Petróleo - Tópico Geral
Elias Escreveu:
Aceito a aposta. Se passar os 89 e não houver manifs ficas a dever-me uma bejeca.
Combinado! com tremoços ou alpista
 
 
Ainda havia mais uns "abutres" ...
Pensando bem... Estando a "era do petróleo no fim" (mais década, menos década), não estava à espera que os "Sonangois" deste planeta fizessem saldos... Não logo agora...
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
		QuimPorta Escreveu:Exceptuando os animais alados... quase todos, não?!
Esqueces-te de referir:
- os peixes ósseos
- os peixes cartilaginosos
- os artrópodes
- a OPEP
- as petrolíferas
- os cofres do Estado, à pála do IVA
não necessariamente por esta ordem

QuimPorta Escreveu:Aposto contigo que não tardam dois dólares para começarem as movimentações dos camionistas ...
Aceito a aposta. Se passar os 89 e não houver manifs ficas a dever-me uma bejeca.

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Elias Escreveu:QuimPorta Escreveu:Não sei se a análise técnica às comodities funciona nos mesmos moldes que com as acções, mas se assim fosse o petróleo tinha quebrado uma resistência importante...
Eu diria que funciona da mesma forma e que a quebra de resistência que identificaste é perfeitamente válida.QuimPorta Escreveu:Ainda para mais numa altura em que o Euro está em mínimos, vêm aí más notícias...
Más notícias para quem?
Exceptuando os animais alados
 ... quase todos, não?!
 ... quase todos, não?!
Aposto contigo que não tardam dois dólares para começarem as movimentações dos camionistas ...
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
		QuimPorta Escreveu:Não sei se a análise técnica às comodities funciona nos mesmos moldes que com as acções, mas se assim fosse o petróleo tinha quebrado uma resistência importante...
Eu diria que funciona da mesma forma e que a quebra de resistência que identificaste é perfeitamente válida.
QuimPorta Escreveu:Ainda para mais numa altura em que o Euro está em mínimos, vêm aí más notícias...
Más notícias para quem?
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Não sei se a análise técnica às comodities funciona nos mesmos moldes que com as acções, mas se assim fosse o petróleo tinha quebrado uma resistência importante...
Ainda para mais numa altura em que o Euro está em mínimos, vêm aí más notícias...
			
				Ainda para mais numa altura em que o Euro está em mínimos, vêm aí más notícias...
- Anexos
- 
		- Brent Crude Oil Full0510 Future.png (16.01 KiB) Visualizado 7923 vezes
 
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
		"Buraco" no fornecimento do petróleo nesta década 
Nos próximos cinco anos há o risco da geração de um défice de 10 milhões de barris diários entre o consumo e a oferta do ouro negro avisa especialista do Departamento de Energia americano.
Um técnico superior da Energy Information Administration (EIA) do Departamento de Energia (DoE) dos Estados Unidos alertou que poderá ocorrer entre 2011 e 2015 um problema grave na produção mundial do petróleo, segundo Matthieu Auzanneau, no seu blogue Oil Man , no Le Monde.
"Há a probabilidade de haver um declínio [da produção], se o investimento não tiver sido feito", disse a Auzanneau em entrevista Glen Sweetnam, director da divisão International, Economic and Greenhouse Gas da EIA, e responsável pela publicação anual do International Energy Outlook, um dos documentos de referência no sector. As declarações de Sweetnam estão a provocar uma onda de choque na imprensa especializada.
Glen não fala de um "pico do petróleo" mas de uma hipótese alternativa de "uma primeira fase" de um "planalto ondulante " a partir de 2011, altura em que o DoE americano prognostica uma quebra no total da oferta por parte de todas as fontes "identificadas" de combustíveis líquidos. A queda será de 2% ao ano, a partir de 87 milhões de barris por dia (mbd) em 2011, caindo para os 80 mbd em 2015. Entretanto, estima-se que a procura suba até aos 90 mbd no mesmo período.
A novidade é que o mesmo especialista, há dois anos atrás, previa que um tal cenário de "planalto ondulante" só aconteceria em 2030 e que duraria até 2090. No entanto, Glen, já há dois anos, deixava a hipótese de um cenário mais pessimista ainda na década que agora iniciámos. Diríamos que o cenário mais pessimista tomou, agora, de assalto a ribalta. Um novo choque petrolífero no horizonte.
O que gerará um "buraco" de 10 mbd, que terão de ser fornecidos pelo que Glen chama de fontes "não identificadas" nos próximos cinco anos. O drama é que estes 10 mbd são quase o equivalente à produção diária da Arábia Saudita, o líder da OPEP. Ora, sete dos 15 maiores produtores de crude do mundo deverão sofrer reduções substanciais da sua oferta até 2015, como são o caso da Rússia, China, Irão, México, EAU, Venezuela e Noruega. A maior quebra será observada no México.
Dos 135 projectos novos de exploração de petróleo que deverão ser postos em operação nos próximos anos, 35 foram adiados pela OPEP para depois de 2013. Em média, cada projecto demora 7 anos até ficar operacional. A interrogação que fica: quais são as fontes "não identificadas" que irão tapar o défice?
Jorge Nascimento Rodrigues (www.expresso.pt)
19:04 Terça-feira, 6 de Abril de 2010
			
		Nos próximos cinco anos há o risco da geração de um défice de 10 milhões de barris diários entre o consumo e a oferta do ouro negro avisa especialista do Departamento de Energia americano.
Um técnico superior da Energy Information Administration (EIA) do Departamento de Energia (DoE) dos Estados Unidos alertou que poderá ocorrer entre 2011 e 2015 um problema grave na produção mundial do petróleo, segundo Matthieu Auzanneau, no seu blogue Oil Man , no Le Monde.
"Há a probabilidade de haver um declínio [da produção], se o investimento não tiver sido feito", disse a Auzanneau em entrevista Glen Sweetnam, director da divisão International, Economic and Greenhouse Gas da EIA, e responsável pela publicação anual do International Energy Outlook, um dos documentos de referência no sector. As declarações de Sweetnam estão a provocar uma onda de choque na imprensa especializada.
Glen não fala de um "pico do petróleo" mas de uma hipótese alternativa de "uma primeira fase" de um "planalto ondulante " a partir de 2011, altura em que o DoE americano prognostica uma quebra no total da oferta por parte de todas as fontes "identificadas" de combustíveis líquidos. A queda será de 2% ao ano, a partir de 87 milhões de barris por dia (mbd) em 2011, caindo para os 80 mbd em 2015. Entretanto, estima-se que a procura suba até aos 90 mbd no mesmo período.
A novidade é que o mesmo especialista, há dois anos atrás, previa que um tal cenário de "planalto ondulante" só aconteceria em 2030 e que duraria até 2090. No entanto, Glen, já há dois anos, deixava a hipótese de um cenário mais pessimista ainda na década que agora iniciámos. Diríamos que o cenário mais pessimista tomou, agora, de assalto a ribalta. Um novo choque petrolífero no horizonte.
O que gerará um "buraco" de 10 mbd, que terão de ser fornecidos pelo que Glen chama de fontes "não identificadas" nos próximos cinco anos. O drama é que estes 10 mbd são quase o equivalente à produção diária da Arábia Saudita, o líder da OPEP. Ora, sete dos 15 maiores produtores de crude do mundo deverão sofrer reduções substanciais da sua oferta até 2015, como são o caso da Rússia, China, Irão, México, EAU, Venezuela e Noruega. A maior quebra será observada no México.
Dos 135 projectos novos de exploração de petróleo que deverão ser postos em operação nos próximos anos, 35 foram adiados pela OPEP para depois de 2013. Em média, cada projecto demora 7 anos até ficar operacional. A interrogação que fica: quais são as fontes "não identificadas" que irão tapar o défice?
Jorge Nascimento Rodrigues (www.expresso.pt)
19:04 Terça-feira, 6 de Abril de 2010
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Re: Activo
so para puxar para cima a ver se alguem me responde
			
		
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Activo
Geralmente costumo negociar o CFD OILUS....(mês), que é um CFD sobre um futuro do petróleo. No entanto este activo não tem uma cotação contínua, e os CFDs têm uma validade tal como os Futuros, pelo que tenho que fechar posições e voltar a abrir. Que activo poderei negociar para que possa fazer uma análise temporal, e possa estar constantemente no mercado?
BN
			
		BN
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sexta-feira, 19 de Março de 2010 | 19:26  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em forte queda com valorização do dólar
Os preços do petróleo encerraram a derradeira sessão da semana em forte queda, pressionados pela valorização do dólar perante o euro.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Maio recuou 1,70 dólares, ou 2,1%, para os 79,78 dólares.
Em Nova Iorque, os contratos de Abril do West Texas Intermediate fecharam nos 80,65 dólares, uma descida de 1,55 dólares, ou 1,9%. Durante a sessão, os preços tocaram os 79,86 dólares, na maior queda desde 4 de Fevereiro.
			Petróleo fecha em forte queda com valorização do dólar
Os preços do petróleo encerraram a derradeira sessão da semana em forte queda, pressionados pela valorização do dólar perante o euro.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Maio recuou 1,70 dólares, ou 2,1%, para os 79,78 dólares.
Em Nova Iorque, os contratos de Abril do West Texas Intermediate fecharam nos 80,65 dólares, uma descida de 1,55 dólares, ou 1,9%. Durante a sessão, os preços tocaram os 79,86 dólares, na maior queda desde 4 de Fevereiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo em queda com o aumento das taxas de juros na Índia e subida do dólar 
Os preços do petróleo mantêm-se em queda, pressionados pela subida do dólar, o que torna menos atractivo o investimentos em activos que negoceiam na moeda norte-americana. A subida inesperada das taxas de juros na Índia é a outra razão que está a influenciar os mercados.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
 
Os preços do petróleo mantêm-se em queda, pressionados pela subida do dólar, o que torna menos atractivo o investimentos em activos que negoceiam na moeda norte-americana. A subida inesperada das taxas de juros na Índia é a outra razão que está a influenciar os mercados.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, recua 2,49 % para 80,15 dólares e o Brent, transaccionado em Londres e que serva de referência às importações nacionais, deprecia 2,42 % para 79,51 dólares.
A especulação de que a Grécia pode não obter suporte financeiro da União Europeia, caso necessite, está a favorecer o aumento do dólar em relação ao euro. A moeda única desvaloriza 0,68% para 1,3516 dólares.
O banco central da Índia anunciou hoje um aumento da taxa de juro do país para 3,50%, do nível mais baixo de sempre (3,25%), depois de se ter registado o maior aumento dos preços no consumidor em 16 meses, de acordo com a Bloomberg.
O banco central indiano surpreendeu o mercado, já que não tinha agendada qualquer reunião, sem ser daqui a um mês. O aumento inesperado das taxas de juros está a influenciar os mercados mundiais, uma vez, que se instalou o receio de que outros países possam seguir o exemplo da Índia e reduzirem os estímulos à economia.
			Os preços do petróleo mantêm-se em queda, pressionados pela subida do dólar, o que torna menos atractivo o investimentos em activos que negoceiam na moeda norte-americana. A subida inesperada das taxas de juros na Índia é a outra razão que está a influenciar os mercados.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
Os preços do petróleo mantêm-se em queda, pressionados pela subida do dólar, o que torna menos atractivo o investimentos em activos que negoceiam na moeda norte-americana. A subida inesperada das taxas de juros na Índia é a outra razão que está a influenciar os mercados.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, recua 2,49 % para 80,15 dólares e o Brent, transaccionado em Londres e que serva de referência às importações nacionais, deprecia 2,42 % para 79,51 dólares.
A especulação de que a Grécia pode não obter suporte financeiro da União Europeia, caso necessite, está a favorecer o aumento do dólar em relação ao euro. A moeda única desvaloriza 0,68% para 1,3516 dólares.
O banco central da Índia anunciou hoje um aumento da taxa de juro do país para 3,50%, do nível mais baixo de sempre (3,25%), depois de se ter registado o maior aumento dos preços no consumidor em 16 meses, de acordo com a Bloomberg.
O banco central indiano surpreendeu o mercado, já que não tinha agendada qualquer reunião, sem ser daqui a um mês. O aumento inesperado das taxas de juros está a influenciar os mercados mundiais, uma vez, que se instalou o receio de que outros países possam seguir o exemplo da Índia e reduzirem os estímulos à economia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quinta-feira, 18 de Março de 2010 | 19:48  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em queda com valorização do dólar
Os preços do petróleo encerraram em queda esta quinta-feira, pressionados pela valorização da moeda norte-americana face ao euro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Maio cedeu 50 cêntimos, ou 0,6%, para os 81,46 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Abril do West Texas Intermediate recuaram 72 cêntimos, ou 0,9%, fechando nos 82,21 dólares.
			Petróleo fecha em queda com valorização do dólar
Os preços do petróleo encerraram em queda esta quinta-feira, pressionados pela valorização da moeda norte-americana face ao euro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Maio cedeu 50 cêntimos, ou 0,6%, para os 81,46 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Abril do West Texas Intermediate recuaram 72 cêntimos, ou 0,9%, fechando nos 82,21 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo desvaloriza com valorização do dólar
Os preços do petróleo seguem hoje em queda, num dia em que o dólar está a valorizar, o que torna menos atractivo o investimento em matérias-primas que negoceiam na divisa norte-americana.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
 
Os preços do petróleo seguem hoje em queda, num dia em que o dólar está a valorizar, o que torna menos atractivo o investimento em matérias-primas que negoceiam na divisa norte-americana.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, desce 0,77% para 82,29 dólares e, em Londres, o Brent recua 0,79% para 81,31 dólares.
Esta descida está a ser justificada essencialmente pela valorização do dólar contra a maioria das moedas internacionais. Contra o euro, o dólar está a subir muito devido aos receios relativos à Grécia e às suas contas públicas.
De acordo com a Bloomberg, houve um responsável grego, não identificado, que disse que o país tem esperança que a União Europeia ajude a Grécia a superar os problemas financeiros com que se debate actualmente. Um factor que está a ser suficiente para voltar a aumentar os receios em relação a este país.
O euro desce 0,55% para 1,3662 dólares.
O petróleo está assim a reflectir a subida do dólar, depois de ontem ter subido após a divulgação das reservas de crude e de combustíveis nos EUA.
O Departamento de Energia dos EUA revelou ontem que as reservas de destilados, que incluem gasóleo e combustível para aquecimento, desceram 1,491 milhões de barris, contra a projecção dos analistas de uma queda de 1,35 milhões de barris.
Os inventários de gasolina registaram uma queda superior ao previsto ao caírem em 1,71 milhões de barris, quando se estimava uma queda de 1,25 milhões de barris.
			Os preços do petróleo seguem hoje em queda, num dia em que o dólar está a valorizar, o que torna menos atractivo o investimento em matérias-primas que negoceiam na divisa norte-americana.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Os preços do petróleo seguem hoje em queda, num dia em que o dólar está a valorizar, o que torna menos atractivo o investimento em matérias-primas que negoceiam na divisa norte-americana.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, desce 0,77% para 82,29 dólares e, em Londres, o Brent recua 0,79% para 81,31 dólares.
Esta descida está a ser justificada essencialmente pela valorização do dólar contra a maioria das moedas internacionais. Contra o euro, o dólar está a subir muito devido aos receios relativos à Grécia e às suas contas públicas.
De acordo com a Bloomberg, houve um responsável grego, não identificado, que disse que o país tem esperança que a União Europeia ajude a Grécia a superar os problemas financeiros com que se debate actualmente. Um factor que está a ser suficiente para voltar a aumentar os receios em relação a este país.
O euro desce 0,55% para 1,3662 dólares.
O petróleo está assim a reflectir a subida do dólar, depois de ontem ter subido após a divulgação das reservas de crude e de combustíveis nos EUA.
O Departamento de Energia dos EUA revelou ontem que as reservas de destilados, que incluem gasóleo e combustível para aquecimento, desceram 1,491 milhões de barris, contra a projecção dos analistas de uma queda de 1,35 milhões de barris.
Os inventários de gasolina registaram uma queda superior ao previsto ao caírem em 1,71 milhões de barris, quando se estimava uma queda de 1,25 milhões de barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quarta-feira, 17 de Março de 2010 | 20:03  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em alta com queda nas reservas dos EUA
Os preços do petróleo encerraram em alta esta quarta-feira, impulsionados pela quebra nas reservas de crude dos EUA.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Maio avançou 1,40 dólares, ou 1,7%, para os 81,93 dólares.
No Nymex, os contratos de Abril do West Texas Intermediate subiram 1,22 dólares, ou 1,5%, para os 82,92 dólares.
			Petróleo fecha em alta com queda nas reservas dos EUA
Os preços do petróleo encerraram em alta esta quarta-feira, impulsionados pela quebra nas reservas de crude dos EUA.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Maio avançou 1,40 dólares, ou 1,7%, para os 81,93 dólares.
No Nymex, os contratos de Abril do West Texas Intermediate subiram 1,22 dólares, ou 1,5%, para os 82,92 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quarta-feira, 17 de Março de 2010 | 20:03  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em alta com queda nas reservas dos EUA
Os preços do petróleo encerraram em alta esta quarta-feira, impulsionados pela quebra nas reservas de crude dos EUA.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Maio avançou 1,40 dólares, ou 1,7%, para os 81,93 dólares.
No Nymex, os contratos de Abril do West Texas Intermediate subiram 1,22 dólares, ou 1,5%, para os 82,92 dólares.
			Petróleo fecha em alta com queda nas reservas dos EUA
Os preços do petróleo encerraram em alta esta quarta-feira, impulsionados pela quebra nas reservas de crude dos EUA.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Maio avançou 1,40 dólares, ou 1,7%, para os 81,93 dólares.
No Nymex, os contratos de Abril do West Texas Intermediate subiram 1,22 dólares, ou 1,5%, para os 82,92 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo negoceia acima dos 81 dólares com queda de importações nos EUA
Os preços do petróleo negoceiam acima dos 81 dólares por barril depois do Departamento de Energia dos Estados Unidos ter revelado que as importações dos EUA caíram para o nível mais baixo de um ano e que o fornecimento de combustível diminuiu.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
 
Os preços do petróleo negoceiam acima dos 81 dólares por barril depois do Departamento de Energia dos Estados Unidos ter revelado que as importações dos EUA caíram para o nível mais baixo de um ano e que o fornecimento de combustível diminuiu.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, avança 1,14 % para 82,63 dólares e o Brent, transaccionado em Londres e que serva de referência às importações nacionais, aprecia 1,37 % para 81,63 dólares.
O petróleo avança pelo segundo dia consecutivo com as importações de crude a caírem 0,8% na semana passada para os 8,43 milhões de barris.
O Departamento de Energia revelou ainda a evolução das reservas de crude e de combustíveis, tendo revelado que os inventários de crude aumentaram menos do que o esperado na semana passada.
Já os “stocks” de destilados, que incluem gasóleo e combustível para aquecimento, desceram 1,491 milhões de barris, contra a projecção dos analistas de uma queda de 1,35 milhões de barris.
A contribuir para a subida do preço do petróleo está ainda o facto de os inventários de gasolina terem registado uma queda superior ao previsto ao caírem em 1,71 milhões de barris, quando se estimava uma queda de 1,25 milhões de barris. Por outro lado, a procura de gasolina das últimas quatro semanas, nos EUA, aumentou 1,3% face ao mesmo período do ano passado.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), reunidos hoje em Viena, manteve a sua quota de produção e disse que a procura de petróleo está a aumentar.
Além deste factores, a Reserva Federal (Fed) decidiu ontem manter a taxa de juro de referência inalterada por um período prolongado de modo a estimular o crescimento económico, o que está também a impulsionar a subida da matéria-prima.
			Os preços do petróleo negoceiam acima dos 81 dólares por barril depois do Departamento de Energia dos Estados Unidos ter revelado que as importações dos EUA caíram para o nível mais baixo de um ano e que o fornecimento de combustível diminuiu.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
Os preços do petróleo negoceiam acima dos 81 dólares por barril depois do Departamento de Energia dos Estados Unidos ter revelado que as importações dos EUA caíram para o nível mais baixo de um ano e que o fornecimento de combustível diminuiu.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, avança 1,14 % para 82,63 dólares e o Brent, transaccionado em Londres e que serva de referência às importações nacionais, aprecia 1,37 % para 81,63 dólares.
O petróleo avança pelo segundo dia consecutivo com as importações de crude a caírem 0,8% na semana passada para os 8,43 milhões de barris.
O Departamento de Energia revelou ainda a evolução das reservas de crude e de combustíveis, tendo revelado que os inventários de crude aumentaram menos do que o esperado na semana passada.
Já os “stocks” de destilados, que incluem gasóleo e combustível para aquecimento, desceram 1,491 milhões de barris, contra a projecção dos analistas de uma queda de 1,35 milhões de barris.
A contribuir para a subida do preço do petróleo está ainda o facto de os inventários de gasolina terem registado uma queda superior ao previsto ao caírem em 1,71 milhões de barris, quando se estimava uma queda de 1,25 milhões de barris. Por outro lado, a procura de gasolina das últimas quatro semanas, nos EUA, aumentou 1,3% face ao mesmo período do ano passado.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), reunidos hoje em Viena, manteve a sua quota de produção e disse que a procura de petróleo está a aumentar.
Além deste factores, a Reserva Federal (Fed) decidiu ontem manter a taxa de juro de referência inalterada por um período prolongado de modo a estimular o crescimento económico, o que está também a impulsionar a subida da matéria-prima.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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