EDP Renováveis - Tópico Geral
Noticia que julgo que terá um impacto negativo...
Parque eólico no mar
Parceira da EDP Renováveis na Escócia quer sair da energia eólica
A SeaEnergy, detentora de 25% de um importante projecto eólico na Escócia em consórcio com a EDP Renováveis, decidiu vender a sua subsidiária de parques eólicos "offshore".
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A SeaEnergy, detentora de 25% num importante projecto eólico na Escócia em consórcio com a EDP Renováveis, decidiu vender a sua subsidiária de parques eólicos "offshore".
A motivar esta decisão está a falta de financiamento para a construção dos seus projectos eólicos e agora a empresa pretende apostar na prestação de serviços ao nível das turbinas “offshore”, segundo a “BBC News”.
A SeaEnergy, antes conhecida como Ramco, participa actualmente em três projectos eólicos no alto mar: Moray Firth, em parceria com a EDP-R; Cape Inch, que sofreu um revés no mês passado quando a sua parceira Npower (unidade da alemã RWE) se retirou do projecto; e parque eólico de Beatrice na costa nordeste da Escócia, em consórcio com a SSE Renewables.
No total, os três parques eólicos “offshore” providenciarão uma capacidade total superior a 3 Gigawatts.
A saída da RWE de Cape Inch, no Estuário Outer Tay, deixou a SeaEnergy Renewables Limited (SERL, unidade de desenvolvimento de projectos que está a ser posta à venda) a braços, sozinha, com o desenvolvimento do referido parque.
A SeaEnergy tem tentado aumentar a sua participação em Cape Inch, depois da saída da alemã, mas chegou à conclusão que é demasiado difícil conseguir os fundos necessários para desenvolver o projecto, dado o actual clima económico, refere o “The Scotsman”.
“Este é um negócio que precisa de bolsos fundos e pensámos que poderíamos conseguir (...), mas testámos o mercado e os investidores institucionais e eles não estão preparados para isso”, comentou o “chairman” da SeaEnergy, Steve Remp, citado pelo “The Scotsman”.
Remp declarou que espera reter uma posição minoritária na SERL. Em Fevereiro, a empresa avaliou esta unidade, detida a 80% pela SeaEnergy, em 104 milhões de libras.
Na sexta-feira, quando foi anunciada esta intenção de venda por parte da SeaEnergy, as cotações da empresa sedeada em Aberdeen afundaram 26,06%. Hoje fecharam a cair 19,05%, para 21,15 pence.
No entanto, segundo o “Herald Scotland”, a SeaEnergy está confiante, pois considera que a sua carteira de interesses em projectos eólicos atrairá uma série de compradores do mundo industrial e financeiro.
Recorde-se que, em Janeiro deste ano, a EDP Renováveis foi escolhida pela Coroa Britânica para desenvolver, em parceria com a Sea Energy, o parque eólico de Moray Firth, na Escócia, com 1,3 GW de capacidade.
A empresa liderada por Ana Maria Fernandes detém 75% do consórcio para a construção e operação do parque eólico. Os restantes 25% do consórcio - denominado Moray Offshore Renewables Limited (MORL) - são detidos pela SeaEnergy Renewables Energy.
Moray Firth é um dos nove grandes projectos de parques eólicos “offshore” a que a Coroa Britânica atribuiu os direitos de desenvolvimento, num valor total que deverá ascender a 75 mil milhões de libras.
Parque eólico no mar
Parceira da EDP Renováveis na Escócia quer sair da energia eólica
A SeaEnergy, detentora de 25% de um importante projecto eólico na Escócia em consórcio com a EDP Renováveis, decidiu vender a sua subsidiária de parques eólicos "offshore".
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A SeaEnergy, detentora de 25% num importante projecto eólico na Escócia em consórcio com a EDP Renováveis, decidiu vender a sua subsidiária de parques eólicos "offshore".
A motivar esta decisão está a falta de financiamento para a construção dos seus projectos eólicos e agora a empresa pretende apostar na prestação de serviços ao nível das turbinas “offshore”, segundo a “BBC News”.
A SeaEnergy, antes conhecida como Ramco, participa actualmente em três projectos eólicos no alto mar: Moray Firth, em parceria com a EDP-R; Cape Inch, que sofreu um revés no mês passado quando a sua parceira Npower (unidade da alemã RWE) se retirou do projecto; e parque eólico de Beatrice na costa nordeste da Escócia, em consórcio com a SSE Renewables.
No total, os três parques eólicos “offshore” providenciarão uma capacidade total superior a 3 Gigawatts.
A saída da RWE de Cape Inch, no Estuário Outer Tay, deixou a SeaEnergy Renewables Limited (SERL, unidade de desenvolvimento de projectos que está a ser posta à venda) a braços, sozinha, com o desenvolvimento do referido parque.
A SeaEnergy tem tentado aumentar a sua participação em Cape Inch, depois da saída da alemã, mas chegou à conclusão que é demasiado difícil conseguir os fundos necessários para desenvolver o projecto, dado o actual clima económico, refere o “The Scotsman”.
“Este é um negócio que precisa de bolsos fundos e pensámos que poderíamos conseguir (...), mas testámos o mercado e os investidores institucionais e eles não estão preparados para isso”, comentou o “chairman” da SeaEnergy, Steve Remp, citado pelo “The Scotsman”.
Remp declarou que espera reter uma posição minoritária na SERL. Em Fevereiro, a empresa avaliou esta unidade, detida a 80% pela SeaEnergy, em 104 milhões de libras.
Na sexta-feira, quando foi anunciada esta intenção de venda por parte da SeaEnergy, as cotações da empresa sedeada em Aberdeen afundaram 26,06%. Hoje fecharam a cair 19,05%, para 21,15 pence.
No entanto, segundo o “Herald Scotland”, a SeaEnergy está confiante, pois considera que a sua carteira de interesses em projectos eólicos atrairá uma série de compradores do mundo industrial e financeiro.
Recorde-se que, em Janeiro deste ano, a EDP Renováveis foi escolhida pela Coroa Britânica para desenvolver, em parceria com a Sea Energy, o parque eólico de Moray Firth, na Escócia, com 1,3 GW de capacidade.
A empresa liderada por Ana Maria Fernandes detém 75% do consórcio para a construção e operação do parque eólico. Os restantes 25% do consórcio - denominado Moray Offshore Renewables Limited (MORL) - são detidos pela SeaEnergy Renewables Energy.
Moray Firth é um dos nove grandes projectos de parques eólicos “offshore” a que a Coroa Britânica atribuiu os direitos de desenvolvimento, num valor total que deverá ascender a 75 mil milhões de libras.
- Mensagens: 935
- Registado: 17/3/2009 14:43
- Localização: 16
EDP Renováveis - 17/06/2010
Desde meados do dia 17 / 18 de Maio que a EDP Renováveis segue a transaccionar dentro de um trading range que, grosso modo, vai dos € 4,30 aos € 4,80 - € 4,90.
Os indicadores técnicos não parecem sinalizar grandes movimentos para o curto prazo, o que é normal em momentos de lateralização, mas a quebra em alta da sua Linha de Tendência Descendente (LTD) de curto prazo pode indicar uma força bullish latente pronta a explodir.
Uma eventual quebra em alta dos € 4,80 - € 4,90 viria confirmar essa suspeita e, ao mesmo tempo, dispararia um importante sinal de entrada (a não perder!).

Desde meados do dia 17 / 18 de Maio que a EDP Renováveis segue a transaccionar dentro de um trading range que, grosso modo, vai dos € 4,30 aos € 4,80 - € 4,90.
Os indicadores técnicos não parecem sinalizar grandes movimentos para o curto prazo, o que é normal em momentos de lateralização, mas a quebra em alta da sua Linha de Tendência Descendente (LTD) de curto prazo pode indicar uma força bullish latente pronta a explodir.
Uma eventual quebra em alta dos € 4,80 - € 4,90 viria confirmar essa suspeita e, ao mesmo tempo, dispararia um importante sinal de entrada (a não perder!).


"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
- Mensagens: 3056
- Registado: 20/1/2008 20:32
- Localização: Lisboa
Pikota Escreveu:Acham bem entrar neste momento?
Depende do teu perfil de investidor mas de qualquer modo a AT parece-me descendente e ela ainda não quebrou essa tendência.
Para mim enquanto não quebrar o máximo de 3 de Junho (4,824€) nada indica que não continue a descer.
Segunda parece-me um bom dia para esperar e ver.
Mas isto é uma mera opinião de um principiante.
Bons Trades
Vive uma vida de cada vez.
Re: edpr
anas Escreveu:resina, sera que os curtos nao estao ja a fecharem as posiçoes visto a subida de hoje?eu entrei nela porque acredito que esta acçao e uma acçao para estar dentro neste momento visto o preço a que cota para mim atençao para mim esta a um preço aptecivel.nao esquecer o derrame nos EUA da bp que e um desastre,o que pode ser benefico para a edpr que esta presente nos EUA visto que este estado esta empenhado em apostar na renovaveis e com este desastre podem vir a apostar ainda mais.
anas, as tuas palavras sugeriam que estavas a posicionar-te para o longo prazo, mas o facto de teres decidido vender pouco depois com uma subida de 3% leva-me a perguntar-te se deixaste de acreditar na acção (numa óptica de longo prazo), que era a tua linha de raciocínio.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Re: edpr
anas Escreveu:noticia do japao que pode entrar em colapso vai de certeza fazer mossa nos mercados se nao for hoje e segunda
Vai?
De certeza?
Saiu a notícia e os mercados continuam verdes.
Porque razão é que os mercados só iriam descontar essa notícia na 2ª?
edpr
com pena minha mas sai fora neste momento a 4,512 com uma jeitosa mais valia porquÊ,noticia do japao que pode entrar em colapso vai de certeza fazer mossa nos mercados se nao for hoje e segunda,mas tambem porque aproveitei esta subida de hoje de 3 por cento para vender e hoje ou segunda entrar mais abaixo.
- Mensagens: 1257
- Registado: 29/2/2004 22:20
- Localização: senhora da hora
edpr
resina, sera que os curtos nao estao ja a fecharem as posiçoes visto a subida de hoje?eu entrei nela porque acredito que esta acçao e uma acçao para estar dentro neste momento visto o preço a que cota para mim atençao para mim esta a um preço aptecivel.nao esquecer o derrame nos EUA da bp que e um desastre,o que pode ser benefico para a edpr que esta presente nos EUA visto que este estado esta empenhado em apostar na renovaveis e com este desastre podem vir a apostar ainda mais.
- Mensagens: 1257
- Registado: 29/2/2004 22:20
- Localização: senhora da hora
Re: edpr
anas Escreveu:para mim o sinal de inversao foi na quarta feira quando fez o minimo do ano 4,29,desde ai o comportameto desta acçao tem me agradado por isso entrei ontem nesta menina nos 4,355.nao esquecer que ontem foi a que subiu menos no psi20 mas com bom volume,como hoje tambem para a hora esta com volume jeitoso e com uma subida mais jeitosa ainda.
O problema desta é ter tantas posições curtas e também desde que entrou em bolsa ter um historial muito bear... Este titulo por muito que não queiramos há-de ser sempre o refugio dos curtos...
O unico ponto forte será no dia em que os curtos fecharem essas posições, serão dias de subidas... Até lá...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
edpr
para mim o sinal de inversao foi na quarta feira quando fez o minimo do ano 4,29,desde ai o comportameto desta acçao tem me agradado por isso entrei ontem nesta menina nos 4,355.nao esquecer que ontem foi a que subiu menos no psi20 mas com bom volume,como hoje tambem para a hora esta com volume jeitoso e com uma subida mais jeitosa ainda. 

- Mensagens: 1257
- Registado: 29/2/2004 22:20
- Localização: senhora da hora
Re: edpr
anas Escreveu:subida timida,mas gostei do volume quase dois milhoes acçoes negociadas.comentarios a esta menina.
decepcionante comportamento num dia em que o índice subiu 2,66%.
Até a haver alguma coisa especial com a edpr e a mudança do paradigma do seu futuro, esta cotada só começa a travar a partir dos 3.5.
aleixon Escreveu:desenvolvi um modelo de optimização de capacidade instalada baseado no sobrequipamento dos PEs que resultou no meu tema de tese, mas não era disso que estavamos a falar. O que estavamos a falar era da desactivação/remoção dos aerogeradores ou substituição por outros de potência mais elevada.
1A
NA
Boa! Muito haveria a dizer sobre isto. Quando me referia à desactivação/remoção, referia-me a evitar situações como as da primeira vaga de eólicas, que estão abandonadas, com o impacto paisagístico resultante. Um bom artigo está aqui: http://www.americanthinker.com/2010/02/wind_energys_ghosts_1.html
Quanto ao aço para a sucata, não tenho os números. Mas não será isso que está em causa, até porque num sentido irónico, alguém se calhar até dava dinheiro pelos resíduos radioactivos de uma central nuclear, para depois os espalhar por aí. Deve ser feito o custo total, incluindo o que os ecologistas muito gostam de contabilizar: a pegada de carbono.
Mas creio que és um bom interlocutor. Posso saber se a tese está disponível? Se fôr privada e entenderes que ma podes enviar, o meu email está no canto superior esquerdo do meu blog.
Ecotretas
- Mensagens: 511
- Registado: 22/10/2008 22:08
- Localização: 16
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], Google [Bot], Nightrader, Nuno V, PAULOJOAO e 53 visitantes