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Caldeirão da Bolsa

Impresa - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Quebra do suporte

por keijas » 10/5/2012 17:42

Parabolic Escreveu:
nmfn Escreveu:Sei que a AT no caso destas small caps é pouco relevante mas, a impresa, desde que quebrou o suporte dos 0.38, tem vindo a cair fortemente. Onde vai parar é impossível saber mas, a minha questão, é mesmo a nível fundamental (que, confesso, pouco sei). Há alguma razão por detrás desta queda?


Mais gente a querer vender do que a comprar.

Mas atenção que, quando os angolanos compraram 2% a cotação subiu quase 100%, dos 0,38 aos 0,62 (só num dia subiu 30%), portanto pode voltar a acontecer outra vez brevemente. Por outro lado, a familia Balsemão e a Ongoing estão cada vez mais vendedores, pressionados pela Banca para pagar a dívida, o que pode dum minuto para o outro, termos uma OPA dos angolanos após compra das posições desses dois maiores accionistas.





com os estes volumes não parece ser esse o motivo




Imagem




ao verificarmos que quase todos os dias na abertura a IMPRESA cai 5% ou mais com uma venda de 50 (!!!) títulos demonstra que há mais alguma coisa que não nos é contado

aliás em muitos dias verificamos que a cotação da IMPRESA na abertura é puxada para baixo acabando por fechar em valores iguais ao fecho anterior.

hoje é o caso, uns minutos antes do fecho foi concretizada uma venda de 700 titulos a 0,33€ trazendo o título para o valor de fecho de ontem


eu pessoalmente penso que continua a guerra entre o sr. que por aí falam andar metido nessa cena das "secretas" e o tio "Balsemão", mas isto sou eu a pensar.
enquanto um deles não for ao tapete é o pequeno investidor que leva por tabela


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Re: Quebra do suporte

por Parabolic » 10/5/2012 13:45

nmfn Escreveu:Sei que a AT no caso destas small caps é pouco relevante mas, a impresa, desde que quebrou o suporte dos 0.38, tem vindo a cair fortemente. Onde vai parar é impossível saber mas, a minha questão, é mesmo a nível fundamental (que, confesso, pouco sei). Há alguma razão por detrás desta queda?


Mais gente a querer vender do que a comprar.

Mas atenção que, quando os angolanos compraram 2% a cotação subiu quase 100%, dos 0,38 aos 0,62 (só num dia subiu 30%), portanto pode voltar a acontecer outra vez brevemente. Por outro lado, a familia Balsemão e a Ongoing estão cada vez mais vendedores, pressionados pela Banca para pagar a dívida, o que pode dum minuto para o outro, termos uma OPA dos angolanos após compra das posições desses dois maiores accionistas.
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Quebra do suporte

por nmfn » 10/5/2012 12:25

Sei que a AT no caso destas small caps é pouco relevante mas, a impresa, desde que quebrou o suporte dos 0.38, tem vindo a cair fortemente. Onde vai parar é impossível saber mas, a minha questão, é mesmo a nível fundamental (que, confesso, pouco sei). Há alguma razão por detrás desta queda?
 
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Impresa negoceia dívidas à Banca

por J.f.vieira » 25/4/2012 12:15

A Impresa, de Francisco Pinto Balsemão, renegociou dois empréstimos e uma linha de papel comercial, de forma a ‘aliviar’ as datas de pagamento à Banca.

Com a renegociação dos créditos com a Banca, o grupo pretendeu "aumentar a maturidade dos empréstimos – quer dizer, aumentar o prazo dos empréstimos", diz fonte da Impresa ao CM, acrescentando que "neste momento já está tudo acordado, e não há nenhuma negociação a decorrer" com outros bancos para novas renegociações.
A mesma fonte diz ao CM que a substituição do papel comercial foi feita porque o prazo do actual "estava a terminar".
O relatório de governo de Sociedade da Impresa revela que foi assinado a 9 de Março de 2012 um "novo plano de reembolso" com a Caixa Geral de Depósitos. Assim, em vez de pagar cinco milhões em 2012 e montante igual em 2013, o grupo vai pagar apenas um milhão este ano, dividindo o restante por 2013 e 2014.
Já em Fevereiro, a Impresa acordou com o BES a substituição de um programa de papel comercial de 15 milhões de euros, cujo prazo de reembolso estava marcado para 23 de Março de 2012, por um novo financiamento de 20 milhões de euros. Antes, em Dezembro de 2011, tinha sido alterado o prazo de reembolso de um empréstimo com o BES, sendo que a Impresa tem de liquidar 677 mil euros este ano, quando inicialmente estava previsto um reembolso de 3,9 milhões.


fonte..http://noticias.comunidade.com.pt/notic ... -%E0-Banca

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SIC assina acordo com televisão de Moçambique

por J.f.vieira » 25/4/2012 12:12

Francisco Pinto Balsemão, presidente da Imprensa, dona da SIC, e Daniel David, presidente da empresa de televisão de Moçambique, SOICO (STV), assinaram hoje um protocolo de cooperação com vista a aumentar a internacionalização do canal de Carnaxide naquele país africano
"Insere-se na nossa estratégia de internacionalização. É uma empresa que tem tido um bom percurso em Moçambique. Tem uma boa postura em termos de independência editorial, que é uma conquista que nunca está concluída. E por outro lado, em matéria de programas, pode surgir alguns projecto em comum", diz a propósito ao CM Francisco Pinto Balsemão.
O patrão da SIC revela ainda ao CM que no passado já tinham havido alguns contactos com esta empresa que é líder de mercado em Moçambique.
"Em matéria de informação, de certeza que iremos beneficiar daquilo que a SOICO faz em Moçambique. E em matéria de entretenimento, às vezes há programas fantásticos em países onde há muita imaginação e em que podíamos talvez utilizar essas ideias e formatos", explica ainda.
O presidente do grupo Impresa conta ainda que há um programa de formação em curso - "a SOICO está interessada em utilizar os nossos recursos, a nossa capacidade de formação" - mas por enquanto é um protocolo ainda muito geral. "Agora é preciso concretizá-lo", conclui.
Opinião semelhante tem Daniel David, presidente da SOICO. "Espero uma parceria que seja ganhadora para as duas instituições. É uma parceria que possa haver transferência de know how e que possa ser uma oportunidade para o grupo Imprensa expandir os seus negócios para Moçambique", explica ao CM.
Para este responsável está aberto um "memorando de entendimento" entre as duas empresas, e a partir de hoje "precisamos de nos sentar e fazer um plano de acção".
Daniel David tem os seus objectivos bem definidos quanto ao que esperar deste acordo. "Em termos de conteúdos têm de ser locais, pois são eles que fazem o sucesso do canal. Então, o que queremos é know how, formação dos recursos humanos, o conhecimento dos processos de gestão... isso para nós é que é importante".
Para o presidente da SOICO, é importante este tipo de protocolos para o crescimento da sua empresa. "Nós não somos um país fechado. Somos um país global e qualquer parceria com qualquer país do mundo é fundamental".
E há discussões no sector dos media que são transversais a todos os países do mundo. Para a SOICO luta pelas audiências é importante e tem consequência a nível do investimento publicitário. "Nós não temos só uma televisão, temos uma rádio, jornais e edições on-line. Para nós é importantíssimo continuarmos a ser líderes como somos hoje", explica.


fonte..http://noticias.comunidade.com.pt/notic ... -%E0-Banca

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por keijas » 11/4/2012 16:26

Sect Escreveu:Alguem poderia fazer uma analise tecnica à impresa pois eu encontro-mede viagem e não tenho como a fazer eu proprio. Desde já agradecido.



"sect" ..... análise técnica nesta cotada, segundo o meu entendimento, é coisa que pouco conta.

verificamos que em pré abertura são negociadas 100/300 títulos por um valor muito abaixo do fecho anterior o que se tem repetido várias vezes, ora isto nada tem a ver com a "AT", nem com "AF", penso ter mais a ver com uma disputa interna pelo controle da empresa.

contra isto os pequenos nada podem fazer.



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por DC89 » 11/4/2012 14:40

Alguem poderia fazer uma analise tecnica à impresa pois eu encontro-mede viagem e não tenho como a fazer eu proprio. Desde já agradecido.
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BALSEMÃO (E BILDERBERG) É QUEM MANDAM: MARCHAR FORÇA ANGOLA

por J.f.vieira » 23/3/2012 15:22

BALSEMÃO (E BILDERBERG) É QUEM MANDAM: MARCHAR EM FORÇA PARA ANGOLA!e marcar posições estratégicas em novos mercados emergentes, como é o caso de Angola, foram temas em foco na última reunião efectuada pelo Grupo de Bilderberg, no hotel Casa Suvretta na Suíça. Um Grupo que, como temos vindo a referir neste blogue, conta com Pinto Balsemão como membro permanente, embora nessa reunião na Suiça, tivessem participado mais dois portugueses ( Clara Ferreira Alves e o economista António Nogueira Leite, actual vice presidente da Caixa Geral de Depósitos ),como destacou o jornal suíço, A Tribuna de Genebra, que publicou a lista.

Porquê este introito? É que depois de lermos o tema central da «Visão» da semana passada, «O Poder do Dinheiro de Angola», desenvolvido no interior em cinco páginas, retomado no Expresso também no último fim de semana e pela SIC e SIC Notícias, ficou claro que Balsemão não hesita em usar toda a «artilharia» ao seu dispor, no caso, o grupo editorial Impresa, para também ele, seguindo as directrizes traçadas na reunião Bilderberg, reforçar as suas relações com certos grupos angolanos.

«A presença de Angola é cada vez mais forte na economia portuguesa. Saiba quem são os investidores, o que já dominam e o que ainda querem comprar», surge em destaque no artigo da «Visão». E no capítulo das conquistas aparece, logo à cabeça, o BCP, alvo apetecível dos capitais angolanos em Portugal, com a Sonangol a controlar já 11,5 % do capital. A »Visão» não o diz, off course, mas Balsemão já deu uma ajudinha para que esse objectivo tivesse êxito, através do lançamento em Angola e em Portugal da revista Rumo, um dos produtos da joint-venture «Rumo Media» (revista amplamente divulgada nos canais de TV da Impresa numa campanha publicitária denominada “Rumo ao sucesso”). Um sucesso que se explica facilmente: Balsemão associou-se aos angolanos da Finicapital para lançar o voo de ataque ao BCP ( link para o blogue Merdia de Vida onde o assunto está bem explicitado) e ganhou com isso uma participação minoritária num novo grupo de media…tudo com o apoio tácito do «velho» grupo media da Impresa, com todos os «meios« assestados em promover todas estas negociatas opacas e as estratégias do «chefe» Balsemão que se torna, assim, um peão muito útil no xadrez angolano de controlo do maior banco privado português. Ou seja, o amigo Balsemão ajuda os Angolanos a entrar no BCP e passa a ter acesso ao mercado dos media do país, tudo uma questão de negócios pouco claros, pois bem sabemos a necessidade dos capitais angolanos em se …escoarem. Resta saber se essa estratégia não terá sido gizada entre os comparsas do Gupo Bilderberg, os quais, na ultima reunião efectuada na Suiça, deliberaram apostar nos novos mercados emergentes, ou seja, aqueles que mostrem ter solidez ( ou liquidez) financeira, numa altura em que a crise tomou conta da Europa. E a última reunião do Grupo na Suiça já contou com a presença de dois chineses, um dos quais, Fu, Ying, foi vice ministro dos Negócios Estrangeiros…para a próxima, quase que apostamos que os angolanos também vão comparecer…

Interessante o que referiu o Luanda Digital, ao salientar que a joint-venture Rumo Media significa uma normalização das relações entre Luanda e Balsemão.

“Esta iniciativa é o primeiro passo da normalização das relações entre o grupo português e o regime angolano. Os órgãos do grupo não eram bem considerados pelas autoridades angolanas, principalmente após as reportagens sobre o acto eleitoral de 2008. A Finicapital é uma empresa próxima dos meios presidenciais, o que significa uma alteração na atitude dos angolanos”

E o que revela a Angonotícias. “A próxima assembleia geral do BCP vai formalizar o domínio dos interesses angolanos no banco, que passam a ter não um representante, como acontecia até agora (Manuel Vicente, presidente da Sonangol), mas pelo menos três membros no Conselho Geral e de Supervisão, estrutura onde as matérias estratégicas são decididas.E pela primeira vez, desde a sua fundação em 1986, o BCP terá na comissão executiva um gestor recrutado em grupos ligados a interesses accionistas: José Iglésias Soares, do angolano Banco Atlântico (detentor de 49 por cento do Millennium bcp Angola, e onde a Sonangol tem uma forte presença)”,

“A próxima reunião magna do BCP, agendada para 18 de Abril, vai decorrer num quadro de crise de liquidez e de confiança, o que facilita a passagem do controlo accionista do maior banco português para as mãos de capitais angolanos, liderados pela petrolífera estatal.

O reforço da Sonangol no BCP, em articulação com o Banco Atlântico e com a InterOceânico, holding liderada pelo banqueiro angolano Carlos da Silva (do Atlântico), é parte integrante da estratégia de consolidação do novo poder, que, em 2008, substituiu o grupo de Jardim Gonçalves. Carlos Santos Ferreira tem procurado juntar a este grupo, de modo a criar uma estrutura accionista equilibrada, capitais chineses, tendo mantido contactos com o ICBC.

É neste quadro que as listas candidatas aos órgãos sociais do BCP, subscritas por vários accionistas como a Sonangol, Metalgest (de Joe Berardo), Teixeira Duarte, EDP, Sabadell, STDM (de Stanley Ho, agora representada pela filha, Pansy), integram vários novos nomes ligados ao eixo angolano.

No Conselho Geral e de Supervisão, para além de Manuel Vicente, que ocupa o cargo de vice-presidente (a Sonangol, que lidera, é o maior accionista do BCP com 14,6 por cento do capital, com autorização do Banco de Portugal para subir até 20 por cento), este órgão de gestão passará a ser encabeçado por António Monteiro, embaixador português de carreira.

António Monteiro, que substitui Luís Champalimaud nas funções, é um dos accionistas portugueses (tal como Francisco Balsemão, Proença de Carvalho, Rui Nabeiro, e Hipólito Pires) da InterOceânico, holding controlada por capitais angolanos.

E é, também, quadro do Banco Atlântico. António Monteiro já pertencia aos órgão sociais do BCP, ocupando agora uma posição de maior relevo. Depois, também Carlos da Silva, que domina o Banco Atlântico e preside à InterOceânico, vai passar também a sentar-se no Conselho Geral.

O eixo angolano no BCP conta com o apoio de grandes accionistas portugueses, como é o caso da Teixeira Duarte (TD), que reforçou, ainda que ligeiramente, a sua posição no banco para 7,8 por cento. A TD tem interesses em Angola onde desenvolve parcerias com o Banco Atlântico. Se se articularem no BCP com os angolanos formam uma minoria de bloqueio. Outros investidores, ou já estão no país africano, ou projectam entrar.

É neste contexto, que vai entrar para a Comissão Executiva do BCP José Iglésias de Sousa, actual administrador do Banco Atlântico. A nomeação de Iglésias resulta numa alteração no modelo de governação, pois, na prática, este órgão deixa de ser totalmente independente dos accionistas, como acontecia desde a fundação. O que era aliás defendido por Jardim Gonçalves“.

AGORA SE PERCEBE A CAMPANHA CONTRA O SUPER-ESPIÃO

Entretanto, e voltando ao artigo da «Visão», num outro destaque fica-se a saber que a Newhold já conseguiu uma posição não qualificada de 1,7% no grupo da SIC, Expresso ,Visão e Caras entre outros títulos. Mas, sibilinamente, refere-se no mesmo destaque que os angolanos estão a tentar negociar a compra da participação de 23 % que a Ongoing detém na Impresa, o que lhes permitiria assumir quase 25% do capital do grupo.

Agora se percebe o descabelado ataque do Grupo Balsemão ao ex- responsável do SIED, Jorge Silva Carvalho, que levou este últimoa a afastar-se de um dos cargos de responsabilidade na Ongoing .Uma estratégia que, já afirmámos neste blogue, se insere num processo de liquidação dos Serviços de Informação, SIRP, sempre com o objectivo de impedir que alguém, que escudado em informações a que tenha tido acesso, visse à «lupa» esses «negócios»…tropicais.

Este processo de «branqueamento» dos negócios angolanos a que Balsemão se associou ( para, entre outros objectivos,tomar de assalto o controlo do BCP como aqui ficou bem claro) não pode ser perturbado…E quem lá for meter o nariz, leva! Nem que para tanto seja necessário descredibilizar as «secretas».

Aliás, este uso dos meios próprios para «branquear» situações e negócios é uma prática recorrente no «modus operandi» de Balsemão. Recorde-se a operação de limpeza do caso BPP quando tentou reaver os 4,7 milhões de euros que ele a família tinham no banco ao invocaram, pela primeira vez, a qualidade de credores, resgate esse que foi impugnado pelo Estado.

Cada vez mais surge reforçada a nossa convicção de estar em curso uma campanha maquiavélica tendo por alvo organismos do Estado que gozam de alguma autonomia dos governos (Forças Armadas e serviços de informação, por exemplo) ou instituições nacionais da sociedade civil (igrejas, maçonarias…) visando desestrutura-los e reduzi-los à expressão mais simples, para que não caiam em qualquer tentação de forjar alguma oposição às imposições “europeias”… Desse trabalho sujo se encarregam centros de decisão transnacionais e não-eleitos. Como o grupo Bilderberg, por exemplo. O caso Angolano é paradigmático dessa estratégia…

Fonte.http://crimedigoeu.wordpress.com/2012/0 ... ra-angola/


j.f.vieira
 
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por DC89 » 20/3/2012 1:35

helderjsm Escreveu:
Sect Escreveu::wink:

Oi?


Não sei o que passa que as imagens que coloco não aparecem... :|
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por helderjsm » 19/3/2012 21:20

Sect Escreveu::wink:

Oi?
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
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por DC89 » 19/3/2012 19:02

:wink:
Anexos
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IMPRESA,SGPS.png (19.49 KiB) Visualizado 9315 vezes
Editado pela última vez por Visitante em 20/3/2012 1:33, num total de 1 vez.
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Impresa com prejuízos de 35,1 milhões de euros

por rasteiro » 14/3/2012 18:06

Dona da SIC registou 1,3 milhões de lucro antes de perdas de imparidades, menos valias e custos com reestruturação.

A empresa de Francisco Pinto Balsemão teve prejuízos de 35,1 milhões de euros, em 2011. Segundo o relatório enviado à CMVM, a Impresa justificou este valor com perdas de imparidade, perda de mais valias e custos com reestruturação. Sem os factores externos, o resultado líquido seria positivo, na ordem dos 1,3 milhões de euros. Este valor compara com lucros de 10,1 M€ registados em 2010.

As receitas consolidadas do grupo dono da SIC e do semanário "Expresso" "atingiram 249,8 milhões de euros, uma descida de 7,9%, influenciada pelas receitas de publicidade, que registaram um decréscimo de 11,2%, em linha com o mercado", refere o documento.

Segundo Francisco Pinto Balsemão, presidente do Conselho de Administração do grupo, "a Impresa conseguiu, em 2011, o objectivo de ter resultados líquidos positivos, excluindo factores não correntes, num ano particularmente negativo para o sector. Decidimos actuar com prudência, face à degradação da conjuntura económica e do mercado publicitário e, por isso, já nas contas do primeiro semestre de 2011, o Conselho de Administração da Impresa entendeu registar perdas de imparidades".

"Gostava ainda de realçar que a Impresa conseguiu este ano proceder à redução da sua dívida, objectivo que se manterá nos próximos exercícios", revela ainda Balsemão no relatório do exercício.

Em 2011, a dívida foi reduzida em cinco milhões de euros.

A registar ainda que a reestruturação custou 2,6 milhões de euros no ano passado. A venda do portal AEIOU está identificada como uma "menos valia que teve um impacto de 1,15 M€ nos custos operacionais".

Na sessão de hoje, os títulos da Impresa fecharam inalterados nos 0,53 euros, com 4.641 acções negociadas.

http://economico.sapo.pt/noticias/impre ... 40322.html
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por DC89 » 7/3/2012 19:55

Na minha opinião a cotada com melhor perspectivas a nivel de AT, estou dentro.
Anexos
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Re: Aqui....

por COFRES » 2/3/2012 19:00

helderjsm Escreveu:
rasteiro Escreveu:á gato............... :?: :?: :?: :?:

E eu de Fora......

Esta já pareçe a Cofina á uns meses atrás que foi dos 0.35 a 0.75 num ápice...............

Abraços


A meu ver a subida também pode estar relacionada com a quebra da MM200. A impresa já está sem liquidez há séculos e uma notícia qualquer pode ser razão para subir com força.


Foi o Ulisses :mrgreen: (Lembram-se do texto)

COFRES
 
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Re: Aqui....

por helderjsm » 2/3/2012 17:37

rasteiro Escreveu:á gato............... :?: :?: :?: :?:

E eu de Fora......

Esta já pareçe a Cofina á uns meses atrás que foi dos 0.35 a 0.75 num ápice...............

Abraços


A meu ver a subida também pode estar relacionada com a quebra da MM200. A impresa já está sem liquidez há séculos e uma notícia qualquer pode ser razão para subir com força.
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
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Aqui....

por rasteiro » 2/3/2012 17:11

á gato............... :?: :?: :?: :?:

E eu de Fora......

Esta já pareçe a Cofina á uns meses atrás que foi dos 0.35 a 0.75 num ápice...............

Abraços
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por L.S.S » 2/3/2012 15:50

Bolsa
Impresa acelera mais de 10%
Alberto Teixeira
02/03/12 13:22


Títulos da Impresa, dona da SIC, aceleravam mais de 10% para máximos de meados de Janeiro.

Há momentos, a Impresa, dona da estação televisiva SIC, acelerava 10,20% para 0,54 euros, o nível mais alto em mais de um mês e meio.

Também em termos de liquidez, os títulos da empresa liderada por Pinto Balsemão se destacava no Euronext de Lisboa, tendo sido negociados mais de 110 mil papéis até às 13h15, face à média diária de 30 mil dos últimos 12 meses.

A Impresa apresentou hoje as audiências da SIC relativas ao mês de Janeiro. A estação de Carnaxide registou um share de 22,7%, de acordo com os dados da Marktest, mantendo o segundo lugar entre os canais de sinal aberto.

A TVI, da Media Capital, permaneceu no primeiro lugar. Há instantes, os títulos da empresa liderada por Pais do Amaral seguiam inalterados nos 1,50 euros
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Credit Suisse aumenta participação na Impresa

por J.f.vieira » 8/2/2012 21:18

Credit Suisse aumenta participação na Impresa para mais de 2% do seu capital


O banco suíço comprou acções da empresa de Media dia 3 de Fevereiro deste ano passando, assim, a deter uma participação qualificada no seu capital.
Em comunicado à CMVM a empresa portuguesa informa que o Credit Suisse Group aumentou a participação no capital da Impresa para mais de 2%, dia 3 de Fevereiro de 2012, passando de 824.471 acções para 3.728.405 títulos representando 2,219% do seu capital.

Fonte...http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=537029

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por silva74 » 8/2/2012 12:26

Esta também parece querer arrebitar, mas o volume ainda está muito fraco.
 
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por silva74 » 4/2/2012 19:35

Viva,
Não sou especialista em análise fundamental, há aqui forenses especialista nessa área, também tenho uma dúvida no relatório do 3º tr aparece imparidades de 29M, agúem sabe a que se refere esse valor?
 
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por EuroVerde » 4/2/2012 12:22

Olha lá, alguém pode brindar-nos com uma análise fundamental sobre o futuro desta empresa que não é o meu forte?

A média da cotação tem sido 2,9
O máximo foi 12 salvo erro
Minimo 0,37
Neste momento está a 0,48

Alguém pode fazer uma análise?
Estará no futuro sujeita a OPAs?
Em termos de endividamento?
Em termos de expansão/internacionalização?

Desde 2000 que tem tido máximos cada vez menores...

Ajudem
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por silva74 » 25/1/2012 10:57

Pois mas desta vez parece que vai ficar pelos 50 cent...ou desce mais
 
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Entrei...

por rasteiro » 18/1/2012 15:59

nesta menina novamente.
Já são duas vezes que ela vêm aos 0.50 e vai num âpice aos 0.60€.

Abraços
 
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SIC aproxima-se da TVI este sábado

por J.f.vieira » 15/1/2012 23:36

As audiências televisivas deste sábado saíram do habitual cenário: a liderança incontestada da TVI. A SIC aproximou-se e foi alternativa ao futebol da estação de Queluz.
A liderança geral foi para os canais Cabo e Outros, que registaram 29,3% de share, seguidos com alguma distância pela TVI, que se ficou pelos 24,5. A SIC registou 23,1% e a RTP1 fez 19%. A RTP2 marcou 4,2% de quota de mercado.

No top dos programas mais vistos, liderança para a SIC, que conseguiu ter o Jornal da Noite a bater o FC Porto x Rio Ave. O informativo da estação do grupo Impresa foi o melhor programa do dia, com 13,6 pontos de audiência média e 33,1% de share, seguido de perto pelo desafio futebolístico, com 13,2 pontos de audiência média e 32,2% de share.

Ainda no top dos mais vistos o badalado Dr. White, o programa de extreme makeover da SIC subiu ao quarto lugar e aumentou a audiência face à estreia, com 9,7 pontos de audiência média e 26,4% de share. Subida extensível a Até à Verdade, o programa de Rita Ferro Rodrigues também cresceu: 7,4 pontos de audiência média e 26% de share.

Na TVI, o dia foi mais fraco do que é habitual e mesmo Remédio Santo, aposta da produção nacional do canal, não foi além dos 8,8% de audiência e 28,1% de share.




fonte...http://www.espalhafactos.com/2012/01/15 ... te-sabado/


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Media: Expresso aumenta liderança

por J.f.vieira » 13/1/2012 14:52

O grupo Impresa teve um ano de domínio no segmento editorial. Nos semanários, o Expresso aumentou a sua posição como o jornal com mais leitores em Portugal, de acordo com os dados do Barómtero Imprensa da Marktest divulgados hoje.

O jornal tem semanalmente 629 mil leitores, o que representa uma subida de 2,7% face ao período homólogo. O semanário continua a ser a publicação em Portugal com maior representatividade junto de leitores das classes alta e média alta: 301 mil leitores.

Os suplementos e revistas do Expresso também lideram em quase todos os segmentos. O caderno de Economia do Expresso é o suplemento de economia, negócios e gestão mais lido em Portugal com 358.000 leitores, enquanto a Revista possui semanalmente 418.000 leitores.

O caderno Atual tem 328.000 leitores, liderando entre os suplementos sobre cultura. Já os cadernos Emprego e Espaço & Casas possuem cerca de 230.000 e 261.000 leitores, respetivamente.

Quanto às revistas de economia e negócios, a Exame destaca-se claramente, sendo a revista do sector mais lida em Portugal, com 255 mil leitores, uma subida de 15% relativamente ao período homólogo.

Visão lidera newsmagazines


A Visão é a newsmagazine mais lida em Portugal, com uma quota de audiência de mais de 50% do mercado, o que representa quase 550 mil leitores semanais.

A publicação está também em destaque entre a classe alta e média alta, tendo nesse segmeno de público mais de 200 mil leitores.

Já a Visão Júnior cresceu 22,2% no ano de 2011, com o número de leitores a fixar-se nos 87 mil.

Activa no topo das revistas femininas


A revista Activa mantém-se como a revista feminina mais lida em Portugal, com 242 mil leitores.

A Caras também merece destaque, alcançando os 395 mil leitores por semana. Por outro lado, a TV Mais tem 294 mil leitores semanais, o que demonstra um crescimento de 9,4% face ao período homólogo, enquanto a Telenovelas possui 230 mil leitores.

No que toca às revistas de decoração, a liderança da Impresa mantém-se intocável, com a Arquitectura & Construção a atingir 134 mil leitores semanais, a Caras Decoração a fixar-se nos 126 mil, a Casa Cláudia a obter 89 mil leitores e, a Casa Cláudia Ideias a chegar aos 119 mil.

Blitz e Exame Informática em destaque


No segmento de cultura e espectáculos, a Blitz continuou a cimentar a sua liderança, com 123 mil leitores semanais.

O topo também não escapou à Exame Informática que, segmento de tecnologias de informação, tem 320 mil leitores o que siginfica um crescimento de 11,4% em 2011.

Quanto segmento de veículos motorizados, a Autosport tem 89 mil leitores, enquanto a Volante possui 56 mil leitores.


fonte...http://aeiou.expresso.pt/media-expresso ... ca=f699232



j.f.vieira
 
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