um ano, valorizou-se no mercado em mais de 15%.

A carteira de dívida pública portuguesa dos bancos nacionais, a mais de um ano, valorizou-se, em menos de três meses, em mais de cinco mil milhões de euros. Esta evolução, ainda que potencial, reflecte a positiva reacção dos mercados nas últimas semanas às decisões tomadas pelo Banco Central Europeu (BCE) no início do mês. A subida do valor das obrigações portuguesas de médio/longo prazo no mercado vai, não duvidam os analistas, trazer frutos para o sector na melhoria dos seus níveis de capitais próprios.

De acordo com os dados do Banco de Portugal, os bancos somavam, à data de 30 de Junho, um valor superior a 33 mil milhões de euros de títulos de dívida pública nacional com maturidade superior a um ano. Desde então e até agora, as obrigações portuguesas valorizaram, em média, 15,48% no mercado secundário. A evolução da conjuntura política em Portugal irá ditar a sustentabilidade ou não deste comportamento dos investidores mas, pelo menos neste terceiro trimestre, as contas dos bancos, em termos de capitais próprios, deverão ser beneficiadas.

A dimensão desse efeito dependerá muito do ponto de partida de cada instituição. Por um lado, as eventuais mais-valias potenciais serão maiores ou menores consoante o valor de aquisição das obrigações do Tesouro que possuem em carteira, claro. Depois, para o bem e para o mal, o efeito nos capitais próprios é maior quanto maior o peso relativo da dívida pública face à dimensão de cada instituição.

A banca enfrenta nesta altura a necessidade de cumprir as exigências quer da troika, fruto do programa de ajuda a Portugal, quer da autoridade bancária europeia, a EBA. No entanto, estas valorizações potenciais não são consideradas para efeitos de core tier 1.

Fonte:
http://economico.sapo.pt/noticias/banco ... 52259.html


E se eu conheço os bancos, agora que essas obrigações estão bastante valorizadas, vão começar a aparecer nos fundos de obrigações que vendem aos particulares, com essas obrigações de menor risco. Será que podem? Se voltarem a cair, os particulares lixam-se como de costume.
 
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por SMALL1969 » 21/9/2012 10:58

Não. Tens que vender antes, porque a menos que tenhas uma conta de ocrretagem, imagino que levem os normais 3 dias para creditar a tua conta após a venda de acções.

Porventura ainda não percebeste que podes vender as "acções antigas" em qualquer altura, que podes ir ao AC com os direitos que já tens.
 
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aumento de capital

por aveloz » 21/9/2012 10:29

Afinal, resolvi participar no aumento de capital; já comuniquei ao Activo que compro todasas açoes a que tenho direito; porém como não pretendo por lá mais euros, estou na expetativa para vender as minha açoes pelo melhor preço; como o Banco só no dia 3 de Outubro me vai debitar a conta pelo valor das novas açoes, não estou enganado se disser que tenho até lá para vender as velhas açoes?
 
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Re: Crise............

por Marco Martins » 21/9/2012 10:28

Hallo Escreveu:
Figueiraa1 Escreveu:
Hallo Escreveu:Agora o importante é a politica conseguir obrigar a banca a injectar capital na economia e a financiar novamente. Não digo como antigamente, em que tudo e todos eram financiados. Mas que obrige e crie um critério de avaliação do risco que permita a quem cria, desenvolve, exporta e trabalha que sinta-se apoiado pela banca portuguesa.


Como é que o Estado consegue obrigar empresas privadas a fazer seja lá o que for?

Só nacionalizando.


Boa questão Figueira!!!

É aí que entram os 3 mil milhões de euros. Se o BCP e BPI em vez de pagarem ao estado, poderem injectar esse capital nas pequenas e médias empresas. Pode ser criado um beneficio fiscal ou outro tipo de contra-partida. Onde o estado é beneficiado, a banca é beneficiada e as PME´s também.

Apenas é necessário que as taxas de juro sejam acertadas entre as 3 partes e os interesses analisados.

Abraço,
Hallo


Quando começa a haver regras e imposições do estado para os privados, começamos a reverter o sistema e o mercado livre e em vez de termos menos estado no mercado, acabamos por ter mais estado em todo o lado...

Seria importante sim que os bancos emprestassem mais as pequenas e PME mas tudo começou mal quando o estado se lembrou de acudir à banca privada à custa dos contribuintes... agora foi criada tamanha "reversão" e incoerência no mercado que nem os mais fracos "morrem" nem os mais fortes "sobrevivem"...
 
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Re: Crise............

por hallo » 21/9/2012 10:09

Figueiraa1 Escreveu:
Hallo Escreveu:Agora o importante é a politica conseguir obrigar a banca a injectar capital na economia e a financiar novamente. Não digo como antigamente, em que tudo e todos eram financiados. Mas que obrige e crie um critério de avaliação do risco que permita a quem cria, desenvolve, exporta e trabalha que sinta-se apoiado pela banca portuguesa.


Como é que o Estado consegue obrigar empresas privadas a fazer seja lá o que for?

Só nacionalizando.


Boa questão Figueira!!!

É aí que entram os 3 mil milhões de euros. Se o BCP e BPI em vez de pagarem ao estado, poderem injectar esse capital nas pequenas e médias empresas. Pode ser criado um beneficio fiscal ou outro tipo de contra-partida. Onde o estado é beneficiado, a banca é beneficiada e as PME´s também.

Apenas é necessário que as taxas de juro sejam acertadas entre as 3 partes e os interesses analisados.

Abraço,
Hallo
 
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Re: Crise............

por Figueiraa1 » 21/9/2012 10:03

Hallo Escreveu:Agora o importante é a politica conseguir obrigar a banca a injectar capital na economia e a financiar novamente. Não digo como antigamente, em que tudo e todos eram financiados. Mas que obrige e crie um critério de avaliação do risco que permita a quem cria, desenvolve, exporta e trabalha que sinta-se apoiado pela banca portuguesa.


Como é que o Estado consegue obrigar empresas privadas a fazer seja lá o que for?

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Re: Crise............

por hallo » 21/9/2012 9:43

jcms Escreveu:Bancos ganham mais de cinco mil milhões com dívida portuguesa
Maria Ana Barroso com Marta Marques da Silva
21/09/12 00:05

O bancos portugueses, representados pela APB, tinham no final do primeiro semestre cerca 33 mil milhões de euros em obrigações do Tesouro portuguesas.

Desde final de Junho, a dívida pública portuguesa, a mais de um ano, valorizou-se no mercado em mais de 15%.

A carteira de dívida pública portuguesa dos bancos nacionais, a mais de um ano, valorizou-se, em menos de três meses, em mais de cinco mil milhões de euros. Esta evolução, ainda que potencial, reflecte a positiva reacção dos mercados nas últimas semanas às decisões tomadas pelo Banco Central Europeu (BCE) no início do mês. A subida do valor das obrigações portuguesas de médio/longo prazo no mercado vai, não duvidam os analistas, trazer frutos para o sector na melhoria dos seus níveis de capitais próprios.

De acordo com os dados do Banco de Portugal, os bancos somavam, à data de 30 de Junho, um valor superior a 33 mil milhões de euros de títulos de dívida pública nacional com maturidade superior a um ano. Desde então e até agora, as obrigações portuguesas valorizaram, em média, 15,48% no mercado secundário. A evolução da conjuntura política em Portugal irá ditar a sustentabilidade ou não deste comportamento dos investidores mas, pelo menos neste terceiro trimestre, as contas dos bancos, em termos de capitais próprios, deverão ser beneficiadas.

A dimensão desse efeito dependerá muito do ponto de partida de cada instituição. Por um lado, as eventuais mais-valias potenciais serão maiores ou menores consoante o valor de aquisição das obrigações do Tesouro que possuem em carteira, claro. Depois, para o bem e para o mal, o efeito nos capitais próprios é maior quanto maior o peso relativo da dívida pública face à dimensão de cada instituição.

A banca enfrenta nesta altura a necessidade de cumprir as exigências quer da troika, fruto do programa de ajuda a Portugal, quer da autoridade bancária europeia, a EBA. No entanto, estas valorizações potenciais não são consideradas para efeitos de core tier 1.

Fonte:
http://economico.sapo.pt/noticias/banco ... 52259.html


Pois é,

Lá está aquilo que já havia sido falado aqui por inúmeras vezes.
Se o BCE então começar a ajudar Portugal e a Irlanda. Temos retoma da banca na certa.

Agora o importante é a politica conseguir obrigar a banca a injectar capital na economia e a financiar novamente. Não digo como antigamente, em que tudo e todos eram financiados. Mas que obrige e crie um critério de avaliação do risco que permita a quem cria, desenvolve, exporta e trabalha que sinta-se apoiado pela banca portuguesa.

E não percebo porque a iniciativa não parte da banca. Deviam ser os mais interessados em que tal retoma existisse.


Abraço,
Hallo
 
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Crise............

por jcms » 21/9/2012 1:37

Bancos ganham mais de cinco mil milhões com dívida portuguesa
Maria Ana Barroso com Marta Marques da Silva
21/09/12 00:05

O bancos portugueses, representados pela APB, tinham no final do primeiro semestre cerca 33 mil milhões de euros em obrigações do Tesouro portuguesas.

Desde final de Junho, a dívida pública portuguesa, a mais de um ano, valorizou-se no mercado em mais de 15%.

A carteira de dívida pública portuguesa dos bancos nacionais, a mais de um ano, valorizou-se, em menos de três meses, em mais de cinco mil milhões de euros. Esta evolução, ainda que potencial, reflecte a positiva reacção dos mercados nas últimas semanas às decisões tomadas pelo Banco Central Europeu (BCE) no início do mês. A subida do valor das obrigações portuguesas de médio/longo prazo no mercado vai, não duvidam os analistas, trazer frutos para o sector na melhoria dos seus níveis de capitais próprios.

De acordo com os dados do Banco de Portugal, os bancos somavam, à data de 30 de Junho, um valor superior a 33 mil milhões de euros de títulos de dívida pública nacional com maturidade superior a um ano. Desde então e até agora, as obrigações portuguesas valorizaram, em média, 15,48% no mercado secundário. A evolução da conjuntura política em Portugal irá ditar a sustentabilidade ou não deste comportamento dos investidores mas, pelo menos neste terceiro trimestre, as contas dos bancos, em termos de capitais próprios, deverão ser beneficiadas.

A dimensão desse efeito dependerá muito do ponto de partida de cada instituição. Por um lado, as eventuais mais-valias potenciais serão maiores ou menores consoante o valor de aquisição das obrigações do Tesouro que possuem em carteira, claro. Depois, para o bem e para o mal, o efeito nos capitais próprios é maior quanto maior o peso relativo da dívida pública face à dimensão de cada instituição.

A banca enfrenta nesta altura a necessidade de cumprir as exigências quer da troika, fruto do programa de ajuda a Portugal, quer da autoridade bancária europeia, a EBA. No entanto, estas valorizações potenciais não são consideradas para efeitos de core tier 1.

Fonte:
http://economico.sapo.pt/noticias/banco ... 52259.html
 
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por MarcoAntonio » 21/9/2012 0:53

motocross Escreveu:
MarcoAntonio Escreveu:Procura para trás no tópico, já está explicado um par de vezes nas últimas páginas.


Marco António Pf poderia abrir um mecanismo de pagamento automático cada vez que se fazem questões destas. Até ao final do AC estará rico! Cada resposta/post 9,90€. Packs De 10: 89€. Poderei ajudar na divulgação do serviço ao mercado! Depois definiremos a estratégia Mkt em conjunto se concordar...


lol
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por motocross » 21/9/2012 0:32

MarcoAntonio Escreveu:Procura para trás no tópico, já está explicado um par de vezes nas últimas páginas.


Marco António Pf poderia abrir um mecanismo de pagamento automático cada vez que se fazem questões destas. Até ao final do AC estará rico! Cada resposta/post 9,90€. Packs De 10: 89€. Poderei ajudar na divulgação do serviço ao mercado! Depois definiremos a estratégia Mkt em conjunto se concordar...
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Enjoy

por Bullion2011 » 20/9/2012 23:53

enjoy
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por MarcoAntonio » 20/9/2012 22:52

Procura para trás no tópico, já está explicado um par de vezes nas últimas páginas.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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por Zorroslb » 20/9/2012 22:50

Recebi uma carta do meu Banco a perguntar se queria ir ao A.C

E uma das opções é ir a rateio ? Podem sff dizer-me como se processa isso ?

Obrigado
 
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por MarcoAntonio » 20/9/2012 21:03

goldmundo Escreveu:Apelando à experiencias de alguns dos membros do fórum pergunto: Num rateio qual a percentagem de acções que são atribuídas relativamente às que são pedidas? Bem sei que a pergunta não tem uma resposta unívoca no entanto o que pretendo saber é o que será razoável esperar.


O valor é variável. No último AC (em 2011) foram 2.9% das acções do AC...
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por goldmundo » 20/9/2012 20:57

Apelando à experiencias de alguns dos membros do fórum pergunto: Num rateio qual a percentagem de acções que são atribuídas relativamente às que são pedidas? Bem sei que a pergunta não tem uma resposta unívoca no entanto o que pretendo saber é o que será razoável esperar.
 
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por caracinha » 20/9/2012 19:53

boas tenho uma duvida amanha vou fazer subscriçao dos meus direitos pode ser em qualquer balcão do bes ou tem de ser no meu balcao onde tenho conta ?
 
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Re: Administrador do BCP compra 300 mil ações no AC

por Marco Martins » 20/9/2012 17:42

MarcoAntonio Escreveu:
Marco Martins Escreveu:
Ok, obrigado.




Está aqui o FAQ com tudo explicado:

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=80618


Ok, estive a ver e está muito bom. Parabéns e obrigado. :)
 
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por MarcoAntonio » 20/9/2012 17:35

lol carf e figueira... (eu não vi nenhum dos vossos posts quando comecei a postar e não não estou a fumegar que já não há nada para fumegar, já me esturricaram tudo!)

:lol:

mais_um, tem a seguir uma adenda ao post para que a resposta fique completa.

:wink:
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por mais_um » 20/9/2012 17:32

MarcoAntonio Escreveu:
mais_um Escreveu:Desculpem a questão mas como não percebo nada do assunto, qual é o interesse em comprar direitos do AC? Serve para quê?


Os Direitos são a forma de adquirir as acções do Aumento de Capital (a esmagadora maioria delas, pelo menos).

Os Direitos são inicialmente atribuidos aos antigos à accionistas na directa proporção das acções que detêm (com base numa data estabelecida, que é usada para referência) uma vez que os actuais accionistas têm o direito de ir ao AC e manter a sua posição. A norma é atribuir um direito por acção, sendo que cada direito permite comprar xis acções novas (em função do ratio entre acções novas e antigas).

Naturalmente, nem todos os antigos accionistas pretendem ir ao AC e colocam os seus direitos à venda no mercado, durante o seu período de negociação, para que outros accionistas ao comprar-lhe os direitos possam comprar as acções a que os primeiros tinham "direito".


Como há sempre uma pequena parcela de direitos que nem são vendidos nem exercidos, sobra algumas acções que são rateadas pelos subscritores interessados sendo estas as únicas que são vendidas sem direitos (e que ficam mais baratas, portanto). Mas só os subscritores de direitos podem ir a este rateio e como disse, são normalmente apenas uma pequenina parcela das acções novas que são emitidas no AC.


Ok, obg. :wink:
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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