Altri - Tópico Geral
No gráfico diário também coincide...
De facto, a abertura teve algo de estranho e +e aí que se verifica a situação menos habitual.
Se repararem mesmo na abertura fez a vela enorme... Podemos ainda verificar na caixa de informação diária, a abertura a 1.20 e o a restante informação...
Vou tentar buscar explicações dentro de alguém que esteja mais acostumado...
De qualquer forma, obrigado.
De facto, a abertura teve algo de estranho e +e aí que se verifica a situação menos habitual.
Se repararem mesmo na abertura fez a vela enorme... Podemos ainda verificar na caixa de informação diária, a abertura a 1.20 e o a restante informação...
Vou tentar buscar explicações dentro de alguém que esteja mais acostumado...
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rsacramento Escreveu:continuo sem perceber isso das margens
Quando negoceio CFD´s, se lanço uma ordem "ao mercado"(A) o preço de venda/compra é sempre inferior/superior ao preço real da acção no momento da sua execução. isso devido às margens da correctora.
Ou seja, eu nunca compro ao preço real, se entro curto, vendo abaixo do preço de mercado, se entro longo compro acima do preço de mercado.
|preço executado - preço mercado| * nºCFD = margem do banco
Se reparares, a margem ao fecho, do lado da venda, é de 0.009€ (1,485-1,476) o que aplicado ao mínimo diário, não bate certo... aqui é que se resumem as minhas reticências...
A - (ordens que são efectuadas em tempo real à cotação da acção no "hora do clique" de compra)
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rsacramento Escreveu:0investidor Escreveu: no entanto eu utilizei o gráfico CFD´s e não o real... tem as margens associadas....


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Tridion Escreveu:Os dados do rsacramento sendo de origem alemã (essa grande nação) é provável que sejam os correctos...
erro

http://www.equis.com/products/endofday/ ... /?overview

Ora bem assim ao de leve pois por agora não tenho muito tempo, aliás hoje não deverei andar por aqui, dai sair dos meus warrants, para outra onda mais calma se bem que igualmente expeculativa! ALTRI.
Gráfico de volume em minimos, o que poderá levar a um "assalto" às compras, o que pelo grafico Directional Movement indicar que existem novos investidores a entrar, ou seja, continua-se a acompanhar a subida do preço da acção.
No indice existe uma zona "dura" de resistentência, que está situada pelos 1,67 1,70 zona esta que acredito que com a actual conjuntura em alta dos mercados irá ser transposta.
Deixo os gráficos de ontem.
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Como diz o cego, a ver vamos...
ola
e que a altri estava a ser shortada, e eu como estou dentro , gostava de saber se era tempo de rally nesta acção.
porque com os problemas do País o Psi lateraliza, vive á boleia da PT e JMT
vip480
e que a altri estava a ser shortada, e eu como estou dentro , gostava de saber se era tempo de rally nesta acção.
porque com os problemas do País o Psi lateraliza, vive á boleia da PT e JMT
vip480
Ulisses Pereira Escreveu:Vip e se eu te disser que a maior parte das acções portuguesas nem reagem aos resultados e que não é isso que as faz mover, se calhar vais achar também que não percebo nada disto.
Um abraço,
Ulisses
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Surpreenderam-me os custos com as vendas. Aumentaram muito os volumes de madeira importada. Desde há um mês que actualizaram o preço em 4 euros para madeira nacional, talvez com isso consigam melhor aprovisionamento local e diminuam o custo global. Parece-me também que continuam sem usar muito o inventário próprio, o que penaliza os custos. Mas pode ser bom porque podem usar noutra altura em que o preço possa estar mais baixo e assim mantenham a margem em alta.
Pedro Carriço
BPI: Altri apresentou "sólido conjunto de resultados"
12 Maio 2011 | 11:14
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
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Resultados da Altri "ultrapassaram ligeiramente o consenso" dos analistas, constata o BPI que lhes atribuiu um impacto "neutral a positivo". Já o Banco Santader diz que os resultados foram "positivos" e que podem reflectir-se no preço das acções.
O BPI destaca pela positiva “o nível de actividade ter ficado acima das expectativas, com a unidade de pasta de papel e outras receitas a compensar uma divisão de energia ligeiramente mais fraca”. O custo e o montante da dívida também ficaram abaixo do esperado.
Pela negativa referem a margem do EBITDA, que “foi mais fraca do que esperado, reflectindo um maior” custo de produção.
“Acreditamos que isto reflecte uma maior percentagem de madeira importada no trimestre”, sendo os preços da madeira importada cerca de 70% mais elevados do que a madeira local. “De todo em todo, a Altri apresentou um sólido conjunto de resultados”, concluem os analistas do BPI.
Já a equipa de “research” do Santander não hesita em considerar os resultados divulgados ontem como um “um conjunto de resultados positivo, que se pode reflectir no preço das acções”.
Os analistas da casa de investimento espanhola têm uma perspectiva positiva para os fundamentais do sector, “não vemos um motivo para alterarmos a nossa perspectiva”, já que o potencial de subida é limitado, o seu preço é elevado face ao sector e a empresa está “altamente alavancada”, enumeram.
Para o Banif, os resultados tiveram impacto “neutral”. “Os resultados vieram amplamente em linha com as estimativas, com os efeitos esperados a materializarem-se e nenhumas outras notícias relevantes foram divulgadas”, diz a nota de análise assinada por Francisco Sequeira.
“A empresa também divulgou que vai vender uma pequena subsidiária” cujo negócio não está ligado à área em que a Altri é especialista, “embora sem divulgar mais detalhes”. “Não obstante, dado o impacto negligenciável” da operação, o banco de investimento acredita que o negócio não irá afectar a avaliação da cotada.
Hoje, as acções da Altri descem 1,07% para 1,667 euros
12 Maio 2011 | 11:14
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
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Resultados da Altri "ultrapassaram ligeiramente o consenso" dos analistas, constata o BPI que lhes atribuiu um impacto "neutral a positivo". Já o Banco Santader diz que os resultados foram "positivos" e que podem reflectir-se no preço das acções.
O BPI destaca pela positiva “o nível de actividade ter ficado acima das expectativas, com a unidade de pasta de papel e outras receitas a compensar uma divisão de energia ligeiramente mais fraca”. O custo e o montante da dívida também ficaram abaixo do esperado.
Pela negativa referem a margem do EBITDA, que “foi mais fraca do que esperado, reflectindo um maior” custo de produção.
“Acreditamos que isto reflecte uma maior percentagem de madeira importada no trimestre”, sendo os preços da madeira importada cerca de 70% mais elevados do que a madeira local. “De todo em todo, a Altri apresentou um sólido conjunto de resultados”, concluem os analistas do BPI.
Já a equipa de “research” do Santander não hesita em considerar os resultados divulgados ontem como um “um conjunto de resultados positivo, que se pode reflectir no preço das acções”.
Os analistas da casa de investimento espanhola têm uma perspectiva positiva para os fundamentais do sector, “não vemos um motivo para alterarmos a nossa perspectiva”, já que o potencial de subida é limitado, o seu preço é elevado face ao sector e a empresa está “altamente alavancada”, enumeram.
Para o Banif, os resultados tiveram impacto “neutral”. “Os resultados vieram amplamente em linha com as estimativas, com os efeitos esperados a materializarem-se e nenhumas outras notícias relevantes foram divulgadas”, diz a nota de análise assinada por Francisco Sequeira.
“A empresa também divulgou que vai vender uma pequena subsidiária” cujo negócio não está ligado à área em que a Altri é especialista, “embora sem divulgar mais detalhes”. “Não obstante, dado o impacto negligenciável” da operação, o banco de investimento acredita que o negócio não irá afectar a avaliação da cotada.
Hoje, as acções da Altri descem 1,07% para 1,667 euros
Altri aumento lucros no trimestre com aumento das exportações de pasta
11 Maio 2011 | 17:19
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
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Cotada exportou 90% da produção de pasta no primeiro trimestre de 2011, impulsionada pela procura da China, que registou um crescimento de 46% face ao período homólogo de 2010.
O resultado líquido da Altri subiu 1,3% para 9,21 milhões de euros no primeiro trimestre de 2011, relativamente aos 9,1 milhões do período homólogo. Tanto as receitas como os custos aumentaram entre Janeiro e Março, embora os últimos tenham crescido a um ritmo mais elevado.
No primeiro trimestre de 2010, o volume de negócios foi de 106,66 milhões, ao passo que agora esse valor subiu para 125,73 milhões de dólares, o que representa uma evolução de 17,5% das receitas, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Por sua vez, as despesas da companhia de pasta e papel avançaram 22,8%, passando de 76,07 milhões de euros entre Janeiro e Março de 2010 para 93,42 nos primeiros três meses deste ano.
Neste período, o EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) progrediu 4,5%, com o registo de 32,3 milhões de euros, que comparam com os 30,90 milhões marcados no trimestre homólogo. A margem de EBITDA caiu de 28,9% para 25,7%, “sobretudo devido ao impacto do aumento dos custos com a aquisição de madeira”, explica a empresa no comunicado.
90% das vendas de pasta foram para o exterior
A firma, liderada por Paulo Fernandes (CEO também da Cofina, detentora do Jornal de Negócios), informa que as suas três unidades industriais – Celbi, Caima e Celtejo - produziram cerca de 189,1 mil toneladas de pasta, o que compara com uma produção de 170 mil toneladas no período homólogo. A Altri defende que a produção foi influenciada pela paragem de 12 dias da Celbi.
Já em relação às vendas de pasta, totalizaram-se 198,6 mil toneladas, acima das 194,8 mil toneladas transaccionadas entre Janeiro e Março de 2010. A procura chinesa marcou um crescimento de 46% em relação ao mesmo período do ano passado, o que dinamizou o aumento das vendas.
“Nos três primeiros meses de 2011, a Altri exportou cerca de 95,5 milhões de euros de pasta da papel, o que corresponde a um crescimento de cerca de 19% face ao período homólogo do ano anterior”, refere a empresa no documento enviado à CMVM.
Comunica também a firma que 90% das vendas de pasta foram exportadas, com o resto da Europa a destacar-se como principal destino.
A Altri, que no ano passado tinha apresentado um lucro recorde de 62 milhões de euros, valorizou hoje 2,37% na bolsa nacional, terminando a cotar nos 1,685 euros.
11 Maio 2011 | 17:19
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
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Cotada exportou 90% da produção de pasta no primeiro trimestre de 2011, impulsionada pela procura da China, que registou um crescimento de 46% face ao período homólogo de 2010.
O resultado líquido da Altri subiu 1,3% para 9,21 milhões de euros no primeiro trimestre de 2011, relativamente aos 9,1 milhões do período homólogo. Tanto as receitas como os custos aumentaram entre Janeiro e Março, embora os últimos tenham crescido a um ritmo mais elevado.
No primeiro trimestre de 2010, o volume de negócios foi de 106,66 milhões, ao passo que agora esse valor subiu para 125,73 milhões de dólares, o que representa uma evolução de 17,5% das receitas, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Por sua vez, as despesas da companhia de pasta e papel avançaram 22,8%, passando de 76,07 milhões de euros entre Janeiro e Março de 2010 para 93,42 nos primeiros três meses deste ano.
Neste período, o EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) progrediu 4,5%, com o registo de 32,3 milhões de euros, que comparam com os 30,90 milhões marcados no trimestre homólogo. A margem de EBITDA caiu de 28,9% para 25,7%, “sobretudo devido ao impacto do aumento dos custos com a aquisição de madeira”, explica a empresa no comunicado.
90% das vendas de pasta foram para o exterior
A firma, liderada por Paulo Fernandes (CEO também da Cofina, detentora do Jornal de Negócios), informa que as suas três unidades industriais – Celbi, Caima e Celtejo - produziram cerca de 189,1 mil toneladas de pasta, o que compara com uma produção de 170 mil toneladas no período homólogo. A Altri defende que a produção foi influenciada pela paragem de 12 dias da Celbi.
Já em relação às vendas de pasta, totalizaram-se 198,6 mil toneladas, acima das 194,8 mil toneladas transaccionadas entre Janeiro e Março de 2010. A procura chinesa marcou um crescimento de 46% em relação ao mesmo período do ano passado, o que dinamizou o aumento das vendas.
“Nos três primeiros meses de 2011, a Altri exportou cerca de 95,5 milhões de euros de pasta da papel, o que corresponde a um crescimento de cerca de 19% face ao período homólogo do ano anterior”, refere a empresa no documento enviado à CMVM.
Comunica também a firma que 90% das vendas de pasta foram exportadas, com o resto da Europa a destacar-se como principal destino.
A Altri, que no ano passado tinha apresentado um lucro recorde de 62 milhões de euros, valorizou hoje 2,37% na bolsa nacional, terminando a cotar nos 1,685 euros.