EDP - Tópico Geral
Gestora de fundos norte-americana passa a accionista qualifi
A gestora de activos norte-americana Massachusetts Financial Services (MSF) passou a deter uma participação qualificada no capital da EDP, de acordo com um comunicado enviado pela eléctrica à CMVM.
A MSF passou a controlar 73.667.635 acções da EDP, que representam 2,01% do capital da eléctrica. A gestora de activos, através dos seus fundos, passou a ter esta posição depois de ter comprado 710.779 acções em Bolsa no passado dia 2 de Agosto de 2011.
As acções da EDP caíram cair 5,8% para 2,904 euros.
https://www.bpionline.pt/Common/ViewNew ... NLCN500753
A MSF passou a controlar 73.667.635 acções da EDP, que representam 2,01% do capital da eléctrica. A gestora de activos, através dos seus fundos, passou a ter esta posição depois de ter comprado 710.779 acções em Bolsa no passado dia 2 de Agosto de 2011.
As acções da EDP caíram cair 5,8% para 2,904 euros.
https://www.bpionline.pt/Common/ViewNew ... NLCN500753
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Re: Hoje....
rasteiro Escreveu:está-se a comportar muito mal no nosso PSI20.
Continuam as descargas em força.
Abraços
Continua com um volume fora do normel e en´ão com descidas acentuadas... o que se passa com esta ação?????
Agradeço um breve comentário.
BN
Fitas
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FilipeTouro Escreveu:Serra Lapa Escreveu:Chamava a atenção que hoje foi efectuado o dobro do volume médio, sem que houvesse quebra da cotação num dia negro para a bolsa
P.S. Estou longo na EDP
Também estou longo na EDP e reforcei hoje.
Dividendo muito atractivo, negocio estável e seguro, bons fundamentais, boas perspectivas de crescimento futuro principalmente no Brasil.
Tambem podera ser aqueles que compraram de manhã venderam a tarde.
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Serra Lapa Escreveu:Chamava a atenção que hoje foi efectuado o dobro do volume médio, sem que houvesse quebra da cotação num dia negro para a bolsa
P.S. Estou longo na EDP
Também estou longo na EDP e reforcei hoje.
Dividendo muito atractivo, negocio estável e seguro, bons fundamentais, boas perspectivas de crescimento futuro principalmente no Brasil.
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In Diário Económico:
A China Power Internacional está disposta a comprar 20% do capital da EDP, que será privatizada no âmbito das medidas impostas pela ‘troika'. O Diário Económico sabe que esta vontade terá sido a principal mensagem transmitida pelos representantes da empresa chinesa, que estiveram em Portugal na semana passada, ao ministro das Finanças, Vítor Gaspar.
Os chineses estão a intensificar as conversações com Portugal, com o intuito de entrarem no capital da EDP, tal como o Diário Económico avançou na edição de 25 de Julho. E na sua deslocação a Portugal terão deixado clara a manifestação de interesse em entrar na empresa liderada por António Mexia.
A possibilidade de o Governo vender em bloco a sua participação tendo em vista maximizar o encaixe financeiro, ganhando um prémio de controlo, terá levado a eléctrica chinesa a aumentar a sua pretensão de comprar a participação de 20% em vez dos 10% inicialmente previstos.
A China Power Internacional está disposta a comprar 20% do capital da EDP, que será privatizada no âmbito das medidas impostas pela ‘troika'. O Diário Económico sabe que esta vontade terá sido a principal mensagem transmitida pelos representantes da empresa chinesa, que estiveram em Portugal na semana passada, ao ministro das Finanças, Vítor Gaspar.
Os chineses estão a intensificar as conversações com Portugal, com o intuito de entrarem no capital da EDP, tal como o Diário Económico avançou na edição de 25 de Julho. E na sua deslocação a Portugal terão deixado clara a manifestação de interesse em entrar na empresa liderada por António Mexia.
A possibilidade de o Governo vender em bloco a sua participação tendo em vista maximizar o encaixe financeiro, ganhando um prémio de controlo, terá levado a eléctrica chinesa a aumentar a sua pretensão de comprar a participação de 20% em vez dos 10% inicialmente previstos.
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richardj Escreveu:mas porque separar o lucro nas partes dos maioritários dos minoritários se o lucro é o lucro? quer dizer se houver mais minoritários o lucro da empresa ficava menor? isso é ridículo...
Parece que não me expliquei bem
Nota: os accionistas minoritários são accionistas da AAAA, não são pequenos accionistas da EDP.
Exemplo:
- A EDP tem 95% da empresa AAAA e os outros accionistas (que são minoritários) têm 5%;
- A empresa AAAA teve € 100.000 de lucro;
- A EDP inclui a totalidade do lucro nas suas contas e no fim subtrai € 5.000 que pertence aos accionistas minoritários.
Espero que seja perceptível desta forma.
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Serra Lapa Escreveu:Mas há um problema de gestão que é a distribuição de dividendos! Não faz qualquer sentido. Não tem lógica pagar juros, para distribuir dividendos.
A lógica existe. Os accionistas conseguem financiar-se indirectamente através da EDP em melhores condições do que se o fizessem individualmente.
Uma espécie de "EDP bonds" para todos eles.
BN
Garfield
richardj Escreveu:tenho uma duvida, quando vemos o relatório de contas, aparece "resultado liquido do exercício" que é 711 e depois "accionistas da EDP" 609 e depois "interesses não controlados" 103 milhões. alguém sabe-me dizer o que é isso dos interesses não controlados que é descontado sobre o lucro?
Espero não estar a enganar ninguém! Isso são os interesses minoritários, ou seja, o lucro das participadas é adicionado na totalidade ao da EDP e depois é subtraído o lucro que pertence aos accionistas minoritários das empresas participadas.
Espero que não esteja muito confuso
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Serra Lapa Escreveu:Contas de Merceeiro:
O resultado líquido da EDP cresceu 8%, foi de 609 milhões de euros na primeira metade do ano,
Ou seja anualizando ter-se-ia 1, 2mil milhões (já descontando os juros da dívida)
A dívida líquida é de 16,9 mil milhões de euros, devido ao pagamento de dividendos (617 milhões de euros), ao custo de 231 milhões pelo controlo total da Genesa, e aos 535 milhões nos investimentos de expansão.
Ou seja, se não houvesse pagamento de dividendos e os investimentos de expansão ter-se-ia mais cerca de 1,4 mi milhões.
No final de um ano : 1,2+1,4= 2, 6 mil milhões líquidos de lucro! …(SANTA BARBARIDADE…)
Existem cerca de 3,6 mil milhões de acções, o que significava a preços actuais um lucro de 0,72 por acção, ou seja 30% por ano.
O preço a que transacciona face a estes números parece-me verdadeiramente ridículo.
Mas há um problema de gestão que é a distribuição de dividendos! Não faz qualquer sentido. Não tem lógica pagar juros, para distribuir dividendos.
Agradecia uma critica a estas contas simples
Isto é só milhões e cotação não movimenta-se nem para frente nem para trás.
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EDP obtém lucros de 609 milhões de euros no primeiro semestre (act2)
28 Julho 2011 | 16:44
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
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Resultados líquidos da eléctrica aumentaram 8% nos primeiros seis meses do ano. Os indicadores operacionais também subiram e a dívida líquida aproximou-se dos 17 mil milhões de euros.
A Energias de Portugal anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre aumentaram 8%, atingindo 609 milhões de euros. O EBITDA e os resultados operacionais também aumentaram, com a empresa a beneficiar da actividade no exterior e do negócio de energia eólica, já que em Portugal e Espanha o contributo foi negativo.
Os resultados antes de juros, impostos, amortizações, provisões (EBITDA) atingiram 1,9 mil milhões de euros, um crescimento de 4% que a eléctrica atribui ao contributo da actividade regulada, eólica e Brasil. Um desempenho que ajudou a compensar as perdas sentidas na unidade de produção contratada de longo prazo e nas actividades liberalizadas na Península Ibérica. Na actividade liberalizada na Península Ibérica, o EBITDA recuou 28%, enquanto nas redes reguladas o EBITDA subiu 16%. Os maiores crescimentos foram sentidos na EDP Renováveis (19%) e no Brasil (15%).
Os resultados operacionais subiram 8,2% para 1,17 mil milhões de euros, um crescimento para o qual contribuiu a descida de 1% nos custos operacionais líquidos. O negócio da empresa fora de Portugal representa já 61% do EBITDA.
A penalizar as contas estiveram os resultados financeiros, que se agravaram em 14% para um valor negativo de 266 milhões de euros. Para esta subida, segundo a EDP, contribuiu o aumento do custo médio de dívida, de 3,5% no primeiro semestre de 2010 para 3,9% no último, o aumento da dívida e uma provisão de 23 milhões de euros decorrente de um processo judicial com um cliente no Brasil.
A EDP chegou a Junho deste ano com uma dívida líquida de 16,9 mil milhões de euros, acima dos 16,3 mil milhões de euros no final de Dezembro. A empresa liderada por António Mexia justifica o crescimento com o pagamento de dividendos, a compra do controlo da espanhola Genesa e o investimento de expansão no montante de 535 milhões de euros. O investimento operacional da eléctrica totalizou 845 milhões de euros.
Só em juros a EDP pagou 314 milhões de euros no primeiro semestre, um crescimento de 30% face ao período homólogo. A posição da eléctrica no BCP continua a pesar de forma negativa nas contas, com a EDP a incorrer numa imparidade de 18 milhões de euros relativa à posição no banco.
A EDP salienta que apesar da subida da dívida, esta corresponde a 4,1 vezes o EBITDA, um rácio idêntico ao observado no final de 2010.
De acordo com a empresa, a EDP detinha uma posição total de caixa e de linhas de crédito disponíveis no valor de 3 mil milhões de euros, uma posição de liquidez que lhe permite “cobrir as suas necessidades de caixa até ao primeiro semestre de 2013”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498627
28 Julho 2011 | 16:44
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
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Resultados líquidos da eléctrica aumentaram 8% nos primeiros seis meses do ano. Os indicadores operacionais também subiram e a dívida líquida aproximou-se dos 17 mil milhões de euros.
A Energias de Portugal anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro semestre aumentaram 8%, atingindo 609 milhões de euros. O EBITDA e os resultados operacionais também aumentaram, com a empresa a beneficiar da actividade no exterior e do negócio de energia eólica, já que em Portugal e Espanha o contributo foi negativo.
Os resultados antes de juros, impostos, amortizações, provisões (EBITDA) atingiram 1,9 mil milhões de euros, um crescimento de 4% que a eléctrica atribui ao contributo da actividade regulada, eólica e Brasil. Um desempenho que ajudou a compensar as perdas sentidas na unidade de produção contratada de longo prazo e nas actividades liberalizadas na Península Ibérica. Na actividade liberalizada na Península Ibérica, o EBITDA recuou 28%, enquanto nas redes reguladas o EBITDA subiu 16%. Os maiores crescimentos foram sentidos na EDP Renováveis (19%) e no Brasil (15%).
Os resultados operacionais subiram 8,2% para 1,17 mil milhões de euros, um crescimento para o qual contribuiu a descida de 1% nos custos operacionais líquidos. O negócio da empresa fora de Portugal representa já 61% do EBITDA.
A penalizar as contas estiveram os resultados financeiros, que se agravaram em 14% para um valor negativo de 266 milhões de euros. Para esta subida, segundo a EDP, contribuiu o aumento do custo médio de dívida, de 3,5% no primeiro semestre de 2010 para 3,9% no último, o aumento da dívida e uma provisão de 23 milhões de euros decorrente de um processo judicial com um cliente no Brasil.
A EDP chegou a Junho deste ano com uma dívida líquida de 16,9 mil milhões de euros, acima dos 16,3 mil milhões de euros no final de Dezembro. A empresa liderada por António Mexia justifica o crescimento com o pagamento de dividendos, a compra do controlo da espanhola Genesa e o investimento de expansão no montante de 535 milhões de euros. O investimento operacional da eléctrica totalizou 845 milhões de euros.
Só em juros a EDP pagou 314 milhões de euros no primeiro semestre, um crescimento de 30% face ao período homólogo. A posição da eléctrica no BCP continua a pesar de forma negativa nas contas, com a EDP a incorrer numa imparidade de 18 milhões de euros relativa à posição no banco.
A EDP salienta que apesar da subida da dívida, esta corresponde a 4,1 vezes o EBITDA, um rácio idêntico ao observado no final de 2010.
De acordo com a empresa, a EDP detinha uma posição total de caixa e de linhas de crédito disponíveis no valor de 3 mil milhões de euros, uma posição de liquidez que lhe permite “cobrir as suas necessidades de caixa até ao primeiro semestre de 2013”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498627
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Contas de Merceeiro:
O resultado líquido da EDP cresceu 8%, foi de 609 milhões de euros na primeira metade do ano,
Ou seja anualizando ter-se-ia 1, 2mil milhões (já descontando os juros da dívida)
A dívida líquida é de 16,9 mil milhões de euros, devido ao pagamento de dividendos (617 milhões de euros), ao custo de 231 milhões pelo controlo total da Genesa, e aos 535 milhões nos investimentos de expansão.
Ou seja, se não houvesse pagamento de dividendos e os investimentos de expansão ter-se-ia mais cerca de 1,4 mi milhões.
No final de um ano : 1,2+1,4= 2, 6 mil milhões líquidos de lucro! …(SANTA BARBARIDADE…)
Existem cerca de 3,6 mil milhões de acções, o que significava a preços actuais um lucro de 0,72 por acção, ou seja 30% por ano.
O preço a que transacciona face a estes números parece-me verdadeiramente ridículo.
Mas há um problema de gestão que é a distribuição de dividendos! Não faz qualquer sentido. Não tem lógica pagar juros, para distribuir dividendos.
Agradecia uma critica a estas contas simples
O resultado líquido da EDP cresceu 8%, foi de 609 milhões de euros na primeira metade do ano,
Ou seja anualizando ter-se-ia 1, 2mil milhões (já descontando os juros da dívida)
A dívida líquida é de 16,9 mil milhões de euros, devido ao pagamento de dividendos (617 milhões de euros), ao custo de 231 milhões pelo controlo total da Genesa, e aos 535 milhões nos investimentos de expansão.
Ou seja, se não houvesse pagamento de dividendos e os investimentos de expansão ter-se-ia mais cerca de 1,4 mi milhões.
No final de um ano : 1,2+1,4= 2, 6 mil milhões líquidos de lucro! …(SANTA BARBARIDADE…)
Existem cerca de 3,6 mil milhões de acções, o que significava a preços actuais um lucro de 0,72 por acção, ou seja 30% por ano.
O preço a que transacciona face a estes números parece-me verdadeiramente ridículo.
Mas há um problema de gestão que é a distribuição de dividendos! Não faz qualquer sentido. Não tem lógica pagar juros, para distribuir dividendos.
Agradecia uma critica a estas contas simples
RESULTADOS
RISCAS Escreveu:HSBC diz que risco soberano está descontado e sobe EDP para "overweight"
26 Julho 2011 | 10:49
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
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Em nota de análise intitulada "Receios soberanos? Estão mais que descontados", o HSBC reduz o preço-alvo da EDP para 2,85 euros mas melhora a recomendação para "overweight".
O HSBC aumentou a recomendação da EDP de “neutral” para “overweight”, ainda que tenha reduzido o preço-alvo de 3,00 para 2,85 euros, para incorporar “estimativas mais conservadoras” para a eléctrica.
Em particular, o analista José López reduz em 20% as estimativas de EBITDA da geração contratada e acrescenta 200 pontos base ao habitual prémio de risco soberano de 5%. As estimativas de custos de financiamento subiram em 100 pontos base.
“Apesar disto, vemos valor na EDP, já que as acções transaccionam a um desconto de 30% tendo em conta o rácio Preço-Resultados estimado para 2013”, assinala o banco de investimento.
Esta analise, alguem poderá dizer o que trás de novo a cotação?
O HSBC salienta ainda o prémio de 31% na rendibilidade do dividendo (“dividend yield”), “um dividendo não-dilutivo e pago em dinheiro”, salienta o analista.
Os riscos para o preço-alvo estão relacionados com a participação de 6,8% que a Iberdrola detém na EDP. "A Iberdrola poderá decidir vender parte ou a totalidade da posição para obter liquidez, o que pode colocar pressão de curto prazo sobre a acção" da EDP, assinala o banco.
As acções da EDP estão a cair 1,46% para 2,486 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498627
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498655
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498663
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498667
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RISCAS Escreveu:RISCAS Escreveu:Elias Escreveu:RISCAS Escreveu:Vamos ver amanhã acho que tem resistencias perto dos 2.37. Como 2.39, 2.44 , 2.53 .... Estás de acordo com estas resistencias ?
Abaixo dos 2,55 não encontro resistências relevantes.
ok.
2.39 e 2.42 passam a suportes ?
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HSBC - EDP
HSBC diz que risco soberano está descontado e sobe EDP para "overweight"
26 Julho 2011 | 10:49
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
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Em nota de análise intitulada "Receios soberanos? Estão mais que descontados", o HSBC reduz o preço-alvo da EDP para 2,85 euros mas melhora a recomendação para "overweight".
O HSBC aumentou a recomendação da EDP de “neutral” para “overweight”, ainda que tenha reduzido o preço-alvo de 3,00 para 2,85 euros, para incorporar “estimativas mais conservadoras” para a eléctrica.
Em particular, o analista José López reduz em 20% as estimativas de EBITDA da geração contratada e acrescenta 200 pontos base ao habitual prémio de risco soberano de 5%. As estimativas de custos de financiamento subiram em 100 pontos base.
“Apesar disto, vemos valor na EDP, já que as acções transaccionam a um desconto de 30% tendo em conta o rácio Preço-Resultados estimado para 2013”, assinala o banco de investimento.
Esta analise, alguem poderá dizer o que trás de novo a cotação?
O HSBC salienta ainda o prémio de 31% na rendibilidade do dividendo (“dividend yield”), “um dividendo não-dilutivo e pago em dinheiro”, salienta o analista.
Os riscos para o preço-alvo estão relacionados com a participação de 6,8% que a Iberdrola detém na EDP. "A Iberdrola poderá decidir vender parte ou a totalidade da posição para obter liquidez, o que pode colocar pressão de curto prazo sobre a acção" da EDP, assinala o banco.
As acções da EDP estão a cair 1,46% para 2,486 euros.
26 Julho 2011 | 10:49
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
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Em nota de análise intitulada "Receios soberanos? Estão mais que descontados", o HSBC reduz o preço-alvo da EDP para 2,85 euros mas melhora a recomendação para "overweight".
O HSBC aumentou a recomendação da EDP de “neutral” para “overweight”, ainda que tenha reduzido o preço-alvo de 3,00 para 2,85 euros, para incorporar “estimativas mais conservadoras” para a eléctrica.
Em particular, o analista José López reduz em 20% as estimativas de EBITDA da geração contratada e acrescenta 200 pontos base ao habitual prémio de risco soberano de 5%. As estimativas de custos de financiamento subiram em 100 pontos base.
“Apesar disto, vemos valor na EDP, já que as acções transaccionam a um desconto de 30% tendo em conta o rácio Preço-Resultados estimado para 2013”, assinala o banco de investimento.
Esta analise, alguem poderá dizer o que trás de novo a cotação?
O HSBC salienta ainda o prémio de 31% na rendibilidade do dividendo (“dividend yield”), “um dividendo não-dilutivo e pago em dinheiro”, salienta o analista.
Os riscos para o preço-alvo estão relacionados com a participação de 6,8% que a Iberdrola detém na EDP. "A Iberdrola poderá decidir vender parte ou a totalidade da posição para obter liquidez, o que pode colocar pressão de curto prazo sobre a acção" da EDP, assinala o banco.
As acções da EDP estão a cair 1,46% para 2,486 euros.
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