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Caldeirão da Bolsa

Altri - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: “Redução de interesse a descoberto relevante na Altri, S

por esteves111 » 10/5/2011 23:20

vip480 Escreveu:ola

o problema é que os fundos mandam nas cotações, não entendo a Portucel estar bull e a Altri em cover short.
vip480
Ex-est Escreveu:COMUNICADO
Em cumprimento do disposto do Regulamento 4/2010 da CMVM, a Altri, SGPS, S.A. informou ter recebido no
dia 5 de Maio de 2011 a comunicação da Otus Capital Management Limited ,com data de 28 de Abril de
2011:
“Redução de interesse a descoberto relevante na Altri, SGPS, S.A.

http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/IDR33584.pdf


A Otus voltou a reduzir posição a descoberto na Altri
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/IDR33668.pdf
 
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Re: “Redução de interesse a descoberto relevante na Altri, S

por Vip480 » 10/5/2011 22:27

ola

o problema é que os fundos mandam nas cotações, não entendo a Portucel estar bull e a Altri em cover short.
vip480
Ex-est Escreveu:COMUNICADO
Em cumprimento do disposto do Regulamento 4/2010 da CMVM, a Altri, SGPS, S.A. informou ter recebido no
dia 5 de Maio de 2011 a comunicação da Otus Capital Management Limited ,com data de 28 de Abril de
2011:
“Redução de interesse a descoberto relevante na Altri, SGPS, S.A.

http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/IDR33584.pdf
 
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“Redução de interesse a descoberto relevante na Altri, SGPS,

por esteves111 » 7/5/2011 13:31

COMUNICADO
Em cumprimento do disposto do Regulamento 4/2010 da CMVM, a Altri, SGPS, S.A. informou ter recebido no
dia 5 de Maio de 2011 a comunicação da Otus Capital Management Limited ,com data de 28 de Abril de
2011:
“Redução de interesse a descoberto relevante na Altri, SGPS, S.A.

http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/IDR33584.pdf
 
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Altri - Assembleia geral

por esteves111 » 29/4/2011 11:21

Cumprimentos a todos.

Foi marcada a assembleia Geral da Altri de 2011 para o dia 26 de Maio, na mesma vai ser proposto um dividento de 0,02€ por acção.
Aproveito para chamar a atenção que inicialmente estava previsto só começar a pagar dividendos em 2012, o que me parece ser um bom sinal dado ao mercado...

http://www.altri.pt/investidores/Apoioa ... ista/2011/
 
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Re: Os curtos a sairem da Altri

por Vip480 » 27/4/2011 10:25

ola

esta acção não mexe , esta a lateralizar esta a ser shortada?

opiniões

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Os curtos a sairem da Altri

por Deep Puple » 11/4/2011 18:22

rfm73 Escreveu:Otus Capital Management reduz aposta na queda da Altri
11 Abril 2011 | 13:31


Fundos Maga Smaller Companies Fund e Ivaldi Master diminuíram a posição curta sobre os títulos da empresa de pasta e papel liderada por Paulo Fernandes. Está, agora, em 1,29% do capital da Altri.


A Otus Capital Management Limited, na qualidade de Sociedade Gestora dos fundos Maga Smaller Companies Fund e Ivaldi Master SICAV-FIS-Otus1 reduziu a aposta na queda das acções da empresa.

Comprou o equivalente a 0,02% do capital da Altri, reduzindo para 1,29% o total da posição curta, o equivalente a cerca de 2,64 milhões de acções da empresa de pasta e papel, revela o comunicado enviado à CMVM.

A posição curta relevante – superior a 1,3% do capital social – foi revelada a 22 de Fevereiro, mas começou a ser constituída em meados de 2010 por parte dos fundos geridos pela Otus Capital Management Limited.

À data da comunicação da posição a descoberto, a Altri valia 1,725 euros. Na sessão de hoje, a empresa segue a valorizar 1,26% para 1,682 euros. Um ganho que está a permitir à cotada atenuar a queda acumulada desde o início do ano para ligeiros 0,91%.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=478817


Indicador que a acçao vai subir.
 
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por nook » 11/4/2011 14:51

Otus Capital Management reduz aposta na queda da Altri
11 Abril 2011 | 13:31


Fundos Maga Smaller Companies Fund e Ivaldi Master diminuíram a posição curta sobre os títulos da empresa de pasta e papel liderada por Paulo Fernandes. Está, agora, em 1,29% do capital da Altri.


A Otus Capital Management Limited, na qualidade de Sociedade Gestora dos fundos Maga Smaller Companies Fund e Ivaldi Master SICAV-FIS-Otus1 reduziu a aposta na queda das acções da empresa.

Comprou o equivalente a 0,02% do capital da Altri, reduzindo para 1,29% o total da posição curta, o equivalente a cerca de 2,64 milhões de acções da empresa de pasta e papel, revela o comunicado enviado à CMVM.

A posição curta relevante – superior a 1,3% do capital social – foi revelada a 22 de Fevereiro, mas começou a ser constituída em meados de 2010 por parte dos fundos geridos pela Otus Capital Management Limited.

À data da comunicação da posição a descoberto, a Altri valia 1,725 euros. Na sessão de hoje, a empresa segue a valorizar 1,26% para 1,682 euros. Um ganho que está a permitir à cotada atenuar a queda acumulada desde o início do ano para ligeiros 0,91%.

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Re: "A Altri é das mais competitivas do mundo"

por Vip480 » 11/4/2011 14:31

ola
ja começaram a cobrir os shorts, a ver vamos se acções sobem, mas os volumes são ainda muito fracos.

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"A Altri é das mais competitivas do mundo"

por esteves111 » 11/4/2011 11:58

A Altri exporta mais do 90% do que produz. Explique-nos como.
A Altri é uma das empresas mais competitivas do mundo a fazer pasta de papel. Isso deve-se a vários factores: temos um parque florestal muito importante, gerimos 84 mil hectares de floresta em Portugal, somos o maior produtor de Madeira de eucalipto, e isso permite-nos ter uma operação integrada com custos reduzidos; a empresa possui "know-how", quer de projectos, quer de operações, que nos permite operar os activos fabris com eficiência e competitividade; a gestão da Altri é leve e focada em resultados, o que tem permitido conseguir bons indicadores, na produtividade, nos custos e nos resultados.

O facto de ser portuguesa é positivo para a Altri? Em quê?
A base de produção e a base florestal que existe no País são importantes. Depois, fornecemos o mercado europeu, que é deficitário em pasta de papel, e temos concorrentes que estão fora do continente europeu, logo têm elevados custos logísticos para os mesmos clientes. Esta indústria em Portugal é bastante competitiva, há muito "know-how", bons prestadores de serviços, de projecto e de tecnologia. Temos um "cluster" que funciona efectivamente na pasta e papel.






A Indústria da pasta de papel em Portugal é muito competitiva
diz Paulo Fernandes.





Inversamente, que obstáculos sentem por serem uma empresa portuguesa?
Os investimentos estão sempre condicionados à matéria-prima disponível e falta um plano para aumentar a área florestal do eucalipto, que tem sido mais combatido que apoiado. Nota-se que, neste momento, muitas pessoas perceberam que a fileira florestal é importante - representa cerca de 10% das exportações - e há um desbloquear de situações. Mas não existe ainda uma atitude proactiva de dinamização do sector, que permita que ele cresça e se possam fazer mais investimentos. Por outro lado, há áreas florestais a cargo do Estado ou em zonas baldias que têm pouca produtividade por falta de investimento e que teriam uma rentabilidade completamente diferente se fossem concessionadas a privados, que aliás já demonstraram interesse e têm meios de investimento e de gestão certificada dessas florestas.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=478769
 
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por pdcarrico » 7/4/2011 11:06

Com o pacote de apoio e a recente demissão do governo parece que os tópicos sobre acções perderam algum peso. Este tópico da altri já lá estava bem atrás.

Este escalada do eur/usd tem sido matéria de preocupação. Basicamente este aumento dos preços de lista é comido por uma depreciação do dólar.

Diria que em termos cambiais há dois crosses interessantes para a indústria da pasta aqui na Europa. Para o curto prazo é essencialmente interessante acompanhar o eur/usd porque nos dá os preços de referência da pasta em euros. No longo prazo é interessante verificar o câmbio eur/brl, que comparará a margem operacional da altri com os maiores do momento e onde se criará maior capacidade instalada no futuro próximo.

Entretanto na questão florestal, houve, segundo informações que recebi, uma actualização dos preços da madeira em 4 euros por m3. O preço já vinha desde há mais de um ano a ser de 50euros/m3. Isso possivelmente significará um ligeiro acréscimo de custos operacionais que no entanto pode ser mitigado ou até anulado se o mix de importações diminuir. Pode ser que com um aumento de preço se evite alguma exportação e dessa forma se consiga abastecimento integral local. Se for, são boas notícias para silvicultores e para celuloses.

Entretanto há novidades em questões de floresta no Brasil. Alguns produtores querem reduzir património florestal o que pode significar uma necessidade de redução do valor de investimento. Este artigo é interessante sobre riscos e desafios na gestão da floresta do lado de lá.

www.risiinfo.com Escreveu:Brazilian mills turning to outside wood suppliers; foreign investors want stronger legal safeguards

SAO PAULO, April 6, 2011 (RISI) - Brazilian pulp and paper producers are traditionally owners of at least 80% of the wood consumed by their mills in order to assure reliable supply and obtain funding from domestic banks. This level of self-sufficiency, though, is starting to change, said executives during the Timberland Investment Summit, held in São Paulo last week.

"We are moving to a new business model, as we don't want to own all the forests necessary to supply wood for a mill. So if we can set up wood agreements for 50% of our wood with outside suppliers, it would be good," Fibria's forest, paper, strategy and supply director Marcelo Castelli said.

Eldorado Celulose, the sector newcomer which is currently building a new 1.5 million tonnes/yr pulp mill in Três Lagoas city, Mato Grosso do Sul state, is even more aggressive in this strategy as it plans to own only 30% of the forests needed to supply its project.

"We are establishing 14-year partnerships with local landowners, who will be provided with overall plantation and harvest supports. This minimizes the price pressure over land in the region, which is now over Real 5,000/ha, and provides other economic alternatives to rural entrepreneurs," Florestal Brasil (the affiliated company responsible for Eldorado's wood supply) forestry director, Antonio José de Souza, said.

Florestal Brasil aims to have 210,000 ha of eucalyptus plantations within the next seven years following this model and utilizing only soil previously degraded by cattle. "We started this work last year and now we have 50,000 ha of eucalyptus, with 70 contracts signed with local property owners," he detailed, explaining that the alternative is very attractive for the region, as the corrupted soil can't be used for sugar cane or other food crops.

As for Fibria, the company has today 4,000 forestry partners, mainly small family properties following a model called "forest saving account."

"We want to include more people from the local communities in our process, so we must have more rural partners for wood supply. We also want to engage partnerships with funds. When we reduce our expenses in acquiring land, we can invest faster in production," Castelli explained.

This kind of partnership also pleases the federal government. According to Brazil's Environment Ministry technical assistant, Hélio Pereira, the bureau aims to create more jobs in the rural areas of the country: "We plan to annually include 35,000 families into the forestry production sector, creating 200,000 new direct jobs," Pereira said.

Legislation is a barrier. Although Brazil is very competitive for timberland investors offering good rates of return, some legal issues have been increasingly damaging possible new investments in the country. As PPI Latin America reported last year, around $6 billion in forestry investments were put on hold last year since the Brazilian attorney general's office implemented stronger regulations over foreign control ofrural properties in the country.

Morris, Manning & Martin partner, Glenn Dunaway, said this ruling has a very negative impact on fund sponsors, including those based in Brazil. "It is not just slowing capital inflows to the forest products sector, but also other areas, such as infrastructure funds," Dunaway added.

The lawyer believes the legislation will not prevent Brazil from having a strong forestry product sector, "but the momentum of the past few years would be lost. In the long term, capital allocators will prefer jurisdictions that don't have ownership barriers and don't discriminate against foreign capital," he said. One of the solutions for the problem, he noted, would be the creation of a specific ruling to block only those projects which are a threat to the national interest, not all overseas agriculture investors.

Castelli, from Fibria, also mentioned the challenges with the country's new Forest Code, which is taking several months to be approved, and urged that Brazil needs a safer legislation, giving properties owners more warranties.

"We are even discussing with NGOs environmental friendly investment models to be included in the legislation that are not conflicting with Brazil's agricultural business," he said. The executive said that Mato Grosso do Sul state is a good example of regulation, as the state has enacted zoning to define which areas can be used for reforestation and enabled clear rules for investors. Fibria currently has a 1.3 million tonnes/yr pulp mill in the region and plans to start up a second pulp line there by 2014.


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por suevo » 27/3/2011 12:05

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por pdcarrico » 25/3/2011 22:30

Entretanto li esta avaliação de mercado na risiinfo que parece sugerir que existe potencial divergência a curto prazo nas pastas hardwood e softwood. Na óptica desta análise, que faz muito sentido, os preços aumentados na pasta softwood tem maior probabilidade de sucesso na implementação que na pasta hardwood.

O bold é meu porque são os parágrafos mais importantes para a altri.

www.risiinfo.com Escreveu:
<b>News analysis: Softwood producers brush off 1 day inventory rise, but cracks seen in hardwood pulp</b>

SAN FRANCISCO, March 24, 2011 (RISI) - Producers brushed off a one day-of-supply rise in global chemical market pulp producer inventories in February, with softwood fundamentals considered strong going into April, but hardwood's bigger inventory bulge could set up a pricing battle next month, industry contacts told RISI.

The Pulp and Paper Products Council (PPPC) reported this morning that world-20 producer stocks of bleached softwood kraft (BSK) rose one day to 28 days of stock. Bleached hardwood kraft (BHK) gained two days, closing the month at 42 days-of-supply.

Worldwide producer inventories typically decline by about a half day of stock in February, so the one-day rise overall that brought producer inventories to 34 days-of-supply wasn't a game changer.

BSK stocks at 28 days-of-supply were still balanced, but the 42 days of stock held by BHK producers is considered abundant. That sets up two levels of negotiations once negotiations begin on the $30/tonne price increases that several producers announced effective April 1.

Click here to see a list of market pulp producers that have announced April 1 hikes around the world listed by grade, region, and price.

Softwood still a seller's market. In BSK markets, supplies were low enough that producers can drive through increases without much difficulty, said a source at a BSK producer after this morning's report.

"If it stays at 28 or goes down next month it would not surprise me. At 28 days it's a tight to balanced market. What's going to happen unless demand falls off a cliff is you'll see days-of-supply go down (because mills) are starting to take maintenance shuts."

International Paper's $30/tonne global hike on southern bleached softwood kraft (SBSK), the latest pricing move in BSK markets, came after moves earlier this week by northern bleached softwood kraft (NBSK) producers Alberta-Pacific (Alpac), Canfor Pulp, and Domtar in the USA.

In China, where at least eight producers of BSK announced April 1 price hikes, world-20 shipments totaled 574,000 tonnes in February, down 29.2% from the prior month and down 8.7% from year-ago results of 629,000 tonnes.

The producer contact said China's papermakers and traders were still eager for more BSK, a sign the $30/tonne increases would go through. Asked about the shipment decline, he noted it was possible producers in Indonesia and Russia -- countries that don't report results to the PPPC -- snapped up more market share last month.

<b>Hardwood momentum where? The trend has proven challenging for global producers of bleached eucalyptus (BEK), which ship large volumes to China and encounter lower-priced BHK tonnage from nearby mills. February's 42 days of BHK stock, the highest since November, won't help producers as they move to implement price increases next month.

Sappi Fine Paper North America became the latest BHK producer to slate higher April prices with its $30/tonne US hike today on northern bleached hardwood kraft (NBHK).

On Mar. 14, leading producer Fibria was the first to announce an increase with its worldwide $30/tonne move on BEK that was to bring list prices to $930/tonne in North America, $880/tonne in Europe, and $780/tonne in China.

Buyer contacts in various regions said they'd push back on any BEK increases next month, citing cheaper offers to take extra tonnage and statistics they didn't believe supported higher prices.

World-20 shipments to North America closed February at 557,000 tonnes down 4.6% from January and down 9.6% from year-ago results of 616,000 tonnes.

Market awaits European action. Shipments to Western Europe were a bright spot in the PPPC report. Deliveries of 1.230 million tonnes gained 2.4% sequentially as European deliveries rose for the third straight month. February shipments were also up 6.3% vs year-ago results of 1.157 million tonnes, the PPPC reported.

The only producer in Europe that stated its pricing plans for the continent thus far was Altri, a Portuguese BEK maker that set the same European prices as Brazilian firms Fibria and Suzano.</b>

While leading North American producers Canfor Pulp and Domtar set $30/tonne on NBSK exported to Europe, contacts said what Europe's large producers do would key NBSK market momentum next month.

Total world-20 shipments in February declined 4.1% month-over-month to 3.280 million tonnes, a 1.7% drop compared to year-ago results of 3.336 million tonnes.

The shipment-to-capacity ratio rose to 92%, up from the 87% recorded in January when BHK producers' ratio was just 82%. Softwood producers' shipment-to-capacity ratio was 94% in February while hardwood was 88%, the PPPC said.

International market pulp statistics include results from 20 countries and represent 80% of world capacity.
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por pdcarrico » 25/3/2011 15:48

bem, agora estava a ver o comunicado. Eles diminuiram a exposição em 200 mil mas continuam donos de 10 milhões e 190 mil. Ou seja não chegaram a vender nem 2% das acções que tinham.
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Re: altri

por pdcarrico » 25/3/2011 15:38

vip480 Escreveu:ola
mas o credit suisse , vendeu 200mil Altri!

vip480


Podem ser departamentos diferentes, no entanto este artigo não especifica uma perspectiva bullish ou bearish em relação à altri. Reflecte é uma perspectiva de alta de preços da pasta até 2013 e depois correcção.

Outras coisas como endividamento, gestão de custos, etc..., podem pesar na decisão de investir ou não na altri.
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Re: altri

por Vip480 » 25/3/2011 12:30

ola
mas o credit suisse , vendeu 200mil Altri!

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Re: altri

por pdcarrico » 23/3/2011 21:58

Caro vmfst,

Na próxima tenta diminuir um pouco o gráfico. Fica difícil de ler o tópico todo.
__________

Entretanto aqui fica um artigo de opinião de um analista do Credit Suisse. os bolds são meus.

www.risiinfo.com Escreveu:<b>FINANCIAL ANALYSTS: Market pulp - here we go again

NEW YORK, March 23, 2011 (Viewpoint) - excerpt from Credit Suisse</b>

Raising Global Pulp Price Forecast: We are increasing our global market pulp price view to account for the recent substantial tightening in the pulp market, particularly for softwood grades. Specifically, we are raising our full-year average price forecast for benchmark northern bleached softwood kraft (NBSK) delivered to Europe by $50 for 2011 to $1,000 per metric ton (tonne). For 2012, which we still see as this cycle's peak year, we now forecast the average price of $1,045/tonne, up $55 from our prior $990/tonne forecast.

Our Second Hike Since September 2010: Last September, when it became apparent that the post-Chilean earthquake price correction would not be as severe as expected, we lifted our pulp-price forecast at that time. Specifically, we raised our 2011 benchmark NBSK forecast by $40/tonne.

<b>Hardwood Expected to Join the Party: During the second half 2010 pulp-price correction, prices for hardwood pulps fell more substantially than for softwood grades due to the startup of new capacity (April Group), as well as several restarts, mainly in Asia. However, we do not see significant new pulp tonnage entering the market until 2013. As such, we believe both hardwood and softwood pulp prices should be in a gradual uptrend through most, if not all, of 2012. Beginning in 2013, we see pulp prices coming off as substantial capacity hits the market, especially in hardwood grades in Latin America.</B>

Will Softwood Decouple? Over the 2013-14 period, virtually all of the pulp capacity entering the market will be hardwood based, and demands on softwood grades should continue to rise (most recently as a substitute for viscose). As such, it is conceivable that softwood pulp prices could hold up much better than is typical, relative to hardwood grades, in the next capacity-induced downcycle.

Integrated Paper/Bleached Board Producers to Benefit: We believe the integrated virgin producers of printing & writing grades plus bleached board will indirectly benefit from stronger market pulp prices. Since a substantial proportion of printing and writing and tissue capacity is in the hands of non-integrated producers, their costs will rise as pulp prices move up necessitating higher prices for producers to recover the higher pulp costs. Some in the "tail end" of the cost curve may be better off cutting production.


Entretanto a cotação continua meio letárgica. O facto do euro estar muito forte não ajuda, mas penso que não seja só isso.

Efectivamente enquanto não forem distribuidos dividendos, e com isso o mercado entender que se atingiu um nível comportável de dívida, presumo que qualquer up-trend baseada em critérios fundamentais tem dificuldades de aparecer.

Eu continuo longo, mas é porque tenho paciência ;)
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por pdcarrico » 22/3/2011 17:07

Caro jGovat,

Já tinha lido de uma newsletter que recebo. Mas fizeste bem em publicar - a floresta é de facto uma das riquezas que temos e que muito nos servem.

Haja planeamento florestal, haja plantação adequada aos solos - oliveira no lugar delas, pinho no lugar deles, eucalipto no lugar deles tb - e teremos benefício para todos - pequenos produtores, indústrias e balança comercial.
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por jgovat » 22/3/2011 14:42

Caro PDCarrico,

Um artigo de opinião do Secretário de Estado das Florestas.

Floresta PPR - um contributo para o desenvolvimento do País
21 Março2011 | 12:06
Rui Pedro Barreiro

As Nações Unidas elegeram 2011 como o Ano Internacional das Florestas, com o objectivo de sensibilizar a sociedade civil para a importância da floresta e da sua gestão sustentável.
O sector florestal em Portugal tem demonstrado ambição de crescer - a palavra-chave para o desenvolvimento. As indústrias de base florestal em Portugal representam isso mesmo: ambição de crescer e sobretudo de crescer de forma sustentável, tendo presente as exigências dos competitivos mercados internacionais.

Durante o meu primeiro ano de mandato tive a oportunidade de visitar unidades industriais das três principais fileiras florestais do país: pinho, eucalipto e cortiça. Em todas elas constatei essa vontade de crescer forte! De crescer com base na qualidade e na inovação tecnológica!

Mas para falar da competitividade das indústrias é preciso também falar a montante, da matéria-prima que as abastece. E este é o principal desafio do Ministério da Agricultura para o sector florestal: Tornar a floresta portuguesa um activo real de futuro. Mais e melhor floresta, tem sido o nosso desígnio!

A floresta ocupa 3,45 milhões de hectares, 39% do nosso território, mas poderão ser mais no futuro. Existe um enorme potencial de crescimento da área florestal em Portugal. Também é verdade e reconhecemos que existem ainda constrangimentos ao desenvolvimento do sector florestal produtivo. Mais de 90% da floresta é privada e parte significativa desta floresta encontra-se no minifúndio fragmentado do norte e centro do país.

O Governo está bem ciente desses constrangimentos da floresta portuguesa e no momento difícil que o país atravessa, como é do conhecimento público, o Ministério assumiu os seus compromissos e com verbas do Fundo Florestal Permanente irá suportar os encargos financeiros do incentivo que criámos para o fomento da Certificação da Gestão Florestal Sustentável. Sem matéria-prima certificada, entenda-se material lenhoso e cortiça certificados, é mais difícil assegurar a competitividade dos produtos florestais nacionais nos exigentes mercados globais, e crescer.

A Certificação Florestal foi uma prioridade da acção governativa desde o primeiro momento. Uma aposta de sucesso, que esperamos adicionar mais 130.000ha em 2012 à área de 220.000ha de floresta actualmente certificada em Portugal. Queremos atingir a meta de 500.000ha com gestão florestal certificada em 2013, conforme está inscrito na Estratégia Nacional para as Florestas.

Os últimos números apresentados pela AICEP, relativos ao comércio externo do sector florestal dão nota do bom desempenho económico e do contributo deste sector para o crescimento das nossas exportações. No final de 2010, o sector florestal era o terceiro sector exportador, ultrapassando os têxteis.

Feitas as contas, o sector florestal representa cerca de 11% das exportações nacionais, com um saldo positivo da balança comercial superior a 1,5 mil milhões de euros. E a crescer.

Hoje, quando se celebra o Dia da Mundial da Floresta, gostaria de dar nota dos apoios do PRODER para apoio ao desenvolvimento do sector florestal. São mais de 780 milhões de euros que esperamos conseguir alavancar para o investimento na floresta. Para assinalar esta data, serão abertas as candidaturas à medida de apoio ao investimento na melhoria competitiva dos povoamentos florestais, uma medida que actualmente já apresenta uma boa taxa de contratação

Os agentes do sector florestal sabem que poderão contar com o apoio do Ministério da Agricultura na concretização desse desígnio - ajudar a crescer a floresta portuguesa, mais sustentável, mais competitiva e mais geradora de riqueza, rumo ao desenvolvimento do sector e do país.

Por tudo isto, a floresta portuguesa é um PPR que assegura a Produção de bens, a Protecção dos solos e da biodiversidade e o Recreio. Um PPR para o desenvolvimento sustentável do País e com futuro.


Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural
 
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por PequenoInvest » 22/3/2011 11:10

Que marasmo :bocejo:
 
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Re: altri

por RISCAS » 19/3/2011 12:28

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por suevo » 19/3/2011 0:08

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por RcrdPrnt » 18/3/2011 22:30

Boa Noite

Alguém poderia colocar um gráfico actualizado, com as suas respectivas linhas..


Obrigado
 
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Altri sobe preço da pasta a 1 de Abril

por esteves111 » 15/3/2011 12:45

A Altri vai subir o preço da pasta de papel em 30 dólares por tonelada, a partir de 1 de Abril próximo, acompanhando o aumento anunciado pela brasileira Fibria, disse fonte oficial da Altri citada pela Reuters.

Esta é a primeira subida de preço da Altri em 2011, tendo procedido a dois cortes e cinco aumentos nos preços da Bleached Eucalyptus Kraft Pulp (BEKP) no ano passado.

A Altri passará a vender a BEKP a 880 dólares a tonelada na Europa, depois de ontem a Fibria ter anunciado que pretende subir os preços da pasta de papel em 30 dólares.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=473425

Para o Bes um aumento de 27 dollars no preço da pasta de papel representa um aumento de 0,5€ no valor da acção

"Entre os aspectos positivos, o banco de investimento do BES destaca a redução da dívida líquida no quarto trimestre em 58 milhões de euros para 763,4 milhões de euros, ou para os 718 milhões de euros como anunciado pela empresa, o que não inclui empréstimos.

O mesmo banco de investimento recomenda “comprar” as acções da companhia, às quais confere um preço-alvo de 2,30 euros. João Pedro Mendes sublinha que “a avaliação é muito sensível às nossas estimativas a longo prazo (2013) para os preços da pasta de papel e da madeira”.

Ou seja, o mesmo especialista adianta que uma variação de 27 dólares por tonelada no preço da pasta de papel pode ter um impacto de 0,5 euros por acção na avaliação."

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=472455
 
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por pepi » 15/3/2011 11:42

Diário de Bolsa de hoje do BPI refere que:
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por PequenoInvest » 15/3/2011 10:32

Queda livre :/ Já perde mais de 5%.
 
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